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Linda - fisiologia
Generalidades
Doença de Addison
○ O que é? Insuficiência
adrenocortical primária. Ocorre pela destruição
autoimune de todas as zonas do córtex da
adrenal. Redução de cortisol, aldosterona e
andrógenos adrenais.
○ Sinais e sintomas ?
■ Deficiência de
mineralocorticóides : hipercalemia, acidose
metabólica e hipotensão.
■ Deficiência de
Glicocorticóides: hipoglicemia, perda de peso,
anorexia, náusea, vômito e fraqueza.
■ Pigmentação por
melanina: maiores níveis de ACTH. Esse maior
nível de ACTH indica que não há dano no eixo
hipofisário-hipotalâmico e sim na adrenal em si,
tendo em vista que a maior quantidade hormonal
ocorre por conta de uma redução do feedback
negativo da adrenal, que foi danificada.
■ A redução dos
andrógenos adrenais causa perda de libido e
queda de pelso pubianos e axilares nas mulheres.
■ Esses sintomas são
decorrentes portanto de uma redução da
presença de hormônios do córtex adrenal.
○ Qual a etiologia da doença ?
■ A etiologia da doença é
uma degeneração autoimune.
■ O tratamento é feito com a reposição de mineralocorticoides e
glicocorticoides.
Síndrome de Conn
● O que é ? Hiperaldosteronismo causada
por um tumor secretador de aldosterona.
● Sinais e sintomas
○ Auemtnto do volume do FEC
(inibição da renina)
○ Hipertensão
○ Hipocalemia
○ alcalose metabólica
● Qual a etiologia da doença? tumor que
aumenta os níveis de aldosterona no sangue.
● O tratamento é feito com espironolactona (
antagonista da aldosterona) e a remoção cirúrgica
do tumor.
Deficiência de 21𝛃-hidroxilase
.
Generalidades
Vascularização
Drenagem venosa
Inervação
● Fibras pré-ganglionares dos níveis espinais T8-L1 que atravessam o tronco
simpático e o plexo vertebral sem fazerem sinapses.
● Inervam diretamente células da medula suprarrenal.
Identificação do paciente
J. B. S., mulher, 36 anos, parda, casada, evangélica (Assembleia de Deus), natural é
procedente de salvador, empregada doméstica.
Exame Físico
Paciente em bom estado geral, alerta, vigil, orientada em espaço e tempo. Refere fraqueza
para deambulação, alegando mialgia, artralgia e vertigem (hipotensão postural)! Pelé e
mucosas hiperpigmentação (++/5)Sinais vitais
Cabeça e pescoço
Mucosa oral hiperpigmentada (++/5), linfonodos submentonianos discretamente palpáveis
sem sinais de malignidade, sem outras alterações.
Abdome
Membros
Mialgia e artralgia(5/10), em
toda extensão dos membros.
Exames Complementares
Discussão do caso de Doença de Addison
● Pela história da moléstia atual, exames físicos e exames complementares qual a
suspeita de diagnóstico?
● Qual a provável etiologia?
● Quais os demais sinais e sintomas que o paciente pode apresentar?
● Qual o tratamento indicado para este paciente?
A insuficiência adrenocortical pode ser primária ou secundaria, a primária, também
chamada de doença de Addison geralmente resulta de outras afecções que comprometam
o funcionamento do córtex da glândula adrenal, assim ocorre uma diminuição nos níveis
de cortisol disponíveis para o organismo é um aumento nos níveis de ACTH,
hormônio responsável pela estimulação do córtex adrenal para produção do cortisol
(a insuficiência adrenocortical secundaria é decorrente de níveis insuficientes de
ACTH).
A doença de Addison é rara, entretanto o número de casos vem aumentando, tem maior
prevalências no sexo feminino e ocorre normalmente entre a terceira e a quinta décadas de
vida. Apesar disso os médicos devem estar atentos ao diagnóstico uma vez que se trata de
uma doença potencialmente fatal, de sintomas inespecificos e comuns a outras
comorbidades, os principais são: cansaço, fraqueza, perda de peso, cólicas abdominais,
náuseas, vômitos, diarreia e hipotensão postural.
ACTH sérico à 10 –
50 pg/mL
2. Tendo em vista a causa comum da insuficiência adrenal primária, quais são os corticoides
cuja produção é deficitária e qual sua respectiva zona histológica de produção na glândula
adrenal?
3. Sabe-se que a doença de Addison pode levar o paciente a óbito rapidamente caso o
tratamento não seja iniciado imediatamente após o diagnóstico. Isso se deve ao fato de que
há déficit na síntese e secreção de aldosterona, bem como de cortisol. Com base nestes
achados explique a afirmação inicial e exemplifique o tratamento.
4. No caso clínico foi analisada a elevação dos níveis séricos de potássio, que caracteriza a
hipercalemia. Em decorrência disso é possível observar certa “toxicidade cardíaca”, isto é,
efeitos da doença de Addison sobre o sistema cardiovascular, como a situação pode ser
explicada?
3. A aldosterona age nos túbulos contorcidos distais dos rins, promovendo a reabsorção de
água e sódio e a excreção de potássio, influenciando os níveis de pressão arterial. Com a
deficiência de aldosterona ocorre o aumento da excreção renal de sódio e água, o qual
ocasiona desidratação extrema levando o indivíduo ao choque hipovolêmico, podendo
evoluir a óbito em poucos dias. Além disso, a secreção de potássio é diminuída gerando um
quadro de hipercalemia. No que tange aos níveis deficitários de cortisol, sua ausência em
longo prazo provoca dificuldade de mobilizar qualquer reserva energética nos períodos
entre as refeições, tal fator representa falta do controle glicêmico. Ademais, os baixos níveis
de cortisol deprimem o sistema imunológico do paciente, tornando-o suscetível a infecções
e potencializando infecções de caráter mais brando, a exemplo de resfriados e gripes
comuns.
Espermatogênese
● Fases da espermatogênese:
● Onda espermatogênica: todos os disa 128 milhões de espermatozóides são
produzidos.
Ducto mesonéfrico
(WOLFF) - Gônada
masculina
Ductos
paramesonéfricos -
genitália feminina
Túbulos seminíferos
e célula de Leydig -
ductos mesonéfricos:
epidídimo e canal
deferente
Células de Sertoli:
liberação de hormônio
anti-mülleriano, desfazem os ductos paramesonéfricos, que dariam origem as gônadas
femininas.
Gônada feminina:
Ductos mesonéfricos regridem
Ductos paramesonéfricos se diferenciam em tuba uterina e a porção superior do utero e
parte da vagina.
Genitálias internas e
externas
1. Pronefro:
2. Mesonefro: fica
guardado para dar
origem ao órgão genital
masculino. entre a 4 e a
8 semana.
3. Metanefro:
- Cordão nefrogênico:
termina na cloaca.
Depois que os rins se
formam definitivamente, os rins ascendem para a porção mais superior. Conforme eles vão
ascendendo, a vascularização é alterada. Por fim , a vascularização termina com a artéria
aorta descendente, que dá origem à artéria renal.
Nota clínica
● A criptorquidia é uma
condição em que um ou ambos os
testículos falham na sua descida até o
escroto. Está presente em cerca de
3% dos bebês nascidos a termo e
30% dos prematuros. A presença de
ambos os testículos deve ser sempre
confirmada após o nascimento
através da palpação da escrotal. É um
exame importante de ser realizado,
pois a criptorquidia pode comprometer
a fertilidade, e os testículos que não
desceram possuem maior risco de
alterações malignas.
● Os adenocarcinomas são
tumores malignos da próstata.
Como eles ocorrem principalmente
na superfície posterior da glândula,
eles são facilmente palpáveis em
um exame de toque retal. A
hiperplasia prostática benigna
ocorre na porção interna da
próstata que envolve a uretra.
Isso pode resultar em retenção
urinária e subsequente infecção
da bexiga e dos rins, se não
tratada adequadamente.
Vascularização
● O pênis é suprido por ramos da artéria
pudenda interna, enquanto o sangue venoso é
conduzido pela veia pudenda externa superficial.
○ A artéria pudenda interna se ramifica
em artéria dorsal do pênil, profunda do pênis e do
bulbo do pênis.
● Testículo e saco escrotal: Artérias testiculares
(ramos da aorta) e
Estruturas anatômicas
● Funículo espermático:
○ Revestimento
○ Constituinte:
● Testículos: se desenvolvem na
parede posterior do abdome e entãoi
decse, pelo canal inguinal, na parede
anterior do abdome, até o escroto do
períneo.
○ Estruturas: composto de
túbulos seminíferos e tecido intersticial,
cercados por uma espessa camada de
tecido conjuntivo, a túnica labugínea.
○ Funções:
● Epidídimo:
○ Estrutura: ductos eferentes formam a cabeça do epidídimo equanto o
epididimo verdadeiro, que é um único ducto, forma o corpo e a cauda do
epidídimo.
○ Funções: durante a passagem por essa região, os espermatozóides
adquirem a capacidade de de se mover e de fertilizar um óvulo. Além disso,
ele também armazena os espermatozóides até que eles sejam ejaculados.
● Correlação clínica:
○ Hidrocele
○ Hematocele
○ Variocele
○ Vasectomia
● Saco escrotal:
○ O que é:
○ Conteúdo:
● Glândulas bulboretrais
○ Pequenas glândulas mucosas situadas no espaço produndo do períneo
○ contribuem para a lubrificação pré-ejaculatória
● vascularização
● inervação
● drenagem linfática
● Ducto deferente:
○ O que é?
○ Funções:
○ Conexões:
○ Vascularização:
○ Correlações clínicas:
■ Vasectomia
● Glândulas seminais:
○ Localização:
○ O que é:
○ Funções:
○ Vascularização:
○ Inervação:
○ Abscesso nas glândulas seminais:
APLICAÇÕES CLÍNICAS
● PROSTATECTOMIA E DISFUNÇÃO ERÉTIL
○ É uma cirurgia radical para curar o câncer de prostáta. Para isso, a próstata e
suas fixações ao redor da base da bexiga, incluindo as vesículas seminais
devem ser removidas em bloco. Dentre essas estrturuas, partes do plexo
hipogátrico devem ser removidas, sendo que esses são importantes paa a
inervação dos tecidos eréteis do pênis.
COMPLEMENTOS DA AULA
GENERALIDADES
ÚTERO
● Órgão muscular com paredes espessas, loclaizado entre a bexiga urinária e o reto.
● Colo e corpo. Inferiormente se une à vagina e superiormente se as tubs uterinas se
projetam lateralmente a partir do útero e se abrem na cavidade peritoneal.
● Fundo uterino: extremidade superior arredondada.
● Canto superior é contínuo com lúmen da tuba uterina e o canto inferior é contínuo
com o canal central do colo do útero.
● A implantação do blastocisto normalmente ocorre no corpo do útero.
TUBAS UTERINAS
● Infundíbulo
● Fímbrias
● Ampola
● IStmo
● As fímbrias do infundíbulo facilitam a coleçãi de óvulos no ovário. A
fertilização normalmente ocorre na ampola.
COLO DO ÚTERO
VAGINA
● Órgão de copulação das mulheres
● tubo fibromuscular distensível que se estende do períneo e para dentro da cavidade
pélvica.
● A uretra se funde À parede vaginal anterior.
● Fórnice da vagina
● óstios da vagina
● “ Durante a relação sexual, o sêmen é depositado na cúpula vaginal. Os
espermatozóides se dirigem ao óstio externo do canal do colo do útero,
atravessam-no e entram na cavidade uterina, continunado nela e entrando nas tubas
uterinas, onde, normalmente, a fertilização ocorre na ampola” (GRAY, 2018)
APLICAÇÕES CLÍNICAS
● CÂNCER DE OVÁRIO
○ Geralmente se originam do epitélio germinal do ovário.
○ Pode ocorrer em qualquer idade, mais tipicamnete em mulhees mais velhas.
○ Pode se disseminar
● HISTERECTOMIA
○ Remoção cirúrgica do útero. Geralmente a cirurgia é realizada me pacientes
com um processo maligno, como cânceres uterno, do colo do útero e
ovariano.
○ Incisão suprapúbica transversa.
○ Cuidado com os ureteres distats e é necessário ligaras artéria uterinas da
região.
● LAQUEADURA TUBÁRIA
○ Interrupção cirúrgica das tubas uterinas., de modo que os espermatozóides
não são apazes de alcançar os óvulos .
● CARCIONOMA DO COLO DO ÚTERO E DO ÚTERO
○ Doença comum que pode ser prevenida pela realização regular de exame
preventivo denominado Papanicolau.
● RECESSO RETOUTERINO
○ Também é chamado de fundo de saco de Douglas
○ região clínica importante entre o reto e o útero. Quando o paciente
encontra-se em decúbito dorsal, o fundo do saco de douglas fica na porção
mais baixa da cavidade abdominopélvica, e é um local onde infeccções e
líquido tipicamente ficam coletados.
LINDA - FISIOLOGIA
FISIOLOGIA REPRODUTIVA FEMININA
Generalidades
● Ovários são as gônadas feminnas e junto com o útero e as tubas uterinas
constituem o trato reprodutivo feminino.
● O ovário apresenta 3 zonas: córtex, medula e hilo.
● Os hormônios esteroides ovarianos têm funções parácrinas e endócrinas.
Localmente, dentro dos ovários esles auxiliam no desenvolvimento dos óvulos, além
de agir em diversos tecidos-alvo, como mamas, útero e ossos.
● GnrH
○ atvidade pulsátil no eixo hipotalâmico-hipofisário
○ estimula a secreção de FSH e LH
● FSH e LH
○ As células da granulosa são as únicas com receptores de FSH. (última
etapa).
○ Estimula o crescimento das células da granulosa nos folículos primários e a
síntese de estradiol.
○ O estradiol tem efeito trófico do FSH sobre as células foliculares.
○ A ovulação é inicada pelo LH. Ele estimula a formação do corpo lúteo e
influencia na primeria etapa, em que há presença de colesterol desmolase.
● Feedback negativo e positivo
Ciclo menstrual
● Fase folicular/proliferativa: período de 14 dias que precede a ovulação. Essa fase
é dominada pelo estrógeno. O estradiol estimula o crescimento do endométrio,
das glândulas e do estroma e o alongamento das artérias espiraldas que suprem o
endométrio. O estradiol também aumenta o volume do muco cervical, que se torna
mais aquoso e elástico.
● Fase lútea/secretória: período de 14 dias após a ovulação. Essa fase é dominada
pela progesterona. A proliferação e a espessura do endométrio diminuem. As
glândulas ficma mais tortuosas, acumulam glicogênio em vacúolos e aumentam
suas secreções de muco. O estroma do endométrio fica edematoso. a quantidade de
muco cervical é reduzida e ele fica mais espesso, menos elástico.
Mamas
● Dependentes do estrógeno.
● O estrógeno aumenta o tamanho da
auréola, do tecido adiposo.
● Aprogesterona estimula a atividade
secretória dos ductos mamários.
Gestação
Gestação
Parto
● Distensão do útero
● Liberação de significativas taxas de cortisol que aumentam a contrtilidade uterina ao
aumentar a proporção estrógeno/progesterona.
● Estógenoe stimula as prostaglandinas: contração sincronizada do úero, aumentam a
contração e promovem a dilatação, amolecimentoda cérvix no início do parto
● A ocitocina também é um poderoso estiulador
das contrações uterinas.
Parto normal
1. Posicionamento da cabeça do feto
2. O feto é levado até a vagina
3. A placenta se separa do tecido decíduo
uterino e é eliminada.
LACTAÇÃO
MENOPAUSA
● Interrupção dos ciclos menstruais de uma mulher, geralmente ocorre aos 50 anos de
idade.
● Diminuição da secreção de estrógeno e menor feedback negativo.
● Perda da fonte ovariana de estrógeno.
● Aumento do adelgamento do epitélio vaginal, redução da massa da mama,
aceleração da perda óssea, instabilidade vascular e labilidade emocional.
● Terapia de reposição
VASCULARIZAÇÃO
● A principal artéria é a ilíaca interna
○ Fornece sangue para a maior parte das vísceras pélvicas
○ Tecidos eréteis do clitóris e do pênis
○ Se origina da artéria ilíaca comum
○ LV a S1
● ARTÉRIA VESICAL SUPERIOR
○ se origina da artéria umbilical e cursa medial e inferiormente para irrgigar a
face superior da bexiga e as partes distais do ureter.
○ Em homens, ela pode dar origem a um ramo que irriga o canal deferente.
● ARTÉRIA VESICAL INFERIOR E ARTÉRIA VAGINAL
○ A primeira ocorre em homens e fornece ramos para a bexiga, ureter, vesícula
seminal e próstata.
○ A segunda é a equivalente em mulheres, desce até a vagina, fornecendo
ramos para as parets adjacentes da bexiga e do reto.
○ A artéria vaginal pode se orginar junto com a uterina.
● ARTÉRIA PUDENDA INTERNA
○ TEecidos erérteis do pênis e do clitóris
● ARTÉRIA UTERINA
○ É a prinicpal fonte de irrigação para o útero e aumenta significativamente
durante a gravidez.
○ Contribui para a irrigação do ovário e da vagina.
●
PARATORMÔNIO, CALCITONINA E VITAMINA D
PARATORMÔNIO
Generalidades
● Regula a concetração de cálcio no sangue. Sendo que ele é ativado quando há
redução das concetrações plasmáticas de cálcio.
● Ele é secretado pelas paratireóides.
● Tem ação nos rins, nos ossos e nos intestinos.
● Cadeia de peptídeos
● Hipocalcemia crônica → hiperparatireoidismo secundário
● Hipercalcemia crônica → reduz a produção de PTH
Ação do Paratormônio
● os receptores de PTH encontram-se nos osteoblastos e estimula, brevemente, a
osteogênese.
● Uma segunda ação, mais duradoura, consiste no aumento da reabsorção óssea,
que é emdiada pelos osteoclastos.
● fosfatúria do PTH
● O PTH inibe a reabsorção de fosfato nos rins, o que leva À fosfatúria. Além disso,
também estimual a reabsorção de cálcio.
● No intetsino delgadoo o PTH estimula, de forma indireta, que converte o
25-hidrocolecalciferol em sua forma ativa, o 1,25-diidroxicolecalciferol.
Patofisiologia do
Paratormônio
1. hipoparatireoidismo
causa hipocalcemia e
hiperfosfatemia .
Geralmente é uma
consequência da retirada
cirúrgica da tireoide, por
exemplo
2. m
CALCITONINA
VITAMINA D
● O papel da vitamina D é a
promoção da mineralização de osos
novos e suas ações são coordenadas
para aumentar as concentraões de
cálcio e foafato no plasma para que
esses elementos sejam incorporados
nos ossos.
● A vitamina D é fornecida pela
dieta e produzida pela pele a partir do
colesterol.
Ações da vitamina D
- auxilia na reabsorção óssea e no remodelamento
- estimula a reabsorção nos rins e no intestino
Patofisilogia da vitamina D
- Raquitismo
- Osteomalácia
- Resistência à vitamina D, que geralmente é causada por insuficiência renal
crônica.