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7 – POTENCIOMETRIA
Potenciometria direta e Titulação Potenciométrica
Hidratação da
membrana
Condução elétrica
através membrana
Métodos Potenciométricos
Eletrodo combinado de vidro:
Terminais ligados ao pHmêtro
AgCl(s) + KCl(s)
Solução do analito
a1 a1 ´ a2 ´ a2
Potencial da membrana:
E1 = k1 – 0,0592 log (a1´/ a1) A solução interna não
E2 = k2 – 0,0592 log (a2´/ a2) se altera
è a1´≈ a2´ e k1≈ k2 (devido ao vidro)
Einterface = E1 – E2 = 0,0592 log(a1/a2);
Eletrodo de vidro
Eletrodo de
referência 1 Solução
externa do
Solução interna de referência do analito
analito
Membrana
Ag | AgCl (sat) | Cl- (aq) || H+ (aq) | de vidro | H+ (aq), Cl- (aq) | AgCl (sat) | Ag
E1 E2
Eref 1, Ej Eletrodo de
referência 2
Einterface = E1 – E2
Eref 2
Eind = k - 0,0592 pH
Métodos Potenciométricos
Eletrodos indicadores – Eletrodo de vidro
Erro alcalino:
• O eletrodo de vidro responde tanto aos íons hidrogênio quanto aos íons
de metais alcalinos univalentes em soluções alcalinas. A magnitude deste
erro depende da constituição da membrana.
• Em soluções com baixa concentração de H+ e alta concentração de íons
de metais alcalinos univalentes, o eletrodo responde a estes pelo mesmo
mecanismo de troca iônica e o pH medido é menor que o verdadeiro.
Erro ácido:
A fonte deste erro não é muito bem conhecida, mas admite-se ser por
causa da membrana de vidro ficar saturada de H+, quando a concentração
de H+ é muito alta, e não poder ser protonada em mais nenhum sítio.
Devido a isso, o pH medido é maior que o pH verdadeiro.
Métodos Potenciométricos
Eletrodos indicadores – Eletrodo de vidro
Erro alcalino
(pH > 10)
Erro ácido
(pH < 2)
Métodos Potenciométricos
Eletrodos indicadores – Eletrodo de vidro
Tempo para atingir o equilíbrio: Uma solução bem tamponada com agitação
adequada atinge o equilíbrio em 30s, mas ao redor do PE de uma titulação
o equilíbrio pode demorar muitos minutos para ser atingido.
Eind = k - 0,0592 pH
pH = 8,69
Métodos Potenciométricos
Soluções padrão de pH – calibração de pHmetros
pH = - Ecélula - K
0,0592
Métodos Potenciométricos
Medida de pH
v Para cátions
O potencial
E célula - K 0,0592 diminui com o
pX = - ou E célula =K- pX
0,0592/n n aumento da
concentração
n = número de elétrons ou
carga do íon
v Para ânions
O potencial
E célula - K 0,0592 aumenta com o
pA = ou E célula =K+ pX aumento da
0,0592/n n concentração
Métodos Potenciométricos
Generalidades
0,0592
Ecélula =K ± pAnalito
n
0,3
0,2
E (mV) vs Ag/AgCl
0,1
-0,1
-0,2
-0,3
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Volume de NaOH (mL)
Métodos Potenciométricos
Medição
ionômetro
Eletrodo de Eletrodo
referência indicador Instrumento
de medição
solução
contendo o
analito a ser
analisado
Métodos Potenciométricos
Medição
Ecélula = Ecátodo - Eânodo Galvânica (E>0)
Eletrolítica (E<0)
Convenção:
Ecélula = Eindicador - Eref Cátodo = indicador
Ânodo = referência
0,0592
Ecélula =K ± pAnalito
n
Célula galvânica è Espontaneidade X
è Ecel > 0
Métodos Potenciométricos
Aplicabilidade:
Limitações:
• Erro inerente às medidas da f.e.m. da célula, por causa das incertezas em
E0 e Ej.
3,38x10-2 10,0
3,38x10-1 37,7
Métodos Potenciométricos
Potenciometria Direta
Métodos de calibração:
•Curvas de calibração para medidas de concentração:
60 y = 28,14x + 51,096
Y = mx + b
2
40 R =1 a) leitura de -22,5 mV,
20
0 -22,5=28,14x + 51,096
E (mV)
c) O desvio padrão relativo da regressão pode ser calculado a partir dos desvios
padrões da inclinação e do intercepto, os quais foram calculados a partir do desvio
sc s s padrão da regressão:
2 2
æ ö æ ö
= ç b ÷ +ç m ÷
c èb ø èm ø sc/c = 0,005608 è sc =0,005608 x 2,43x10-3 = 0,014x10-3
Métodos Potenciométricos
Potenciometria Direta
Vantagens:
• Alta sensibilidade (ex.: análise de potássio - LQ 0,039 mg/mL com
eletrodo seletivo e 0,5 mg/mL por fotometria de chama);
• Funcionam bem em solventes orgânicos e em presença de moléculas
solúveis em gordura;
• Podem ser utilizados em soluções de redutores e oxidantes;
• Grande faixa de resposta linear;
• Não destrutivo;
• Não contaminante;
• Tempo de resposta curto;
• Não é afetado por cor ou turbidez;
• Facilidade de automação e construção de acordo com a necessidade
(forma, tamanho, finalidade).
Métodos Potenciométricos
Potenciometria Direta
Desvantagens/Limitações:
• Forte dependência com força iônica do meio;
• Interferências e envenenamento de eletrodos;
• Erro de precisão freqüentemente > 1%;
• Obstrução por proteínas e outros (resp. lenta);
• Alguns eletrodos são frágeis e não podem ser guardados por muito
tempo.
Métodos Potenciométricos
Titulação Potenciométrica
Métodos Potenciométricos
Titulação Potenciométrica
1) O que é necessário
para realizar uma
titulação?
2) O que é necessário
para realizar uma
titulação
potenciométrica?
Métodos Potenciométricos
Titulação Potenciométrica
Aplicabilidade:
• Titulações ácido-base (eletrodo de vidro de pH);
• AAs x NaOH (H3O+ + OH- ⇌ 2H2O)
Titulação de
oxirredução
O PE independe
do eletrodo
Métodos Potenciométricos
Titulação Potenciométrica
10
8
pH
0
0 1 2 3 4 5
V HCl (mL)
Métodos Potenciométricos
Titulação Potenciométrica
Métodos geométricos: o método dos
círculos tangentes.
12
10
8
pH
0
0 1 2 3 4 5
V HCl (mL)
Métodos Potenciométricos
Titulação Potenciométrica
Métodos geométricos: das tangentes
paralelas.
12
10
8
pH
0
0 1 2 3 4 5
V HCl (mL)
Métodos Potenciométricos
Titulação Potenciométrica
12
10
8
pH
0
0 1 2 3 4 5
V HCl (mL)
Métodos Potenciométricos
Titulação Potenciométrica
èMétodos númericos
Ø 1ª Derivada
Ø 2ª Derivada
Ø Gran
12
10 1ª derivada
8
6
pH
2
VP.E.
0
0 1 2 3 4 5
V HCl (mL)
Cálculo da 1a DERIVADA: O PF corresponde ao volume em que a 1a derivada
tem o valor de máximo ou mínimo.
Métodos Potenciométricos
Titulação Potenciométrica
150
12
2ª derivada 100
10
2
D pH/DV
50
8
2
0
6
pH
-50
4
-100
2
VP.E. -150
0
0 1 2 3 4 5
V HCl (mL)
Cálculo da 2a DERIVADA: o PF é o volume em que a função vale ZERO
Métodos Potenciométricos
Titulação Potenciométrica
0 150
12 12
-5 100
10 10
2
-10
D pH/DV
50
DpH/DV
8 8
-15
2
0
6
pH
pH
-20
-50
4 -25 4
-100
2 -30 2
-150
0 -35 0
0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5
V HCl (mL) V HCl (mL)
86,0 4,400
87,0 4,626
88,0 4,933
89,0 5,273
90,0 5,530
91,0 5,719
93,0 5,980
Métodos Potenciométricos
Titulação Potenciométrica - derivadas
VNaOH pH Vmédio 1 DpH/DV Vmédio 2 D2pH/DV2
(µL) (µL) (µL)
85,0 4,245
85,5 0,155
86,0 4,400 86,0 0,0710
86,5 0,226
87,0 4,626 87,0 0,0810
87,5 0,307
88,0 4,933 88,0 0,0330
88,5 0,340
89,0 5,273 89,0 -0,0830
89,5 0,257
90,0 5,530 90,0 -0,0680
90,5 0,189
91,0 5,719 91,25 -0,0390
92,0 0,130
93,0 5,980
Ka (Veq - VNaOH )
Método de Gran [H3O + ] =
æ CNaOH (Veq - VNaOH ) ö VNaOH
Ka çç ÷
÷
Ka [HA] è Va + VNaOH ø
[H3O ] =
+
=
[A ]-
æ CNaOHVNaOH ö [H3O + ]VNaOH = -K aVNaOH + K aVeq
çç ÷÷
V + V
è a NaOH ø
0,00035
14,00 Titulação Simulada
0,0003 y = -1,74E-05x + 3,48E-04
12,00 R² = 1,00E+00
10,00 0,00025
[H3O+] VNaOH
8,00 0,0002
pH
6,00
0,00015
4,00
0,0001
2,00
0,00 0,00005
0,0 20,0 40,0 60,0
Volume NaOH (mL) 0
0 5 10 15 20 25
K a1 (Veq1 -VNaOH )
Método de Gran [H3O + ] =
VNaOH
æ C NaOH (Veq1 -VNaOH ) ö
K a1 çç ÷
÷
K a1 [H3 PO4 ] è Va +VNaOH ø
[H3O + ] = = [H3O + ]VNaOH = -K a1VNaOH + K a1Veq1
[H2 PO4- ] æ C NaOHVNaOH ö
çç ÷÷
è Va +VNaOH ø 0,04
y = -0,0053x + 0,0529
2
R = 0,999
[H3O+]VNaOH
0,03
0,02
0,01
0
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00
1° PE VNaOH (mL)
1,50E-07 R2 = 9,99E-01
1,00E-07
5,00E-08
0,00E+00
18,50 19,00 19,50 20,00 20,50
2° PE VNaOH (mL)
Métodos Potenciométricos
Titulação Potenciométrica
Vantagens (em comparação à titulação clássica)
Copyright © 1992 - 2007 Versão 3.2.3 para MS-Excel® (2007) Ivano Gehardt Rolf Gutz
Prof. Ivano G.R. Gutz CurTiPot 1.0 (Turbo-Basic/DOS) - lançado
gutz@iq.usp.br na 15ª Reunião Anual da SBQ -1992
Professor Titular do Instituto de Química
Universidade de São Paulo
Para citar, inserir links ou obter novas versões:
http://www2.iq.usp.br/docente/gutz/curtipot.html
¿
em que E célula é o potencial medido inicialmente (!0,4706 V).
Métodos
em
Após que ¿
E célula
a adição édaoPotenciométricos
potencialpadrão,
solução medidooinicialmente (!0,4706
potencial torna-se V). (!0,4490 V), e
E –célula
um eletrodo de21-1
EXEMPLO calomelano saturado eApós um eletrodo
a adição seletivo
da soluçãoa íons chum-
padrão, o potencial torna-se E –célula (!0,4490 V), e
Exercícios
l de !0,4706 V quando imersa em 50,00 mL de uma amostra. 50,00 $ A adição
[Pb ]de" 5,00 $ 0,0200
2" E–célula ! K
Uma célula que consiste
!1 em um eletrodo de!log
calomelano
humbo 0,02000 mol L fez que o potencial se alterasse para !0,4490 50,00saturado
$ [Pb e
2"
]um
" eletrodo
5,00 $ #
seletivo
0,0200 ! a íons chum-
E–célula !K
!log 50,00 V. " 5,00 # ! 0,0592/2
mol bo
pordesenvolveu um potencial
litro de chumbo na amostra. de !0,4706 V quando imersa em 50,00 50,00 " mL5,00
de uma amostra. A adição 0,0592/2 de
e a 5,00 mL de doum Pb2"
padrão
seja de chumbo 0,02000 !12"
mola L[Pb fez
] eque2" o potencial se alterasse
!K
E–célula!0,4490
atividade aproximadamente igual
!log(0,9091[Pb podemos " 1,818 $ 10!3 !3
] 2" # ! para E–célula ! K V.
sim,Calcule a concentração em mol por litro de chumbo na amostra. ] " 1,818 $ 10 # !0,0592/2
!log(0,9091[Pb
0,0592/2
Podemos considerar que a atividade do Pb2" seja aproximadamente igual a [Pb2"] e podemos
E¿célula ! Kessa equação Subtraindo
Subtraindo da primeira, essa
temosequação da primeira, temos
aplicar
pPb # a!logEquação
[Pb2"21-22.
] # ! Assim, Subtraindo essa equação da primeira, temos
0,0592/2
[Pb2" ]E¿(continua) 2(E–célula ! E¿célula)
!log 2" [Pb 2"
] !K #
célula 2(E–célula ! E¿célula)
pPb # !log!log [Pb
0,09091[Pb ]
2"# !
"]1,818
] 2" $ 10 !3 # 0,0592
E’cel = - 0,4706 V 0,09091[Pb "0,0592/2
1,818 $ 10!3 0,0592
em 50,00 mL 2[!0,4490
2[!0,4490 !! (continua)
(!0,4706)]
(!0,4706)]
# #
0,0592
0,0592
# 0,7297
# 0,7297
Após adição de 5,00
MENTOS DE QUÍMICA ANALÍTICA
mL de padrão: [Pb2" ] 2" ]
[Pb # antilog(!0,7297) ## 0,1863
E”cel = - 0,4490 V 2" 2" !3 # antilog(!0,7297) 0,1863
0,09091[Pb
0,09091[Pb ] "]1,818
" 1,818 $ 10$ 10!3
o potencial medido inicialmente (!0,4706 V).
2" 2"
] #] 4,08
[Pb[Pb $$
# 4,08 10!4
10mol
!4 L !1
mol L !1
ão da solução padrão, o potencial torna-se E –célula (!0,4490 V), e
se a célula C A P Í T U L O 21 Po
C A P Í T U L O 21 591
Potenciometria
ECS ! Ag(CN)"2(7,50 $ 10"3 mol L"1), CN"(0,0250 mol L"1) ƒ Ag
Procedendo como nos exemplos anteriores, temos
os exemplos anteriores, temos potencial de "0,625 V.
desenvolve um
Ag! ! e" 8 Ag(s) E 0 # !0,799 V
Ag! ! e" 8 Ag(s) E 0 # !0,799 V
"0,625 # Edireita " Eesquerda # EAg " 0,244
!
"0,625 # Edireita " Eesquerda # EAg ! " 0,244 Aplicando a equação de Nernst para o
EAg ! # "0,625 ! 0,244 # "0,381 V
eletrodo de prata temos:
EAg ! # "0,625 !Então # "0,381
0,244aplicamos V
a equação de Nernst para o eletrodo de prata para encontrar que
ão de Nernst para o eletrodo de prata para encontrar que 0,0592 1
"0,381 # 0,799 " log
0,0592 1 1 [Ag! ]
381 # 0,799 " log
1 [Ag! ] "0,381 " 0,799
log [Ag! ] # # "19,93
0,0592
"0,381 " 0,799
g! ] # # "19,93 [ Ag! ] # 1,2 $ 10"20
0,0592
! "20 [Ag(CN)" 2 ] 7,50 $ 10"3
g ] # 1,2 $ 10 Kf # #
[Ag! ] [CN" ] 2 (1,2 $ 10"20)(2,5 $ 10"2)2
[Ag(CN)" 2 ] 7,50 $ 10"3
Kf # # # 1,0 $ 1021 ! 1 $ 1021
[Ag! ] [CN" ] 2 (1,2 $ 10"20)(2,5 $ 10"2)2
desenvolve um potencial de "0,591 V.
"
[Ag(CN) 2 ]
EXEMPLO 21-4 7,50
O $ 10"3 dessa célula indica que o eletrodo de calomelano saturado é o da e
diagrama
Kf #
[Ag! ] [CN" ] 2
# Métodos Potenciométricos
(1,2 $ 10"20)(2,5 $ 10"2)2
E #E "E #E " 0,244 # "0,591 V
Exercícios ! 1 $a10 de dissociaçãocélula direita esquerda direita
# 1,0 $ 10Calcule
21
constante
21
KHP para o ácido fraco HP se a célula
Edireita # "0,591 ! 0,244 # "0,347 V
de dissociação KHP para o ácido fraco HP se a célula
ECS ‘ HP(0,010 mol L ), NaP(0,040 mol L ) ƒ Pt, H2 (1,00 atm)
"1 "1
Então aplicamos a equação de Nernst para o eletrodo de hidrogênio para descobrir
CS ‘ HP(0,010
er sistema de eletrodo L"1
mol no ), NaP(0,040
qual participam osmol "1) ƒ Pt, H
íons Lhidrogênio 2 (1,00
pode atm) para
ser utilizado
es de dissociação de ácidos e bases. um potencial de "0,591 V.
desenvolve 0,0592 1,00
ncial "0,591dessa O diagrama dessa célula indica que"0,347 # 0,000
o eletrodo "
de calomelano "
logsaturado é! o2 da esqu
O de
diagrama V. célula indica que o eletrodo de calomelano saturado é o2 da [H3O ]
esquerda
sa célula indica que o eletrodo de calomelano Ecélula # saturado
Edireita "é2Eo$ da0,0592
esquerda.
# Edireita Portanto,
" 0,244 # "0,591 V
# 0,000 " esquerda log[H3O! ]
2
direita ##
Ecélula # Edireita " Eesquerda # Edireita "E0,244 "0,591
"0,591 !V 0,244 # "0,347 V
Substituindo [H3O+] e as
nte de dissociação KHP para o ácido fraco HP se a célula "0,347 " 0,000
E # "0,591 !
Então 0,244 #
aplicamos "0,347
a V
equação de Nernstlog[H
para 3 O
o
!
] # concentrações
eletrodo de hidrogênio # [HP]
para e [P-] na que
"5,86descobrir
‘ HP(0,010 mol L"1), NaP(0,040 mol L"1) ƒ Pt, H2 (1,00 atm)
ECSdireita 0,0592
expressão da constante de
! "6
[H3O ] # 1,38 $ 10
quação de"0,591
otencial de NernstV. para o eletrodo de hidrogênio para descobrir que0,0592dissociação temos:
1,00
"0,347 # 0,000 " log "
dessaAplicando
célula indica que o eletrodo
a equação de Substituindo
calomelano
de Nernst para saturado é o da
esse valor da concentração
esquerda. Portanto, 2 hidrônio bem
dos íons O! ] 2as concentraç
[H3como
0,0592 1,00
Eocélula
eletrodo
Edireitade
"0,347
# "#hidrogênio
0,000
Eesquerda #"etemos:
de "
Edireita sua0,244
base#
logconjugada
" na 0,0592
"0,5912 V$ expressão da constante de dissociação, obtemos
!
2 # 0,000 "
[H3O! ][H
2 log[H3O ]
2 O! ] [P" ] (1,38 $ 10"6)(0,040)
Edireita # "0,591 ! 0,244 # "0,347 V 3
2 $ 0,0592 KHP # # # 5,5 $ 10"6
HP 0,010
#
a equação " Nernst para o eletrodo
0,000 de log[H de3O !
]
hidrogênio para descobrir!que "0,347 " 0,000
2 log[H3O ] # # "5,86
0,0592 1,00 0,0592
"0,347 # 0,000 " log "
"0,3472" 0,000 [H3O! ] 2 [H3O! ] # 1,38 $ 10"6
!
log[H3O ] # # "5,86
2 $ 0,0592 0,0592
# 0,000 " Substituindo
log [H3O!esse
] valor da concentração dos íons hidrônio bem como as concentrações
!2 "6
[H O ] # 1,38 $ 10
3 e de sua base conjugada na expressão da constante de dissociação, obtemos
"0,347 " 0,000
log[H3O! ] # # "5,86
alor da concentração dos 0,0592
íons hidrônio bem como
[H3O!as] [P
concentrações
"
] (1,38 $do10ácido
"6 fraco
)(0,040)
KHP # # # 5,5 $ 10"6
gada na expressão
[H 3 O !
] da constante de dissociação, obtemos
# 1,38 $ 10 "6
HP 0,010
Métodos Potenciométricos
A célula eletroquímica abaixo mede a constante de formação do complexo Hg(EDTA)2-. A solução no
compartimento à direita contém 0,500 mmol de Hg2+ e 2,00 mmol de EDTA em um volume de 0,100 L,
tamponado em pH 6,00. Se a diferença de potencial elétrico medida é +0,342 V, determine o valor de
Kf para o Hg(EDTA)2-.
Meia célula esquerda, EPH: E = 0,0 V
Meia célula da direita:
Reação
Equação de Nernst
Kf = 3 x 1021
Métodos Potenciométricos
Exercício: Titulação Potenciométrica por precipitação
Métodos Potenciométricos
Exercício: Resposta de um eletrodo íon seletivo
m = -58,5 mV
Intersecção de y em b = -192,5 mV