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4 A COBRANÇA DE PEDÁGIOS

Segundo Mello (2002) cobrança de pedágios é um valor pago pelos condutores do


veículos automotores em pecúnio para que eles tenham direito de trafegar por uma
determinada via de transporte terrestre, como uma estrada, uma ponte, um túnel etc.. Como
bem nos assegura Ferreira (1992), cobrança de pedágios é  um direito de passagem mediante
paga, destinada a ressarcir custos de construção e manutenção de uma via de transporte.

A Revolução Industrial, ocorrida inicialmente na Inglaterra durante o século XVIII, trouxe a


necessidade de um mercado consumidor cada vez maior em função do aumento de produção.
Silva (2015) afirma que para isso, o investimento em publicidade tornou-se um fator essencial
para ampliar as vendas das mercadorias produzidas. Na sociedade atual, percebe-se as
crianças como um dos focos de publicidade. Tal prática deve ser restringida pelo Estado para
garantir que as crianças não sejam persuadidas a comprar determinado produto.

Para Moris (2019, p. 139) cobrança de pedágios serve para, nos termos da
Constituição Federal de 1988, realizar o desenvolvimento e manutenção das vias
públicas, porém, como o pedágio constitui limitação à liberdade de circulação, direito
constitucional fundamental, sua instituição, pela lei restritiva deverá buscar a
promoção de outros valores de dignidade constitucional. como a promoção da
erradicação da pobreza, a busca por um ambiente ecologicamente equilibrado e até
mesmo propiciar o uso racional do meio de transporte:

cobrança de pedágios permite Pode-se até afirmar que a cobrança de


pedágio nos termos da Constituição Federal de 1988 serve para realizar
outros valores que não especificamente o desenvolvimento das vias
rodoviárias. Como o pedágio constitui limitação à liberdade de circulação,
direito constitucional fundamental, sua instituição, pela lei restritiva deverá
buscar a promoção de outros valores de dignidade constitucional, como a
promoção da erradicação da pobreza, a busca por um ambiente
ecologicamente equilibrado e até mesmo propiciar o uso racional do meio
de transporte. .

Como se pode verificar nessa citação, cobrança de pedágios é aplicado na


vias destinadas ao tráfego de veículos. Evidentemente a aplicação pode ser utilizada
para conservação das vias pelo poder público.

O custo do pedágio pago em viagens de carro tem como objetivo principal a


operação segura no transporte de pessoas e de bens, além de promover o
desenvolvimento social e econômico, assim como a integração nacional por meio da
infraestrutura das estradas.. Cita-se, como exemplo, as melhorias, ampliação e
desenvolvimento das rodovias..
Ainda para Moris (2019, p. 140):

Se considerarmos que a construção, manutenção e conservação das vias


públicas, estradas, vias de acesso, rodovias e ruas são de competência do
Poder Público respectivo, União para as estradas federais, Estados para as
estradas estaduais e Municípios para as ruas municipais podemos concluir
que esta atividade constitui típico serviço público.. Nesse sentido, cobrança
de pedágios permite que o cidadão, que pagou pelo serviço, exija que o
mesmo se entregue com a qualidade descrita contratualmente..

Logo, é importante compreender entretanto, que nem sempre isso acontece,


tendo em vista principalmente a vasta malha rodoviaria brasileira. Nesse sentido,
vamos exemplificar cobrança de pedágios como sendo uma prestação de serviço,
geralmente oferecida por uma concessionária, garantindo assim que o serviço seja
oferecido com o mínimo de qualidade..

5 O PAGAMENTO DE PEDÁGIO X O DIREITO DE LOCOMOÇÃO

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BARROS, A. J., & LEHFELD, N. D. (2007). Fundamentos da Metodologia


Científica (3ª ed.). São Paulo: Pearson Prentice Hall.

2. BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. D. V. Introdução á Engenharia: Conceiros,


Ferramentas e Comportamentos. FLORIANÓPOLIS: UFSC, 2009.

3. BRASIL. Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966. Regula o exercício das


profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, e dá outras
providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L5194.htm. Acesso em: 06 jun.2015.

4. CERVO, A., BERVIAN, P. A., & SILVA, R. (2006). Metodologia Científica (6ª
ed.). São Paulo: Pearson Prentice Hall.

5. DOLABELA, F. O Segredo de Luísa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

6. SURVEYMONKEY. Tamanho da amostra do questionário. Disponível em:


https://pt.surveymonkey.com/mp/sample-size/. Acesso em 08 nov.2015.

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