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Doença

de
Alzheimer

Lisiane Marques Cândido Pales


Medicina – Universidade Federal do Sul da Bahia
Lisiane Marques Cândido Pales
Medicina – Universidade Federal do Sul da Bahia

Sumário
Tutoria – P7..................................................................................................................................................................... 3
Doença de Parkinson.......................................................................................................................................................5
DEFINIÇÃO................................................................................................................................................................... 5
EPIDEMIOLOGIA...........................................................................................................................................................5
FATORES DE RISCO.....................................................................................................................................................5
FISIOPATOLOGIA.........................................................................................................................................................5
CLASSIFICAÇÃO.............................................................................................................Erro! Indicador não definido.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS.........................................................................................................................................6
DIAGNÓSTICO..............................................................................................................................................................6
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL........................................................................................................................................7
TRATAMENTO..............................................................................................................................................................7
INFORMAÇÕES ADICIONAIS........................................................................................................................................8
Referências.................................................................................................................................................................... 11

Lisiane Marques Cândido Pales


Módulo: Distúrbios sensoriais, motores e da consciência
Medicina – Universidade Federal do Sul da Bahia
Tutoria – P8
MÓDULO: DISTÚRBIOS SENSORIAIS, MOTORES E DA CONSCIÊNCIA
Problema 8: Será que a memória do meu marido irá voltar?

Sr José Antônio de 75 anos, casado, aposentado, ensino fundamental incompleto, natural de Medeiros Neto,
compareceu à consulta na policlínica com o neurologista, acompanhado da esposa, queixando de esquecimento.
Relata que iniciou a notar o sintoma referido há aproximadamente um ano. No início, os familiares perceberam
dificuldade para lembrar nomes, recados e que estava contando os mesmos casos e fazendo as mesmas perguntas
várias vezes. Entretanto, o idoso não percebia o esquecimento. Nega outras alterações. Fala e percepção normais
e mantém humor habitual. Incapacidade em executar as atividades de vida diária como fazer compras, usar o
telefone, tomar remédio, recebendo o auxílio da esposa para isso. Faz uso de sinvastatina, doxazosina, losartan,
omeprazol e furosemida. Possui como comorbidade DM tipo 2, HAS, hipercolesterolemia. Nega antecedentes
familiares de doença neurodegenerativa. Nega tabagismo. Nega etilismo. Ao Exame Físico PA: 130/70 mmHg e sem
outras alterações. Mini-exame do estado mental (MEEM): revelou alterações em orientação no tempo e no espaço,
memória de evocação, atenção e cálculo, comando e cópia de pentágonos (14/30 pontos). A avaliação
funcional para atividades de vida diária (AVD) revelou um comprometimento (Índice de Katz e Escala de Lawton).
Os exames laboratoriais (Hemograma, glicemia de jejum, eletrólitos, uréia e creatinina, albumina, TSH, dosagem
sérica de vitamina B12 e ácido fólico) sem alterações e TC de crânio revelou leve hipotrofia hipocampal. Após as
avaliações, a esposa ansiosa pergunta: Doutor, será que a memória do meu marido irá voltar? 

TERMOS DESCONHECIDOS
Sinvastatina: Medicamento para dislipidemia 
Índice de Katz (referente da pessoa idosa) e Escala de Lawton:  Avaliação da capacidade funcional diária da
pessoa 
Cópia de pentágonos: Uma parte do MEEM
Hipercolesterolemia: Colesterol alto

PERGUNTAS 
1. Qual a possível HD? 
Quadro de demência; Alzheimer
2. Qual a Progressão da hipótese diagnóstica? 
3. O que essa hipotrofia hipocampal indica? Qual a relação com as manifestações clínicas (se apresenta
sinais e sintomas sistêmicos)? Elas são reversíveis?
4. Qual a relação da hipercolesterolemia e doenças crônicas apresentadas com a HD?
Lisiane Marques Cândido Pales
Módulo: Distúrbios sensoriais, motores e da consciência
Medicina – Universidade Federal do Sul da Bahia
5. Quais os fatores de risco para a HD? Quais são os fatores desencadeantes da HD, em relação às
medicações utilizadas?
6. Uso dessas medicações são utilizado em quais outras patologias?
7. O exame sugere uma hipotrofia hipocampal. Onde é possível identificar essa alteração na imagem?
8. O que o resultado do  MEEM indica? 

OBJETIVOS
1. Conhecer epidemiologia e fatores de risco do Alzheimer
2. Compreender a fisiopatologia do Alzheimer
3. Elucidar as diferenças entre as manifestações clínicas do alzheimer dos demais tipos de demências
4. Abordar a conduta clínica (diagnóstico/imagens) e terapêutica do alzheimer em relação ao paciente e
grupo familiar

OBJETIVOS DO TUTOR
1. Conhecer a fisiopatologia da demência de Alzheimer e sua evolução
2. Conhecer os sinais e sintomas da demência de Alzheimer
3. Estudar como se procede o diagnóstico diferencial das demências
4. Discutir a conduta terapêutica para o paciente com DA e sua família

Lisiane Marques Cândido Pales


Módulo: Distúrbios sensoriais, motores e da consciência
Medicina – Universidade Federal do Sul da Bahia
Doença de Alzheimer
DEFINIÇÃO
 Demência: perda de funções cerebrais cognitivas, ou seja, importantes para o aprendizado e a realização de tarefas
(memória anterógrada, linguagem, reconhecimento – gnosis, destreza – práxis, raciocínio, solução de problemas

EPIDEMIOLOGIA ç
 Causa mais comum de demência  50% dos casos
 Acomete:
 5-10%  acima de 65 anos  20-40%  acima de 85 anos

FATORES DE RISCO ç
 Idade > 65 anos  Histórico familiar positivo

FISIOPATOLOGIA
 Demência do tipo cortical
 Mecanismos:
O núcleo basal de Meynert é um núcleo presente na região septal
do lobo frontal. Este núcleo é a principal fonte de acetilcolina
cerebral e possui importantes conexões com o sistema límbico
(hipocampo, etc)
1. A degeneração neuronal é decorrente do acúmulo de placas
senis amiloides (formadas pela proteína amiloide Aβ) no
interstício e de novelos neurofibrilares no citoplasma dos
neurônios
2. Os neurônios do córtex cerebral (especialmente dos lobos
parietais e temporais, hipocampo e núcleo basal de Meynert)
perdem acetilcolina e outros neurotransmissores
 As manifestações clínicas decorrem da redução do número de neurônios e de sinapses em regiões específicas do SNC
 As alterações neuropatológicas típicas são as placas neuríticas e os emaranhados neurofibrilares:
 O peptídeo beta-A (Aβ) é o principal constituinte do centro da placa neurítica
- Aβ: fragmento de uma proteína maior, denominada proteína precursora do amiloide (APP), que é sintetizada de um
gene localizado no cromossomo 21
- Mecanismos da APP:
1. Sofre clivagem mediada por enzimas 2. Resulta em diferentes polipeptídeos
3. A clivagem mais comum segue a via alfa-secretase  peptídeo beta-A é separado

Lisiane Marques Cândido Pales


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4. Liberação do peptídeo beta-A pela via amiloidogênica sob a ação das enzimas beta-secretase e gama-
secretase

Essas mutações acarretam predomínio da via amiloidogênica, com superprodução do peptídeo beta-A, particularmente
do peptídeo com 42 aminoácidos, que forma fibrilas mais facilmente e é mais amiloidogênico. Outras mutações são as
das pré-senilinas, que também amplificam a via amiloidogênica e existe evidências de que tanto oligômeros solúveis
como polímeros desse peptídeo são neurotóxicos, atuando não somente sobre os neurônios, mas também nas sinapses
 Fase leve (amnésia, dificuldade em funções cognitivas, transtornos topográficos):
 Depende do acometimento da formação hipocampal e de núcleos colinérgicos basais
 O comprometimento dos núcleos colinérgicos (núcleo basal de Meynert) acarreta redução significativa dos impulsos
colinérgicos que aí se inicia e se dirigem a todo neocórtex
 Esse estágio hipocolinérgico cortical contribui para o déficit de memória
 Acometimento de estruturas paralímbicas (cíngulo, especialmente em sua porção posterior, giro para-hipocampal, polo
temporal, córtex orbitofrontal) e também de áreas corticais mais recentes, como as dos do neocórtices frontal
dorsolateral e temporal posteriormente
 Fase grave:
 Se manifesta depois de mais de 5 anos de evolução
 O acometimento cortical é difuso, sendo menos afetadas apenas as áreas corticais primárias (motoras, sensitivas, visuais
e auditivas primárias)

MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
É uma síndrome demencial de evolução insidiosa (vários anos!!!), e esse tipo de evolução é fundamental para a
caracterização da doença
 Sinais e sintomas:
1. Amnésia anterógrada (comprometimento da capacidade de memorizar novas informações) e perda do senso
geográfico
2. Apraxia ideomotora (incapacidade de repetir e executar gestos) e construcional (incapacidade de operar
instrumentos, se vestir, comer, copiar figuras
3. Diversos graus de afasia (geralmente do tipo sensorial incompleta e anomia), acalculia e graus variados de agnosia
(perda do reconhecimento sensorial – objetos ou pessoas)
4. Anosognosia: incapacidade de reconhecer a própria doença
5. Agressividade e hipersexualidade, apatia
6. Fases mais avançadas  déficit cognitivo grave, apatia e incapacidade de
deambulação
A doença de Alzheimer não cursa com distúrbios motores (paresias, espasticidades),
exceto nas fases finais da doença

DIAGNÓSTICO
Diagnóstico de demência degenerativa depende de 2 aspectos: o tempo de
evolução, e a ordem com que as funções cognitivas vão sendo perdidas
 Clínico:
 Quadro clínico + exclusão de outras demências
 Exames complementares:
 TC de crânio (com e sem contraste)
 RM
- Fase inicial: mostra predomínio de atrofia na formação hipocampal e atrofia global
 Hemograma: hormônio tireoidianos (T4 livre, TSH), dosagem de vitamina B12 sérica,
VDRL
A TC e a RM podem ser normais ou mostrar atrofia cerebral, predominando nos lobos
parietal, temporal e hipocampo
Lisiane Marques Cândido Pales
Módulo: Distúrbios sensoriais, motores e da consciência
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O SPECT ou TC com emissão de pósitrons (exame não obrigatório) irá revelar diminuição da atividade nas áreas
cerebrais mais afetadas

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
 Demências tratáveis (possuem causa de base possíveis de tratar e reverter a demência):
 Hipotireoidismo  Neurossífilis
 Deficiência de vitamina B12: pode cursar apenas com  Complexo de demência relacionado à AIDS
o quadro neurológico (sem anemia) em alguns pacientes  Tumores cerebrais
 Hidrocefalia comunicante normobárica:
- Geralmente surge como sequela de uma meningite, TCE ou hemorragia subaracnoide
- Cursa com a síndrome clássica: apraxia da marcha, incontinência urinária, parkinsonismo e demência
- Diagnóstico: TC de crânio  hidrocefalia sem atrofia cerebral patológica; punção lombar  pressão liquórica no
limite superior da normalidade (17cmH2O)
- Tratamento: derivação ventriculoperitoneal (DVP)  resposta em 30-50% dos casos, geralmente parcial
 Alcoolismo
 Uso excessivo de medicamentos para o SNC (benzodiazepínicos)
Todo paciente com demência deve ser submetido à investigação de todas estas causas. Exceto: para o anti-HIV que
precisa do consentimento do paciente
 Demências não tratáveis (degenerativas):
 Demência vascular multi-infarto (paciente faz AVE)
- 2ª causa mais comum de demência (30% dos casos)
- Evolução mais rápida  após cada infarto cerebral se estabelece de maneira aguda um novo déficit
neuropsiquiátrico que se torna permanente
- Fatores de risco: HAS< tabagismo, diabetes, dislipidemia
- Quadro clínico: marcado por pioras súbitas e uma evolução progressiva em “degraus” (déficits aos poucos)
- Manifesta-se com síndrome piramidal e extrapiramidal precoces, graus avançados de afasia (motores e sensoriais)
- Cursa com distúrbios motores, déficit neurológicos focais tipo hemiparesias
- Diagnóstico: TC ou RM  vários infartos cerebrais, a maior parte deles do tipo lacunar
- Tratamento: inibidor da acetilcolinesterase e/ou memantina  são úteis mas ainda não há conclusão
 Doença de Binswanger:
- Lesão isquêmica difusa da substância branca cerebral (demência subcortical)
- Mecanismo: obstrução aterosclerótica difusa de pequenos vasos cerebrais
- Quadro clínico: amnésia retrógrada, apatia, desorientação, distúrbios comportamentais (agressividade, euforia),
disartria e disfagia (síndrome pseudobulbar), e dificuldade de deambulação
- Diagnóstico: TC ou RM  evidenciam a lesão como leucoaraiose acentuada
 Doença de Pick:
- Acomete indivíduos mais jovens em relação ao Alzheimer (< 65 anos)
- Quadro clínico: desinibição verbal e sexual pela irritabilidade, nas fases iniciais a memória, o cálculo e a capacidade
de realizar atividades motoras que exigem cognição são preservadas
- Diagnóstico: clínico + TC ou RM (evidencia atrofia frontotemporal)
- Tratamento: não tem
 Doença dos corpúsculos de Lewy difusos  Doença de Huntington
 Paralisia supranuclear progressiva:
- Doença degenerativa do cérebro, núcleos da base e tronco cerebral
- Quadro clínico: parkinsonismo, demência subcortical progressiva e desvio superior do olhar conjugado
- Quedas repetidas são comuns devido à instabilidade postural

Lisiane Marques Cândido Pales


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TRATAMENTO
A doença de Alzheimer não tem cura
 Farmacológico:
 Inibidores da colinesterase:
💊 Donezepil  5-10mg, VO, 1x/dia
- Evita a toxidade hepática, 1 vez ao dia  é o de maior vantagem terapêutica
💊 Rivastigmina  6-12mg/dia, 2 tomadas
💊 Galantamina  16-24mg/dia, 2 tomadas
💊 Tacrina (tetra-hidroaminoacredina)  10-20mg, VO, 6/6h
- Efeitos adversos: hepatotoxidade (não é utilizada)
Essas 4 drogas aumentam a acetilcolina cerebral e podem melhorar discretamente os sintomas e/ou reduzir a progressão
da doença

 Sintomático (para alterações de comportamento):


- Pacientes com depressão  inibidor seletivo da recaptação da serotonina (citalopram, sertralina)
 Antioxidantes:
💊 Vitamina E: é mais barata, melhor tolerada, mais vantajosa  1000UI, 2x/dia, em pacientes sem insuficiência
cardíaca
💊 Selegilina (inibidor da monoamida oxidase): redução da institucionalização e aumento da sobrevida
 Memantina:
- Antagonista do receptor do glutamato  neurotransmissor tóxico para os neurônios
- Usada para o tratamento da doença moderada a severa associado a um inibidor da colinesterase, ou o uso isolado
para pacientes que não tenham benefício ou não toleram anticolinesterísticos
 Social  relação paciente, familiares e cuidadores

INFORMAÇÕES ADICIONAIS
 Diagnóstico:
 Outras técnicas com valor para o diagnóstico que ainda não são aplicadas rotineiramente incluem a espectroscopia
por RM e técnicas que realizam comparação computadorizada entre a imagem obtida do paciente e a de um banco de
dados para verificar onde se encontram as áreas mais afetadas. Ou ainda comparações entre exames sequenciais
utilizando métodos computadorizados
 A maioria dos estudos com positron emission tomogra· plly (PET) e single-p/101011 emissio11 comp111ed
to111ograp/1y (SPECT) em pacientes com DA mostra tipicamente urna redução bilateral e frequentemente assimétrica do
fluxo sanguíneo e metabolismo cm regiões temporais posteriores ou temporoparietais, porém tais alterações podem estar
ausentes nas fases iniciais da doença ou ocorrem em outros tipos de demência, como a vascular e a doença de Parkinson
 Esses exames não são recomendados rotineiramente, mas podem dar suporte ao diagnóstico de DA ou sugerir outras
formas de demência degenerativa
 No diagnóstico, substâncias que se ligam transitoriamente às placas têm sido testadas para emprego em neuroimagem.
A mais conhecida é o com·posto denominado Pittsburg compound B (PIB), que se liga ao amiloide das placas. Como é
previamente associado a material que emite pósitrons, é detectado pelo PET
 Outra descoberta recente é a do composto conhecido pela sigla FDDNP, que marca simultaneamente placas arniloides
e emaranhados neurofibrilares. Quando acoplado a radioisótopo e com o emprego de PET, esse composto permitiu
discriminar controles, indivíduos com CCL e com DA, tendo sido verificada acurácia significativamente maior que com o
emprego de volumetria por RM ou com estudo de consumo de glicose com PET. Esses métodos abrem a perspectiva de
diagnóstico pré-clínico da DA.
 Biomarcadores:
 Pode ser definido como uma alteração mensurável na composição física de um organismo que indica a presença de
uma doença. Em um consenso de especialistas concluiu-se que os biomarcadores da DA deveriam preencher alguns
pontos estabelecidos, como refletir a característica neuropatológica da DA, documentando-se por meio de casos
patologicamente confirmados de demência e atingindo sensibilidade de 85% e especificidade para diferenciar DA de
indivíduos controles e outras demências de pelo menos 75%
 Para a DA, existe recomendação para um marcador biológico ideal que:
- Reflita um aspecto fundamenta! da fisiopatologia da DA
- Indique a presença real da DA e não meramente um risco aumentado
- Exiba alta sensibilidade e especificidade (80% ou mais)
- Seja eficaz na predição na DA precoce ou pré-clínica
Lisiane Marques Cândido Pales
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- Permita monitorar a gravidade da doença ou a razão de progressão
- Indique a eficácia da intervenção terapêutica
- Seja não invasivo, econômico e disponível
 Nos últimos anos, tem-se publicado e comprovado o uso de biomarcadores para a DA. Os biomarcadores podem ser
divididos entre aqueles de patologia (beta-A 1-42, proteína tau e fosfo-tau no LCR; PET com marcador para amiloide),
estruturais (RM) e clínicos (avaliação cognitiva)
 O uso desses biomarcadores foi sugerido para o diagnóstico da DA, ainda na forma pré·dínica ou nas fases clínicas
muito iniciais, antes do comprometimento funcional e de outras funções cognitivas, além da memória

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Referências
Clínica Médica (USP) – Livro de Neurologia
MedCurso – Módulo de Neurologia
TRATADO DE NEUROLOGIA DA ACADEMIA BRASILEIRA DE NEUROLOGIA - 2ªED. (2019) -
Osvaldo M. Takayanagui; Rubens J. Gagliardi

Lisiane Marques Cândido Pales


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