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Departamento de Educação Física e do Desporto – DEFD

Musculação
Conteúdo 2
Vinícius Dias Rodrigues
Data Conteudo Horas
1 11/out T
2 18/out T
3 25/out Plano de Ensino + Histórico da musculação T 4
5 01/nov Feriado T+P 4
6 08/nov Fepeg T 5
7 22/nov Aspectos anatômicos e cinesiológicos na musculação + Princípios do treino T+P 5
8 29/nov Biomecânica dos exercícios de força T+P 5
9 09/dez Biomecânica dos exercícios de força T+P 5
10 13/dez Biomecânica dos exercícios de força P 5
11 20/dez PROVA 01 - Teórica (30 pontos) T 5
12 17/jan Adaptações agudas e crônicas provocadas pelo treinamento de força T 5
16 24/jan Metodologia do treino de força P 4
18 31/jan Teste de Carga P 5
19 07/fev Metodos de treino T+P 5
20 21/fev Desvios posturais e implicações para prescrição o exercício de força P 5
21 28/fev Atividade (Montagem de treino ) 10 pontos T+P 5
22 07/mar PROVA 02 - Teórica (30 pontos) + Entrega do LIVRO (30 pontos) T 5
23
14/mar Prova final T 5
Aspectos anatômicos
e cinesiologicos na musculação

Professor Vinícius Dias Rodrigues


Conteúdos
1.Histórico da musculação 7.2.1. Método da Progressão Dupla
1.1. História e conceituação da musculação 7.2.3. Método de De Lorme
1.2. Contextualização da musculação no Brasil e no Mundo 7.2.4. Método de Oxford
1.3. Competições de fisiculturismo e halterofilismo 7.2.5. Método de Erpad
1.4. Aparelhos e equipamentos envolvidos no treinamento resistido 7.2.6. Método de Treinamento Parcelado
7.2.7. Método de Treinamento Duplamente Parcelado
2.
2. Aspectos
Aspectosanatômicos
anatômicose cinesiológicos na musculação
e cinesiológicos na musculação 7.2.8. Método de Treinamento Triplamente Parcelado
7.2.9. Método do “Puxe-Empurre”
3. Princípios básicos do treinamento de força 7.2.10. Método da Repetição Roubada
3.1. Princípios pedagógicos do treinamento de força 7.2.11. Método de Repetição Forçada
3.2. Princípios biológicos do treinamento de força 7.2.12. Método D.T.A. (Dor – Tortura – Agonia)
3.3. Princípios básicos de progressão do treinamento de força 7.2.13. Método da Pirâmide
3.1.1. Sobrecarga 7.2.14. Método da Repetição Parcial
3.1.2. Especificidade 7.2.15. Método do Pique de Contração
3.1.3. Variação 7.2.16. Método da Tensão Lenta e Continua
7.2.17. Método do Set Descendente
4. Biomecânica dos exercícios de força 7.2.18. Método do Isolamento
4.1.Biomecanica dos ex. de força dos m. superiores e c. escapular 7.2.19. Método do Super-Set
4.2.Biomecanica dos ex. de força dos m. inferiores e cintura pélvica 7.2.20. Método da Série Composta
4.3.Biomecânica do exercícios de força do tronco 7.2.21. Método do Super-Set Múltiplo
7.2.22. Método do Tri-Set
5. Adaptações agudas e crônicas provocadas pelo trein. de força 7.2.23. Método de Pré-exaustão
5.1. Adaptações cardiovasculares 7.2.24. Método da Série Gigante
5.2. Adaptações neuromusculares 7.2.25. Método P.H.A
5.2.1. Eletroestimulação e força muscular 7.2.26. Método do Circuito
5.3. Adaptações endócrinas 7.2.27. Método Super-Circuito
5.4. Adaptações bioenergéticas 7.2.28. Método da Musculação Intervalada
5.5. Fisiologia do equilíbrio e desempenho da força muscular 7.2.29. Método Pliométrico
7.2.30. Método Isométrico
6. Metodologia da musculação 7.2.31. Método de Repetição Negativa
6.1. Variáveis estruturais 7.2.32. Método Nautilus
6.2. Definição da carga de treino (Teste de força) 7.2.33. Método Drop-Set
6.3. Componentes de carga
6.4. Prescrição dos sistemas de treino de força 8. Desvios posturais e implicações para prescrição o exercício de força
8.1. Cintura escapular e membros superiores
7. Métodos de treino de força 8.2. Cintura pélvica e membros inferiores
7.1. Classificação do métodos de treino de força 8.3. Tronco
7.2.1. Método Convencional
Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes
Departamento de Educação Física e do Desporto – DEFD
Curso de Educação Física Bacharelado
Disciplina: Musculação

OBJETIVO GERAL DA AULA:

Compreender e entender os principais aspectos anatômicos e


cinesiologicos na musculação .
Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes
Departamento de Educação Física e do Desporto – DEFD
Curso de Educação Física Bacharelado
Disciplina: Musculação

Organização da aula

1º Classificação funcional do musculo estriado esquelético e a musculação;

2º Tipos de contração muscular;

3º Cadeia cinética do movimento;

4º Relação comprimento muscular é tensão;

5º Sistemas de alavancas e a musculação;

6º Planos e eixos relacionados a musculação.


Classificação funcional do músculo
estriado esquelético e a musculação
Classificação funcional
(HALL; TARANTO, 2009)

Agonista Sinergista Antagonista

Um músculo (ou grupamento muscular) que pôr sua contração é considerado o principal
na produção de um movimento articular.

O músculo pode ser definido como sinergista quando ele se contrai ao mesmo tempo que
o agonista. Excluindo a ação indesejada do agonista primário. Estabilizando outras
articulações (longe dos movimento principal). Fazendo a ação idêntica ao do agonista.

É um músculo (ou grupamento muscular) que domina a ação oposta à do agonista.

Motor primário Motor secundário


Análise funcional dos músculos
no exercício rosca direta

Eletromiografia do exercício

(Lima; Pinto, 2007)


Análise funcional dos músculos
no exercício rosca invertida

Eletromiografia do exercício

(Lima; Pinto, 2007)


Tipo de contração muscular
Tipo de contração muscular

Isotônica Isométrica
Isocinética
Caracteriza-se como Ocorre quando o
uma contração em que músculo se contrai,
as fibras musculares se produzindo força sem
encurtam ou alongam A contração ocorre em mudar seu
enquanto exercem uma velocidade comprimento.
uma força constante angular constante,
correspondente a uma permitindo mensurar a
carga ou resistência. força aplicada pelo
músculo em toda a
amplitude articular do
movimento.
Isotônica
... Reflexão sobre o conteúdo ...
... Reflexão sobre o conteúdo ...
... Reflexão sobre o conteúdo ...
Cadeia cinética do
movimento e a musculação
... Reflexão sobre o conteúdo ...
... Reflexão sobre o conteúdo ...
... Reflexão sobre o conteúdo ...
... Reflexão sobre o conteúdo ...
... Reflexão sobre o conteúdo ...
... Reflexão sobre o conteúdo ...
Relação comprimento muscular é
tensão e a musculação
(AQUINO ET AL, 2007)
Relação força x comprimento

(AQUINO ET AL, 2007)


Insuficiência Passiva
Ocorre quando um músculo é alongado sobre duas ou
mais articulações simultaneamente. Esta insuficiência
dificulta o movimento.

ex.: dificuldade de flexionar o quadril quando os


joelhos estão estendidos (insuficiência passiva dos
isquiotibiais).
... Reflexão sobre o conteúdo ...
Insuficiência Ativa
Ocorre fraca força do músculo quando suas fixações
estão próximas umas das outras.

ex.: força de preensão manual é enfraquecida quando


o punho está em flexão (insuficiência ativa dos
flexores dos dedos e passiva dos extensores).
... Reflexão sobre o conteúdo ...
Sistemas de alavancas
e a musculação
... Reflexão sobre o conteúdo ...
Plano e eixos
Esqueleto humano
O esqueleto humano participa do processo de locomoção e
movimentação do corpo (NEUMAN, 2011).

• Cabeça
Axial
• Tronco

• Membros superiores;
Apendicular
• Membros inferiores.

(FONTE: Disponível em: http://www.alunosonline.com.br/biologia/sistema-esqueletico.html.Acessado em 15/01/2015)


Esqueleto humano
A conexão do esqueleto apendicular ao esqueleto axial é conhecido
como cintura (NEUMAN, 2011).

Cintura escapular

Cintura pélvica

(FONTE: Disponível em: http://www.alunosonline.com.br/biologia/sistema-esqueletico.html.Acessado em 15/01/2015)


Plano e eixos
Movimento humano
Movimentos escapulares importantes
Aspectos anatômicos
e cinesiologicos na musculação

Professor Vinícius Dias Rodrigues


Exercício de fixação
Grupo 01 – Exe. de força realizando adução e abdução horizontal do
ombro em fase concêntrica;
Grupo 02 – Exe. de força realizando extensão e flexão do ombro em
fase concêntrica;
Grupo 03 - Exe. de força realizando extensão e flexão do quadril em
fase concêntrica;
Grupo 04 – Exe. de força realizando flexão e extensão do joelho em
fase concêntrica;
Grupo 05 – Exe. de força realizando adução e abdução do ombro em
fase concêntrica;

• Relatar músculos agonista, sinergistas e antagonista;


• Planos delimitadores, secção e eixos.
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Musculação
Conteúdo 2
Vinícius Dias Rodrigues

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