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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

MARANHÃO
CAMPUS IMPERATRIZ
JOÃO LUCAS CARVALHO BANDEIRA
RICHARD CAUÊ TAVARES SMANHOTO

RESUMO INDICATIVO DO ARTIGO “TRABALHO E SOCIEDADE”

Imperatriz - MA
2022
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
MARANHÃO
CAMPUS IMPERATRIZ
JOÃO LUCAS CARVALHO BANDEIRA
RICHARD CAUÊ TAVARES SMANHOTO

RESUMO INDICATIVO DO ARTIGO “TRABALHO E SOCIEDADE”

Atividade apresentada à disciplina Metodologia


da Pesquisa ministrada pelo professor João
Fernando Lima.

Imperatriz - MA
2022
Título do artigo, autores e o nome do periódico em que foi publicado
(nome da revista on-line)

REFERÊNCIA
[Consulte a NBR 6023/2002 da ABNT. Conforme a NBR 6028/2003 a
referência bibliográfica precede o texto resumido]
RESUMO
Para o filósofo Karl Marx, a exploração do homem no trabalho se dava
pelas horas de trabalho excedentes na qual o trabalhador não recebia. Esse
conceito ficou conhecido como a exploração de mais-valia. Ou seja, o burguês
recolhia todo o valor gerado pelo produto e retornava ao proletariado apenas
uma pequena parcela do todo. Marx contava com dois meios de geração de
mais-valia: mais-valia absoluta - o burguês se apropria de toda a riqueza
gerada pelo proletário; e mais-valia relativa - o burguês utiliza meios
tecnológicos para aumentar a produtividade e produzir mais riqueza em um
mesmo tempo de um proletariado. Ele dizia que sempre haveria desigualdade
social nesses casos, já que o burguês sempre vai receber pelo lucro gerado do
proletariado.
Para Max Weber, o trabalho era uma forma de salvação espiritual, a
mudança de valores criados pelo protestantismo criou a predisposição ao
trabalho. O trabalho deveria se tornar um valor em si, assim como a própria
finalidade da vida. Logo, a riqueza é a salvação da vida.
Para o filósofo Émile Durkheim, o trabalho representa uma forte
influência para a existência da solidariedade em uma sociedade. Tal
solidariedade pode ser descrita como “solidariedade mecânica”, típicas de
sociedades pré-capitalistas nas quais a coesão social se constrói entre os
indivíduos por meio de costumes da comunidade, pois as divisões de trabalho
não influenciam nas relações, e a “solidariedade orgânica", típica de
sociedades capitalistas, que por conta da diversidade de funções no meio
trabalhista, os indivíduos desenvolvem uma relação de interdependência.
Com o crescimento da industrialização e a necessidade de organizar o
espaço fabril para um melhor rendimento, Frederick Taylor propôs estratégias
para os meios de produção. A principal característica do chamado taylorismo
era a divisão entre planejamento e execução. Henry Ford, com a criação do
fordismo, baseado no taylorismo, organizava a indústria para que o operário se
localizasse em uma única etapa e a desenvolvesse, assim, com várias outras
etapas, alcançava-se a produção em massa. Entretanto, devido às grandes
crises mundiais, o modelo fordista passou a ser criticado pela sua estagnação
e estaticidade, e passou a ser vigorando o modelo toyotista. O toyotismo,
criado ainda na década de 50, só entrou em vigor em meados de 70 pela
necessidade de uma flexibilização nos meios de produção. Este, produz para
demandas pequenas e imediatas e para demandas massivas. O que
caracteriza o medo toyotista é o imediatismo. Não existem grandes estoques, o
produto é produzido ao passo que é solicitado. E ao contrário do fordismo que
possuía um produto em grande escala, este propõe, com flexibilidade, o
atendimento ao cliente de acordo com as suas exigências.

Palavras-chave: [exploração, trabalho, capitalismo]


COMENTÁRIOS ANALISANDO O ARTIGO DE PESQUISA
CIENTÍFICA

1 parágrafo para comentar o texto em relação à essência;


1 parágrafo para abordagem;
1 para objetivos da pesquisa;
1 outro para procedimentos (técnicas);
1 parágrafo final para explicar a relevância do artigo para um projeto de
pesquisa.

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