1) O documento apresenta 10 perguntas sobre as fases clínicas do parto, mecanismo de parto e interpretação de partogramas.
2) As perguntas abordam temas como diagnóstico de paradas no trabalho de parto, indicação de ocitocina, fórceps e cesárea.
3) A evolução do trabalho de parto é avaliada por meio de partogramas para indicar a conduta obstétrica mais adequada.
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Semana Revalida Top Temas - Live 4 - Tocoginecologia
1) O documento apresenta 10 perguntas sobre as fases clínicas do parto, mecanismo de parto e interpretação de partogramas.
2) As perguntas abordam temas como diagnóstico de paradas no trabalho de parto, indicação de ocitocina, fórceps e cesárea.
3) A evolução do trabalho de parto é avaliada por meio de partogramas para indicar a conduta obstétrica mais adequada.
1) O documento apresenta 10 perguntas sobre as fases clínicas do parto, mecanismo de parto e interpretação de partogramas.
2) As perguntas abordam temas como diagnóstico de paradas no trabalho de parto, indicação de ocitocina, fórceps e cesárea.
3) A evolução do trabalho de parto é avaliada por meio de partogramas para indicar a conduta obstétrica mais adequada.
SEMANA REVALIDA TOP TEMAS - LIVE 4 - TOCOGINECOLOGIA
1– Acerca das fases clínicas do parto, é CORRETO afirmar que:
a) A quarta se caracteriza pelo descolamento, descida e expulsão da placenta e dos
anexos.
b) A primeira consiste no chamado período prodrômico.
c) O secundamento ocorre no segundo período do parto.
d) A segunda começa com a dilatação total da cérvice e termina com a expulsão do
feto.
e) No final da segunda, a paciente deve ser encaminhada ao pré-parto.
2 – Primigesta com 38 semanas de gestação chegou à maternidade em trabalho de
parto. A altura uterina era de 36 cm, e o peso fetal estimado, de 3.800 g. A evolução do trabalho de parto pode ser visualizada no partograma abaixo.
Qual a próxima conduta obstétrica indicada?
a) Infundir ocitocina.
b) Aplicar fórcipe de Kielland.
c) Indicar cesariana.
d) Realizar analgesia peridural.
e) Estimular os esforços expulsivos.
3– Gestante de 42 anos, com 41 semanas gestacionais, sextigesta com os quatro
primeiros partos vaginais e o último parto uma cesariana indicada por macrossomia (4.100 g), teve como diagnóstico em sua assistência pré-natal diabetes gestacional, confirmada pela curva glicêmica em 92/184/153 mg%. Admitida em trabalho de parto, com 4 cm de dilatação e 120 UM (Unidades Montevideo). Peso = 105 kg; A = 175 cm; IMC = 34,2; PA = 120 x 85 mmHg; P = 88 irpm; T = 36,2°C. Corada e hidratada, com exame segmentar normal. O exame obstétrico revelou: dinâmica uterina de 3 contrações em 10 minutos com duração de 40 segundos; AU = 39 cm; BCF = 144 bpm, apresentação cefálica e bolsa íntegra. A evolução de seu partograma encontra-se a seguir:
Com base nesse partograma, assinale a alternativa CORRETA:
a) Fase ativa prolongada.
b) Trabalho de parto eutócico.
c) Período pélvico prolongado.
d) Parada secundária da descida.
e) Parada secundária da dilatação
4– O partograma a seguir ilustra a evolução do Trabalho de Parto (TP) de uma
nulípara que, submetida a preparo de colo com misoprostol, entrou em TP espontâneo na 41a semana.
A partir do partograma, é CORRETO afirmar que a:
a) Parada da dilatação cervical foi diagnosticada na hora 3.
b) Evolução normal do TP foi confirmada na hora 7.
c) Rotura artificial de membranas está indicada na hora 8.
d) Infusão de ocitocina tem indicação a partir da hora 3.
5 – No mecanismo de parto, o seguinte movimento é simultâneo à rotação interna
das espáduas:
a) Deflexão do polo cefálico.
b) Rotação externa da cabeça.
c) Insinuação do polo cefálico.
d) Desprendimento do ombro anterior.
6– Gestante, 22 anos, G3P1(C1)A1, idade gestacional = 40 semanas, em trabalho de
parto, sob analgesia peridural. Dinâmica uterina: 5 contrações fortes com duração de 45 segundos cada em 10 minutos e boa vitalidade fetal pela cardiotocografia. Partograma:
O diagnóstico e a conduta são:
a) Período expulsivo maior que 1h, por desproporção cefalopélvica; cesárea
imediata.
b) Parada secundária da descida, com linha de ação ultrapassada; fórcipe de alívio.
c) Período pélvico prolongado, com progressão da descida; manter
acompanhamento.
d) Período pélvico prolongado por desproporção cefalopélvica; cesárea imediata. <
7 – Com relação às fases clínicas do parto, pode-se afirmar que:
a) O segundo período começa com a dilatação total da cérvice e termina com a
expulsão do feto.
b) O primeiro período consiste no período prodrômico.
c) O secundamento ocorre no segundo período do parto.
d) O quarto período se caracteriza pelo descolamento, descida e expulsão da
placenta e dos anexos.
e) O final do segundo período é o momento em que a paciente deve ser
encaminhada ao pré-parto.
8– Faz parte dos chamados fenômenos mecânicos do parto, com EXCEÇÃO de uma das opções. Aponte-a:
a) Insinuação.
c) Rotação interna.
b) Descida.
d) Dequitação
9– Assinale a sequência CORRETA dos tempos do mecanismo do parto:
a) Dilatação, expulsão, dequitação e quarto período.
b) Insinuação, dilatação, descida, desprendimento do polo cefálico e rotação
externa.
c) Dilatação, insinuação, descida, desprendimento do polo cefálico e rotação
externa.
d) Insinuação, descida, rotação interna, desprendimento do polo cefálico e rotação
externa.
e) Dilatação, insinuação, rotação interna, rotação externa e dequitação.
10 - Paciente, com 25 anos de idade, secundigesta, com parto cesáreo anterior
(G2P1C1), pré-natal sem intercorrências, foi internada em trabalho de parto e apresenta evolução de acordo com partograma, apresentado abaixo. Na décima hora de evolução, apresenta atividade uterina regular de 5 contrações/45 segundos/10 minutos/fortes e batimentos cardiofetais de 150 bpm. Analisando o partograma, qual é o diagnóstico e a conduta para o caso? A Parada secundária da descida e fórceps. B Parada secundária da dilatação e ocitocina. C Parada secundária da dilatação e fórceps. D Parada secundária da descida e cesárea. E Período expulsivo prolongado e cesárea. 1-D 2-C 3-D 4-B 5-B 6-C 7-A 8-D 9-D 10 - D