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- TEORIAS
TEORIA CONCEITO
LABELING (1960) Se alguém for rotulado como desviante irão começar-se a ver como desviantes podendo levar ad se tornarem num
PHENOMENOLOGICAL Tenta entender o lado subjetivo dos sujeitos, sejam rotulados ou rotuladores ambos são ambos subjetivos na construção, definição ou interpretação de desviantes.
(1962)
LEGAL REALITY Entidades da lei favorecem os ricos e os poderosos
SOCIAL REALITY A classe dominante produz crime através da criação de leis , enforcing as leias e oprimir a classe trabalhadora espalhando uma ideologia de crime.
MARXIST Comportamentos desviantes e crivo derivam da natureza explorativa do capitalismo
FEMENISM Teorias Convencionais de desviantes não são aplicáveis a mulheres, e o estatuto de mulher como vítimas e ofensores continuam a subordinação da mulher na sociedade
patriarcada
POWER Devido a uma motivação desviante mais forte, maior oportunidade desviante e menor controlo social os poderosos são mais prováveis de engajar com protable
desviância do que aqueles que não tem poder social.
POSTMODERNIST Existe um conflito linguístico em todas as interações sociais e a classificação um do outro.
INTERAÇÃO SIMBÓLICA Tenta entender o lado subjetivo dos sujeitos, sejam rotulados ou rotuladores Conflito é um resultado de criminalidade inerente, normal e integral da
ambos são ambos subjetivos na construção, definição ou interpretação de sociedade moderna. Dentro dos conflitos existe dois tipos: conflitos sociais
Comportamentos desviantes interpretados como um processo dinâmico de interação desviantes. e culturais.
simbólica entre o desviante e o não desviante: Os sociais têm haver com a incompatibilidade de interesses,
CRÍTICA POSITIVISTA necessidades e desejos de um grupo diverso.
• C: Interação coletiva que envolve a ação de mais de uma pessoa. O foco deve estar Os culturais têm haver com a discrepância das normas e valores
para além de quem comete o ato desviante mas na interação entre o desviante as Fazem uma crítica aos positivistas dizendo que estes não estudam o fenômeno derivados de definições de certo e errado.
pessoas convencionais. mas sim a sua própria conceção do fenômeno. Enquanto que os fenomologistas
• SIMBÓLICA: Interação entre o suposto desviante e o conformista governados ambos analisam o problema real, tentado todos os lados possíveis. TEORIA DA REALIDADE LEGAL (CHAMBLISS, 1969)
pelos rótulos impostos a cada um. A forma como as pessoas reagem a um ato:
negativamente - desviante, positivo - não desviante. SUBJETIVISMO Existe a lei dos livros onde é suposto ser tudo justos, sem a presença de
preconceito e aplicados de igual forma a todos os cidadãos e a lei real onde
COLOCAÇÃO DOS RÓTULOS Fenomologistas não conseguem dar uma definição concreta para desviante existe muitos comportamntos injusto, preconceituosos.
pois esta definição está sujeita a subjetividade de cada um. Apesar que os positivas Entidades da lei tendem a tornar-se ferramentas de poder e privilégio.
A colação dos rótulos são normalmente feitos pelas entidades da lei que seguram o estão de acordo pois estes tentam ver de forma objetiva. Esta tendência é culpa de império organizacional, ou seja, faz parte da
poder da moralidade convencional. Tipicamente essas entidades são ricas, brancas e/ou Os significados que os positivistas atribuem são de natureza abstrata e natureza da organização fazer com que os seus membros façam as tarefas
poderosas. independente de situações concretas quem que pessoas desviante estava que contribuam para a maximização das recompensas e minimização de
presente. Porém os fenomologistas dizem que esta definição é situada em problemas da instituição.
CONSEQUÊNCIAS DOS RÓTULOS momentos concretos onde o sujeito dá uma intepretação subjetiva do seu próprio
comportamento. Da subjetividade do indivíduo a interpretação subjetiva devem de TEORIA DA REALIDADE SOCIAL (QUENNEY, 1974)
- RECEBE O RÓTULO uma experencia real.
Quinney culpa a lei injusta diretamente no sistema capitalista. Leis
Se alguém for rotulado como desviante mais provavelmente vão se começar a ver como um ETNOGRAFIA Criminais" são usadas pelo estado e a classe que controla para assegurar a
podendo levar a cometerem atos desviantes acabando por se tornarem num. sobrevivência do capitalismo (sistema e social) sendo testado pelas suas
Etnógrafos estudam os comportamentos desviantes, através de um estilo de próprias contradições. Os membros da classe poderia inevitavelmente
LEMER (1951): Dois tipos de desvios: o desviante primário e o desviante final. Mais pesquisa que procura entender os significados que as pessoas a serem estudar criminaliza as ações dos sem poder de forma aos exploras, oprime
focados no processo secundário. colocam as suas experiencias. consolidando e mantendo as diferenças sociais, Existem 4 fatores que
PRIMÁRIO: Desvio é um problema de conflito de valor, um comportamento Criminosos de qualquer crime vem-se e a sua desviâncias como algo positivo, contribuem:
descrito como desviante pela sociedade mas o autor do ato não é desviante. Praticado pois de uma certa forma vem-se como moralmente superiores e merecedores de
apenas uma vez realizarem os seus crimes como assassinatos e assaltos. - DEFINE: Classe dominante define os comportamnetos que ameaçam
SECUNDÁRIO: Pessoa concorda com o rótulo de desviante colocado pela os seus interesses.
sociedade. Duplicado várias vezes CRÍTICAS - APLICA: Classe dominante aplica a lei para assegurar os seus
interesses.
TANNENBAUM (1938): Dois tipos de desvios: o desviante primário e o desviante final. São apresentados bons contra-argumentos aos positivas, contudo os próprios - AÇÃO: Classe não dominante que faça esses atos será considerada
PRIMÁRIO: Em que acriança é considerada inocente mas os adultos definem como femonoligstas construíram uma versão da realidade humana. Visto que todos os criminosa
delinquente sociologos têm códigos morais diferentes é natural que criem teorias convincentes - IDOLOGIA: De crime
FINAL: Tanto a criança e o adulto definem-se como delinquentes. e diferentes da realidade humana.
TEORIA MARXISTA (GREENBERG, 1981)
- METE O RÓTULO
Comportamnetos desviantes estão interligados a natureza explorativa
Tendem a criar consequências positivas para a comunidade realçando a ordem e coesão do capitalismo. Para aumentas os seus lucros, empresam abusam dos seus
social. Se alguns elementos forem punidos o grupo poderá mais facilmente distinguir o bom trabalhadores de forma a aumentar a sua produtividade.
do mau Capitalismo não só produz crimes imobiliários entre as pessoas
desempregadas da classe baixa - a qual os marxistas chamam de população
CRÍTICAS marginalizada excedente - mas também crimes pessoais.
Em suma o capitalismo obriga as pessoas a cometerem crimes e tornarem-
Facilmente observável o significado de rótulos na interação humana, porém os estudos se desviantes mantendo as pessoas da classe baixa pobres.
tem sido muito contraditórios entre si, tendo vindo a falhar a explicar a crença que o rotulo
de desviante levará u não o individuo a ser desviante. TEORIA FEMINISTA
Talvez isto significa que a noção secundário de devido de Lemert's não irá ocorrer se o
sujeito rotulado aceita o título. A falta de relevância das mulher na anomie nas outras teorias
convencionais deriva da desconsideração das mulher pelo preconceito
masculino. Inicialmente o feminismo concentrava as mulheres como
vítimas dos crimes que refletiam o patriarcado social de forma a "colocar"
as mulher no seu lugar.
Comparando a oportunidades de emprego mulheres tendem a ter menos
que homens dai mulheres serem ainda menos prováveis de engajar com
atividades criminosas. Tem vindo a haver um aumento de pobreza nas
mulheres, e não é surpreendente que maior parte destas sejam desviantes,
não tendo um trabalho, diploma e mães solteiras com crianças pequenas.
POWER THEORY
TEORIA POS-MODERNISTA
CRÍTICAS