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Índice

1. Introdução ........................................................................................................................... 3
2. Objectivos ........................................................................................................................... 4
2.1. Geral:........................................................................................................................................4
2.2. Específicos:...............................................................................................................................4
3. As virtudes .......................................................................................................................... 5
3.1. Coragem ...................................................................................................................................7
3.2. Generosidade ...........................................................................................................................7
3.3. Honestidade .............................................................................................................................8
4. Importância das virtudes ..................................................................................................... 9
5. As virtudes do engenheiro ................................................................................................ 10
5.1. Auto-direcção ........................................................................................................................10
5.2. Orientação para o bem geral .................................................................................................11
5.3. Trabalho em equipa ...............................................................................................................11
5.4. Proficiência ............................................................................................................................12
6. As virtudes relevantes para o engenheiro moçambicano.................................................. 12
6.1. Orientação para o bem geral .................................................................................................12
6.2. Trabalho em equipa ...............................................................................................................13
6.3. Proficiência ............................................................................................................................13
7. Conclusões ........................................................................................................................ 14
8. Bibliografias ..................................................................................................................... 15
Resumo
Quando alguém procura por serviços de um engenheiro, este alguém busca um profissional
qualificado para dar-lhe soluções sobre assuntos dos quais não entende.

Por forma a dar a conhecer a importância das virtudes no ramo da engenharia, foi-nos
proposto o tema referente às virtudes do engenheiro, objectivando fazer uma abordagem geral
das virtudes, descrever as virtudes do engenheiro e identificar as virtudes relevantes para o
engenheiro moçambicano.

É imprescindível a necessidade das virtudes do engenheiro para o exercício das profissões,


sendo a atitude ética e moralista o cartão de visita do profissional responsável e competente.
1. Introdução
Este presente trabalho da disciplina de Ética profissional e Cidadania aborda o tema
concernente às virtudes de um engenheiro, onde de uma forma geral iremos identificá-las e
apresentar quias as relevantes para os engenheiros moçambicanos em relação as do brasileiro
e do português.

Além da técnica ou o saber fazer, o engenheiro precisa ter alguns atributos, sendo estes, as
suas virtudes. Como por exemplo, trabalhar em equipe exige saber se comunicar tanto na
escrita como na comunicação oral, e não só, este profissional precisa saber falar outros
idiomas e, aprender a ouvir. Cabe ao engenheiro saber fazer gráficos para apresentar uma
ideia.

O perfil de um bom profissional é construído de muitas qualificações, algumas de exigência


geral, e outras que são particulares de cada indivíduo. Porém, algumas virtudes são
consideradas como básicas aos profissionais, e importante de forma geral a todas as
profissões, sendo estes, a ética e a moral. Portanto, Entre as virtudes morais e éticas que
devem fazer parte do perfil dos profissionais, pode-se citar o zelo, a honestidade, o sigilo e a
competência.

As virtudes básicas dos profissionais, além de serem exigidas pela sociedade, também fazem
parte da formação destes prestadores de serviços. As grades curriculares universitárias de
todas as profissões liberais trazem a base ética/moral da profissão, o que ocorre também
através dos códigos de ética e postura de cada profissão.

Virtude é a qualidade do que se conforma com o considerado correto e desejável do ponto de


vista da moral, da religião, do comportamento social.
2. Objectivos
Os objectivos deste trabalho estão descritos em geral e específicos.

2.1. Geral:
➢ Dar uma abordagem geral das virtudes;

2.2. Específicos:
➢ Descrever as virtudes do engenheiro;
➢ Identificar as virtudes relevantes para o engenheiro moçambicano.
3. As virtudes
Segundo Aristóteles, a virtude é um traço de carácter manifestado no agir habitual. O
“habitual” é importante. E a virtude da honestidade, por exemplo, não é possuída por alguém
que diz a verdade apenas ocasionalmente ou quando isso lhe é vantajoso. A pessoa honesta é
naturalmente veraz; as suas acções “brotam de um carácter firme e inabalável”.

Segundo Edmund L Pincoffs, um filósofo que lecionou na Universidade do Texas, sugeriu


que as virtudes e os vícios são qualidades a que nos referimos para decidir se alguém merece
ser procurado ou evitado. “Nós preferimos alguns tipos de pessoas, outros evitamo-los”,
afirma.

Hoje em dia, procuramos pessoas por razões diferentes, e isto tem implicação nas virtudes
relevantes. Podemos citar alguns exemplos:

• Quando procuramos um mecânico de automóveis, queremos alguém habilidoso,


honesto e consciencioso;
• Ao procurar um professor, queremos alguém com conhecimentos, fluente e paciente.

Assim, as virtudes associadas à reparação de automóveis são diferentes das virtudes


associadas ao ensino. Mas também avaliamos as pessoas enquanto pessoas, de uma forma
mais geral, pelo que temos não apenas o conceito de um bom mecânico ou de um bom
professor, mas de uma boa pessoa. As virtudes morais são as virtudes das pessoas enquanto
pessoas.

Para o Cristianismo, assim como para a Filosofia, as virtudes são qualidades efectivadas pelo
hábito, tendo como base a actuação simultânea da inteligência e da vontade. São as virtudes
que regulam os actos humanos, ordenam suas paixões e guiam sua conduta, segundo a razão
e a fé. Entretanto, os teólogos cristãos consideravam as virtudes como uma concessão divina,
jamais uma conquista evolutiva do Espírito.
É normal surgirem um conjunto de questões do tipo:
• Quais são, pois, as virtudes?
• Quais os traços de carácter que devem ser desenvolvidos pelos seres humanos?

Não há uma resposta breve para isto, mas o que se segue é uma lista parcial, a saber:

➢ Afabilidade;
➢ Autoconfiança;
➢ Autodisciplina;
➢ Benevolência;
➢ Compaixão;
➢ Civilidade;
➢ Coragem;
➢ Cortesia;
➢ Equidade;
➢ Generosidade;
➢ Honestidade;
➢ Justiça;
➢ Lealdade;
➢ Moderação;
➢ Paciência;
➢ Prudência;
➢ Ponderação;
➢ Sensatez;
➢ Tolerância.

Cada uma destas virtudes tem as suas próprias características e levanta os seus próprios
problemas. Vamos neste trabalho destacar três das virtudes acima citadas, sendo estas,
coragem, generosidade e honestidade.
3.1. Coragem
De acordo com Aristóteles, as virtudes são o meio termo entre extremos: a virtude é “o meio
termo por referência a dois vícios: um de excesso e outro de carência”.
A coragem é um meio termo entre os extremos da covardia e da temeridade — é covarde
fugir de um perigo; mas é temerário arriscar.

Por exemplo, descreve-se por vezes a coragem como uma virtude militar por ser tão
obviamente necessária ao desempenho das funções dos soldados. Os soldados vão para as
batalhas; as batalhas estão cheias de perigos; logo, sem coragem perdem-se as batalhas. Mas
os soldados não são os únicos que precisam de coragem, pois qualquer pessoa (que enfrente o
perigo, e em alturas diferentes isso inclui-nos a todos) precisa de coragem.

Coragem é o que todos precisamos no fim da vida, e é constantemente necessária no decurso


normal da vida, isto é, às mulheres grávidas, a todos nós porque os nossos corpos são
vulneráveis, aos mineiros e pescadores e metalúrgicos e caminhoneiros.

3.2. Generosidade
A generosidade é a disponibilidade para gastar os nossos recursos no auxílio aos outros.
Aristóteles afirma que, como a coragem, é também um meio termo entre dois extremos: situa-
se algures entre a avareza e a extravagância. Portanto, a pessoa avara dá muito pouco; a
pessoa extravagante dá demais.
Uma interpretação razoável das exigências da generosidade poderia ser, portanto, algo como
isto: devemos ser generosos com os nossos recursos até ao ponto máximo conciliável com a
possibilidade de vivermos as nossas vidas normais de forma minimamente satisfatória.
3.3. Honestidade
A pessoa honesta é, antes de mais, alguém que não mente. Mas basta isso? Há, além da
mentira, outras maneiras de enganar as pessoas.
Vamos aqui citar um exemplo; Geach relata a história de Santo Atanásio. Ele remava num
rio quando os seus perseguidores apareceram remando na direção contrária: “Onde está o
traidor Atanásio?” perguntaram eles. “Não está longe”, respondeu o santo bem-humorado,
e passou por eles sem levantar suspeitas.
Do exemplo acima, Geach aprova o logro de Atanásio embora pense que teria sido errado
dizer uma mentira. Para Geach, mentir, é sempre proibido: uma pessoa detentora da virtude
da honestidade nem sequer pensará nisso. As pessoas honestas não mentem, e por isso têm de
descobrir outras formas de lidar com situações complicadas. Atanásio foi suficientemente
esperto para fazê-lo. Disse a verdade, embora de uma forma enganadora.

Relativamente à honestidade, poderemos distinguir duas perspectivas sobre o assunto:


• Uma pessoa honesta nunca mente;
• E, uma pessoa honesta nunca mente, exceto nas raras circunstâncias em que existem
razões prementes para fazer.
Não há uma razão óbvia para aceitar a primeira perspectiva. Pelo contrário, existem razões
para favorecer a segunda. Para percebermos que mentir é uma coisa má, podemos observar a
seguinte explicação:

Ora vejamos, a nossa capacidade de viver em comunidades depende das nossas capacidades
de comunicação. Falamos uns com os outros, lemos os escritos uns dos outros, trocamos
informações e opiniões, exprimimos os nossos desejos uns aos outros, fazemos promessas,
perguntamos e respondemos a perguntas, e muito mais. Sem estes tipos de intercâmbio, a
vida social seria impossível. Mas de maneira a estes intercâmbios serem bem-sucedidos,
temos de ser capazes de pressupor que há certas regras em vigor: temos de poder confiar que
todos falarão com honestidade.
Se falarem com veracidade, tudo está bem. Mas, se mentirem, acabamos com falsas crenças;
se agirmos segundo essas crenças, acabamos por fazer coisas estúpidas. A culpa é deles, pois
confiamos neles, e eles não estiveram à altura. Isto explica a razão por que ser enganado é tão
particularmente ofensivo. E, no fundo, uma violação da confiança. Explica ainda por que
razão as mentiras e as “verdades enganadoras” parecem moralmente indiscerníveis. Ambas
podem violar a confiança da mesma maneira.

4. Importância das virtudes


Considerando as virtudes do subcapítulo anterior, podemos perceber porque razão estas são
desejáveis para vida. Por exemplo:

• A coragem é uma coisa boa porque a vida está cheia de perigos e sem coragem não
seríamos capazes de lhes fazer frente;
• A generosidade é desejável porque algumas pessoas vivem necessariamente em piores
condições que outras e necessitam da nossa ajuda;
• A honestidade é necessária porque sem ela as relações entre as pessoas correriam mal
de múltiplas maneiras.
• Todos precisam de amigos, e para ter amigos temos de saber ser amigos; por isso,
todos precisamos de lealdade.

Olhando para esta lista parece que cada virtude tem valor por uma razão diferente. Aristóteles
pensava, no entanto, que é possível dar uma resposta mais geral à nossa questão;
nomeadamente, que as virtudes são importantes porque a pessoa virtuosa terá uma vida
melhor. A ideia não é que os virtuosos ficarão mais ricos — isso não é obviamente assim, ou
pelo menos não é sempre assim. A ideia é que as virtudes são necessárias para orientarmos
bem as nossas vidas.

Apesar das suas diferenças, as virtudes têm o mesmo tipo geral de valor: são todas
qualidades necessárias para uma vida humana bem-sucedida.
5. As virtudes do engenheiro
O engenheiro, além da técnica ou o saber fazer, precisa ter alguns atributos, sendo estes, as
suas virtudes. Como por exemplo, trabalhar em equipe exige saber se comunicar tanto na
escrita como na comunicação oral, e não só, este profissional precisa saber falar outros
idiomas e, aprender a ouvir.

As virtudes do engenheiro são:

➢ Auto-direcção (auto-compreensão, coragem e perseverança, integridade);


➢ Orientação para o bem geral (dos clientes e da sociedade em geral);
➢ Trabalho em equipa (cooperação, saber ouvir);
➢ Proficiência (competência, diligência).

5.1. Auto-direcção
Os engenheiros estão cientes das implicações da integração de sistemas técnicos no contexto
social, económico e ambiental, razão pela qual, no desenvolvimento de novas tecnologias, se
preocupam com critérios e valores, tais como:

• A sustentabilidade dos sistemas técnicos nelas baseados, em todo o seu ciclo de vida;
• A adequação ao uso e a segurança;
• A contribuição para a saúde e bem-estar dos cidadãos;
• O desenvolvimento pessoal no sentido do bem comum.

A orientação fundamental na criação de novas soluções tecnológicas será a de manter em


aberto, tanto para as gerações actuais como para as vindouras, a possibilidade de acção livre e
responsável.

O engenheiro deve contribuir para a realização dos objectivos económico-sociais das


organizações em que se integre, promovendo o aumento da produtividade, a melhoria da
qualidade dos produtos e das condições de trabalho com o justo tratamento das pessoas.
5.2. Orientação para o bem geral
Os engenheiros orientam a sua responsabilidade profissional pelos mesmos fundamentos
éticos que os demais membros da sociedade. Por isso, os engenheiros não devem criar
produtos que tenham como objectivo utilizações não éticas, nem participar na criação de
soluções que, verosimilmente, possam constituir riscos incontroláveis ou provocar danos
significativos.

Os engenheiros têm consciência dos efeitos da introdução de sistemas tecnológicos no


contexto social, económico e ambiental e do seu impacto nas vidas das gerações futuras,
orientando a sua acção no sentido da salvaguarda do bem comum.

O engenheiro deve combater e denunciar práticas de discriminação social e trabalho infantil


assumindo uma atitude de responsabilidade social.

É dever fundamental do engenheiro possuir uma boa preparação, de modo a desempenhar


com competência as suas funções e contribuir para o progresso da engenharia e da sua melhor
aplicação ao serviço da Humanidade.

5.3. Trabalho em equipa


O engenheiro deve avaliar com objectividade o trabalho dos seus colaboradores, contribuindo
para a sua valorização e promoção profissionais.

O engenheiro deve prestar aos colegas, desde que solicitada, toda a colaboração possível.

O engenheiro não deve prejudicar a reputação profissional ou as actividades profissionais de


colegas, nem deixar que sejam menosprezados os seus trabalhos, devendo quando necessário,
apreciá-los com elevação a sempre com salvaguarda da dignidade da classe.

O engenheiro deve, no exercício de funções públicas, na empresa e nos trabalhos ou serviços


em que desempenhar a sua actividade, actuar com a maior correção, de forma a obstar a
discriminações ou desconsiderações.
5.4. Proficiência
Os engenheiros comprometem-se a actualizar e desenvolver continuamente as suas aptidões e
competências profissionais, abstendo-se de praticar atos profissionais para os quais não
tenham competência ou não estejam legalmente habilitados.

Em casos de conflito de valores, espera-se que analisem e ponderem visões controversas


através de discussões interdisciplinares e interculturais. Desta forma, os engenheiros
adquirem e reforçam a sua capacidade de ter um papel activo em tais avaliações.

No exercício da sua profissão, os engenheiros são responsáveis pelos actos que pratiquem e
pelos resultados que deles decorram, devendo pautar a sua actuação pelos mais elevados
padrões de exigência, de acordo com as respectivas competências, especialidades,
especializações e qualificações.

O engenheiro deve prestar os seus serviços com diligência e pontualidade de modo a não
prejudicar o cliente nem terceiros nunca abandonando, sem justificação os trabalhos que lhe
forem confiados ou os cargos que desempenhar.

6. As virtudes relevantes para o engenheiro moçambicano


6.1. Orientação para o bem geral
• O Engenheiro deve procurar as melhores soluções técnicas, ponderando a economia e
a qualidade do produto sob sua responsabilidade.
• O Engenheiro deve defender a saúde pública, o ambiente e a utilização racional dos
recursos naturais.
• O Engenheiro deve garantir a segurança do pessoal executante das obras, dos utentes
das mesmas e do público em geral.
• O Engenheiro deve opor-se à utilização fraudulenta, ou contrária ao bem comum, do
seu trabalho.
6.2. Trabalho em equipa
• O Engenheiro não deve prejudicar a reputação profissional ou as actividades
profissionais de colegas, devendo, quando chamado a apreciá-los, fazê-lo com
elevação e salvaguardando a dignidade da classe.
• O Engenheiro deve recusar substituir outro engenheiro, numa posição contratual ou
em negociação, só o fazendo quando as razões dessa substituição forem correctas e
dando ao colega a necessária satisfação.
• O Engenheiro deve apoiar na medida das suas possibilidades a formação, treino e
desenvolvimento profissionais de outros engenheiros.

6.3. Proficiência
• O Engenheiro deve executar o seu trabalho com competência, honestidade, empenho,
objectividade e isenção.
• O Engenheiro só deve aceitar trabalhos para os quais seja competente e tenha
disponibilidade.
• O Engenheiro deve pugnar pelo prestígio da profissão e impor-se pelo valor da sua
colaboração e por uma conduta irrepreensível, usando sempre de boa fé, lealdade e
isenção, quer actuando em associação quer individualmente.
• O Engenheiro deve opor-se a qualquer concorrência desleal. O Engenheiro deve usar
da maior sobriedade nos anúncios profissionais que fizer ou autorizar.
• O Engenheiro deve desenvolver o seu conhecimento profissional, procurando manter-
se permanentemente actualizado.
7. Conclusões
Terminado o trabalho, pudemos concluir que não existem grande diferença nas virtudes do
engenheiro brasileiro, português e moçambicano. Sendo estes, auto-direcção, orientação para
o bem geral, trabalho em equipe e proficiência.

E conclui-se que, as virtudes têm o mesmo tipo geral de valor, isto é, são todas qualidades
necessárias para uma vida humana bem-sucedida. E é a qualidade do que se conforma com o
considerado correto e desejável do ponto de vista da moral, da religião, do comportamento
social.

Também pode se concluir que, é imprescindível a necessidade das virtudes do engenheiro


para o exercício das profissões, sendo a atitude ética e moralista o cartão de visita do
profissional responsável e competente.
8. Bibliografias
• LEITE JUNIOR, P. G. da S. Ética das virtudes;
• MOREIRA, José Manuel, REGO, Arménio, Ordem dos engenheiros: Em busca de
novas responsabilidades;
• FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA, Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
Livro IV – Espiritismo, o Consolador Prometido por Jesus Módulo III – Os vícios e as
virtudes;
• Código Deontológico da OrdEM do engenheiro moçambicano;
• Ordem dos Engenheiros português, Código de Ética e Deontologia;
• Código Deontológico da Ordem do engenheiro brasileiro.

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