Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
e genital
8-12 anos
Grupo: Bárbara, Cristina, Indianara, Karen, Tainara e Yuri.
A fase de
latência
Entre 6 a 14 anos
01
A fase de latência
Pode-se dizer ainda que é nesse período que as crianças se tornam capazes de identificarem-se com
outros, que não seus pais, como colegas de escola, professores, personagens e heróis da ficção, que
serão importantes para o desenvolvimento da identidade sexual dessas crianças.
Segundo Freud, é nesse período que se desenvolvem atitudes como a vergonha e a moralidade, que
serão determinantes no encaminhamento dos desejos sexuais que serão despertados na puberdade.
Consequências
A fase genital no indivíduo acaba servindo como um selo final da sua infância e determinação da vida
adulta. Com isso surgem novas manifestações do seu impulso sexual que acaba chamando a atenção,
embora sejam comuns. Por exemplo, surge o desejo de olhar, algo já acentuado na fase fálica e a
vontade de exibir.
Além de si mesma, a criança acaba nutrindo a vontade de ver os órgãos genitais de outras crianças.
Gradualmente vai surgindo a curiosidade e exibicionismo, de modo a buscar referências do próprio
corpo em outras pessoas. Isso vai incluir também outras partes do corpo juntamente com outras funções
corporais.
A própria pele manifesta isso, tanto fisicamente nas mudanças, quanto nas sensações envolvidas. De
forma semelhante vem outros sentidos, como o olfato e a audição.
CARACTERÍSTICAS DA FASE
GENITAL
Estabilidade Interpessoalidade
construtiva amorosa
As fases do desenvolvimento
A criança vai se dedicando cada vez
psicossexual acabam por originar
mais aos relacionamentos amorosos.
conflitos de forma natural que podem
Através daqui se tem a primeira
ou não serem resolvidos. Caso isso
manifestação de que ela quer se
permaneça, aqui eles encontram um
movimentar com base no instinto
relativo desfecho, uma estabilidade e
natural de procriação.
estruturação.
A fase genital serve de ponte para a passagem da criança em direção à vida adulta. Não apenas revisita
o que foi trabalhado em etapas anteriores, como também serve de selamento a questões mal
resolvidas. Desse ponto em diante a postura adulta do jovem será mais evidenciada e o quão bem
construído ele foi na infância.
OBSERVAÇÕES
Crianças de 9, 10 e 11 anos
Turma 4º ano UNIDAVI: 16 meninos e 9 meninas - AULA DE INGLÊS
● Os alunos haviam falado de que já havia acontecido isso antes (outras observações);
● Por volta dessa idade, que percebemos essas crianças mais independentes e aptas a
adquirir novas competências;
● Houve também alunos mais distraídos (pintando durante a aula), que estavam
sentados no fundo da sala;
Em nossas observações, percebemos que as crianças desta faixa etária gostam bastante de trabalhar
em grupos, socializam entre si e demonstram ser curiosos. São bem ativos, atentos. Presenciamos uma
situação em que houve falta de compreensão porque outra colega “furou” a fila na brincadeira, já se tem
um entendimento de certo ou errado. Convivem bem entre eles (meninas e meninos). São desenvolvidos
fisicamente. Foi possível perceber que cada um possui seus gostos, sua identidade bem desenvolvida.
São responsáveis. Imediatistas, querem as coisas na hora. Buscam por aprovação. Não costumam se
isolar, até mesmo alunos com alguma dificuldade buscam estar inseridos em grupo. São participativos
nas atividades, respeitam as ordens das figuras de autoridade.
CARACTERÍSTICAS 9-10…
DIFERENCIANDO-SE DOS PAIS “HIPOCONDRIA”
Meninos e meninas tendem a
A criança vai resgatando a sua própria desenvolver uma certa hipocondria.
personalidade a partir do que ela vai Porque eles manifestam também
construindo (interações sociais: com uma autonomia no seu crescimento,
adultos, professores, médicos, amigos…) na relação com os pais.
Socialização > O adolescente tem a necessidade de fazer parte de um grupo, pois é neste espaço que ele
encontrará interesses comuns, amizades, modismo e estabelecerá uma IDENTIDADE GRUPAL.
Nesse período da vida, depois que a primeira eflorescência da sexualidade feneceu, surgem atitudes do
ego como vergonha, repulsa e moralidade. Elas são destinadas a fazer frente à tempestade ulterior da
puberdade e a alicerçar o caminho dos desejos sexuais que se vão despertando. (FREUD, 1926, livro
XXV, p. 128.).
Referências