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- Classe II: Uma vez que se tenha desenvolvido um componente horizontal no envolvimento de furca
(Classe II), a terapia torna-se mais complicada.
- Hábitos de escovação traumáticos e abrasivos associada à anatomia dos tecidos ósseos e moles da
superfície radicular vestibular da dentição (geralmente fina, principalmente na região anterior). Dentes
posicionados vestibularmente tendem a apresentar uma maior retração, invariavelmente com um osso e
uma gengiva mais finos.
Classe I. A retração tecidual marginal não se estende à junção mucogengival. Não há perda de osso ou
tecido mole na área interdental. Esse tipo de retração pode ser estreita ou larga.
Classe II. A retração tecidual marginal se estende até ou além da junção mucogengival. Não há perda de
osso ou tecido mole na área interdental. Esse tipo de retração pode ser subclassificada em larga ou
estreita.
Classe III. A retração tecidual marginal se estende até ou além da junção mucogengival. Há perda de
tecido ósseo e mole na região interdental e mal posicionamento dentário.
Classe IV. A retração tecidual marginal se estende até ou além da junção mucogengival. Há perda óssea e
tecidual severa na região interdental ou mal posicionamento dentário severo.
Em geral, os prognósticos para as classes I e II são de bons a excelentes, enquanto para as classes III ou
IV somente a cobertura parcial pode ser esperada. A classe IV apresenta um prognóstico muito pobre
com as técnicas atuais.
5) Quais os critérios p/seleção da técnica?
1. Cirurgia Periodontal Reconstrutiva: as técnicas disponíveis não são totalmente confiáveis e outros
resultados terapêuticos podem ser vistos, como segue:
I – Cicatrização com epitélio longo, que somente ocorre quando houver o preenchimento do osso;
III – Recessão;
IV – Recorrência da bolsa.
4. Sobre o envolvimento de furca, pode-se afirmar sobre a classificação das projeções cervicais de
esmalte que:
I. GRAU I: a projeção de esmalte estende-se da junção amelocementária em direção à entrada da
furca;
II. GRAU II: projeção de esmalte aproxima-se da entrada da furca. Não entra na furca e, portanto,
não há componente horizontal;
III. GRAU III: a projeção de esmalte estende-se horizontalmente para o interior da furca.
e) Somente I e III estão corretas
f) Somente II e III estão corretas
g) Somente I e II estão corretas
h) Todos estão corretos X
i) Nenhum está correto
- Engenharia tecidual
6. Quais os fatores que podem contribuir para o desenvolvimento do defeito, ou, ainda que possam
influenciar no resultado do tratamento?
1. Morfologia do dente afetado;
2. Posição do dente com relação aos dentes adjacentes;
3. Anatomia local do osso alveolar;
4. Presença e extensão de outras alterações dentárias (cárie e necrose pulpar);
5. Configuração de quaisquer defeitos ósseos.
9. Correlacione a coluna I, em que são citadas prováveis situações clínicas, com a coluna II, em que
constam exames a serem solicitados para melhor avalia-las.
COLUNA I
I – Doença periodontal sem controle adequado;
II – Histórico do tratamento de doença periodontal com doença sob controle adequado;
III – Forma da raiz do implante dentário;
IV – Transferência de pacientes, com tratamento periodontal ou implante para a fase de
manutenção.
COLUNA II
a) Séries radiográficas da boca inteira, se as atuais radiografias não estiverem disponíveis. Se as
séries da boca inteira foram tiradas nos últimos 24 meses, devem ser refeitas. Radiografias dos
implantes e de problemas nas áreas periodontais; IV
b) Radiografias periapicais e/ou bite wing verticais de área com problema a cada 12 e 24 meses,
séries da boca inteira a cada 3 a 5 anos; I
c) Exame bite-wing a cada 24 meses a 36 meses; série da boca inteira a cada 5 anos; II
d) Radiografias periapicais e/ou bite-wing verticais a cada 6, 12 e 36 meses, a mesmo que surjam
problemas clínicos. III
a) I-a, II-c, III-b, IV-d
b) I-c, II-d, III-b, IV-a
c) I-b, II-c, III-d, IV-a X
d) I-b, II-c, III-a, IV-d
e) I-d, II-c, III-b, IV-a