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Absolutismo francês
Processo histórico de formação do absolutismo
Conceito de modernidade
foi um momento da história, em que o povo resolveu mudar e foi iniciado um novo
regime político cultural econômico, em que eles se consideravam mais modernos
(absolutismo, mercantilismo e antigo regime). É uma concepção de um mundo que
valorizava a antiguidade, mas rejeita os valores medievais. Além disso, traz uma
visão da sociedade cuja a Europa sempre seria superior.
Sim, pois ela mostra como os europeus se achavam superior aos outros povos com
que tinham contato. Vale lembrar da utilização da expressão “descobrimento”
quando chegavam em algum local que já estava ocupado, demonstrando tal
superioridade em relação a outros povos. Os europeu eram sempre representados
no centro, o que é classificado com eurocentrismo (Europa sempre no meio).
A aplicação da modernidade à sociedades não ocidentais foi algo negativo, pois eles
tinham diferentes culturas, costumes, regimes, etc, uma vez que, cada local se
desenvolve de uma forma e o fato de outros povos progredirem de formas distintas
não significa que a Europa será superior. No entanto, os europeus acreditavam que
eram melhores em relação às outras sociedades. Os europeu eram sempre
representados no centro, o que é classificado com eurocentrismo.
História da África
estereótipos sobre o estudo da África
História única é um termo utilizado, basicamente, para quando contamos coisas que
apresentam uma visão que não inclui todos os aspectos, aparece só um lado, uma
única versão, uma só perspectiva e não toda a verdade. Essas histórias são
realmente um perigo para a sociedade. As pessoas começam então a espalhar, até
que vira um verdadeiro estereótipo. O pior de tudo é que muitas vezes, o que
contam, acaba não sendo verdade e ficam espalhando mentiras geração por
geração. Uma história única que podemos citar é por exemplo a questão da própria
África. Muitas vezes, as pessoas pensam que lá existe SÓ pobreza e fome, mas
isso não é verdade. Lá tem muito mais que isso.
Povos do Sahel
01. Gana
● Origem: Gana é um dos reinos que surgiu na África ocidental no século III
● Economia: era conhecido como “o país do ouro”, já que o reino enriqueceu
explorando o comércio de marfim, escravos e, sobretudo, de ouro. Tinha a
economia baseada em ouro, pois havia muito desse metal precioso na região.
Mas, existiam outros três minerais de grande importância explorados pelo
reino, o sal, o cobre e o ferro. Além disso, havia também a tecelagem, a
ferraria e a agricultura.
● Política: o reino de Gana se organizava em monarquia, onde existia uma
pessoa no comando, com o poder centralizado nela.
● Sociedade: o reino de Gana era comandado por um soberano, denominado
gana que possuía muita riqueza, poder político, militar e religioso. Entre os
séculos IX e X, chegou a ter 15 mil a 20 mil habitantes.
● Cultura (e religião): no reino de Gana, o islamismo começou a se difundir e foi
adotado principalmente pelos membros da corte, pelos telectuais e pelas
pessoas letradas. Contudo, as crenças locais continuaram a ser praticadas
pela maioria da população, o rei/a família real é um exemplo que não se
converteu ao islamismo e conservava seus cultos tradicionais.
02. Mali
● Origem: Mali é outro império da África que surgiu no século XIII, a partir da
conquista de Gana.
● Economia: o império Mali tinha como principais atividades econômicas, a
agricultura e a pecuária. Cultivavam algodão e outros alimentos como feijão,
inhame, amendoim e papai e criavam animais como os bois e camelos. Além
disso, praticavam artesanato. Mais tarde, o império destacou-se como um
grande produtor de ouro, o que também acabou ajudando no comércio.
● Política: o reino de Mali se organizava em monarquia, onde existia uma
pessoa no comando, com o poder centralizado nela.
● Sociedade: no reino de Mali, o rei era chamado de mansa, (rei dos reis). Ele
era assessorado por vários funcionários, (aqueles que cobravam e coletavam
tributos dos povos vizinhos) controlava todo o império. Estima-se que no
século XIV, o reino chegou a ter 40-50 milhões de habitantes.
● Cultura (e religião): muitos governantes do Império de Mali se converteram ao
islamismo. Alguns se converteram, justamente para facilitar o comércio com
os árabes mulçumanos entre a África, o oriente e o ocidente. Além disso,
houve uma intensa expansão da cultura árabe islâmica no império de Mali,
tornando um grande centro cultural, tanto religioso quanto comercial.
03. Songai