Você está na página 1de 5

1

PROJETO DE CURSO/AÇÃO FORMATIVA

Informações da Escola da Magistratura


Nome: Escola da Magistratura do Estado do Maranhão
Diretor da Escola: Desembargador José Jorge Figueiredo dos Anjos
Mandato do Diretor: 18/02/2021 a 18/02/2023

IDENTIFICAÇÃO

Título: LIÇÕES DE PORTUGUÊS PARA O SERVIÇO PÚBLICO

Natureza: [x] curso [__] palestra [ ] seminário

Público alvo: Servidores do TJMA, efetivos e comissionados

Quantidade de turmas: 01

Modalidade: Presencial

[ X] presencial [__] à [__] semipresencial, com ____% horas presenciais


distância

Local:Bacabal

Carga horária: 20 horas-aula

Número de vagas: 30

Período de inscrição: 12 a 16/09/2022

Período de realização: 29 e 30 de setembro de 2022

OBJETIVO GERAL

Atualizar conhecimentos linguístico-gramaticais relacionados ao domínio da norma culta no


padrão da escrita, bem como apropriar-se de recursos coesivos e estilísticos necessários ao
aprimoramento da produção textual.

ESTRUTURA DO CURSO/AÇÃO FORMATIVA


Unidade 1: LINGUAGEM, GRAMÁTICA E TEXTO.

Unidade 2: RECURSOS DE COESÃO TEXTUAL E PRODUÇÃO DE SENTIDO.

Unidade 3: REDAÇÃO EM PADRÃO OFÍCIO E OFICINA DE TEXTOS.


2

CARGA
DATA HORÁRIO TEMÁTICA MODALIDADE DOCENTE
HORÁRIA

08h a 12h30
29/09/2022
Lições de Português
14h a 18h30 Fábio de
Presencial Oliveira 20h/a
para o Serviço
08h a 12h30 Sousa
Público
30/09/2022
14h a 18h30

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

PERÍODO 29 e 30/09/2022

TEMA CARGA HORÁRIA

LIÇÕES DE PORTUGUÊS PARA O SERVIÇO PÚBLICO 20 h/a

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver conteúdos gramaticais e de convenções da escrita relacionados ao domínio do pa-
drão culto norma da língua portuguesa.
Dominar recursos linguísticos necessários à construção textual e à produção de sentido do texto.
Compreender a natureza e a estrutura de textos em padrão ofício no serviço público.

Padronizar a elaboração de textos oficiais no serviço público.

EMENTA
Aspectos linguístico-gramaticais necessários à produção de texto. Gêneros Textuais. Coesão e
Coerência Textuais. Recursos Coesivos. Linguagem Inclusiva de Gênero. Redação Oficial.
Padronização da escrita em textos oficiais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1: Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP). Maiúsculas e Minúsculas.
Grafia de Números, de Datas e de Horas. Uso de Siglas e de Abreviaturas. Colocação Pronominal.
Concordância. Pontuação.

UNIDADE 2: Gênero Textual. Recursos de Coesão Textual. Paralelismo morfológico, sintático e


semântico. Construção do Sentido do Texto. Linguagem Inclusiva de Gênero.

UNIDADE 3: Estruturação do parágrafo. Padrão Ofício. Uso de Negrito, de Itálico e de Sublinhado.


Formas de Tratamento. Cabeçalho, Endereçamento, Vocativo e Fecho. Análise de textos
produzidos no serviço público. Padronização de textos oficiais no âmbito do Judiciário do
Maranhão.
3

METODOLOGIA/PROCEDIMENTO
CARGA HORÁRIA
DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
 Exposição Teórica/Dialogada.

 Estudo Dirigido.

 Análise de Textos.
20 h/a
 Produção Textual.

 Seminários

DOCENTE

FÁBIO DE OLIVEIRA SOUSA

DOCENTE (SERVIDOR DO TJMA)


Nome: Fábio de Oliveira Sousa

Cargo ou função: Analista Judiciário – Letras

Matrícula: 102194

Unidade de lotação: CAEDNC


SÍNTESE DO CURRÍCULO
 Licenciado em Letras pela Universidade Federal do Piauí – UFPI.

 Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Piauí – UFPI.

 Especialista em Literatura Infanto-Juvenil pela Universidade Estadual do Maranhão –


UEMA .

 Mestrando no Programa de Mestrado Profissional em Letras – PROFLETRAS –


UFRN/UESPI

 Professor de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira e Portuguesa da Rede Estadual de


Ensino do Estado do Maranhão – SEDUC/MA.

 Analista Judiciário do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão – TJMA

 Revisor de textos acadêmicos, jornalísticos e literários

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed., Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

CEGALLA, E. Novíssima gramática da língua portuguesa. 47. ed., São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 2007.
4

CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 5. ed., Rio de
Janeiro: Lexikon, 2009.

SILVA, Luciano Correia da. Na ponta da língua: português no dia a dia. Curitiba: Juruá, 2000.

BRASIL. Manual de redação da Presidência da República. 3. ed. Brasília: Presidência da República,


2018.

BRASIL. Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa – VOLP. 5. ed., Rio de Janeiro.


Academia Brasileira de Letras, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, J. M. Manual de redação profissional. 2. ed., Campinas: Millenium, 2004.

DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antonio. Curso de português jurídico. 10. ed., São Paulo:
Atlas, 2009.

HENRIQUES, Antonio. Prática da linguagem jurídica. 2. ed., São Paulo: Atlas, 1995.

RODRIGUEZ, Victor Gabriel. Manual de redação forense: curso de linguagem e construção de texto
no direito. Campinas: LZN, 2002.

PETRI, Maria José Constantino. Manual de linguagem forense. 2. ed., São Paulo: Saraiva, 2009.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSISTA E DO CURSO

O sistema de avaliação está fundado em alguns pressupostos, tais como a postura de participação,
o interesse pelo aprendizado, o relacionamento interpessoal de colaboração, além de 80% (oitenta
por cento) de frequência às atividades da ação formativa na modalidade presencial. Essa aferição
é feita por intermédio de leitor de código de barras ou, alternativamente, por meio de lista de
frequência, no caso de impossibilidade da utilização do registro eletrônico.

1. Avaliação dos Participantes

No cenário do ensino das escolas judiciais, a orientação é que o foco da avaliação seja no contínuo
desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem e de suas reais condições de realização
para o sucesso da prática pedagógica de forma vinculada às atividades desenvolvidas pelas
servidoras e pelos servidores, considerando as características da avaliação formativa que ocorre
durante todo o processo de ensino-aprendizagem.

Portanto, além da ficha de observação da formadora ou do formador, as servidoras e os servidores


serão avaliados por meio das atividades educacionais desenvolvidas durante a ação formativa.
5

2. Avaliação de Reação

A avaliação de reação consiste em verificar a satisfação das servidoras e dos servidores na ação
formativa, a qual engloba também a avaliação do desempenho da formadora ou do formador.
Além disso, é necessária a avaliação de impacto para analisar a efetividade dos conhecimentos,
habilidades e atitudes resultantes nas ações formativas.

Dessa forma, as servidoras e os servidores irão preencher um formulário contendo itens a


respeito:

a) do curso;

b) da formadora ou do formador;

c) da equipe de apoio;

d) do impacto da ação formativa para a atividade profissional.

São Luís(MA), 20 de julho de 2022.

Divisão de Treinamento e Avaliação da ESMAM

Você também pode gostar