Você está na página 1de 32

1

Página O que você encontrará...

3 Por que avaliação física é importante?


4 Qual o risco de morte ou infarto do miocárdio?
5 Contraindicações absolutas
6 Contraindicações relativas
7 Que ergômetro utilizar?
8 Indicações do teste clínico de exercício
11 Teste de Caminhada de 6 minutos
26 Teste de força muscular
28 Equação de Bryzcki (2000)
29 Equação de Epley (1993)
30 Procedimentos de teste
31 Oportunidade ÚNICA E EXCLUSIVA!

2
POR QUE AVALIAÇÃO
FÍSICA É
IMPORTANTE?

3
Risco de morte ou
infarto do miocárdio
1 para 2.500 testes
0,04% (STUART et al., 1980)
Rochmis P, Blackburn H. Exercise tests. A survey of
procedures, safety, and litigation experience in
approximately 170,000 tests. JAMA. 34 eventos a cada 10.000
1971;217(8):1061–6.
avaliações (0,34%) (ROCHMIS &
Stuart RJ Jr, Ellestad MH. National survey of BLACKBURN, 1971)
exercise stress testing facilities. Chest. 4
1980;77(1):94-97.
CONTRAINDICAÇÕES ABSOLUTAS

ü INFARTO AGUDO DO MIOCÁRIDO RECENTE (2 DIAS);


ü ANGINA PECTORIS INSTÁVEL;
ü ARRTIMIAS CARDÍACAS NÃO CONTROLADAS CAUSADORAS DE SINTOMAIS OU
COMPROMETIMENTO HEMODINÂMICOS;
ü ESTENOSE AÓRTICA SEVERA E SINTOMÁTICA;
ü INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NÃO CONTROLADA E SINTOMÁTICA;
ü MIOCARDITE OU PERICARDITE AGUDAS;
ü DISSECÇÃO AGUDA DA AORTA;
ü EMBOLIA PULMONAR AGUDA OU INFARTO PULMONAR.

5
CONTRAINDICAÇÕES RELATIVAS

ü ESTENOSE OBSTRUTIVA DA ARTÉRIA CORONÁRIA PRINCIPAL ESQUERDA CONHECIDA;


ü ESTENOSE AÓRTICA MODERADA A GRAVE COM RELAÇÃO INCERTA AOS SINTOMAS;
ü TAQUIARRITMIA COM TAXAS VENTRICULARES NÃO CONTROLADAS;
ü BLOQUEIO CARDÍACO AVANÇADO OU COMPLETO ADQUIRIDO;
ü ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL RECENTE OU ATAQUE ISQUÊMICO TRANSITÓRIO;
ü DEFICIÊNCIA MENTAL COM CAPACIDADE LIMITADA PARA COOPERAÇÃO;
ü PAS > 200 mmHg e PAD > 110 mmHg;
ü CONDIÇÕES MÉDICAS PREJUDICADAS, INCLUINDO: BALANÇO HIDROELETROLÍTICO
PREJUDICADO, HIPERTIREOIDISMO, ANEMIA ETC.

6
QUAL MELHOR ERGÔMETRO A UTILIZAR?

DISPONIBILIDADE

VO2PICO 5 A 20% MENOR DEVIDO À


FADIGA DA MUSCULATURA
7
REGIONAL
INDICAÇÕES DO TESTE CLÍNICO DE EXERCÍCIO
Avaliação da
resposta
Diagnóstico Prognóstico fisiológica ao
exercício

Doença PAS // PAD


Risco para
evento
Resposta adverso Capacidade
fisiológica pico de
anormal exercício
8
INDICAÇÕES DO TESTE CLÍNICO DE EXERCÍCIO

Gibbons RJ, Balady GJ, Bricker JT, et al. ACC/AHA 2002 guideline update for
exercise testing: summary article. A report of the American College of
Cardiology/American Heart Association Task Force on Practice Guidelines
(Committee to Update the 1997 Exercise Testing Guidelines). J Am Coll Cardiol.
2002;40(8):1531–40.

Moyer VA, U.S. Preventive Services Task Force. Screening for coronary heart
disease with electrocardiography: U.S. Preventive Services Task Force
recommendation statement. Ann Intern Med. 2012;157(7):512–8. 9
MORAL DA HISTÓRIA:

Utilize teste de exercício em pacientes que tenham:

1. Assintomático
2. ECG normal
3. Sem alterações enzimáticas, refletindo dano cardíaco

10
TESTE DE CAMINHADA DE 6 MINUTOS (HOLLAND et al., 2014)

11
ü Baixo custo
ü Simples
ü Exige apenas um corredor
ü Representa ações reais da rotina do paciente (caminhada auto selecionada)
ATS Committee on Proficiency Standards for Clinical Pulmonary Function Laboratories. ATS statement: guidelines
12
for the six-minute walk test. Am J Respir Crit Care Med. 2002;166(1):111–7.
ü Pode ser aplicado depois de 3 a 6 semanas após o paciente deixar o hospital
(AMERICAN COLLEGE OF CARDIOLOGY; AMERICAN HEART ASSOCIATION)
ü TESTE SUBMÁXIMO, porém quase máximo para pessoas com baixos níveis de
aptidão física ou doença (JEHN et al., 2009)
ü Alunos e pacientes que completam menos de 300m durante a caminha de 6
minutos demonstram pior sobrevida a curto prazo em comparação com aqueles
que ultrapassam esse limiar (CAHALIN et al., 1996)
Jehn M, Halle M, Schuster T, et al. The 6-min walk test in heart failure: is it a max or sub-maximum exercise test? Eur J Appl Physiol.
2009;107(3):317–23.
Cahalin LP, Mathier MA, Semigran MJ, Dec GW, DiSalvo TG. The six-minute walk test predicts peak oxygen uptake and survival in patients
13 with
advanced heart failure. Chest. 1996;110(2):325–32.
GUIDELINES DE APLICAÇÃO
Preparação do Paciente

1. Roupas confortáveis
2. Sapatos apropriados
3. Os pacientes devem usar ajudas habituais de locomoção durante o teste
4. Refeição leve aceitável duas horas antes do teste
5. Os pacientes não devem ter se exercitado duas horas antes de iniciarem o teste

NECESSÁRIA A LIBERAÇÃO MÉDICA PARA REALIZAÇÃO DO TESTE

ATS COMMITTEE ON PROFICIENCY STANDARDS FOR CLINICAL PULMONARY FUNCTION LABORATORIES 14 et al. ATS
statement: guidelines for the six-minute walk test. Am J Respir Crit Care Med, v. 166, p. 111-117, 2002.
GUIDELINES DE APLICAÇÃO
Protocolo

1. O teste repetido deve ser realizado aproximadamente ao mesmo tempo do dia para
minimizar a variabilidade intradia.
2. O teste repetido deve ser realizado aproximadamente ao mesmo tempo do dia para
minimizar a variabilidade interdia.
3. Um período de “aquecimento” antes do teste não deve ser realizado.
4. O paciente deve sentar-se em repouso em uma cadeira, localizada perto do posição inicial,
por pelo menos 10 minutos antes do teste começa. Durante esse período, verifique se há
contra indicações, mensure o pulso e a pressão arterial e verifique se as roupas

ATS COMMITTEE ON PROFICIENCY STANDARDS FOR CLINICAL PULMONARY FUNCTION LABORATORIES 15 et al. ATS
statement: guidelines for the six-minute walk test. Am J Respir Crit Care Med, v. 166, p. 111-117, 2002.
GUIDELINES DE APLICAÇÃO
Protocolo
5. O oxímetro não deve ser utilizado para monitoramento constante durante o exercício.
6. Se usado durante a caminhada, o oxímetro de pulso deve ser leve (menos que 1 Kg),
alimentado por bateria e mantido no lugar para que o paciente não tenha que segurar ou
estabilizá-lo e para que a passada não seja afetada.
7. O técnico não deve caminhar junto com o paciente. Entretanto, algumas vezes, esse
procedimento torna-se necessário, como por exemplo, para carregar fonte de oxigênio ou dar
maior segurança em caso de déficits de equilíbrio (principalmente idosos). Nesses casos, o
avaliador deverá caminhar sempre atrás do sujeito.

16
GUIDELINES DE APLICAÇÃO
Protocolo
9. Faça com que o paciente fique de pé e avalie sua respiração e percepção geral de esforço
usando a escala de Borg
10. Defina o contador de voltas para zero e o temporizador para 6 minutos. Monte todo o
equipamento necessário (contador de voltas, cronômetro, prancheta, Escala de Borg, planilha) e
vá para o ponto de início
11. Posicione o paciente na linha de partida. Você também deveria fique perto da linha de
partida durante o teste. Não ande com o paciente. Assim que o paciente começa a andar, inicie
o cronômetro.

17
GUIDELINES DE APLICAÇÃO
Protocolo – 8. Instrução Prévia ao Paciente
“O objetivo deste teste é caminhar o mais longe possível por 6 minutos. Você vai andar de um lado para o
outro neste corredor. Seis minutos é muito tempo para caminhar, então você estará se esforçando. Você
provavelmente ficará sem fôlego ou exausto. Você tem permissão para diminuir a velocidade, parar e
descansar conforme necessário. Você pode encostar-se à parede enquanto descansa, mas continue andando
assim que puder. Você estará andando de um lado para o outro pelos cones. Você deve girar rapidamente
pelos cones e continuar volte para o outro lado sem hesitar. Agora eu vou te mostrar. Por favor, observe
como eu me viro sem hesitar.

DEMONSTRE CAMINHANDO UMA VOLTA POR SI MESMO. CAMINHE E GIRE EM TORNO DE UM CONE
RAPIDAMENTE.

Você está pronto para fazer isso? Eu vou usar o cronômetro para acompanhar o número de voltas que você
completa. Eu clicarei nele toda vez que você virar nesta linha de partida. Lembre-se de que o objetivo é
caminhar o mais longe possível por 6 minutos, mas não corra ou trote.

Comece agora ou assim que estiver pronto.


18
GUIDELINES DE APLICAÇÃO
Protocolo – Escala BORG
ESCALA BORG sugerida no artigo da ATS (2002)
0 Absolutamente nada
0,5 Extremamente fraco (apenas perceptível)
1 Muito fraco
2 Fraco (leve)
3 Moderado
4 Razoavelmente forte
5 Forte (pesado)
6
7 Muito severo
8
9
10 Muito, muito severo (máximo) 19
GUIDELINES DE APLICAÇÃO
Protocolo – Escala BORG

NO INÍCIO DO EXERCÍCIO DE 6 MINUTOS, MOSTRE A ESCALA AO


PACIENTE E PERGUNTE AO PACIENTE O SEGUINTE:

1. “Avalie seu nível de falta de ar usando esta escala.”

Depois pergunte:

2. “Quão intenso está sendo seu exercício?”

No final do exercício, lembre ao paciente o número da respiração que ele escolheu


antes do exercício e peça ao paciente para avaliar novamente seu nível de
respiração. Então peça ao paciente que avalie seu nível de esforço, depois de lembrá-
lo de seu grau antes o exercício.
20
Após o primeiro minuto, diga ao paciente o seguinte (em tom brando):
“Você está indo bem. Você tem ainda 5 minutos para ir"
Quando o temporizador mostrar 4 minutos restantes, informe ao paciente o seguinte
“Continue com o bom trabalho. Você tem ainda 4 minutos para ir.”
Registre FC, PSE e PA
Quando o temporizador mostrar 3 minutos restantes, informe ao paciente o seguinte
“Você está indo bem. Você está no meio do caminho"
Quando o temporizador mostrar 2 minutos restantes, informe ao paciente o seguinte (registrar PSE, FC e PA)
“Continue com o bom trabalho. Faltam apenas 2 minutos”
Registre FC, PSE e PA
Quando o temporizador mostrar apenas 1 minuto restante, informe o paciente:
“Você está indo bem. Você tem apenas 1 minuto para parar"
Não use outras palavras de encorajamento (ou linguagem corporal para acelerar o aluno/paciente).
Se o paciente parar de andar durante o teste e precisar de um descanse, diga o seguinte:
“Você pode encostar-se à parede se quiser; depois continue andando sempre que achar necessário”. Não
pare o temporizador.
Se o paciente parar antes dos 6 minutos e se recusar a continuar (ou você decidir que ele não deve
continuar), vire a cadeira para o paciente sente-se, interrompa a caminhada e anote na planilha a distância,
o tempo parou e a razão para parar prematuramente.
Quando o cronômetro apontar 15 segundos faltantes, diga o seguinte:
“Daqui a pouco eu vou pedir para você parar. Quando eu fizer isso, apenas pare exatamente onde você está
e eu irei até você”
Quando o cronômetro tocar (ou zumbir), diga o seguinte:
"Pare!"
Caminhe até o paciente. Considere levar a cadeira se ele parecer exausto.
Marque o local onde ele parou colocando um pedaço de fita adesiva no chão 21
Registre FC, PSE e PA
GUIDELINES DE APLICAÇÃO
Protocolo
13. Não fale com ninguém durante a caminhada. Use um tom uniforme de voz ao usar as frases
padrão de encorajamento. Observe o paciente. Não se distraia e perca contagem das voltas.
Cada vez que o participante retornar à linha de partida, clique no contador de voltas uma vez
(ou marque a volta na planilha). Deixe o participante ver você fazer isso (você pode exagerar o
clique usando a linguagem corporal, como usar um cronômetro em uma corrida).
14. Faça com que o paciente fique de pé e avalie sua respiração e percepção geral de esforço
usando a escala de Borg
15. Registre o número de voltas (distância percorrida)
16. Parabenize o paciente por um bom esforço e ofereça um copo de água
22
CRITÉRIOS DE ENCERRAMENTO DO TESTE
1. Sinais e sintomas de estresse significante (confusão).
2. Tontura;
3. Angina significante;
4. Dispneia;
5. Fadiga;
6. Dor músculo-esquelética, incluindo claudicação;
7. Desconforto moderado por qualquer outra causa;
8. Queda de 20 mmHg na PAS na presença do aumento da FC e da taxa de trabalho;
9. Considera-se resposta exagerada PAS > 210 mmHg (homens) e PAS > 190 mmHg (mulheres);
10. PAS > 240 mmHg e PAD > 130 mmHg (PAS > 250 mmHg e PAD > 140 mmHg – ACSM, 2017);
11. Um pico de PAD > 90 mmHg ou um aumento na PAD > 10 mm Hg durante o exercício acima
do valor de repouso pré-teste é considerado uma resposta anormal e pode ocorrer com uma
isquemia por esforço. Um PAD > 115 mm Hg é uma resposta exagerada e uma indicação
23
relativa para interromper um teste.
REALIZE DOIS TESTES

Um teste prático não é necessário na maioria dos contextos


clínicos, mas deve ser considerado. Se um teste prático for
realizado, aguarde pelo menos 1 hora antes do segundo
teste e fique com o melhor teste

24
VO2pico (ml/kg/min) = (0,02 x distância em metros) – (0,191 x idade em
anos) – (0,07 x massa corporal total em Kg) + (0,09 x estatura em cm) +
(0,26 x Duplo Produto x [10-3]) + 2,45.

DUPLO PRODUTO = FREQUÊNCIA CARDÍACA X PRESSÃO ARTERIAL


SISTÓLICA

Cahalin LP, Mathier MA, Semigran MJ, Dec GW, DiSalvo TG. The six-minute walk test predicts peak oxygen uptake and survival in patients
25 with
advanced heart failure. Chest. 1996;110(2):325–32.
26
Uma abordagem conservadora para avaliar
a força muscular máxima deve ser
considerada em pacientes de alto risco para
ou com doenças cardiovasculares,
pulmonares e doenças metabólicas e
condições de saúde. Para esses grupos, a
avaliação de 10 a 15-RM que se aproxima as
recomendações de treinamento pode ser
prudente (ACSM, 2017)

Williams MA, Haskell WL, Ades PA, et al. Resistance exercise in


individuals with and without cardiovascular disease: 2007 update: a
scientific statement from the American Heart Association Council on
Clinical Cardiology and Council on Nutrition, Physical Activity, and
Metabolism. Circulation. 2007;116(5):572–84. 27
O ideal é que o número de repetições seja
entre 2 e 15 repetições
BRYZCKI (2000) (REYNOLDS, GORDON & ROBERGS, 2006)

1 RM = PESO LEVANTADO
1,0278 – [0,0278 X Nº Reps)

REYNOLDS, Jeff M.; GORDON, Toryanno J.; ROBERGS, Robert A.


Prediction of one repetition maximum strength from multiple repetition
maximum testing and anthropometry. The Journal of Strength &
Conditioning Research, v. 20, n. 3, p. 584-592, 2006.

Williams MA, Haskell WL, Ades PA, et al. Resistance exercise in


individuals with and without cardiovascular disease: 2007 update: a
scientific statement from the American Heart Association Council on
Clinical Cardiology and Council on Nutrition, Physical Activity, and
Metabolism. Circulation. 2007;116(5):572–84. 28
Apesar de um número menor de
repetições induzir maior relação linear na
EPLEY (1985) estimativa da 1RM, tal fórmula pode ser
aplicada para um nº repetições mais
amplo
1 RM = (.0333 x carga) x reps + carga

EPLEY, Boyd. Poundage chart: Boyd epley workout. Body


Enterprises, Lincoln, NE, v. 86, 1985. 29
PROCEDIMENTOS DE TESTE
ü O teste deve ser concluído somente após o participante passar pelas sessões
de familiarização / prática;
ü O sujeito deve aquecer completando uma série de valores submáximos;
ü Selecione um peso inicial que esteja dentro da capacidade percebida do
sujeito;
ü A grande vantagem deste tipo de teste é que você não precisa reservar uma
sessão de treinamento unicamente para isso. O teste já pode ser realizado
como forma de treinamento.

30
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO
1. Introdução à Doença Arterial Coronariana (DAC)
2. Fisiopatologia DAC
3. Métodos de diagnóstico da DAC
4. Tratamento da DAC
5. Avaliação pré-participação (Teoria e Prática)
6. Avaliação física (Teoria e Prática)
7. Elaborando o programa de treinamento (Teoria e Prática)
8. Periodização aplicada a pacientes de DAC (Teoria e Prática)
BÔNUS PARA QUEM SE INSCREVER NO CURSO POR MEIO DESTE E-BOOK
1. Planilha de Treinamento para Portadores de Cardiopatias (R$ 897,00)
2. Vídeo-aula “Como ter um aluno motivado no programa de exercícios”
(R$ 97,00)
3. Apostila Reabilitação Física Cardiovascular PDF
4. Grupo de Telegram Exclusivo para Profissionais da Saúde
5. Modelo de Relatório de Treinamento para Instituições Hospitalares e
Médicos (R$ 97,00)
6. Vídeo-aula “Farmacologia aplicada à DAC e à Hipertensão Arterial” (R$
97,00)
7. Guia passo-a-passo da reabilitação pós-contaminação por COVID-19 (R$
97,00)
8. 4 Reuniões Exclusivas com Prof. Dr. Luis Polito e Profa. Dra. Carla
Quer aprender Reabilitação de Montenegro para tirar todas as suas dúvidas.

Forma 100% Aplicada?

Curso 100% online e com 100%


de aprovação dos mais de cem
inscritos?
EU QUERO
31
MUITO OBRIGADO!

32

Você também pode gostar