O documento descreve os procedimentos da anestesia ambulatorial, incluindo a seleção cuidadosa de pacientes, os estágios da recuperação pós-anestésica e os critérios para alta do paciente para casa no mesmo dia da cirurgia ou procedimento, evitando uma internação hospitalar desnecessária.
O documento descreve os procedimentos da anestesia ambulatorial, incluindo a seleção cuidadosa de pacientes, os estágios da recuperação pós-anestésica e os critérios para alta do paciente para casa no mesmo dia da cirurgia ou procedimento, evitando uma internação hospitalar desnecessária.
O documento descreve os procedimentos da anestesia ambulatorial, incluindo a seleção cuidadosa de pacientes, os estágios da recuperação pós-anestésica e os critérios para alta do paciente para casa no mesmo dia da cirurgia ou procedimento, evitando uma internação hospitalar desnecessária.
Atendimento a pacientes sob anestesia geral, Controle rigoroso
locorregional ou combinada com indicação de Dor, hemorragia, inflamações, intervenção cirúrgica, exames diagnósticos ou infecção, náusea, vômitos e procedimentos terapêuticos, que permanecem febre sob controle médico até a plena recuperação Revisão obrigatória das funções físicas e psíquicas, tendo alta para Curativo cirúrgico, 24h casa (em até 12 h) sem pernoite no hospital. Perda do controle sobre os pacientes, Não é usada exclusivamente em hospitais após alta Seleção dos pacientes Cuidados especiais Características próprias Hiper-reatividade das vias aéreas Conduta criteriosa Minimizar a possibilidade de Escolha nos procedimentos, fármacos broncoespasmo e técnicas Prolongamento do tempo de Fluxograma da unidade ambulatorial internação Critérios e desvantagens Crianças possuem fatores limitantes e Parâmetros para escolha do paciente: prematuridade Paciente com Asa I/II Idade < 6 meses Patologias pré-existentes Classificação dos estabelecimentos Paciente diabético Unidade I: consultório, independente Extremos de idade de um hospital, destinado a realização Procedimentos de até 90 min de procedimentos clínicos ou OBS: em algumas situações, como diagnósticos locais (sob anestesia local idosos com catarata, se considera < 3,5 mg/kg de lidocaína), sem pacientes ASA III na cirurgia sedação e sem necessidade de ambulatorial. Nesses pacientes se internação faz a relação custo benefício, Unidade II: estabelecimento de Saúde, quando tiver patologia que insira destinado a uma realização de em ASA III, se for pulmonar, procedimentos independentes de um cardiovascular, ele não é um hospital e médio porte, com condições paciente adequado para o para a unidade de redução de procedimento ambulatorial. permanência em salas de adaptação. Critérios de inclusão/exclusão Deverá contar com salas de Presença de acompanhante recuperação ou de observação de Fácil comunicação com a unidade pacientes. Pode realizar anestesia locorregional, com ou sem sedação Fácil locomoção até a unidade Unidade III: Estabelecimento de Cumprir o pós-operatório Saúde, independente de um hospital, ASA I/II destinada a realização de ASA III: só podem ser liberados se o procedimentos clinico cirúrgicos, com procedimento for de pequeno impacto acréscimo de redução de permanência para o organismo em salas integradas. Deverá contar Vantagens com equipamentos de apoio e de Retorno breve ao lar pequeno porte de infraestrutura geral e Oferece maior conforto médios equipamentos de anestesia, Menor risco de infecção hospitalar com ou sem sedação e anestesia com Retorno precoce ao trabalho meios de transporte de solução rápida. Libera leitos hospitalares Corresponde a uma previsão de Aumenta a rotatividade do centro previsão por no máximo 24h podendo cirúrgico ocorrer alta antes desse período. Diminui o custo hospitalar Unidade IV: unidade a um hospital Melhora relação médico-paciente geral ou especializada em Desvantagens procedimentos clínicos realizados com Distância do ambiente hospitalar anexos ou anexos de permanência reduzidos em salas integradas de Paciente aceita bem a administração unidade ambulatorial do centro de líquidos, está apto a urinar, a se cirúrgico do hospital, e que pode usar vestir e andar sem ajuda uma estrutura de apoio ao centro Não apresenta dor excessiva, náuseas, cirúrgico do hospital. Realiza cirurgia vômitos de difícil controle e com locorregional, com ou anestesia sangramento geral com estratégias de manipulação rápida. Anestésicos de uso ambulatorial: Anestésicos locais: Propacaina, Bupivacaina, Lidocaina e Ropivacaina Anestesia venosa: benzodiazepínicos (Midazolam x Diazepam), Tiopental, Propofol, Etomidato, Cetamina, Opioides e Remifentanil Bloqueadores neuromusculares: ação curta x intermediária, Succinilcolina, evitar descurarização (Neostigmina) Anestesia venosa total: Propofol x Opioides x Bloqueadores neuromusculares Anestesia inalatória: Óxido nitroso x Servoflurano x Halotano x Enflurano Bloqueio regional: Bloqueio periférico: uso de sedação para a realização do bloqueio Estágios da recuperação da anestesia Estágio I (despertar da anestesia): ocorre na sala de operação, após alguns minutos do final da cirurgia, como o despertar dos paciente, devendo responder a comandos verbais, ser capaz de manter as vias aéreas desobstruídas. Estágio II (recuperação precoce): inicia quando o paciente está acordado e alerta, podendo comunicar-se com a enfermagem da sala de recuperação pós anestésica. Estágio III (recuperação intermediária): inicia na ala ambulatorial e termina quando o paciente está apto a se levantar sozinho e andar sem ajuda. Alta hospitalar Estágio IV (recuperação tardia): demanda mais tempo e completa em casa. Depois retorna as suas atividades diárias normais. Critérios de alta hospitalar: Sinais vitais estáveis Capacidade de deglutição e tosse Capacidade de andar Ausência de sofrimento respiratório Paciente alerta e orientado