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Ela começou a ser escrita por volta da segunda metade do século XVIII, a partir da
Revolução Industrial na Inglaterra. No Brasil, a CIPA nasceu apenas em 10 de Novembro de
1944. E foi exatamente essa comissão que alavancou a implantação da Segurança do
Trabalho no país.
A segunda regulamentação foi a Portaria de número 155 de 1953, onde passa a ser de
forma obrigatória para as empresas com mais de 100 empregados a compor a CIPA. A terceira
regulamentação foi a Portaria de número 32 de 1968, esta tinha uma maior preocupação por
parte dos legisladores em relação aos prejuízos provocados pelos acidentes. Nesta Portaria
passou a ser obrigação da CIPA enviar mensalmente à Delegacia Regional do Trabalho a
documentação pertinente as suas atividades;
A quarta regulamentação foi a Portaria de número 3.456 de 1977. Ela trouxe várias
inovações para a CIPA, todas nascidas em decorrência do desenvolvimento das empresas e dos
significativos números de acidentes e doenças do trabalho. No campo da organização, ficou
estabelecido que empresas com mais de 50 empregados eram obrigadas a organizar e assistir
a CIPA. Outro fator importante é que a composição de representantes do empregador e dos
empregados passou a ser proporcional ao número de empregados e cada representante passou
a ter um suplente. A votação passou a ser secreta.
Em 8 de Junho de 1978, surge a Portaria número 3.214 que revoga todas as outras
portarias anteriormente ratificadas. Essa passa a aprovar 28 Normas Regulamentadoras – NR
de acordo com a Lei n°6.514 de 22 de Dezembro de 1977 relativas à Segurança e Medicina do
Trabalho.
Entre essas Normas Regulamentadoras, está a CIPA, identificada pelo código NR-5. Ela
tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a
tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da
saúde do trabalhador.