O documento discute o mandado de injunção. Ele define o mandado de injunção como uma ação especial para controlar omissões do poder público que impedem o gozo de direitos fundamentais, de acordo com a CRFB/88 e a Lei 13.300/2016. O STF adota a corrente concretista direta, decidindo pela concretização direta do direito sem necessidade de título judicial na instância ordinária. Os legitimados para o mandado de injunção coletivo são diferentes do mandado de segurança, de acordo com a Lei 13.300/2016.
O documento discute o mandado de injunção. Ele define o mandado de injunção como uma ação especial para controlar omissões do poder público que impedem o gozo de direitos fundamentais, de acordo com a CRFB/88 e a Lei 13.300/2016. O STF adota a corrente concretista direta, decidindo pela concretização direta do direito sem necessidade de título judicial na instância ordinária. Os legitimados para o mandado de injunção coletivo são diferentes do mandado de segurança, de acordo com a Lei 13.300/2016.
O documento discute o mandado de injunção. Ele define o mandado de injunção como uma ação especial para controlar omissões do poder público que impedem o gozo de direitos fundamentais, de acordo com a CRFB/88 e a Lei 13.300/2016. O STF adota a corrente concretista direta, decidindo pela concretização direta do direito sem necessidade de título judicial na instância ordinária. Os legitimados para o mandado de injunção coletivo são diferentes do mandado de segurança, de acordo com a Lei 13.300/2016.
1. Defina mandado de injunção e identifique em quais legislações e artigos tratam sobre o tema. Nas palavras de Dirley da Cunha Júnior, o Mandado de Injunção constitui ação especial de controle das omissões do Poder Público, quando a inércia estatal inviabiliza o desfrute de algum direito fundamental. Por essa razão está condicionado a existência de uma relação de causalidade entre a omissão do Poder Público e a impossibilidade do gozo de um direito fundamental. Tratam sobre o tema a CRFB/88, no artigo 5º, inciso LXXI e a Lei 13.300 de 2016. 2. O STF adota a corrente concretista ou não nas decisões proferidas em sede de MI. Justifique. De acordo com a doutrina majoritária, o STF adota a corrente que Dirley da Cunha Júnior chama de Concretista Direta, que teve como grande marco de mudança de entendimento o MI 721, de relatoria do ministro Marco Aurélio e o MI 712, cujo relator foi Eros Grau. Entende-se que o Supremo alcançou o ponto mais alto de sua evolução neste momento, quando decidiu pela primeira vez pela concretização direta do direito fundamental, sem a necessidade de obter título judicial hábil na instância ordinária. 3. Em razão da proximidade entre os institutos, os legitimados coletivos para o mandado de injunção são os mesmos para o mandado de segurança?
Não. Em conformidade com o art. 12 da Lei 13300 de 2016, o MI coletivo
pode ser promovido pelo MP, quando a tutela requerida for especialmente relevante para a defesa da ordem jurídica, do regime democrático ou dos interesses sociais ou individuais indisponíveis; por partido político com representação no Congresso Nacional, para assegurar o exercício de direitos, liberdades e prerrogativas de seus integrantes ou relacionados com a finalidade partidária; por organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos 1 (um) ano, para assegurar o exercício de direitos, liberdades e prerrogativas em favor da totalidade ou de parte de seus membros ou associados, na forma de seus estatutos e desde que pertinentes a suas finalidades, dispensada, para tanto, autorização especial e pela Defensoria Pública, quando a tutela requerida for especialmente relevante para a promoção dos direitos humanos e a defesa dos direitos individuais e coletivos dos necessitados. Já para o MS, são legitimados pessoas físicas, jurídicas, nacional ou estrangeira, residente ou não no Brasil, assim como órgãos públicos despersonalizados e as universalidades reconhecidas por Lei.