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Aula 4

Automação da Manufatura
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Professor
Marcelo Yoshimoto

São Paulo, 04 de abril de 2022.


São Paulo, 18 de abril de 2022
Dispositivos de Campo
Sistemas Solenóides

https://www.youtube.com/watch?
v=6flseBQOwh8
Sistemas Solenóides
Solenóides 5 portas entrada
Solenóides 5 portas entrada
Solenóides 5 portas entrada

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Sistemas Solenóides

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Sistemas de Controle

Controle de Processos é a técnica de manter variáveis


de um processo em valores desejados para o sistema.

OBJETIVO a partir do controlador que processa


correções de acordo com variáveis que são medidas
em tempo real pelo equipamento.
Sinal pré-definido

Sinal desejado

não existe elemento de realimentação

=> a saída não é medida nem comparada com uma


entrada para efetuar a ação de controle
Exemplo:

Sistema de aquecimento de água a vapor para uma


temperatura de 75ºC

variável CONTROLADA:
variável MANIPULADA:
SETPOINT:
Exemplo:

Sistema de aquecimento de água a vapor para uma


temperatura de 75ºC

variável CONTROLADA: temperatura da água


variável MANIPULADA: vazão do vapor
SETPOINT: 75ºC
Projeto de um sistema de controle de temperatura para
chuveiros aquecido por queina de gás

http://sites.poli.usp.br/d/pme2600/2010/artigos/art_tcc_037_2010.pdf
Projeto de um sistema de controle de temperatura para
chuveiros aquecido por queima de gás

http://sites.poli.usp.br/d/pme2600/2010/artigos/art_tcc_037_2010.pdf
Projeto de um sistema de controle de temperatura para
chuveiros aquecido por queima de gás

http://sites.poli.usp.br/d/pme2600/2010/artigos/art_tcc_037_2010.pdf
Simulação e Controle:

diagrama de blocos:

http://sites.poli.usp.br/d/pme2600/2010/artigos/art_tcc_037_2010.pdf
Controlador: dispositivo que compara o valor variável
controlada com o valor desejado.
Calcula a ação corretiva necessária e emite o sinal de
correção para o atuador.
Sensor: dispositivo que utiliza a energia do processo
para proporcionar uma medida da variável controlada.

Transmissor: elemento que transforma a medida do


sensor em um sinal padronizado que pode ser
transmitido e interpretado pelo controlador
Atuador: dispositivo que recebe o sinal do controlador
e,altera a variável manipulada.
Sistema de Controle
determinar sinais adequados aplicados a partir da
saída desejada e do conhecimento do processo.

https://www.slideserve.com/lundy/automa-
o
Estabilidade e Algoritmos
Perturbações e estabilidade

Um sistema controlado apresenta diferentes


respostas a perturbações.
Grandes variações na saída do processo podem
ocorrer após a aplicação de uma nova entrada no
sistema que lhe exige um tempo de acomodação ou
reação. Após um determinado tempo, espera-se que
o comportamento de saída do sistema permaneça
estável.
Estabilidade e Algoritmos
Perturbações e estabilidade

Para manter o valor da variável controlada no


setpoint são implementados algoritmos ou ações
de controle que agem sobre o processo.
A ação de controle para um processo depende de
fatores como economia, precisão requerida,
tempo de resposta do processo, segurança,
sensores e atuadores disponíveis.
Estabilidade

Sistemas em malha aberta sempre são estáveis;

Sistemas em malha fechada existe a possibilidade
de instabilidade devido a atrasos no tempo.

Conceito: BIBO-estabilidade (bounded input-bounded


output, ou entrada limitada – saída limitada)

Estável

Instável
Estabilidade

sistema é estável se, para todo sinal com
amplitude aplicado na entrada, o sinal de saída
também é limitado.


Estabilidade

sistema é instável,
instável, um
um sinal
sinal de
deamplitude limitada
amplitude
na entradalimitada
gera uma
na entrada
saída gera
que divergirá com o
uma
passar
saída
do tempo,
que divergirá
ou seja,
com
a amplitude
o do sinal de

a amplitude do sinal de saída
tenderá a crescer indefinidamente.

acrescentando
uma bomba de vazão
constante que limita Qs
Estabilidade

Uma resposta ++ alteração de carga

regime transitório

regime permanente.


Transitório é o período no qual, a partir de uma
variação inicial, a variável controlada apresenta
alterações.

tempo de subida, amplitude máxima da oscilação e
tempo de acomodação.

Permanente é o período a partir do qual a variável
controlada converge para um valor ou
comportamento aproximamente constante. Nessa
fase o objetivo é reduzir o erro.
Regime Transitório e Permanente

Regime Transitório e Permanente
Neste gráfico podemos identificar as seguintes características:
Mo – pico da resposta ou overshoot.
É o valor que a variável controlada ultrapassa o setpoint por
ocasião da primeira oscilação. Normalmente é expresso em
termos percentuais em relação ao setpoint.
• te – tempo de estabilização ou acomodação.
Tempo que a variável controlada do processo demora para
alcançar 95% de seu valor em regime permanente (setpoint).
Quando a resposta do sistema é oscilatória, o tempo de
estabilização corresponde ao tempo para a variável controlada
se manter na faixa de ± 5% do setpoint.
• ts – tempo de subida.
Tempo decorrido para que a variável controlada vá de 10% até
90% do setpoint.
• L – Atraso ou tempo morto
Estabilidade e Algoritmos
Problema de controle:
determinar sinais adequados para modificar ou não o
valor de uma variável manipulada de um processo, a
fim de se obter uma saída desejada.
Para tanto, ao efetuarmos a medição de uma variável
controlada, comparamos o valor obtido com o valor
desejado.
Erro ----- processado em uma unidade denominada
unidade de controle.
Estabilidade e Algoritmos
Problema de controle:
O processamento é feito a partir de diferentes tipos de
cálculos matemáticos (algoritmos) que determinam a
ação de controle e, consequentemente, os efeitos
corretivos no processo.
• Ação liga-desliga (on-off)
• Ação proporcional (P)
• Ação integral (I)
• Ação derivativa (D)
Algoritmos: Exemplo
controle automático atua sobre um típico processo
industrial.
imagine que a válvula que controla o gás que alimenta
os queimadores do forno está desligada por um longo
tempo.
sistema apresenta temperatura constante próxima à
temperatura ambiente (25ºC).
Se a válvula do gás é manualmente aberta em 80% do
fluxo total, uma grande quantidade de calor começa a
entrar no forno e, a temperatura passa para 67ºC.
Como a temperatura ambiente permanece em 25ºC,
uma quantidade de calor do forno é cedido para o
ambiente. Além disso, quanto maior a diferença mais
calor é cedido. temperatura continua aumentando até
que a perda de calor para o ambiente seja compensada
pelo alor fornecido pelos queimadores e a temperatura
se estabilize em 175ºC
Considerar a temp. do ambiente, aumente para 27ºC.
Com a diferença de temperatura entre o forno e o
ambiente, também diminui o fluxo de calor do primeiro
para o segundo.
Nessas condições, a temp. do forno aumenta
novamente e estabiliza em 176ºC.
Para fazer com que a temperatura volte aos 175ºC é
necessário fazer com que o calor trocado entre o forno e
o ambiente interfira mais fortemente na temperatura
final do forno. Para tanto, é necessário reduzir
manualmente o fluxo de gás através de um novo ajuste
da respectiva válvula.
Observe que dependendo da variação da diferença de
temperatura é necessário ajustar a válvula de modo a
aumentar ou diminuir o fluxo de gás.

conceito de “ganho” nesse contexto que é calculado a
partir do quociente entre a taxa de mudança na saída
e a taxa de mudança na entrada.

Nesse caso, a taxa de saída é representada pela
variação na temperatura do forno,

e a taxa de entrada é representada pelo fluxo de gás
que alimenta os queimadores.
Controle liga/ desliga e Proporcional
Ações básicas de controle:
sistemas de controle sofrem a ação de distúrbios, como
atrito e folgas.
---- Distúrbios podem ser representados como sinais de
entrada no sistema que afetam diretamente o sistema a
ser controlado.
Para manter o valor da variável controlada no setpoint
são implementados algoritmos ou ações de controle que
agem sobre o processo.
Controle liga/ desliga (on-off)
simples chave liga-desliga – acionada/desacionada, a
partir de uma determinada temperatura ou nível do
reservatório.
Nesse tipo de ação, o controlador compara o sinal de
entrada com a realimentação e, se a saída superar a
entrada, desliga o atuador; se a realimentação for
menor, liga o atuador.
Controle liga/ desliga (on-off)
Refrigeradores nos quais um termostato controla o
compressor, que é um controlador liga-desliga com par
bimetálico.
Quando a temperatura fica abaixo de um determinado
valor, um dos metais se dilata mais que o outro,
vergando-se e abrindo o contato, o que leva o
compressor a se mudar, e algum tempo depois o
bimetálico retorna à posição original, fechando o contato
e ligando o compressor novamente.
Controle liga/ desliga (on-off)
Refrigeradores nos quais um termostato controla o
compressor, que é um controlador liga-desliga com par
bimetálico.
Controle liga/ desliga (on-off)
Controle liga/ desliga (on-off)
O sinal de controle assume apenas dois valores, de
acordo com um erro positivo ou negativo.

Para evitar uma perturbação devida a ruídos para


valores próximos a zero, utilizamos um controlador
liga-desliga com histerese.
O comportamento deste controlador é representado na
Figura abaixo. Observe que é necessário que o erro
fique abaixo de E2 para que haja um chaveamento de
U1 para U2. De forma similar, é necessário que o erro
ultrapasse E1 para que haja um acionamento para U1.
Curva de Histerese
Controle liga/ desliga (on-off)
curva de histerese, exemplo do forno.
Imagine que o objetivo do controle é manter a
temperatura constante em 175ºC e que, devido a
alterações na temperatura ambiente, seja introduzida
uma pequena variação de temperatura, possivelmente
entre 174º C e 176ºC(± 1ºC).
Nessa situação, a válvula seria constantemente
acionada para ligar e desligar, o que pode ocasionar
dano físico.
Controle liga/ desliga (on-off)

A histerese retarda o sinal, e a válvula que controla o


gás é acionada quando a temperatura cai abaixo da
temperatura mínima estipulada, como 170ºC e só
desligará quando a temperatura ultrapassar a
temperatura máxima, como 180ºC.
Curva de Histerese
Controle liga/ desliga (on-off)
A curva que representa a resposta em malha fechada
com o respectivo sinal de controle para a ação liga-
desliga com histerese.
Observe que no regime permanente o sinal de saída
oscila em torno do setpoint. Essa oscilação varia em
frequência e amplitude por causa do intervalo entre as
ações e também pela variação da carga.
Com isso, o valor médio da grandeza sob controle será
sempre diferente do valor desejado, provocando o
aparecimento de um desvio residual denominado off-
set.
Controle liga/ desliga (on-off)

vantagens deste controlador são a simplicidade e o
baixo custo.


desvantagem reside na contínua oscilação da saída
entre os limites de atuação do controlador conhecida
como histerese.

Esta inerente instabilidade é devida à inexistência de


uma realimentação negativa para diminuir o seu ganho
que, teoricamente, é infinito. A oscilação não garante
precisão e pode desgastar o controlador e o atuador
pelo excesso de partidas
Controle Proporcional
A ação proporcional de controle pode ser considerada
uma evolução do modo de controle liga-desliga.

Esse tipo de ação atua conforme o valor do erro.

forno descrito, apresenta um mecanismo para
controlar a válvula de gás. Especificamente,
adicionamos um controle proporcional.
Exemplo: forno

O mecanismo é constituído por uma pequena haste
de metal que faz a função de uma alavanca
conectada

extremidades a um bulbo (fluido no seu interior)

Na outra extremidade é conectado à válvula.

Sempre que o líquido receber calor e se expandir
alterará a posição da alavanca e o ajuste da válvula.
Esse movimento é linear num intervalo definido na
confecção do mecanismo, como comprimento da
haste e dimensões do bulbo.
Dito de outra forma, a válvula é ajustada
proporcionalmente à amplitude do erro.

ponto de apoio é posicionado no centro da haste de
metal, a relação é de 1 para 1, a variação do fluxo da
vávula será igual a variação do erro.

ganho proporcional é igual a 1.

ponto de apoio é deslocado para a direita, a uma
distância de ¼ do comprimento total em relação à
extremidade ligada à válvula. relação é de 1 para 4
entre a variação do erro e o ajuste da válvula, ou seja,
o ganho proporcional é igual a 4.

ponto de apoio é deslocado para esquerda a uma
distância de ¼ do comprimento total em relação a
extremidade, a relação é de 4 para 1 e o ganho
proporcional de 0,25.
PID – Proporcional Integral Derivativa
A combinação das ações proporcional, integral e
derivativa para gerar um só sinal de controle dá origem
ao que denominamos PID
PID são capazes de solucionar a grande maioria dos
problemas de controle que surgem em processos
industriais.
uso deve-se ao fato desse controlador ser de

fácil implementação,

baixo custo e

versátil na capacidade de estabilizar os
comportamentos transitório e de regime permanente
dos processos sob controle.
PID – Proporcional Integral Derivativa
Assim, além da ação proporcional que atua conforme o
valor do erro, temos um compromisso entre:

velocidade de atuação (diferenciador) e erro nulo no
regime permanente (integrador).

Em outras palavras, o controlador PID pode ser visto
como uma ação que considera o presente, o passado
e o futuro do erro levado em consideração.

ação PID quando desejamos rapidez na correção do
erro com ausência de off-set, aliado a um desvio
máximo reduzido
Ação PID
A Figura apresenta uma comparação das respostas do
comportamento típico de um sistema controlado após a
introdução de uma perturbação externa em degrau.
O controlador proporcional torna a resposta mais
rápida e reduz o erro.
A adição da ação integral elimina o erro estacionário,
mas tende a fazer com que a resposta fique mais
oscilatória.
a ação derivativa e consideramos a resposta da ação,
ocorre a redução tanto da intensidade das oscilações,
como do tempo de resposta.
Ação PID
Ação PID
Ação PID – distúrbios (entradas)
Ação PID
resposta das ações de controle sozinhas ou
combinadas, considerando um distúrbio em degrau,
pulso, rampa e senoidal,
quando um sistema se encontra em malha aberta
Simulação de Sistemas - Modelagem

Simulação ou simular consiste em estudar um


sistema através da análise de um modelo
simplificado que “imita” o sistema real, com o objetivo
de compreender seu funcionamento e avaliar seu
desempenho.
Quando usar? Modelagem

• No projeto de sistemas ainda não existentes,


onde se podem obter ganhos otimizando o sistema
antes de sua construção.
• Quando a experimentação com o sistema real é
impossível ou indesejável, como testar o
comportamento em seu limite de capacidade, ou
mesmo acima dele, o que danificaria o sistema real.
Quando usar? Modelagem

• Na compressão ou na expansão da escala de


tempo, em processos demasiadamente lentos que
demandariam longos períodos de testes práticos.
• Na avaliação do desempenho de sistemas,
permitindo verificar se ele pode atingir os objetivos
esperados
• No treinamento e na instrução, possibilitando a
operação “virtual” dos sistemas.
Modelos do Sistema

• Modelos físicos
• Modelos matemáticos
• Modelos lógicos
• Modelos de sistemas discretos
• Modelos computacionais
Controle de Processo
PCs x CLPs
ENTRADAS- Responsáveis plea coleta de
informações. são os sensores analógicos ou
digitais.
São os responsáveis por
alimentar o controle
com as informações externas.

https://www.youtube.com/watch?v=w9BplgRR0M8
3:45
Saídas que são responsáveis pela ação.

São os atuadores,
dispositivos com
finalidade de provocar
uma ação. Os
atuadores mais
comuns são as
válvulas e os motores.

https://www.youtube.com/watch?v=w9BplgRR0M8
4:02
Dispositivo controlador,
que manipula as informações através de um software
previamente embutido;
Recebe informações do
estado o estado real da planta
através de uma rede de
sensores ligados a ele, então
ele compara com um
algoritmo de controle,
previamente embutido no
controlador, que atualiza suas
saídas.

https://www.youtube.com/watch?v=w9BplgRR0M8
4:26
Controle de Processo
PCs x CLPs

https://www.youtube.com/watch?v=w9BplgRR0M8
4:26
Controle de Processo
Cérebro Humano x CLPs

Processar as
informações das

ENTRADAS e

SAÍDAS.

https://www.youtube.com/watch?v=w9BplgRR0M8
Controle de Processo: Projeto

https://www.youtube.com/watch?v=w9BplgRR0M8
6:18
Controle de Processo: CLP
Controle de Processo: CLP
Sinais Digitais e Analógicos

https://www.youtube.com/watch?v=zeX_x2bq7s8
Controle de Processo: CLP
entradas

Saídas
Controle de Processo: CLP

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Linguagem de Programação
Norma: IEC 61131-3
Categorias:
Linguagens Gráficas

Ladder (LD)

Diagrama de Blocos (FBD)

Grafcet (SFC)
Linguagens de Programação Textual

Lista de Instruções (LI ou STL)

Textos Extruturado (ST ou SCL)
Linguagem de Programação
CIRCUITOS DE ACIONAMENTO EM AUTOMAÇÃO
• Lógica “E” comando em série
• Lógica “OU” comando em paralelo
• Lógica “NÃO” comando de negação
• Lógica “AUTO RETENÇÃO ou SELO”
• Lógica “ SET” comando para ligar e manter ligado
• Logica “RESET” comando para desligar
• Lógica “INTERTRAVAMENTO”
https://www.youtube.com/watch?v=NXZ3GFBvyI0
Simulador PLC FIDDLE

https://www.plcfiddle.com/
Simulador PLC FIDDLE

https://www.youtube.com/playlist?list=PLlPHFXYRJXagjEiioMHNt8Y9X2PzLshMY
https://www.plcfiddle.com/
Lógica “E” série

https://www.plcfiddle.com/fiddles/143657ca-7bf4-4a9a-8665-fd7d677a3590

https://www.plcfiddle.com/
Lógica “OU” paralelo

https://www.plcfiddle.com/fiddles/70538b30-210c-49da-9e62-7f49c3577dc7

https://www.plcfiddle.com/
Lógica “NÃO” negação

https://www.plcfiddle.com/fiddles/7df3a401-9126-4e89-81d5-64f8f75c71b2

https://www.plcfiddle.com/
Lógica “AUTO RETENÇÃO OU SELO”

https://www.plcfiddle.com/fiddles/b6e29f7a-0795-444c-89f7-ecb5f54c298a
https://www.plcfiddle.com/
Lógica “SET” ligar “Reset” desligar

https://www.plcfiddle.com/fiddles/705c8fec-2517-4c93-99fe-74a96cfe627f

https://www.plcfiddle.com/
Lógica “Intertravamento”

https://www.plcfiddle.com/fiddles/705c8fec-2517-4c93-99fe-74a96cfe627f

https://www.plcfiddle.com/fiddles/cba1fe29-3170-4376-b8aa-32afcc879f35
Lógica “Temporização on-delay”

https://www.plcfiddle.com/fiddles/75c086f8-bf35-40d6-9535-f4b63246ca6a
Lógica “Temporização off-delay”

https://www.plcfiddle.com/fiddles/2f5776f0-b73c-4527-b3b6-a7ce95461220
Lógica “Contagem de eventos”

https://www.plcfiddle.com/fiddles/fa717406-e582-472c-b79d-6fe8a329219e
Lógica booleana

Decisões lógicas com base em circunstâncias


verdadeiras ou falsas.
O método que ele descreveu é hoje conhecido como
lógica booleana, e o sistema que emprega símbolos
e operadores para descrever essas decisões é
chamado de álgebra booleana.
Portas lógicas
o sinal de saída corresponde ao resultado de uma
função lógica.
Possuem
uma ou mais tensões de entrada e
uma única tensão de saída,
Portas lógicas
valores da tensões são somente dois:
tensão de alimentação do circuito (VCC) ou
tensão nula (terra ou GND).
Por convenção,
tensão de alimentação como sinal lógico “1”
e a tensão nula como sinal lógico “0”
Portas lógicas
Existem três portas lógicas básicas que são:
“porta AND”,
“porta OR” e
“porta NOT”.
A partir destas, derivam-se outras quatro portas
lógicas, que são: “porta NAND”, “porta NOR”, “porta
XOR” e “porta XNOR”, totalizando
sete portas lógicas, capazes de realizar os mais
variados comandos lógicos.”
A função AND é aquela que executa a multiplicação
de duas ou mais variáveis booleanas.
representação algébrica para duas variáveis de entrada
A função AND é aquela que executa a multiplicação
de duas ou mais variáveis booleanas.
A função OR é aquela que executa a soma de duas
ou mais variáveis booleanas.
representação algébrica para duas variáveis de entrada

Simbologia de porta lógica OR


A função OR é aquela que executa a SOMA de duas
ou mais variáveis booleanas.
A função NOT é aquela que executa a inversão
booleanas.
representação algébrica

S é igual a A barra ou NÃO A

Simbologia de porta lógica NOT


A função NOT é aquela executa a inversão
booleana.
As portas lógicas
NAND (NÃO E),
NOR (NÃO OU),
XOR (OU EXCLUSIVO) e
XNOR (NÃO OU EXCLUSIVO)
executam funções derivadas das portas lógicas
básicas
lógica XOR terá saída igual a 1 quando houver número ímpar
de entradas iguais a 1.
lógica XNOR terá saída igual a 1 quando houver número par de
entradas iguais a 1, ou quando todas as entradas forem iguais a
0.
Nas demais situações, as saídas destas portas lógicas serão
iguais a 0
Álgebra booleana
constantes e variáveis booleanas podem assumir
somente dois valores, 0 ou 1.
Valores podem representar duas condições distintas:
“verdadeiro” ou “falso”,
“aberto” ou “fechado”,
“alto” ou “baixo”, entre outras.
Pela lógica convencional,
0 para indicar a condição falsa e
1 para indicar a condição verdadeira.
Álgebra booleana
0 para indicar a condição falsa e
1 para indicar a condição verdadeira.
Álgebra booleana - Propriedades
Álgebra booleana - Teoremas
o
Álgebra – 1 .Teoremas de Morgan
O primeiro teorema de De Morgan define que o
complemento de uma função lógica representada por
um produto lógico de qualquer número de variáveis
pode ser transformado em uma soma lógica,
complementando-se cada variável individualmente e
substituindo-se o operador “∙” pelo operador “+”
o
Álgebra – 2 .Teoremas de Morgan
O segundo teorema de De Morgan define que o
complemento de uma função lógica representada por
uma soma lógica de qualquer número de variáveis
pode ser transformado em um produto lógico,
complementando-se cada variável individualmente e
substituindo-se o operador “+” por “∙”
Expressões
Uma expressão lógica ou booleana é uma função
formada por variáveis binárias (0 ou 1), por
operadores lógicos (AND,OR e NOT), e por um sinal
de igualdade.
Uma expressão booleana pode ter como resultado
somente os valores 0 ou 1.
Da mesma forma que na álgebra tradicional,
operações de multiplicação devem ser realizadas
antes de operações de soma.
Além disso, parênteses, colchetes e chaves podem
ser utilizados nas expressões booleanas para indicar
prioridades.
Expressões

A soma booleana A + B, do primeiro parênteses, é


representada por uma porta lógica OR,
A soma booleana B + C, do segundo parênteses, é
representada por uma porta lógica OR,
sendo que a variável B deve ser primeiramente negada através
de uma porta lógica NOT.

A multiplicação booleana dos dois parênteses é representada


na através de uma porta lógica AND, cujas entradas são as
saídas S1 e S2 dos parênteses.
Expressões
Expressões
Expressões booleanas
Expressões booleanas
Expressões booleanas
Diagrama Temporal
O diagrama temporal é um gráfico que permite analisar
a saída de um circuito lógico ou expressão lógica.
O diagrama é importante para analisar o
comportamento de circuitos nos quais as entradas
podem variar ao longo do tempo.
A saída do circuito terá
nível lógico alto quando a
entrada A estiver
acionada (nível lógico alto)
e,
ao mesmo tempo, pelo
menos uma das entradas
B e C estiver acionada.
Diagrama Temporal
Diagrama Temporal

saída assume nível lógico


alto nos intervalos de tempo 3, 5 e 8. Nesses
intervalos, a entrada A sempre está acionada, além
de pelo menos uma das entradas B e C.

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