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Corpo e Movimento: Jogos, Brincadeiras e Artes
na Construção do Desenvolvimento Humano
Revisão Textual:
Prof.ª Me. Sandra Regina Fonseca Moreira
Corpo e Movimento: Jogos,
Brincadeiras e Artes na Construção
do Desenvolvimento Humano
OBJETIVO DE APRENDIZADO
• Compreender e contextualizar aquilo que representa o conhecimento e compreensão sobre
a interação entre a criança e suas capacidades táteis, auditivas e visuais.
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na Construção do Desenvolvimento Humano
Contextualização
O que é mais importante para educar uma criança: levar em conta a sua capaci-
dade tátil, levar em conta tudo aquilo que ela é capaz de ouvir, ou levar em conta tão
somente aquilo que ela vê?
Certamente acabaremos por descobrir que a junção de tudo é o que fará com que
tenhamos um princípio educacional que valha a pena.
O site que veremos a seguir – mapa do brincar – poderá lhe dar uma dimensão do quão
grande são as possibilidades de se educar através dos sentidos. Acesse e sinta algumas das
muitas formas de brincar.
O Mapa do Brincar é uma iniciativa da “Folhinha”, suplemento infantil do jornal Folha de
S.PAULO. O site reúne hoje 750 brincadeiras de todo o país. Disponível em: https://bit.ly/2znaXXH
Assista ao vídeo O pato – Toquinho, veja e sinta uma das músicas que poderá ser trabalhada
e cantada com crianças. Disponível em: https://youtu.be/z8-yWOXXJ4Y
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Introdução
Estamos chegando ao final de nossa disciplina e neste momento compreender-
mos que para falar sobre o desenvolvimento integral da criança não podemos focar
somente na perspectiva corporal.
Além do olhar dessas dimensões, precisamos conhecer como uma criança se de-
senvolve, suas fases, suas características, a expectativa de resposta daquela faixa etária,
seu funcionamento cerebral e, diante de toda essa complexidade de um desenvolvimen-
to harmonioso e integral, pensar qual melhor ação pedagógica ou estímulo posso uti-
lizar para favorecer a organização da aprendizagem e do desenvolvimento na infância.
Você Sabia?
Que as metodologias ativas hoje podem ajudar você no processo de aprendizagem de
desenvolvimento da criança e refinar os aspectos psicomotores. Em uma metodologia
ativa a criança é o aprendiz ativo.
Como então desenvolver ações pedagógicas onde cada elemento psicomotor pos-
sa ser estimulado, e qual atividade e método para contemplar os elementos?
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Pelo jogo, pela brincadeira e pelos gestos expressivos com as manifestações artísticas.
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que pode dar origem a processos de aprendizagem importantes, fonte de descoberta
e prazer.
Quando a criança brinca ela desenvolve algumas habilidades que são importantes
para o seu desenvolvimento. Podemos perceber três habilidades que estão relaciona-
das aos jogos e brincadeiras: as habilidades motora, comportamental e expressiva.
Essas habilidades possibilitam à criança desenvolver seus potenciais motores, cogni-
tivos e afetivos, e a organizar seu esquema corporal.
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Figura 2
Fonte: Getty Images
Essa mesma atividade pode ter muitas variações, veja a seguir outro exemplo que
pode ser utilizado para desenvolver as mesmas áreas.
Figura 3
Fonte: Reprodução
E por falar em esquema corporal, atividades lúdicas nas quais a criança tenha que des-
cobrir seu corpo são sempre bem divertidas na escola. Vamos propor alguns exemplos.
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Figura 4
Fonte: Divulgação | Diy Artesanato
Figura 5
Fonte: verefazer.org
As atividades lúdicas são prazerosas para as crianças e você pode utilizar para to-
das as faixas etárias. O interessante também é o material que podemos usar, assim, a
falta de verba não pode ser uma desculpa para propor as atividades. Vamos observar
nas imagens alguns exemplos de atividades.
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Com poucos recursos você pode fazer essas atividades, que desenvolvem a noção
espacial, a coordenação motora ampla, refinam os movimentos locomotores e desenvol-
vem a atenção.
Faça pesquisas e desenvolva atividades com poucos recursos para estimular os elementos
da Psicomotricidade.
Figura 6
Fonte: Getty Images
Figura 7 Figura 8
Fonte: Getty Images Fonte: Getty Images
Quando a criança brinca, ela desenvolve algumas habilidades que são importantes
para o seu desenvolvimento.
Podemos perceber três habilidades que estão relacionadas nos jogos e brinca-
deiras: as habilidades motora, comportamental e expressiva. Essas habilidades
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possibilitam à criança desenvolver os potenciais motores, cognitivos e afetivos, e a
organizar seu esquema corporal.
A Psicomotricidade e as Artes
A psicomotricidade, como já vimos, é a ciência da educação que tem como um
de seus objetivos ajudar às crianças a conhecerem o seu corpo, bem como todas
as suas possibilidades, sua linguagem emocional, suas formas de expressão, assim
permitindo a elas lidarem com as relações de tempo, as relações entre seus pares,
familiares e a escola.
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O nosso corpo fala e representa aquilo que nós somos, representa a nossa iden-
tidade, o que cada um de nós desenvolve em movimentos é o que nos caracteriza
como pessoa e todas as nossas ações motoras, como sabemos, tem interdependên-
cia com as dimensões afetiva e cognitiva.
O nosso corpo representa os nossos sentimentos, ele é o veículo que usamos
para nos expressar, e na criança, a expressão corporal tem um papel fundamental
durante a infância, permitindo que ela manifeste corporalmente diferentes expres-
sões através do contato, gestos, posturas, sendo essas representativas de seus senti-
mentos e emoções, ou seja, na infância, o corpo é o veículo de comunicação.
A utilização da arte como forma de expressão tem como objetivo auxiliar a crian-
ça no seu percurso de desenvolvimento emocional, cognitivo e criativo, funcionando
como uma alavanca para o desenvolvimento integral e tornando-a conhecedora do
seu eu interno e externo.
Figura 9
Fonte: Getty Images
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A Associação Brasileira de Psicomotricidade (ABP) é uma entidade de caráter científico-
-cultural, sem fins lucrativos, e foi fundada com o objetivo de agregar aos profissionais que
vinham se formando e trabalhando na área. Na página da associação você encontra muita
informação da área da psicomotricidade, e dentre as possibilidades, o link para o artigo traz
temas atuais e discussões importantes para a formação dos profissionais que pretendem
atuar com a ciência psicomotora.
No texto Ser arte: Corpo/Criação nos Espaços Educacionais através da TransPsicomo-
tricidade você entenderá novos termos e possibilidades para a área da psicomotricidade.
A partir da reflexão sobre os sentidos e significados do que vem a ser uma “escola
criativa” este artigo busca explicitar as relações entre Psicomotricidade, Pensamento
Complexo e Transdisciplinaridade, a partir da proposta da Formação em TransPsicomo-
tricidade Educacional e Clínica, que capacita profissionais graduados para a sensibiliza-
ção pela via do corpo das premissas da reforma do pensamento propostas por Morin,
desde o casal grávido ao idoso. Para conseguir realizar tamanho empreendimento o
TransPsicomotricista precisa de um mergulho intenso através da experiência corporal,
em cada um dos sete saberes.
Acesse o link e leia o artigo na íntegra: https://bit.ly/2KwXYoY
Figura 10
Fonte: portaldoprofessor.mec.gov.br
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Figura 11 Figura 12
Fonte: Getty Images Fonte: Getty Images
A Psicomotricidade na Educação
Inclusiva e Especial
Agora, vamos falar um pouco da área psicomotora e a educação inclusiva e espe-
cial. Quando falamos da ligação entre a psicomotricidade e as necessidades educativas
especiais, é importante salientar que as habilidades desenvolvidas dentro das práticas
psicomotoras exercem influências diretas na aprendizagem da criança, assim, quando
uma apresenta qualquer dificuldade de aprendizagem ou no seu desenvolvimento,
alguma dimensão foi comprometida, e, com certeza, teremos algumas alterações no
desenvolvimento psicomotor.
Neto et al. (2013) discorrem que as noções espaço-temporais também são impor-
tantes para o desenvolvimento motor, social e cognitivo. No entanto, para o desenvol-
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vimento dessas noções, é necessário uma melhor elaboração da percepção corporal.
Frente às considerações feitas sobre o corpo da criança autista, salienta-se que a
proposta da psicomotricidade para este sujeito é de contribuir, na medida do possível,
para com o processo de significação desse corpo fragmentado. Assim, essa criança
terá uma possibilidade maior de sentir e vivenciar seu corpo. A proposta deste tipo de
intervenção é oferecer à criança autista o prazer de vivenciar suas experiências por
meio de seu corpo, nas várias relações que esta desenvolverá.
Assim, a ideia neste momento é você entender que a psicomotricidade trata do
desenvolvimento de todas as crianças. Portanto, devemos pesquisar e investigar qual
a condição do nosso aluno e, junto a sua singularidade, propor estímulos.
A Psicomotricidade no Berçário
Apesar da escolha na formação em Pedagogia, percebemos que muitas pedago-
gas e pedagogos ainda continuam pensando no berçário como um lugar onde só
realizamos a função de cuidar e esquecemos do estímulo psicomotor, assim, vamos
finalizar esta unidade pensando em possibilidades de atividades para esta fase.
No berçário, podemos trabalhar com estímulos voltados à exploração e à tonici-
dade muscular. Aqui, começamos o conhecimento das possibilidades corporais, das
sensações e da percepção.
Crianças nessa faixa etária precisam de atividades de exploração. Uma estratégia
é deixar para as crianças objetos em cestos ou caixas com texturas e formas dife-
rentes. A primeira coisa que o bebê vai fazer é levar os objetos à boca, pois essa é a
forma que ele tem de conhecê-los. Vamos lembrar que a criança aqui está na fase
sensório-motor de Piaget e, além de trabalhar os movimentos de manipulação e con-
trole corporal, a criança experimenta diferentes sensações.
Descrição
• Braços e pernas: deite o bebê de barriga para cima, pegue-o suavemente pelos
pés e pelas mãos e faça flexões e movimentos circulares com as pernas e braços;
• Braços e abdômen: ponha o bebê deitado de barriga para cima, motive-o a
agarrar seus polegares, levante-o suavemente e volte a deitá-lo;
• Braços e tórax: deite o bebê de barriga para cima e, com delicadeza, separe
suas mãos na altura do peito.
Esta atividade promove o fortalecimento do tônus muscular e o desenvolvimento
da capacidade de força física. Assim, a criança terá maior controle e domínio do
seu corpo para interagir com a ambiente.
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Descrição
• Engatinhar com auxílio: Deite a criança de barriga para baixo e levante-a delicada-
mente pela cintura, fazendo com que seus pés e mãos toquem o chão. Movimente
um pouco a criança para a frente, de modo que ela comece a engatinhar;
• Engatinhar até a bola: Sente-se no chão, com as pernas esticadas. Deite a
criança no seu colo, na posição de barriga para baixo, depois que você já estiver
sentado. Mostre a ela uma bola que está centímetros além do alcance das suas
mãos. Faça-a rolar e motive-a a tentar chegar até ela;
• Exercito o meu corpo: Encha uma bandeja grande com bastante farinha.
Coloque a criança perto da bandeja, usando somente fraldas, para que tenha a
possibilidade de sentir em todo o corpo a textura da farinha. Deixe-a entrar na
bandeja e manusear seu conteúdo.
Descrição
• Sentar-se sem auxílio: Deite o bebê de barriga para cima com o travesseiro nas
suas costas, de tal forma que seu tronco fique ligeiramente erguido. Convide a
criança a sentar-se na sua frente oferecendo um brinquedo que está a cerca de
30 centímetros de distância;
• Coloque-se de pé e mantenha-se ereto, com auxílio: Ofereça a criança que
está no berço um brinquedo para que ela se erga agarrando-se no berço;
• Transferir o peso de uma perna para a outra: Pare a criança em uma borda
de uma cama. Uma vez nessa posição, coloque um brinquedo sobre ela, sempre
ao alcance da criança, porém, às vezes do seu lado esquerdo e outras vezes do
seu lado direito. Ensine a criança a transferir um peso de uma perna para a
outra colocando em uma das suas mãos um objeto pequeno, quando ela estiver
em pé.
Observação: a capacidade de transferir o peso de uma perna para a outra é
fundamental na ação de caminhar.
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Atividade 4: Aprender a descolocar-se pela casa
• Objetivo Geral: Desenvolver diferentes formas de deslocamento e locomoção;
• Objetivo Específico: Aperfeiçoar o engatinhar e subir degraus;
• Recursos: Diferentes tipos de obstáculos.
Descrição
• Engatinhar: Coloque diferentes obstáculos no chão e motive a criança a en-
gatinhar desviando-se deles;
• Subir e descer degraus: Motive a criança a subir e descer degraus. Supervisione
esse exercício, que dará a ela muita força e ânimo para seguir explorando a casa.
Descrição
Recite para a criança rimas e estrofes, acompanhando-as com movimentos coor-
denados das mãos e dos dedos.
Descrição
• Entregue à criança um objeto por vez, para exercitar assim suas capacidades
de preensão em relação a distintas formas. Não coloque objetos diretamente na
mão da criança, espere que ela a estique para concretizar a ação;
• Transfira você a água de um recipiente para outro. Essa atividade, que cativará
a atenção da criança, pode ser desenvolvida na hora do banho.
Descrição
Sente a criança em frente a um pote de gelatina. Deixe-a colocar as mãos no
recipiente, manuseá-la e comê-la.
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Descrição
• Desenvolver e fortalecer os músculos das crianças, tanto das que ainda en-
gatinham como daquelas que estejam dando seus primeiros passos. Coloque
diferentes obstáculos no chão, como uma bola, uma caixa de papelão, um brin-
quedo grande, dos quais a criança terá de desviar num passeio de gatinhas;
• Motive-a para que engatinhe e não se deixe alcançar por um adulto que vem
atrás dela e a persegue dizendo: Vou te pegar, vou te pegar.
Atividade 9: Colocar-se de pé
• Objetivo Geral: Desenvolver diferentes capacidades posturais;
• Objetivo Específico: Ensinar a criança a ficar em pé sem auxílio.
Descrição
Coloque um brinquedo sobre uma cadeira, motivando a criança a erguer-se
para alcançá-lo.
Descrição
• Caminhar segurando na mão de um adulto: Segure a criança pela mão e
motive-a a dar seus primeiros passos. Solte-a pouco a pouco, colocando-lhe o
desafio de percorrer distâncias cada vez mais longas;
• Caminhar puxando um brinquedo: Ofereça à criança um brinquedo de puxar,
preferencialmente um que produza algum efeito visual e sonoro ao se mover.
Se ainda não anda, ajude-a segurando-a pela mão.
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Descrição
Ensine à criança os diferentes usos de cada um dos materiais. Dê a ela tempo
para experimentar cada objeto. Uma vez que saiba como divertir-se com os objetos,
deixe-a brincar sozinha o maior tempo possível.
Em Síntese
Essas foram as nossas sugestões nesta unidade para o fechamento da disciplina Corpo,
Movimento e Psicomotricidade. Vale sempre lembrar a importância da atualização nes-
ta área, pois o desenvolvimento integral é o foco da psicomotricidade. Esperamos ter
contribuído para o seu conhecimento, lembrando que nosso papel é ofertar estímulos
para cada fase de desenvolvimento e para o entendimento do desenvolvimento integral
com ênfase na dimensão corporal.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Vídeos
A Importância do Brincar
Neste vídeo você verá a professora da faculdade de Educação da USP, Tizuko
Morchida, falando um pouco mais sobre o papel das brincadeiras na educação infantil.
Ela destaca que até os bebês aprendem a fazer escolhas através dos brinquedos.
https://youtu.be/HpiqpDvJ7-8
Importância do brincar no desenvolvimento infantil – Conexão – Canal Futura
Brincar é um direito estabelecido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente,
e é também fundamental para o desenvolvimento e formação do ser humano.
A Semana Mundial do Brincar ressalta a importância dessa atividade na infância.
Entrevistados: Giovana Barbosa de Souza, conselheira da Aliança pela Infância; e
Sônia Teixeira, orientadora educacional.
https://youtu.be/C0XY2O1lbE8
Leitura
Música para aprender e se divertir
Esta matéria, da Revista Nova Escola, fala sobre a importância da linguagem musical
na educação infantil, “o trabalho com a música ajuda a melhorar a sensibilidade
das crianças, a capacidade de concentração e a memória, trazendo benefícios ao
processo de alfabetização e ao raciocínio matemático”.
https://bit.ly/2KItdxr
O desenvolvimento da psicomotricidade e a interdisciplinaridade no trabalho com artes
O presente artigo apresenta como a disciplina de Arte constitui-se como um meio
prático e prazeroso para desenvolver as habilidades motoras e psicomotoras dos alunos.
https://bit.ly/2VNO4nO
A importância e contribuição da psicomotricidade no desenvolvimento da pessoa com deficiência
no ensino regular
https://bit.ly/2Y4yNlo
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Referências
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) Brasília: MEC/
SEF, 1998.
HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 7. ed. São Paulo:
Perspectiva, 2012.
MELLO FILHO, J. de. O ser e o viver: Uma visão da obra de Winnicot. 2.ed. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
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