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UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

Bruno de Souza Braga


Glaucia Mendes Sousa
Karoline Kristina Kemmerich
Nathally Yumi Lopes Sato

DOSAGEM DE GLICOSE

Mogi das Cruzes, SP


2019
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................4
1.1 GLICEMIA DE JEJUM........................................................................................5

2 OBJETIVO.............................................................................................7
2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS...............................................................................7

3 MATERIAIS E MÉTODOS....................................................................8
3.1 MATERIAIS.........................................................................................................8

3.2 MÉTODOS: AMOSTRA DE SORO....................................................................8


3.3 MÉTODOS: AMOSTRA DE URINA....................................................................9

4 RESULTADOS......................................................................................8
4.1 AMOSTRAD DE SORO.....................................................................................10

4.2 AMOSTRAS DE URINA...................................................................................12

5 DISCUSSÃO.......................................................................................14

6 CONCLUSÃO......................................................................................16

REFERÊNCIAS....................................................................................177
4

1 INTRODUÇÃO

De acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia,


diabetes mellitus (DM) é uma doença caracterizada pela elevação de glicose no
sangue (hiperglicemia). Pacientes portadores de diabetes de melito apresentam três
vezes mais os riscos de doenças cardiovasculares do que pacientes não portadores.
Possui diferentes clássiciações, no entanto são duas principais são: diabetes do tipo
1 e do tipo 2. (OLIVEIRA; MILECH, 2006; KAHN, 2009)

O diabetes tipo 1 (DM1), ou diabetes mellitus dependente de insulina, deve-se


à deficiência de insulina causada pela destruição autoimune das células B nas
ilhotas pancreáticas, sendo responsável por 3 a 5% dos casos, e, em geral, está
presente em crianças. O diabetes tipo 1 é provocada por uma afecção na qual o
pâncreas para de funcionar completamente e deixa de produzir insulina, fazendo
com que o nível de açúcar no sangue suba de maneira descontrolada. (BARRETT et
al., 2014; SEARS, 2005)

O diabetes tipo 2 (DM2), ou diabetes mellitus independente de insulina, é


caracterizado pelo descontrole de liberação de insulina das células B com
resistência à insulina nos tecidos periféricos, como músculo esquelético, encéfalo e
fígado. A mais comum, tipo 2 (90% dos diabéticos tem essa versão), ocorre quando
o paciente passa a ter uma resistência e longo prazo à insulina. Os pacientes são no
seu geral obesos e tendem a enfrentar grandes dificuldades no tratamento da
mesma. (BARRETT et al., 2014; SEARS, 2005; OLIVEIRA; MILECH, 2006)

A monitorização da glicemia é considerada a base do tratamento da diabetes.


Os consensos recomendam a determinação da glicemia como método de escolha
para avaliar o controle glicêmico, sendo a determinação da glicosúria recomendada
apenas se o outro método não for possível. Os sintomas clássicos apresentados em
pacientes portadores de diabetes além da hiperglicemia propriamente dita incluem
poliúria, polidpsia, perda de peso repentina e visão turva. Em longo prazo, a
diabetes pode causar retinopatia com potencial de perda de visão; nefropatia
acarretando insuficiência renal; neuropatia periférica com risco de úlcera nos pés e
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amputações; neuropatia cardiovasculares e disfunção sexual. (OJEDA et al, 2010;


AMERICAN DIABETES ASSOCIATION, 2004).

No diabetes, a glicose acumula-se na corrente sanguínea, especialmente


após as refeições. Se uma dose de glicose é administrada a um diabético, a glicose
plasmática aumenta mais rapidamente e retorna para um valor de base mais
lentamente do que quando administrada a indivíduos saudáveis. A presença de
quantidades significativas de glicose na urina é denominada glicosúria. A quantidade
de glicose na urina depende da concentração de glicose no sangue, da taxa de
filtração glomerular e do grau de reabsorção tubular. [...] Quando a glicose
sanguínea ultrapassa o liminar renal, os túbulos são incapazes de reabsorver toda a
glicose filtrada, ocorrendo então a glicosúria. (BARRETT et al, 2014; MUNDT;
SHANAHAN, 2016).

1 2 GLICEMIA DE JEJUM

Para o diagnóstico da diabetes mellitus são diversos exames laboratoriais


aplicados, no entanto a glicemia de jejum é a mais aplicada por apresentar valor de
diagnostico e monitoramento da DM. É necessário o paciente apresentar jejum de
pelo menos 8 horas, porém não mais que 12 horas, não ter realizado exercícios
físicos visto que os exercícios físicos e situação de extremo estresse provocam
alterações glicêmicas. As amostras são analisadas espectrofotomecamente com
uma amostra denominada de branco, sendo o branco o responsável por anular
qualquer interferência do reagente faz parte da metodologia aplicada a este
diagnostico, e o padrão, sendo o padrão definido como um valor pré-estabelecido
para comparação com a real amostra. Após a leitura em espectrofotômetro os
valores de leitura que quando aplicado na seguinte formula (figura1) devera ser
avaliado as condições do paciente.( KAHN, 2009; COMPRI-NARDY; STELLA;
OLIVEIRA, 2009; LOPES; SILVA, 2015)

FIGURA 1: Cálculo de concentração de glicose.


6

FONTE: COMPRI-NARDY; STELLA; OLIVEIRA, 2009

Os valores obtidos através da figura um são comparados com os valores de


referência expressos na da figura 2, deve ser considerados cuidados na fase pré-
analítica onde o paciente deverá estar de jejum caso contrario irá proporcionar valor
de diagnostico falso. Os pacientes normais deverão realizar o teste após três anos,
já pacientes com glicemia alterada deverão ser encaminhados para a mensuração
do teste oral de tolerância a glicose para melhor estabelecer o risco de diabetes.
Importante observar que o valor de referência para diabetes é de 70 á 99 mg/Dl para
glicemia em jejum diferente da figura 2 onde demonstra <100 mg/dL.

FIGURA 2: Valores diagnóstico de normoglicemia e pré-diabetes.

FONTE: SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2017-2018.


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2 OBJETIVO

Realizar teste diagnóstico para determinação de glicose utilizando kit


enzimático colorimétrico e espectrofotometria.

2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Determinar glicemia a partir das amostras de soro A, B e C;


 Determinar glicosúria a partir das amostras de Urina 1, 2 e 3;
 Identificar e correlacionar as amostras 1, 2 e 3 com as amostras A, B e C.
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3 MATERIAIS E MÉTODOS
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3.1 MATERIAIS

 Pipeta de 10uL;
 Pipeta de 1000uL;
 Ponteiras;
 Tubos de ensaio;
 Cubetas;
 Espectrofotômetro;
 Banho-maria;

Amostras:
 A, B e C Soro;
 1, 2 e 3 Urina;

Reagente Glicemia enzimática AA:


 A. Reagente A: Solução contendo- Glicose oxidase (GOD), Peroxidase
(POD); 4-aminofenazona (4-AF), Tampão fosfatos pH 7,0 e 4-hidroxibenzoato.
 S. Padrão: Soluções glicose 100mg/dL (1g/l);

3.2 MÉTODOS: AMOSTRA DE SORO

Coletou-se, com auxílio de uma pipeta de 1000 µL as amostras biológicas de


soro A, B e C respectivamente, as mesmas foram colocadas cada uma em um tubo
de ensaio marcadas com caneta permanente para identificação;
Com a micropipeta de 10 µL pipetou-se o reagente A, o reagente fora
depositado nos tubos de ensaio marcados com a amostras de soro; A, B e C,
respectivamente e realizada a homogeneização.
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Após as soluções já homogeneizadas, as mesmas foram levadas ao banho-


maria à 37º C, onde permaneceram em um tempo cronometrado de 5 minutos;
Os tubos de ensaio foram tirados e levados para espectrofotometria.
A análise espectrofotômetro foi ajustada para comprimento de onda de 505
nm; zerando o espectrofotômetro com a cubeta contendo apenas o branco (somente
reagente);
Após o equipamento estar zerado iniciou-se a leitura dos tubos identificados
como padrão e subseqüente a leitura das amostras, cada leitura fora registrado
como valor de absorbância para cálculo explicado na seção de resultados.

3.3 MÉTODOS: AMOSTRA DE URINA

Coletou-se, com auxílio de uma pipeta de 1000 µL as amostras biológicas de


urina 1, 2 e 3 respectivamente, as mesmas foram colocadas cada uma em um tubo
de ensaio marcadas com caneta permanente para identificação;
Com a micropipeta de 10 µL pipetou-se o reagente A, o reagente fora
depositado nos tubos de ensaio marcados com a amostras de urina; 1, 2 e 3,
respectivamente e realizada a homogeneização.
Após as soluções já homogeneizadas, as mesmas foram levadas ao banho-
maria à 37º C, onde permaneceram em um tempo cronometrado de 5 minutos;
Os tubos de ensaio foram tirados e levados para espectrofotometria.
A análise espectrofotômetro foi ajustada para comprimento de onda de 505
nm; zerando o espectrofotômetro com a cubeta contendo apenas o branco (somente
reagente);
Após o equipamento estar zerado iniciou-se a leitura dos tubos identificados
como padrão e subseqüente a leitura das amostras, cada leitura fora registrado
como valor de absorbância para cálculo explicado na seção de resultados.
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4 RESULTADOS

Os resultados foram obtidos através de uma reação enzimática


fotocolorimétrico, em que ocorre a conversão de glicose inicial em um produto final
fotocolorimétrico passível a leitura em espectrofotômetro. A reação utilizada é
representada da seguinte maneira:
GOD
Glicose + O₂ + H₂O ácido glucônico + H₂O₂
POD
2 H₂ O₂ + 4-AF+ 4-hidroxibenzoato coloração vermelha
A fundamentação portanto se dá através do reagente A que contendo glicose
oxidase (GOD), peróxido de hidrogênio (POD), 4- aminoantipirina (4-AF) e 4-
hidroxibenzoato. Onde a glicose é oxidada enzimaticamente pela glicose oxidase
(GOD), o peróxido de hidrogênio, em presença da peroxidase (POD) reage com a 4-
aminoantipirina formando um cromógeno de coloração vermelha que apresentara
intensidade de acordo com a concentração proporcional a glicose presente na
amostra, podendo ser soro, plasma, urina ou líquido cefalorraquidiano (WIENER
LAB, 2000).

4.1 AMOSTRAS DE SORO

As amostras de soro denominadas de A,B e C correspondentes aos pacientes


A,B e C após a execução da metodologia foram avaliadas em espectrofotômetro por
540 nanômetros, apresentando os seguintes valores de absorbância demonstrados
na tabela 1:

Tabela 1: Valores de absorbância correspondente as amostras A,B e C.

Amostra Absorbância

Padrão 0,444
A 0,342
B 0,245
C 1,453
12

Após a leitura, os valores foram submetidos a dois cálculos, apresentando os


através da tabela 2 referente ao cálculo 1 e a tabela 3 referente ao cálculo 2:
Cálculo 1:
100 mg/dL 100 mg/dL
Glicose (mg/dL) = D x F f=
P p

Cálculo 2:
P 100 mg/dL
A X

Tabela 2: Resultados obtidos através do cálculo 1.


Amostra Resultado
A 0,342.100
=77,02 mg/dL
0,444
B 0,245.100
=55,18 mg/dL
0,444
C 1,453.100
=327,25 mg/dL
0,444

Tabela 3: Resultados obtidos através do cálculo 2.


Amostra Resultados

A 0,444 100 mg/dL


0,342 X
X= 77,02 mg/dL

B 0,444 100 mg/dL


0,245 X
X= 55,18 mg/dL

C 0,444 100 mg/dL


1,453 X
X= 327,25 mg/dL

Nota-se que ambos os cálculos são semelhantes, no entanto há uma grande


diferença. O calculo 2 é indicado para rotinas clinico laboratorial com número de
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dosagem grande, pois garante que o analista trabalhe nas condições ideais da
estabilidade da mistura da reação final levando em consideração que após a saída
do banho-maria a cor fotocolorimétrica para leitura em espectrofotômetro é estável
durante 30 minutos.

4.2 AMOSTRAS DE URINA

As amostras de urina denominadas de 1,2 e 3 não identificadas para a qual


paciente pertence após a execução da metodologia foram avaliadas em
espectrofotômetro por 540 nanômetros, apresentando os seguintes valores de
absorbância demonstrados na tabela 4:

Tabela 4: Valores de absorbância correspondente as amostras 1, 2 e 3.


Amostra Absorbância

Padrão 0,220
1 0
2 1,429
3 0

Após a leitura, os valores foram submetidos a dois cálculos, apresentando os


através da tabela 5 referente ao cálculo 1 e a tabela 6 referente ao cálculo 2:

Cálculo 1:
100 mg/dL 100 mg/dL
Glicose (mg/dL) = D x F f=
P p

Cálculo 2:
P 100 mg/dL
A X
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Tabela 5: Valores de absorbância correspondente as amostras 1,2 e 3.

Amostra Resultado
1 0.100
=0 mg /dL
0,220
2 1,429.100
=649,54 mg/dL
0,220
3 0.100
=0 mg /dL
0,220

Tabela 6: Resultados obtidos através do cálculo 2.


Amostra Resultados

1 0,220 100 mg/dL


0 X
X= 0 mg/dL

2 0,220 100 mg/dL


1,429 X
X= 649,54 mg/dL

2 0,220 100 mg/dL


0 X
X= 0 mg/dL

Nota-se que ambos os cálculos são semelhantes, no entanto há uma grande


diferença. O calculo 2 é indicado para rotinas clinico laboratorial com número de
dosagem grande, pois garante que o analista trabalhe nas condições ideais da
estabilidade da mistura da reação final levando em consideração que após a saída
do banho-maria a cor fotocolorimétrica para leitura em espectrofotômetro é estável
durante 30 minutos.
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5 DISCUSSÃO

Neste estudo foram-se avaliados os métodos de analise glicêmica a partir da


glicemia por amostra de soro e a glicosúria por amostra de Urina, os dois métodos
se mostraram eficientes no conceito diferenciação entre pacientes hiperglicêmicos
ou não, porem destacou-se a primeira técnica como mais especifica para uma
análise de uma hipoglicemia, isso se deve ao fato do nível glicêmico contido na
amostra de urina ser dependente de fatores alimentares do paciente e por existe o
chamado “limiar de reabsorção glicêmica” que por sua vez está ligado a numero de
receptores no túbulo contorcido proximal, da pressão sanguínea no néfron e da
função tubular, portanto a concentração da glicose no plasma deve ser a partir de
300 mg/dL para poder ser encontrada na urina (BORON; BOULPAED, 2015;
COSTANZO, 2014).

Assim confirmada a credibilidade dos nossos métodos e a partir dos


resultados encontrados foi necessária uma sobreposição dos mesmo para resolver
um erro durante a coleta e separação da amostras, durante esse processo as
amostras de urina não foram identificadas devidamente assim se fez necessária
uma analise cruzada com as amostras de sangue. Porem como exposto acima
devido a existência de uma saturação para a reabsorção glicolítica do néfron, o
método não se faz eficiente para diferencia um paciente em homeostasia de um
paciente hipoglicêmico, já que um individuo normal sobre uma dieta balanceada é
capaz de manter sua glicosúria zerada. Com os resultados expostos no estudo,
podemos identificar a amostra urinaria do individuo glicêmico C, por ser
hiperglicêmico ele possui sua taxa de glicose circulante acima do liminar, além de
uma pressão capilar maior, assim é possível identificar sua amostra de urina com a
2. Contudo não foi possível identificar as demais amostras, visto que a amostra A
referente ao paciente A apresentou níveis normais de glicose, e a amostra B
apresentou níveis de hipoglicemia, mas por erros analíticos como erro no momento
da pipetagem e também possível interferência como riscos na cubeta de plástico
sendo ideal que fosse cubeta de quartzo, não permitiram que ao equipamento ler o
conteúdo da amostra, levando a um resultado de absobância de valor 0 para as
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amostras 1 e 2, sugerindo assim uma necessidade reavaliativa em condições ideais


para diagnóstico conclusivo.

Por fim foi colocada em pauta a necessidade de tratamento do individuo C


hiperglicêmico, por ser característico e sintomático o risco a acidentes
cardiovasculares e doenças ligadas a obesidade. O próprio ministério da saúde
adverte para diabetes do tipo II uma orientação assistida do padrão de vida do
paciente, com atividades físicas e orientação nutricional, também manter avaliações
físicas periódicas e novos exames acompanhando as taxas de glicose e glicosúria
do individuo. O tratamento também pode ser acompanhado por psicólogo em alguns
casos mórbidos. Assim cabe ao medico responsável avaliar a necessidade de
medicação como hipoglicemiantes que retardam a absorção do carboidrato,
reduzem a produção excessiva de glicose no fígado dentre outros medicamentos
que devem ser avaliados de acordo com a classificação do estado clínico do
paciente (AMERICAN DIABETES ASSOCIATION, 2004).
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6 CONCLUSÃO

Conclui-se que dada a importância epidemiológica, principalmente da DM tipo


2, e seu alto impacto na qualidade de vida dos pacientes que a desenvolvem, um
diagnóstico preciso e rápido é de suma importância para que paciente não tenha seu
quadro clínico não evolua. O registro deste exame em pacientes sadios auxilia na
monitoração dos níveis de glicose servindo prevenção ou diagnóstico precoce da
doença, contribuindo para possíveis ajustes da alimentação e indicação para ganho
de hábitos mais saudáveis. Portanto o procedimento realizado demonstra ser
simples e eficaz para o diagnóstico laboratorial mas deve ser feito com atenção para
que erros pré-analíticos e pós-analíticos não venham interferir e ocasionar erros.
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REFERÊNCIAS

AMERICAN DIABETES ASSOCIATION et al. Diagnosis and classification of diabetes


mellitus. Diabetes care, v. 27, n. suppl 1, p. s5-s10, 2004.
BARRETT, Kim E et al. Fisiologia médica de Ganong. 24. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2014. 752 p. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580552935/pageid/0. Acesso
em: 25 mar. 2019.
BORON, Walter F; BOULPAED, Emile L. Fisiologia médica: uma abordagem
celular e molecular. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
COMPRI-NARDY, Mariane B.; STELLA, Mércia Breda; OLIVEIRA, Carolina
De. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: Uma visão integrada. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

KAHN, C. R. et al. Joslin: Diabetes Melito. 14 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.


LOPES, Juliana de Lima; Silva, Rita de Cassia Gengo e. Interpretação de exames
laboratoriais. Rio de Janeiro: Águia Dourada, 2015.
MUNDT, Lillian A.; SHANAHAN, Kristy. Exame de Urina e de Fluidos Corporais de
Graff. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2016. 352 p.
OJEDA, Beatriz Sebben et al (org.). Enade comentado 2007: Enfermagem. Porto
Alegre: EDIPUCRS, 2010.
OLIVEIRA, José Egídio Paulo De; MILECH, Adolpho. Diabetes mellitus: Clínica,
Diagnóstico Tratamento Multidisciplinar. São Paulo: Atheneu, 2006.

SEARS, Barry. O ponto Z e as doenças silenciosas: a dieta pró-imunidade. Rio


de Janeiro: Elsevier, 2005.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diagnóstico e Classificação do
Diabetes Mellitus. Disponível em:<
https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/2017/diretrizes/diretrizes-sbd-2017-
2018.pdf em: 27 mar. 2019.

WIENER LAB. GLICEMIA, enzimática AA – Para a determinação de glicose em


soro, plasma, urina ou líquido cefalorraquidiano. Rosário, Argentina, 2000.

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