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FRATURAS

Quais as posições radiográficas?

Qual o seu diagnóstico?


A: Fratura do rádio e ulna não consolidadas, não
formação do calo ósseo e atrofia das extremidades
adjacentes aos fragmentos de fratura.
B: Fratura na placa óssea pela fadiga do metal.

Quais as posições radiográficas?

Qual o seu diagnóstico?


A e B: Fraturas diafisárias transversas do rádio e ulna.
C: Linha de fratura radiotransparente ainda visível indicando a não consolidação totalmente da
fratura.

Quais as posições radiográficas?


Projeção lateral

Qual o seu diagnóstico?


Fratura intercondilar de Salter-Harris
tipo IV do terço distal do úmero.
Quais as posições radiográficas?

Qual o seu diagnóstico?


Fratura de Salter-Harris tipo II da tíbia proximal.

Quais as posições radiográficas?

Qual o seu diagnóstico?


Fratura oblíqua curta incompleta no terço distal da
diáfise da ulna.

Quais as posições radiográficas?

Qual o seu diagnóstico?


Grave fratura cominutiva do terço distal da diáfise da tíbia. Vários fragmentos metálicos
pequenos, indicando um elevado grau de fragmentação do projétil.

Quais as posições radiográficas?

Qual o seu diagnóstico?


Fraturas transversas abertas do terço distal do
rádio e ulna com desvio lateral e leve
sobreposição.

Quais as posições radiográficas?

Qual o seu diagnóstico?


Fraturas articulares abertas do tipo abrasivas do terço distal da tíbia e do
tálus (setas brancas).
Quais as posições
radiográficas?

Qual o seu diagnóstico?


A: Fratura diafisária cominutiva
do fêmur.
B: Redução e fixação com haste
intramedular bloqueada
(interlocking nail).
C: Consolidação indireta
(secundária). Calo convexo e
novo osso (seta branca) são
causados pela remoção do
periósteo no momento da fratura.
Essa aparência é comum nas
fraturas femorais diafisárias.

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