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FACULDADE DE VETERINÁRIA
MESTRADO EM PRODUÇÃO ANIMAL
2022
Maputo
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Indice
1. Introdução.................................................................................................................................3
1.1. Metodologia…………………………………………………………………………………..4
2. Marco Teorico..........................................................................................................................5
2.2 . Origem e variedades da especie Panicum maximum..........................................................5
2.3. Gado Caprino (Capra hircus L)................................................................................................6
2.4. Comportamento de caprinos em pasto......................................................................................7
2.5. Maneio Alimentar do Gado Caprino........................................................................................8
2.6. Habitos Alimentares dos caprinos............................................................................................9
2.7. Eficiencia Digestiva dos Caprinos............................................................................................9
2.8. Desempenho da gado caprino alimentado com Panicum maximum......................................11
3. Considerações finais..................................................................................................................14
4. Referencias Bibliograficas.……………………………………..……………………………..15
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1. Introdução
Moçambique possui hoje um rebanho de caprinos consideravel, sendo assim necessario encontrar
solucões práticas econômica de produzir e disponibilizar alimentos para o consumo dos animais.
Grande parte dos criadores desta especie praticam esta actividade em sistemas extensivos,
consociando pastagem e suplementação com silagem, rações ou feno (ATANASIO A. 2012).
Dentre os vários gêneros existentes no ecossistema Moçambicano, destacam-se a Brachiaria,
Panicum, Cynodon e Pennisetum (MACIEL S. 2004). Segundo GERDES, L.A.; (1998 p.263-
265) A criacão do gado caprino praticada pelos criadores rurais é caraterizadas por pastagens
naturais e inexistencia de areas extensas de pastos cultivados.
De acordo com IPI, (2017) a população nacional de caprinos em Moçambique em 2015 era de
3,896,300 animais. O rebanho de caprinos adaptam-se melhor em regiões mais secas do pais, e
constituem uma importante fonte de segurança alimentar, renda e emprego rural em diferentes
regiões do Pais.
Em moçambique em geral a precipitação cai com abundancia nos meses de dezembro a abril,
caraterizados por pasto abundante e nos restantes meses verifica-se a ausencia da precipitação
consequentemente a escasez do pasto. Em consequencia disto há mais pasto em qualidade e
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quantidade, factor que satisfaz aos criadores. Ao contrario do que acontece no periodo seco onde
a quantidade e a qualidade reduz, resultando na redução do peso animal
Os diferentes autores citados nesta monografia convergem no sentido que o Panicum maximum
têm contribuido para o aumento do peso da massa corporal nos caprinos, principalmente por ela
apresentar produtividade, qualidade, aceitabilidade, palatibilidade e perenidade. Ainda de realçar
que varios exemplos foram demostrados durante esta pesquisa que mostraram evidencias da
importancia do Panicum maximum na dieta alimentar dos caprinos.
O aspecto mais relevante relatado por varios autores esta relacionados com a capacidade que o
Panicum maximum têm de ser consumida fresco em periodos chuvosos e em silagem ou feno no
periodo seco, desde bem armazenado e conservado a diferença será insignificante.
Esta pesquisa subordina-se ao tema: desempenho da massa corporal do gado caprino alimentado
com Panicum maximum. Cujo, o objectivo principal é de conhecer a resposta em termos do
desempenho da massa corporal do gado caprino alimentado com Panicum maximum.
1.1. Metodologia
Para o alcance do objectivo, recorreu-se a pesquisa bibliográfica coadjuvada pela pesquisa
documental. Na revisão bibliográfica foram consultados vários artigos publicados em diferentes
datas e em diferentes revistas que discutem aspectos inerentes ao tema. No que tange a pesquisa
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2. Marco Teorico
Panicum maximum var massai originaria da africa austral é uma variedade de baixo porte (0,55 a
0,85 cm), folhas eretas e estreitas (0,9 a 1,8 cm), colmos e lâmina foliar com pilosidade mediana.
Esta variedade tem se mostrado uma boa alternativa para o pasto do gado caprino, dai que se
recomenda a pastagem direta em sistema extensivo ou intensivo, usando a pratica de rotação.
A variedade mombaça é originaria da africa austral, de porte alto que rondam em cerca de 1,7
metros de altura, folhas eretas com pontas quebradas, com aproximadamente 3 cm de largura,
com pelos curtos e duros. Esta variedade apresenta um bom potencial nos solos com textura
moderada e argilosa, média e alta fertilidade, sem problemas de acidez (JANK, 1997).
A variedade colonião é originaria da Tanzania, e é uma planta cespitosa, que cresce ate 3,0
metros de altura, com as folhas de bordas serrilhadas e glabras. Os colmos sao grandes e com
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pelos. Grande quantidade de perfilhamento e com bastante necessidades de solos de media a alta
fertilidade. Esta variedade é considerada pioneira, porque facilmente se estabelece em áreas
perturbadas com algum distúrbio na cobertura origina. A outra caracteristica desta variedade é a
tolerancia a pastagem em periodos de estiagem de humidade no solo e é capaz de se desenvolver
em áreas de baixa fertilidade, mas não é resistente a solos alagados (JANK, 1995).
Estudos realizados por ALMEIDA A. S. et all., (2000) mostraram que a variedade massai teve a
redução de matéria seca de folhas em cerca de 15,6 t/há, colonião obteve 14,3 t/ha apesar desta
variedade ter apenas 60 cm de altura. Esta diferença na produção de biomassa esta relacionado
com a capacidade do colonião ser 30% mais em produção de folhas em relação aos massais, e
83% maior de rebrotação após os cortes. O mesmo estudo mostrou que a variedade Massai
apresentou 80% na produção de folhas, mas devido ao seu baixo porte ela apresentou a produção
de matéria seca foliar menor que as restantes variedades. Os resultados satisfatorios que o Massai
obteve é pelo facto desta ser uma forragem precoce que floresce e produz sementes várias vezes
ao ano. A época de maior produção de biomassa é de abril a maio, quando este atingi cerca de 85
kg/ha em média.
O gado caprino pertencem à família Bovidae, subfamília caprinae, pertencente ao gênero Capra e
espécie hircus. Estes animais são de pequeno porte, cabeça pequena com boca e lábios móveis e
ágeis que melhoram a capacidade de escolha de partes mais ricas dos vegetais como folhas e
brotos. Estes animais desenvolveram características adaptativas importantes ao clima, as
condições de alimentos e água de Moçambique (PARENTE et al., 2005).
Os hábitos de pasteio dos caprinos e de suas preferências em relação à forragem podem resultar
em maior produtividade de massa corporal (BRATTI et al., 2009). Os fatores que influenciam o
comportamento ingestivo de animais no pasto esta relacionado com próprio animal, às plantas,
ao meio ambiente e ao maneio. O estudo do comportamento permite avaliar a dieta, pois
permitem conhecer os fatores que atuam na ingestão de alimentos que proporcionem o melhor
desempenho produtivo (CAVALCANTI et al., 2008).
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De acordo com PALHANO et al., (2007) o aspecto de maior importancia para compreender o
comportamento animal durante a pastagem diária é influenciado por fatores relacionados à planta
forrageira e ao animal. Em outras palavras, a seleção da forragem consumida pelos animais
depende da composição de espécies forrageiras disponíveis.
O acto chamado por maneio alimentar esta relacionado a seleção de alimento em qualidade e
quantidade para os caprinos com a finalidade de satisfazer as suas necessidade nutritionais e
promoção de renda para os criadores. A qualidade e a quantidade de alimentos para os caprinos
tem um papel fundamental na reprodução, no desenvolvimento das crias, na produção de leite,
carne, pele e pêlos. Os hidratos de carbono, vitaminas e gordura existentes nos alimentos são
fundamentais para a produção de energia necessaria para que os caprinos realizem suas
actividades normais e o funcionamento do corpo (BRÂNCIO et all., 2003). Ainda de acordo com
EUCLIDES, et all., (2008), a sua ausencia ou deficiência destas substacias como os hidratos,
vitaminas podem provocar diminuição da produção de musculos ou leite até mesmo a morte dos
animais. O consumo de forrageiras deficientes em sais minerais em ausencia, deficiência ou
desequilíbrio podem provocar distúrbios e até mesmo a morte, principalmente durante a lactação
e após a desmama ou no período de crescimento com a finalidade de reparar grandes desgastes
físicos.
O fornecimento de forrageira com bom pontencial nutricional para o gado caprino é fundamental
para a promoção de maior desempenho produtivo e reprodutivo aos animais, e sendo estes
ruminante a sua dieta esta concentrado em alimentos volumoso, onde a quantidade de alimento
ingerido deve ser de boa qualidade. Portanto, sendo o caprino uma especie muito versátil em
termos da procura das forrageiras, mas este tem preferencia pelas parte mais tenra da planta
(BRÂNCIO et all., 2003). O processo de seleção de forragens dos caprinos difere do processo de
seleção dos ovinos e dos bovinos, dado que a sua preferência é pela especies mais alta
facilitando sua deglutição, emquanto que os ovinos e bovinos prefere forragem rasteira
(RIBEIRO et all. 2012).
O consumo de gramineas de baixo teor nutricional pode causar osteomalácia (inchaço na cara),
problemas nos cascos, problemas urinários, raquitismo, ataxia enzoótica, deficiência de cobre,
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toxemia da gestação, timpanismo etc., como também a redução do peso da massa corporal será
baixo (BRÂNCIO et all., 2003).
O estudo do hábito alimentar do caprino é muito controverso, dado que há pesquisadores que
baseiados em observações afirmaram que caprinos se alimentam exclusivamente de brotos ou
folhas tenras de arvores ou arbustos. mas estudos mostram que a preferencia destes, vai deste
herbaceas, arbustos e brotos suculentos localizados geralmente a altura da cabeça dos animais.
Na realidade, existe uma variação nos habitos alimentares dos caprinos variando de 80 a 85% de
consumo de gramineas diariamente e 15 a 20% da vegetação arbustiva (WILSON J.R., 1997 e
MCMAHAN, 1964).
De acordo com MACKNZIE (1967); DEVENDRA & BURNS (1970) e MISHRA (1976),
dizem que os pesquisadores divergem quanto ao consumo da rnateria seca mas as pesquisas
destes pesquisadores acima sitados indicam um consumos que varia entre de 2.75% a 11.0% do
peço corporal. esta especie de gado desenvolveram a capacidade de ajustar a quantidade de
consumo de alimentos em função da temperatura do ambiente. Partindo deste prossuposto da
relação quantidade de consumo e temperatura da ambiente o consumo voluntário decresce em
temperatura acima de 200 oC (MACKENZIE, 1967). Consequentemente, espera se que o
consumo voluntário de alimentos pelos caprinos em Moçambique seja abaixo dos 5 % ao peso
corporal, isto resulta das altas temperaturas.
O consumo de proteina digestivel deve rondar em torno de 1/11 dos nutrientes digestiveis totais
requeridos para a manutenção funcionamento basico do organismo e para a produção de leite nos
caprinos o consumo deve ser em cerca de 50 gramas de proteinas. Portanto, a proteina digestível
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por animal deve ser aproximadamente a 85 gramas por 100 kg de peso corporal e/ou 2,5 gramas
de NDT por grama de peso ganho para animais na faixa de 17 a 21 kg (SILVA et all., 2009).
Segundo FRENCH, (1957) existem poucos trabalhos pesquisados que abordam acerca dos
minerais e vitaminas na nutrição de caprinos. MAJUMDAR, (1962), afirma que o requerimento
do caprinos de 45 kg em termos de cálcio e fosforo são 6,7 e 3.39 gramas. respectivamente. O
consumo de cloreto de sódio pelas cabras em lactação é extremamente necessario e por isso sal
comum deve fazer parte da dieta das mesmas.
SILVA, (2001). diz que gramíneas forrageiras mais freqüentemente utilizadas na formação de
pastagens nas regiões tropicais para a alimentação dos caprinos são espécies como Brachiaria
spp., Cynodon spp., Paspalum spp., Pennisetum spp., Chloris gayana, Cenchrus ciliaris,
Digitaria decumbens e Panicum maximum. Ao testarem difersas especies de forrageiras nas
regiões tropicais para a criação de caprinos, BIANCHINI et al. (1999) observou-se que P.
maximum, Hemarthria altissima e C. dactilon foram as que mostraram maior viábilidade para a
alimentação desta especie de animais. Mas, CARNEVALLI et al. (2000) não evidenciaram
diferenças significativas no consumo de forragem de 3 variedades de Panicum maximum (404 g
MS/animal/dia), no ganho de peso por animal (41 g/animal/dia) e por área (3,4 kg/ha/dia). O
desempenho de cabritos que foram observados por MACEDO et al. (2000) foi de 116 g, em
pastagens de compostas diversas variedades de Panicum maximum, sob lotação fixa de 20
animais/ha. Entretanto, mostraram que o potencial da produção de carne de caprinos e ovinos em
pastagens dominados por Panicum maximum e Brachiaria spp é maior. SOARES et al. (2001)
observaram resultados semenlhantes ao do MACEDO et al. (2000) quando este verifica taxas de
ganhos de peso diários de ovelhas mestiças a 240 g no início da primavera, quando mantidas em
pastagens de compostas por Paspalum notatum.
Esta diferença do densepenho dos pastos dominados por Panicum maximum com pastos
dominados por Paspalum notatum deve-se a varios factores deste a qualidade nutricional,
quantidade disponivel epoca de consumo etc.
com a estação do ano, de maio a junho o crescimento pode torna-se estacionario e perder peso
mas podendo atingir ganhos de peso que rondam em 70-80 g/dia e a velocidade de crescimento
aumenta para 100-140 g/dia, no outono e primavera, respectivamente, isto nas regiões teperadas
da Australia.
O uso de pastos de boa qualidade adicionada a suplementos pode melhorar o ganho de peso dos
cabritos, reduzir o tempo de abate que resulte em carne de melhor qualidade. Portanto, de acordo
com PENNING et al. (1986) observa-se maiores ganhos de peso em cordeiros e caprinos quando
a disponibilidade de forragem é maior. Mas, BERETTA et all, (1999) em um estudo realizado
em pastagem dominada por P. maximum observaram que a taxa de bocado e o tempo de
pastagem compensam a mudanças na massa do bocado, mesmo quando as mudanças nas
características da pastagem desfavorecem o consumo. Contudo, o animal nem sempre consegue
permanecer com os mesmos níveis de consumo e nem com o valor nutritivo da forragem, podem
resultar em decréscimo na peso do animal. Isso pode ser demostrado ao se observar o
desempenho animal a ser limitado pela disponibilidade de forragem quanto a quantidade e
qualidade da matéria verde seca (MVS), principalimente quando é inferior a 900 kg/ha.
BERETTA et all, (1999) observa várias espécies de Panicum maximum sob pastagem rotativo, e
verifica que o tempo de pastagem varia entre 498 e 678 minutos diários, apesar da
disponibilidade da pastagem rondar entre 2000 e 6000 kg de M.S./há. Os ganhos médios diários
por animal situam-se entre 500 e 820 g e os ganhos de peso vivo por hectare entre 300 e 600 kg
(EUCLIDES, 1999; e COSTA et al., 2002).
De acordo com a tabela 3, os ganhos de peso diários dos caprinos em pastagens dominadas por
P. maximum, observou-se que a variedade Tanzânia-l' e Mombaça apresentaram rendimentos
superiores aos da variedade Massai. Dado que o porte da variedade Massai ser menor e suportar
maior número de animais por área do que as outras variedades, não compensa o menor ganho de
peso individual, como conseqüencia disso a sua produtividade foi inferior à das outras.
TABELA 3. Comparação de ganhos de peso por animal por área de diferentes variedades de P.
maximum nos períodos da seca e chuvosas, médias de 5 anos de pastagem.
3. Considerações finais
4. Referencia Bibliograficas
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