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GRANDE DO NORTE
CURRAIS NOVOS – RN
2018
ANNA SARAH OLIVEIRA SALES DE MEDEIROS
CURRAIS NOVOS – RN
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 ÁCIDO ASCÓRBICO 5
2.1 HISTÓRICO 5
2.2 FUNÇÕES 5
2.3 PROPRIEDADES 5
2.4 ESTABILIDADE 6
2.5 FONTES 6
3 ACEROLA 6
3.2 PRODUÇÃO 7
3.3 MATURAÇÃO 8
4 POLPA DE ACEROLA 8
4.2 CONGELAMENTO 9
5 MATERIAIS E MÉTODOS 10
6 RESULTADOS ESPERADOS 11
REFERÊNCIAS 12
4
1. INTRODUÇÃO
A vitamina C, ou ácido ascórbico, possui várias funções no metabolismo,
aumentando a resistência orgânica e servindo como ativadora do crescimento. É
extremamente instável, reagindo com o oxigênio do ar, com a luz e com a água,
sofrendo oxidação irreversível e perdendo sua atividade biológica. Muitas frutas e
verduras são ricas na vitamina C, entre elas a acerola.
O índice de ácido ascórbico na acerola alcança até 5.000 miligramas por polpa,
chegando a ser até cem vezes superior ao da laranja. O suco dessa fruta contém 40
a 80 vezes mais vitamina C do que o de limão, que é uma fonte tradicional dela.
2. ÁCIDO ASCÓRBICO
2.1 HISTÓRICO
Um médico escocês chamado James Lind foi o primeiro que relacionou que a
falta de algum componente de frutas cítricas estava relacionada a alta mortalidade
dos marinheiros. Somente em 1795, após 42 anos da publicação de seus estudos, se
tornou obrigatória a ingestão desse tipo de alimento na Marinha Britânica. (MANELA-
AZULAY et al., 2003)
2.2 FUNÇÕES
Apesar de não ser sintetizado por seres humanos, o ácido ascórbico apresenta
muitas funções. Além de prevenir o escorbuto, participa dos processos celulares de
oxirredução, é essencial para a formação das fibras colágenas, bem como é
importante na biossíntese das catecolaminas (MANELA-AZULAY et al., 2003).
Também participa da cicatrização de feridas, está presente no controle dos níveis de
colesterol e aumenta a resistência a infecções (PINHEIRO et al., 2005).
2.3 PROPRIEDADES
Azulay et al. (2003) afirmam que se pode encontrar na natureza o ácido ascórbico de
duas formas, reduzida e oxidada, porém a primeira se encontra mais difundida em
substâncias naturais.
É uma substância solúvel em água, assim, seu excesso é excretado pela urina
(FIORUCCI et al., 2003). Sua ingestão diária recomendada, segundo Pinheiro et al.
(2005), é de 45 mg em adultos, 100 mg em crianças e 60 mg para gestantes.
2.4 ESTABILIDADE
2.5 FONTES
3. ACEROLA
Nogueira et al. (2002) afirmam que essas características, que são geralmente
atribuídas à qualidade da acerola, são influenciadas por fatores como desigualdade
genética de cada pomar, temperatura, irrigação, chuvas e altitude. Freitas et al. (apud
VENDRAMINI e TRUGO, 2000) apontam que a maturação também influencia na
composição química.
3.2 PRODUÇÃO
A acerola, para Freitas et al. (2006) tem grande potencial econômico, pois
possui alto teor de vitamina C em conjunto com antocianinas, carotenoides e uma
grande facilidade de cultivo e aproveitamento industrial, além de possuir boas
características de sabor e odor.
3.3 MATURAÇÃO
4. POLPA DE ACEROLA
4.2 CONGELAMENTO
Segundo os experimentos feitos por Campelo et al. (1998), pode-se fazer, após
o despolpamento, um tratamento térmico com as polpas, aquecendo-as para inativar
a enzima ácido ascórbico oxidase. Porém, apesar de ser esperado o efeito contrário,
durante o congelamento houve a maior perda de ácido ascórbico nesse tipo de polpa
(tabela 2 e 3)
Nos estudos feitos por Brasil et al. (2016), polpas de acerola apresentavam
valores altos de acidez total, essa característica é atribuída à fisiologia do fruto. Apesar
de ser boa para a indústria de sucos, essa acidez reduz a presença de vitamina C na
polpa, se tornando desfavorável para o consumo.
Brasil et al. (2016) apresentaram nos seus resultados que o teor de vitamina C
durante o armazenamento sob congelamento das polpas de acerola era inferior ao
estabelecido pelo PIQ (Padrão de Identidade e Qualidade). Assim, os autores
concluíram que é necessário algumas indústrias adequarem os parâmetros para
produzir polpas de qualidade estabelecidas pela legislação.
5. MATERIAIS E MÉTODOS
Para este estudo devem ser obtidas acerolas doadas de pomares da região ou
de uma microempresa. Em seguida esses frutos serão lavados a imersão em solução
de hipoclorito de sódio a 20 ppm e logo em seguida, lavados em água corrente.
(CAMPELO et al.1998)
6. RESULTADOS ESPERADOS
REFERÊNCIAS