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LEONARDO OLIVEIRA
MARCELA FERREIRA
MARIZA LISBOA
BELÉM/PÁ
2022
ANA LÍDIA DE SOUZA
LEONARDO OLIVEIRA
MARCELA FERREIRA
MARIZA LISBOA
BELÉM/ PARÁ
2022
1. INTRODUÇÃO
2. JUSTIFICATIVA
4. OBJETIVO GERAL
5. REFERECIAL TEÓRICO:
“profissões” que são frutos da miséria produzida pelo capital: catadores de papel;
limpadores de vidro em semáforos; “avião” – vendedores de drogas; minhoqueiros –
vendedores de minhocas para pescadores; jovens faroleiros – entregam propagandas
nos semáforos; crianças provedoras da casa – cuidando de carros ou pedindo
esmolas, as crianças mantém uma irrisória renda familiar; pessoas que “alugam”
bebês para pedir esmolas; sacoleiros – vivem da venda de mercadorias
contrabandeadas; vendedores ambulantes de frutas; etc. Além de criar uma imensa
massa populacional que frequenta igrejas, as mais diversas, na tentativa de sair da
miserabilidade em que se encontram.
6. METODOLOGIA
Esta pesquisa tem por objetivo compreender o fenômeno da violência contra a mulher
quanto uma das manifestações da “questão social” e de como ele é fruto das estruturas
socioecômicas do país e da relação capital/trabalho.
A construção deste projeto se dará para além da pesquisa de campo, ou seja, se farão
presentes tanto a pesquisa descritiva quanto a exploratória, pois segundo Minayo (1999),
esses diferentes tipos de dados não se opõem, mas se complementam.
A pesquisa será quanti-qualitativa, fazendo-se uso de entrevistas em campo e com
questionários abertos. Também a análise de documentos bibliográficos complementarão a
referente pesquisa, fornecendo com isso os dados quanti-qualitativos. “Os documentos
aportam informação diretamente: os dados estão lá, resta fazer sua triagem, criticá-los, isto é,
julgar sua qualidade em função das necessidades da pesquisa, codificá-los ou categorizá-
los”... (LAVILLE e DIONNE, 1999, pg. 167)
Além do que contará com estudo de caso de três mulheres em específico que
vivenciaram a realidade de viver anos sobre situação de violência. Com isso o método
indutivo será utilizado, para se fazer entender com a realidade dessas mulheres, como que o
contexto social e econômico implicou para que as mesmas permanecessem tantos anos sob
essa situação.
7. CRONOGRAMA.
FERRO, Milena Martins Madureira. Serviço Social e a Lei Maria da Penha: reflexões
sobre a produção stricto sensu (2006 – 2018). 2020. 121 f. Dissertação (Mestrado) - Curso
de Serviço Social, Departamento de Serviço Social, Pontifícia Universalidade Católica do Rio
de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020. Disponível em:
https://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/pesquisainterdisciplinar/article/view/194/pdf
MACHADO, Ednéia Maria. Questão Social: objeto do Serviço Social? Serviço Social em
Revista. V. 2, n° 1, Jul/Dez, 1999. Disponível em:
https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/6804/DENISESCHMIDT.pdf
NETTO, José Paulo. Cinco Notas a Propósito da ―Questão Social‖. Temporalis, Brasília:
Associação de Ensino e Pesquisa em Serviço Social – ABEPSS, n.3, 2001. p. 41-49.
Disponível em:https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/handle/11338/9003/TCC%20Camila
%20Colorio.pdf?sequence=1&isAllowed=y
SAFFIOTI, Heleieth I. B.; O poder do macho. São Paulo: Moderna, 1987. Disponível em:
https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/handle/11338/9003/TCC%20Camila
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SANTOS, Josiane Soares. “Questão social” particularidades no Brasil. São Paulo: Cortez,
2012. (Coleção biblioteca básica de serviço social; v. 6). Disponível em:
https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/handle/11338/9003/TCC%20Camila
%20Colorio.pdf?sequence=1&isAllowed=y
SARDENBERG, Cecília M. B.“Feminismo no Brasil atual e atuante”. Disponível em:
http://brasileiros.com.br/2010/06/feminismo-no-brasil-atual-e-atuante/.