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Diagnóstico

e tratamento
das classes II

dr sylvio gonçalves filho


INCIDÊNCIA DOS VÁRIOS TIPOS DE MALOCLUSÃO

70%

60% 66%
50%

40% CLASSE III


CLASSE II
30% CLASSE I
20% 28%

10%
Classe II
0%
6% Classe I Classe
III

dr sylvio gonçalves filho


d m
Quantos milímetros são
necessários para a correção da
relação molar?

dr sylvio gonçalves filho


-2 a mm -6 mm

“Diagnóstico”
Sagital usado até hoje....
Normal CLASSE III
23 to 24mm

0 a mm

Fechada Aberta
CLASSIFICAÇÃO DAS 18mm 18mm

MALOCLUSÕES CLASSE I CLASSE I

DENTÁRIAS 0 a mm

DE ANGLE

CLASSE II DIV. 1ª CLASSE II DIV. 2ª


DIAGNÓSTICO
Classe II pode ser:
• Esquelética (sagital)
– Protrusão maxilar e bom posicionamento mandibular;
– Bom posicionamento maxilar e retrusão mandibular;
– Protrusão maxilar e retrusão mandibular.
Esquelética (frontal)
– Mordidas cruzadas
– Atresia
Esquelética (vertical)
– Mordidas abertas/fechadas
• Dentária (sagital)
– Protrusão dentária superior
_Retrusão dentária inferior
-_combinação dos 2 fatores anteriores
Dentária (frontal)
Mordidas cruzadas
Dentária (vertital)
Mordidas abertas/fechadas

dr sylvio gonçalves filho


Evolução / adaptação

dr sylvio gonçalves filho


dr sylvio gonçalves filho
dr sylvio gonçalves filho
dr sylvio gonçalves filho
diagnosticar é entender a correlação:
do exame clínico,
da cefalometria,
do cálculo do VERT,
do padrão racial,
da idade,
da análise dinâmica das arcadas.....

Ou seja:

a “análise facial “está


implícita!!!
Diagnóstico sagital

Até quando???
Diagnóstico frontal

Até quando???
A ANÁLISE DE RICKETTS POSSIBLITA AVALIAR A POSIÇÃO
E A ANATOMIA DE CADA UMA DAS ESTRUTURAS
ENVOLVIDAS NO ARRANJO DA FACE DO SER HUMANO.

PORÉM , PARA UMA CORRETA AVALIAÇÃO, É


NECESSÁRIO SEGUIR UMA LINHA DE
RACIOCÍNIO A PARTIR DOS 18 FATORES:

AVALIAR :
1. A BASE DO CRÂNIO
2. MAXILA EM RELAÇÃO À BASE DO CRÂNIO
3. MANDÍBULA EM RELAÇÃO À BASE DO CRÂNIO
4. RELAÇÂO MAXILO - MANDIBULAR
5. DENTES SUPERIORES E INFERIORES
6. PERFIL MOLE
1 – BASE DO CRÂNIO

• Base anterior do crânio – (55mm + 2,5mm)


• Deflexâo Craniana – (27º + 3º )

• BaNa e Pl. de Frankfurt se relacionam entre sí


conforme a anatomia da base do crânio. Apesar
das variações anatômicas , eles são as referências
para avaliação da maxila e mandíbula.
O tamanho e a inclinação da base anterior
influenciam a posição da maxila e da mandíbula

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2 – POSIÇÃO DA
MAXILA

•BaNa ponto A (63º + 3º)


•Prof. Maxilar (90º + 3º)

Alterações nessa medidas alem do desvio clínico


indicam necessidades terapêuticas ortopédicas
e/ou cirúrgicas
dr sylvio gonçalves filho
3 –POSIÇÃO
DA MANDÍBULA

EIXO FACIAL – 90º + 3º


PLANO (ou profundidade) FACIAL – 87º + 3º
PLANO MANDIBULAR – 26º + 4º

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3 – ANATOMIA
DA MANDÍBULA

ARCO MANDIBULAR – 26º + 4º


EIXO DO CORPO – 65MM + 2,7

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4 - RELAÇÃO
MAXILO -
MANDIBULAR

•CONVEX. PTO A
•ALTURA FACIAL INFERIOR
•PLANO APo

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POSSÍVEIS RELAÇÕES MAXILO-MANDIBULARES NAS CLASSES II

?
??

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5 - DENTES
SUPERIORES
E
INFERIORES

•6 PTV
•1 Apo LINEAR
•1 Apo ANGULAR
•1 AO PL. OCLUSAL
•ÂNGULO INTERINCISIVO

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6 – TECIDO MOLE

PLANO ESTÉTICO
TONSILAS PALATINAS
ADENÓIDES
LÍNGUA
CEFALOMETRIA FRONTAL
1 – Classificação do tipo facial
2 – Assimetrias faciais
3 – Previsão de crescimento e VTO
4 – Cirurgia ortognática
5 – Diagnóstico da linha mediana maxilo-
mandibular6 – Diagnóstico de estreitamento
das vias aéreas superiores
7 – Alterações funcionais da posição da
mandíbula
8 – Desvio da linha mediana dentária
9 – Diagnóstico das mordidas cruzadas por
atresia maxilar ou desvio funcional
mandibular
10 – Avaliação das dimensões transversais
da face
11 – Modificações ortopédicas inerentes a
disjunção rápida da sutura palatina mediana
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CEFALOMETRIA FRONTAL

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PLANO SAGITAL MEDIANO
passa pelas seguintes estruturas:
-Crista galli
-Espinha nasal anterior

PLANO DENTÁRIO FRONTAL


(JL-AG JR-GA)

É o plano de referência para os molares em


relação às suas bases da maxila e mandíbula
Equivale ao Plano APo da análise
cefalométrica lateral

dr sylvio gonçalves filho


LARGURA MAXILAR
É a distância entre os pontos JL e JR.
Indica a largura da maxila,
muito útil na avaliação da disjunção palatina.

NORMA = 61,9mm aos nove anos de idade,


aumentando 0,6mm por ano.

LARGURA MANDIBULAR
É a distância obtida entre os pontos antegoníacos AG-GA.
Determina a dimensão transversal da mandíbula
é empregado na avaliação dos tipos faciais.

NORMA = 76,1 mm aos 9 anos de idade,


aumentando 1,4mm ao ano
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LARGURA NASAL
A largura nasal, permite a obtenção de parâmetros para a
avaliação de uma respiração normal em um paciente
ortodôntico.
A largura nasal aumenta 0,7mm por ano no crescimento
craniofacial normal.
Pode ser alterada com disjunção.
NORMA = 25mm

LARGURA MAXILOMANDIBULAR

linha que vai da sutura fronto-zigomática ao ponto


Ag (linha fronto-facial.)
È distância entre essa linha ao ponto Jugal .
NORMA = 10 mm

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LARGURA INTERMOLAR

É a distância entre as faces vestibulares dos 1os.


Molares inferiores medida ao longo eixo do plano
oclusal, e representa a medida absoluta do
comprimento do arco, entre os molares.

NORMA = 55 mm

LARGURA INTERCANINA

É a distância entre as cúspides dos caninos


inferiores
NORMA = 22,7mm aos sete anos de idade
(aumenta 0,8mm ao ano)

dr sylvio gonçalves filho


Por que as classes II
tem essa forma
clássica????

Dr. Sylvio Gonçalves Filho


dr sylvio gonçalves filho
A LARGURA
MAXILAR É
ESSENCIAL À
POSTURA
MANDIBULAR

Dr carlos emanuel
dr sylvio gonçalves filho
Dr carlos emanuel
dr sylvio gonçalves filho
A LARGURA
MAXILAR É
ESSENCIAL À
POSTURA
MANDIBULAR

Dr carlos emanuel
dr sylvio gonçalves filho
A LARGURA
MAXILAR É
ESSENCIAL À
POSTURA DEFICIÊNCIA TRANSVERSAL
MANDIBULAR

Dr carlos emanuel
dr sylvio gonçalves filho
A LARGURA
MAXILAR É
ESSENCIAL À
POSTURA
MANDIBULAR
Tratar o trespasse vertical, antes da
correção do horizontal

Dr carlos emanuel
dr sylvio gonçalves filho
DIAGNÓSTICO
Classe II pode ser:

• Esquelética (sagital)
– Protrusão maxilar e bom posicionamento mandibular;
– Bom posicionamento maxilar e retrusão mandibular;
– Protrusão maxilar e retrusão mandibular.
– Birretrusão
– Biprotrusão
Esquelética (frontal)
– Mordidas cruzadas
– Atresia
Esquelética (vertical)
– Mordidas abertas
– Mordidas fechadas
• Dentária (sagital)
– Protrusão dentária superior
_Retrusão dentária inferior
-_combinação dos 2 fatores anteriores
Dentária (frontal)
expansão /disjunção
torque
Dentária (vertital)
– Mordidas abertas
– Mordidas fechadas

dr sylvio gonçalves filho


EXAME CLÍNICO
DIAGNÓSTICO ANÁLISE DINÂMICA DAS ARCADAS
CEFALOMETRIA

DETERMINAÇÃO DO PADRÃO FACIAL

PLANEJAMENTO PREMISSAS BÁSICAS PARA


CONTRUÇÃO DO V.T.O.

SOBREPOSIÇÕES

EXECUÇÃO ELABORAÇÃO DA SEQUÊNCIA MECÂNICA


dr sylvio gonçalves filho
dr sylvio gonçalves filho
DESDE O NIVELAMENTO, E PREPARO DE ANCORAGEM,
INSTITUIR A “MECÂNICA NECESSÁRIA”

INICIAR MECÂNICA NOS 3 SENTIDOS DO ESPAÇO:

-vertical:
ABERTURA E FECHAMENTO DA
MORDIDA

-Frontal:
-EXPANSÃO E/OU DISJUNÇÃO
-CONTROLE DE TORQUE

-sagital :
MECÂNICA CLASSES II
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-Frontal:
-EXPANSÃO E/OU
DISJUNÇÃO
-CONTROLE DE TORQUE

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correlação do 1º molar e o canino lado oposto
(Ricketts, from 1974).
Opções
terapêuticas:

1. Expansão com arco utilidade


2. Expansão com arcos abertos
3. Elásticos intermaxilares
4. Barra palatina
5. Quad-helix
6. Hirax
7. Haas
8. Disjunçao cirúrgica

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QUAD HELIX
OU
MULLIGAN???

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O quad-helix

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Regularização da anatomia do arco dentário
Correção da rotação Molar
Recupera espaço no perímetro do arco
Overlay de expansão
fio 0.7 mm

dr sylvio gonçalves filho Mulligan JCO, 1980


0.8 mm TMA
0.7 mm aço

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Carlos Emanuel
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Carlos Emanuel
Fixação de segurança

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Carlos Emanuel
Mulligan curto (anterior)

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Carlos Emanuel
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Carlos Emanuel
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Carlos Emanuel
dr sylvio gonçalves filho
Carlos Emanuel
Quad helix
Ou
Mulligan????

Enfim....

Agora, já sei
Dr. Sylvio Gonçalves Filho responder:
-Frontal:
-CONTROLE DE TORQUE

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-vertical:

ABERTURA ou FECHAMENTO DA MORDIDA

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-sagital :
MECÂNICA CLASSES II

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O que o caso precisa????
1.Distalizar o Arco Superior

2.Mesializar o inferior

3.A somatória dos dois

Que mecânica empregar????


Elásticos e seccionais
Distalizadores
Extra-oral
Mecânica para mesialização dos inferiores
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DEFINIÇÃO DA MECÂNICA NO SENTIDO SAGITAL

Classes 2 div. I – sem extrações:


•AEO
•EL. CL. II
•DISTALIZADORES DE MOLARES
•MESIALIZAÇÃO DOS INFERIORES

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Distalização
dos
dentes
superiores
dr sylvio gonçalves filho
COMO INDICAR A DISTALIZAÇÃO
DOS MOLARES SUPERIORES ?

◼DEFINIR SE A CL. II É ÓSSEA E/OU DENTÁRIA:

◼AVALIAÇÃO DA POSIÇÃO DENTÁRIA:

13 - MOLAR SUPERIOR AO
6-PTV
PLANO PTV
◼ Distância entre a
distal do primeiro
molar superior ao PTV
◼ Norma: idade + 3,0mm Relação 6 com o eixo facial
+3,0mm
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DISPOSITIVOS
DISTALIZADORES
DE
MOLARES

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Extra orais

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O USO DO EXTRA-ORAL EM
BIOPROGRESSIVA

ORTOPÉDICO - FORÇAS PESADAS


- USO INTERMITENTE

ORTODÔNTICO - FORÇAS LEVES


- USO CONTÍNUO
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Interpretação
do
crescimento

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CRESCIMENTO DE CURTO PRAZO

Xi Dc 1,0 mm ao ano
Xi Pm 2,0mm ao ano

CRESCIMENTO DE lONGO PRAZO

Crescimento Polar

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Durante o crescimento,os ângulos BaNa pto A e a
prof. Maxilar não se alteram

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O mento cresce ao longo do eixo facial
A profundidade facial se altera em função do padrão facial

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INFLUÊNCIA DO PADRÃO FACIAL NO PONTO A DEVIDO AO
CRESCIMENTO DA MANDÍBULA

76

90
94

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ASSOCIAÇÃO DO
•EFEITO ORTOPÉDICO NA MAXILA
•CRESCIMENTO MANDIBULAR

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O USO DO EXTRA-ORAL EM BIOPROGRESSIVA
EFEITO ORTODÔNTICO - FORÇAS LEVES
- USO CONTÍNUO

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Aparelho extraoral – Distalização por
movimentação ortodôntica.
Extra oral – efeito ortopédico

Aparelho de Thurrow

AEO combinado

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A REAÇÃO
INVERSA
PROPOSTA POR RICKETTS
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AVALIAÇÃO CEFALOMÉTRICA DA ANCORAGEM CERVICAL
MALOCLUSÃO: CLASSE II DIV. 1ª, PROTRUSÃO MAXILAR SEVERA , MESOFACIAL.
INDICAÇÃO : FORÇA DE 900 g, 12/14 Hs/DIA, 16 MESES. DEPOIS, EM CONJUNTO COM UM ARCO UTILIDADE , 6 MESES DE 2 EM 2 DIAS, 8Hs.

Resposta reversa.
Ação combinada do extra-oral cervical e um
arco utilidade inferior

FECHAMENTO DO EIXO FACIAL E GRANDE ROTAÇÃO ORTOPÉDICA DA MAXILA . DENTES SUPERIORES COM EXTRUSÃO MOLAR,
INCLINAÇÃO DISTAL DAS RAÍZES E RETRAÇÃO FUNCIONAL DOS INCISIVOS. DENTES INFERIORES COM INTRUSÃO, DISTALIZAÇÃO E
VERTICALIZAÇÃO DO MOLAR. INCISIVO COM LEVE INTRUSÃO E RETRAÍDO COM O MOLAR PELA AÇÃO DO ARCO UTILIDADE (RESPOSTA
REVERSA ).
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2001

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AEO
+
Arco Utilidade

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2001 2005
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Proposta de tratamento
• Reação inversa
extraoral
uso de impedidor de lingua
exercício de selamento lábial

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Eixo facial:
I = 89
F = 92

Prof Facial:
I = 87
F = 88

Xi/Pm
I = 61 92

F = 70

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CL. II
CASOS CLÍNICOS

C.O.A.

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C.O.A.

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C.O.A.

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C.O.A.

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EFEITO ORTOPÉDICO NA MAXILA
RESTRIÇÃO DO CRESCIMENTO MAXILAR
DESTRAVAMENTO DO CRESCISCIMENTO MANDIBULAR

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C.O.A.

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C.O.A.

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Reestudo cefalométrico

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C.O.A.

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C.O.A.

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C.O.A.

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C.O.A.

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o Extra-oral pode destravar o crescimento
mandibular

Início: Final:
BaNa pontoA:66 BaNa pontoA:66
Prof.maxilar: 94 Prof.maxilar: 94
Eixo facial: 90 Eixo facial: 93
Prof. Facial: 88 Prof. Facial: 91
Convex.pto A:6,5 Convex.pto A:3,0
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C.O.A.

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Elásticos

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O uso dos elásticos

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✓ Mecânica de classe II

✓ Superior: Arcos seccionais de tração


✓ Inferior: Arco Utilidade em overlay com aço .016
✓ Antes de iniciar a mecânica de classe II, é necessário
preparar ancoragem e . abrir a mordida
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Cuidados com o uso dos elásticos

•Uso contínuo
•Uso de mecânica seccionada
•Controle do nível de força
•Pontos de aplicação:
resultante: somatória dos
vetores vertical /horizontal
•Manipulação da mandíbula:
verificar “dual bite”
•- Corrigir eficientemente a
sobremordida.
•- Sobrecorrigir os segmentos
posteriores, evitando contato
prematuro nos dentes anteriores
• -Controlar o torque antero-inferior

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Distalização do molar superior com seccional
modificado.

Verticalização do molar inferior com Arco Utilidade.

Mecânica classe II com elástico 5/16 médio

Início tratamento evolução tratamento


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Correção da cl II e da linha média

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cursores

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Mecânica de distalização com secional de NiTi

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•MODIFIE
D
•OFFSET moaw

•ARCH
•WIRE
UTILIZADOS
EM CASOS
QUE
NECESSITAM
CORRIGIR A moaw
POSIÇÃO DO
MOLAR COM
UM RIGOROSO
CONTROLE
VERTICAL.
O DISTALIX :
Ação Seletiva (Distalização, Rotação, Expansão e Ancoragem.
Não Dependente de Cooperação.

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F.J.A.S. ♂ 18a5m

Caso clínico:

Francisco José Assunção

 Renata Soeiro Maia


 Karla de Holanda Oliveira
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F.J.A.S. ♂ 18a5m

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F.J.A.S. ♂ 18a5m

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F.J.A.S. ♂ 18a5m

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F.J.A.S. ♂ 18a5m

10/03/05

21/06/06

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14/10/05 F.J.A.S. ♂ 18a5m

DISTALIX

20/01/06

16/02/06

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Pêndulo/Pendex -
Ativação máxima
Hilgers 1992

Sem ativação
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ativação das alças
Pêndulo/Pendex - unilateral

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Disjuntor/distalisador

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JONES JIG
•corpo
▪ cursor
▪ mola de níquel-titânio
* ANCORAGEM: Botão de Nance

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dr sylvio gonçalves filho
início final
DISTALIZADOR BIMÉTRICO
DE WILSON

Destinado à distalização unilateral (atuando de maneira


excêntrica) ou bilateral dos molares superiores, ( Wilson
-Enhanced Orthodontics Book 1, 1977)
Apresentação :

Mola Niti ,012 X ,045


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APARELHO DE HERBST
• aparelho fixo, indicado para potencializar o crescimento da
mandíbula, nas maloclusões de classe II por deficiência
mandibular

Mecanismo telescópico bilateral, composto por pistões que


deslizam pelo interior dos tubos articulares, de forma a projetar a
mandíbula continuamente para frente, tanto em função como em
repouso.

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HERBST
Mecanismo
telescópico
bilateral

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HERBST com Splint oclusal

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• O deslocamento contínuo anterior da
mandíbula promove uma remodelação da
ATM, mantendo a mandíbula bem
posicionada em relação à maxila ao final do
tratamento.

• Desvantagens:
Excessiva inclinação dos incisivos inferiores para
vestibular
Necessidade de um período de contenção com o ativador
para que se consiga as alterações esqueléticas necessárias
com o tratamento.
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O JASPER JUMPER
Criado pelo Dr. James Jasper,
o Jasper Jumper é designado para produzir rápidas mudanças
intermaxilares ligando as arcadas dentárias...
bilateral, fixo, flexivel, intraoral que promove forças suaves e continuas

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O Jasper Jumper utiliza
“Pulling Forces”
...
“Pushing Forces”

O Aparelho é Fixo
e
não requer a
Pulling Forces:
• efeito intrusivo cooperação do
paciente • tem um efeito extrusivo
• 90° ao eixo y
• O vetor de força é paralelo ao eixo facial
• Os elásticos interferem na
•O aparelho por ser flexível permite mastigação mastigação e requer
•Sendo um aparelho fixo , não requer cooperação do paciente. cooperação
• As forças são ajustáveis

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OS COMPONENTES DO JAPER JUMPER

Pino
bola

Stop bola

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Magnetos– Gianelly et all - 1988

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PROPULSOR FIXO
DA MANDÍBULA

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INÍCIO

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A BIPROTRUSÃO AUMENTOU ...
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Ancoragem
esqueletal

Dats:
Dispositivos de ancoragem temporária

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dr sylvio gonçalves filho
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izc
Mecânica de classe II com IZC + mecânica Bioprogressiva
mesialização
dos
dentes
inferiores
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Sequência mecânica
• Preparo de ancoragem
• Abertura mordida
• Mecânica de classe II
• Arcos ideais
• Sobretratamento / estabilização
Preparo da ancoragem do molar
inferior para o uso dos elásticos

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VARIAÇÕES DO ARCO UTILIDADE de avanço

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Mesialização do molar inferior

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O sobretratamento

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Para verificar a correção da maloclusão, no
sentido sagital, Ricketts avalia a posição do
2o. premolar superior .

dr sylvio gonçalves filho


Uma linha traçada a partir das
cúspides do molar, deve passar pelo
canino oposto.

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O “in-set” de lateral deve ser conseguido com o
aparelho de contenção, para que seja possível
conseguir sobretratamento das classes 2

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Curvatura anterior suave ,compatível
com a oclusão normal – (elípse)

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O SOBRETRATAMENTO SAGITAL ESTABILIZA OS DENTES
POSTERIORES, EVITANDO O APINHAMENTO ANTERIOR INFERIOR.

Na fase de finalização, o conceito de sobretramento


deve ser avaliado e aplicado nos 3 sentidos do espaço
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CONTENÇÃO:

“É A FASE DE CONSOLIDAÇÃO
DOS
DENTES NAS POSIÇÕES
ESTÉTICAS E
FUNCIONAIS IDEAIS”.
Riedel, R.A: In: Graber, T.M., Swain, B.F. : Current orthodontic concepts and
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techniques, Philadelphia: W.B. Saunders Co., 1969, pages 875-918.
Funções da contenção na Terapia
Bioprogressiva

• Possibilitar que a “oclusão ortodôntica“


estabelecida ao final do tratamento se
individualize até o estabelecimento da “oclusão
funcional”

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A CONTENÇÃO É NECESSÁRIA :

1. para permitir a reorganização gengival , periodontal e óssea.

2. para minimizar as modificações advindas do crescimento


facial .
3. para permitir a adaptação neuromuscular às posições
corrigidas dos dentes e maxilares.
4- para assegurar o resultado do tratamento ortodôntico,
evitando recidivas (multifatoriais)

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Contenção para Cl II com plano inclinado
Efeitos:
.Sagital
.Vertical
.Transverso

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Mini Bionator
Para contenção (Cl II div 1ª)

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dr sylvio gonçalves filho Paciente Dr. Sebastião Sfalsini
Boliqueime-Portugal
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dr sylvio gonçalves filho
dr sylvio gonçalves filho
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dr sylvio gonçalves filho
CL. II
CASOS CLÍNICOS

S.F.

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CL. II
CASOS CLÍNICOS

S.F.

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CL. II
CASOS CLÍNICOS

S.F.

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CL. II
CASOS CLÍNICOS

S.F.

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CL. II
CASOS CLÍNICOS

S.F.

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CL. II
CASOS CLÍNICOS

S.F.

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S.F.

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S.F.

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S.F.

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S.F.

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S.F.

dr sylvio gonçalves filho


dr sylvio gonçalves filho
S.F.

dr sylvio gonçalves filho


S.F.

dr sylvio gonçalves filho


S.F.

dr sylvio gonçalves filho


dr sylvio gonçalves filho
dr sylvio gonçalves filho
EFEITO “ORTOPÉDICO”

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06/95

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início final

2016 – (facebook)

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A.C.L.

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A.C.L.

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A.C.L.

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A.C.L.

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A.C.L.

Início uso Frankell: 03/87


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A.C.L.

Início uso Frankell: 03/87


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Avaliação Frankell
6 meses
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A.C.L.

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Novo avanço mandibular –”mordida reconstruida”
A.C.L.

Avaliação Frankell
10 meses
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A.C.L.

Avaliação Frankell
10 meses
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A.C.L.

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A.C.L.

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A.C.L.

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Final 07/92
A.C.L.

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A.C.L.

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Controle 02/94
A.C.L.

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Controle 05/96
..\..\CASOS CLÍNICOS\Classe II\DIV. 1a\1) SEM EXTRAÇÕES\859.ppt

..\..\CASOS CLÍNICOS\Classe II\DIV. 1a\1) SEM EXTRAÇÕES\1143.ppt

..\..\fotos pacientes\placa de Balester - Karinn Soares.ppt

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PLANO DE TRATAMENTO
• PRÉ CIRÚRGICO:
nivelamento
desconpensação dentária
adequação forma doss arcos

• CIRURGIA – AVANÇO MANDIBULAR

• PÓS CIRÚRGICO:
intercuspidação
sobretratamento

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PÓS CIRURGIA

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• PRÉ CIRÚRGICO • PÓS CIRÚRGICO

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Planejamento orto cirurgico:

• Exo dos 25 e 45
• preparo pré cirúrgico
• Expansão cirúrgica da maxila
• Cirurgia ortognática:
• Maxila,mandíbula e mento
• Término ortodôntico

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Preparo pré cirúgico

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Pré cirúrgia

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1º tempo cirúrgico:
disjunção maxila

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Pós cirurgia

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Uso de elásticos

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sobretratamento

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Tratamento de cl II com cirurgia ortognática
para avanço e disjunção de maxila e mandibula

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Plano de tratamento pré
cirurgia (3 segmentos)
• Nivelamento superior / inferior
• Correção dos torques/ angulações
• Adequação das formas dos arcos
AUMENTO DAS VIAS AÉREAS
?
?

?
?
CÁLCULO DO PADRÃO FACIAL (vert)
PRÉ CIRURGIA

PÓS CIRURGIA
“quando temos um ou dois casos dá até para escrever poemas
sobre eles, mas e se tivermos cem ou duzentos???
É preciso simplificar e dinamizar o diagnóstico ”
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Antonio Matos da Fonseca
Pós cirúrgico 3 dias
Pós cirúrgico 15 dias
Pós cirúrgico 30 dias
Pós-cirúrgico 30 dias
• Sato e Tanaka (2008) observaram em
seus estudos que a mandíbula adapta-se
funcionalmente a maxila em suas
superfícies oclusais fazendo a articulação
Temporomandibular ajustar-se a nova
posição mandibular e remodelando as
estruturas articulares. Por tanto, para eles,
o crescimento articular é um fator
adaptativo e secundário e não a causa de
más
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Classe II
È uma protrusão maxilar
Ou
Uma retrusão mandibular???

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Discrepância posterior

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Meaw e 3ºs molares
• Quando diagnosticada a discrepância
posterior nos exames cefalométricos, os
autores optam pela extração dos terceiros
molares superiores e inferiores, para uma
verticalização dos segundos e primeiros
molares. (Blanco e Torres, 2010).
• Algumas vezes os segundos molares são
retirados no lugar dos terceiros molares
(Kawagoe et al, 2010; Chang, 2004)
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• Classe II
• Ângulo alto
• Ângulo baixo

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• Para se justificar o uso da técnica do MEAW, há que se
investigar o crescimento vertical dentário e sua relação
com o plano oclusal.

• As medidas cefalométricas utilizadas pelo método MEAW


visam diagnosticar as relações verticais e ântero-
posteriores e suas relações com o plano oclusal.

• ODI (Overbite Deep Indicator) que indica a profundidade


da mordida e sugerem o diagnóstico de mordida profunda
e mordida aberta

• APDI (Anteroposterior Dysplasia Indicator) que indica a


displasia ântero-posterior

• dr sylvio
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se combinam no CF (Combination Factor).
principais objetivos do tratamento com a técnica MEAW:
- do plano oclusal e o alinhamento dos incisivos
- estabilização do suporte oclusal,
- reposicionamento da mandíbula para eliminar a
compressão dos côndilos
- alcançar uma oclusão adequada (Kawagoe et al, 2010)
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• Kagawe et al (2010) mostrou em seu
estudo de caso clínico que a reconstrução
do plano oclusal, aumento da dimensão
vertical e melhora no suporte oclusal
reposiciona os côndilos ao seu correto
lugar e elimina os desvios destes. Se a
mandíbula é reposicionada 2-3 mm à
frente, essa quantidade de avanço ântero-
posterior muda a relação oclusal, evitando
extrações
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Classe II mordida aberta
A mandíbula roda e se coloca
posteriormente
O terapêutica busca tornar o plano
oclusal paralelo a Frankfort,
Rodando a mandíbula para anterior

Ativações:
SUPERIOR:Tipback moderado +
torque
INFERIOR: Tipback acentuado +
torque
Elásticos cl II curtos(anteriores)

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Estabilidade e Aspectos Biológicos

• Os tratamentos realizados com a técnica MEAW têm mostrado


bastante estabilidade. Uma vez que a harmonia da oclusão e do
plano oclusal é alcançada, o arranjo dente x músculo x osso se
estabiliza.
• Zuazola (2012) apresentou cinco casos de classe II tratados com a
técnica MEAW com acompanhamento de 10 anos ( 3 casos), 14
anos ( 1 caso) e 6 anos (1 caso) que se apresentaram estáveis. Ele
adicionou a técnica o uso de propulsor mandibular do tipo Forsus
durante seis a oito meses para continuar a reconstrução do plano
oclusal.
• Muitos investigadores mostram que há remodelação condilar em
respostas a alterações oclusais.

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• Liu (2009), após tratar dezesseis casos de
classe II com a técnica MEAW, observou
que se o MEAW for usado ainda na fase
de crescimento ou com crescimento
residual, pacientes com essa má oclusão
tem avanço mandibular e mudanças
positivas na Articulação
Temporomandibular (ATM).

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