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ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

PROCESSO PENAL – INFRAÇÕES E PROCEDIMENTOS CRIMINAIS ESPECIAIS


ANA CLARA FARIAS BOSCARDIN SANTOS - RA: 7405416
RESENHA DO ARTIGO: A FILOSOFIA DE AGAMBEN, O TERRORISMO DE BINLADEN E O
DIREITO PENAL DO INIMIGO: UM ESTUDO DE FRONTEIRASENTRE A PROTEÇÃO E A
PUNIÇÃO.
A globalização trouxe mudanças significativas para a ciência jurídica e, em geral, a
mudança de implementação nos estados democráticos de direito é um conceito
estabelecido na luta pelos direitos civis e sociais. A discussão torna difícil separar a
realidade da teoria. O assassinato do terrorista de renome mundial Osama Bin Laden
pelo governo dos Estados Unidos da América provocou um grande debate sobre como
o governo dos Estados Unidos pode utilizar da justiça legal para tornar o terrorista um
ser sem direitos.
Agamben introduziu em seu texto a teoria da exceção de que, antes de excluir uma
ameaça individual ao Estado, há possibilidade de exceções ao ordenamento jurídico
em circunstâncias especiais como o terrorismo para proteger os melhores interesses
da população do direito terrorista. Por exemplo; a teoria é reforçada pelo termo de
Agamben "Homo Sacer", que trata de pessoas consideradas fora dos limites
estabelecidos pelo Estado, além dos padrões impostos, e enfatiza a inclusão da
sociedade civil e as regras de cumprimento dos Assassinados em apoio ao Estado a fim
de mitigar outros danos que possam ter sido causados por ele se vivo. Bin Laden era
um homem que representava uma ameaça civil e sua morte foi uma retaliação
representada pela lei de segurança global.

Na direção para obter


entendimento tal
contraposição se faz n
ecessário
conceito alisar as teorias
ora em análise. O
direito penal do inimigo,
para
Jacobs , manifestou-se para
castigar o inimigo, que
para ele é todo aquele que
pratica de forma assídua
delitos ou quem pratica
crimes gravíssimos
contrário
ao e stado, exemplificando
o terrorismo. Portanto,
para ele significa que
essa s
pessoas repelem estado de
cidadania de forma que
não podem aproveitar das
vantagens ligadas ao
conceito de pessoa, essas
pessoas devem ser vistas
como alguém que mereça
punição rigorosa e, visto
que a conduta fere o
ordenamento jurídico,
dependendo destruí-lo ,
portanto deve ser
considerado
um inimigo se tornando
uma coisa e não mais
uma pessoa. Deste
modo ,considera-se como
inimigo: terroristas, a
utores de delitos sexuais,
criminosos econômicos ,
traficantes de drogas e etc.
A princípio protege que
o indivíduo que não
aceita ingressar no estado
de cidadania não pode
envolver-se dos benefícios
processuais de u m cidadão,
o inimigo, por
consequente não é
dependente processual,
levantou você tem
razão não pode se beneficiar
de certos direitos, por
exemplo comunicar-se com
o seu advogado
constituído, para ele se
apresenta um
procedimento de
exceção costume de guerra.
No entanto o cidadão é
aquele que cometeu delito
e não tem finalidade de
reincidir no crime.
Considera-se inimigo
como alguém
que se nega a fazer
parte do convívio social,
carece de medidas penais
mais
duras , por exemplo,
pena de morte e prisão
perpétua.Perante a lei ao
a brir
mão de homens serem
iguais, o autores barra em
uma política totalitária,
onde
o estado obtém o
controle total da vida
privada e pública dos
seus cidadãos,
acontece que de certa
corporatura ao
correlacionarmos o direito
penal do
inimigo e a origem desse
regime autoritário traço
raiva por determinada
classe
social, fundamentamos
pelo receio ou favor
colocado na população
vírgula
percebemos que há uma
convergência entre os dois.
Tendo em vista o
cenário brasileiro com
um grande número de
residentes ca rcerários,
onde 70% são
encarcerados p or prisão
preventiva ao
longo desses anos
demonstrando descaso,
comprovando que Jacobs
estava
certo, sobre o que o direito
processual criou o direito
penal do inimigo.
Todavia, entende-se que
consistir o indivíduo a
nada, contraria todos os
preceitos acordados pelo
estado democrático
abdicar que um terrorista
tenha
seus direitos básicos é
um costume que
demonstra como os
governos
principalmente Estados
Unidos da América
encaixam as pessoas
como
objetos políticos. Portanto
um delinquente ou
criminoso não deve ter
seus
direitos básicos extraídos
para que o bem do
estado seja preservado,
isto é
inaceitável e irracional
Todavia, entende-se que
consistir o indivíduo a
nada, contraria todos os
preceitos acordados pelo
estado democrático
abdicar que um terrorista
tenha
seus direitos básicos é
um costume que
demonstra como os
governos
principalmente Estados
Unidos da América
encaixam as pessoas
como
objetos políticos. Portanto
um delinquente ou
criminoso não deve ter
seus
direitos básicos extraídos
para que o bem do
estado seja preservado,
isto é
inaceitável e irracional
A princípio protege que o indivíduo que não aceita ingressar no estado de
cidadania não pode envolver-se dos benefícios processuais de um cidadão, o
inimigo, por consequente não é dependente processual, levantou você tem
razão não pode se beneficiar de certos direitos, por exemplo comunicar-se como seu
advogado constituído, para ele se apresenta um procedimento de exceção
costume de guerra. No entanto o cidadão é aquele que cometeu delito e não tem
finalidade de reincidir no crime. Considera-se inimigo como alguém que se
nega a fazer parte do convívio social, carece de medidas penais mais duras,
por exemplo, pena de morte e prisão perpétua. Perante a lei ao abrir mão
de homens serem iguais, o autores barra em uma política totalitária, onde o
estado obtém o controle total da vida privada e pública dos seus
cidadãos, acontece que de certa corporatura ao correlacionarmos o direito
penal do inimigo e a origem desse regime autoritário traço raiva por
determinada classe
Todavia, entende-se que consistir o indivíduo a nada, contraria todos os
preceitos acordados pelo estado democrático abdicar que um terrorista
tenha seus direitos básicos é um costume que demonstra como os
governos principalmente Estados Unidos da América encaixam as pessoas
como objetos políticos. Portanto um delinquente ou criminoso não deve ter
seus direitos básicos extraídos para que o bem do estado seja preservado,
isto é inaceitável e irracional

Todavia, entende-se que


consistir o indivíduo a
nada, contraria todos os
preceitos acordados pelo
estado democrático
abdicar que um terrorista
tenha
seus direitos básicos é
um costume que
demonstra como os
governos
principalmente Estados
Unidos da América
encaixam as pessoas
como
objetos políticos. Portanto
um delinquente ou
criminoso não deve ter
seus
direitos básicos extraídos
para que o bem do
estado seja preservado,
isto é
inaceitável e irracional
Todavia, entende-se que
consistir o indivíduo a
nada, contraria todos os
preceitos acordados pelo
estado democrático
abdicar que um terrorista
tenha
seus direitos básicos é
um costume que
demonstra como os
governos
principalmente Estados
Unidos da América
encaixam as pessoas
como
objetos políticos. Portanto
um delinquente ou
criminoso não deve ter
seus
direitos básicos extraídos
para que o bem do
estado seja preservado,
isto é
inaceitável e irracional
Todavia, entende-se que
consistir o indivíduo a
nada, contraria todos os
preceitos acordados pelo
estado democrático
abdicar que um terrorista
tenha
seus direitos básicos é
um costume que
demonstra como os
governos
principalmente Estados
Unidos da América
encaixam as pessoas
como
objetos políticos. Portanto
um delinquente ou
criminoso não deve ter
seus
direitos básicos extraídos
para que o bem do
estado seja preservado,
isto é
inaceitável e irracional
Todavia, entende-se que
consistir o indivíduo a
nada, contraria todos os
preceitos acordados pelo
estado democrático
abdicar que um terrorista
tenha
seus direitos básicos é
um costume que
demonstra como os
governos
principalmente Estados
Unidos da América
encaixam as pessoas
como
objetos políticos. Portanto
um delinquente ou
criminoso não deve ter
seus
direitos básicos extraídos
para que o bem do
estado seja preservado,
isto é
inaceitável e irracional
Todavia, entende-se que
consistir o indivíduo a
nada, contraria todos os
preceitos acordados pelo
estado democrático
abdicar que um terrorista
tenha
seus direitos básicos é
um costume que
demonstra como os
governos
principalmente Estados
Unidos da América
encaixam as pessoas
como
objetos políticos. Portanto
um delinquente ou
criminoso não deve ter
seus
direitos básicos extraídos
para que o bem do
estado seja preservado,
isto é
inaceitável e irracional
Todavia, entende-se que
consistir o indivíduo a
nada, contraria todos os
preceitos acordados pelo
estado democrático
abdicar que um terrorista
tenha
seus direitos básicos é
um costume que
demonstra como os
governos
principalmente Estados
Unidos da América
encaixam as pessoas
como
objetos políticos. Portanto
um delinquente ou
criminoso não deve ter
seus
direitos básicos extraídos
para que o bem do
estado seja preservado,
isto é
inaceitável e irracion

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