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POR QUE AVALIAÇÃO
FÍSICA É
IMPORTANTE?
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Risco de morte ou
infarto do miocárdio
1 para 2.500 testes
0,04% (STUART et al., 1980)
Rochmis P, Blackburn H. Exercise tests. A survey of
procedures, safety, and litigation experience in
approximately 170,000 tests. JAMA. 34 eventos a cada 10.000
1971;217(8):1061–6.
avaliações (0,34%) (ROCHMIS &
Stuart RJ Jr, Ellestad MH. National survey of BLACKBURN, 1971)
exercise stress testing facilities. Chest. 4
1980;77(1):94-97.
CONTRAINDICAÇÕES ABSOLUTAS
5
CONTRAINDICAÇÕES RELATIVAS
6
QUAL MELHOR ERGÔMETRO A UTILIZAR?
DISPONIBILIDADE
Gibbons RJ, Balady GJ, Bricker JT, et al. ACC/AHA 2002 guideline update for
exercise testing: summary article. A report of the American College of
Cardiology/American Heart Association Task Force on Practice Guidelines
(Committee to Update the 1997 Exercise Testing Guidelines). J Am Coll Cardiol.
2002;40(8):1531–40.
Moyer VA, U.S. Preventive Services Task Force. Screening for coronary heart
disease with electrocardiography: U.S. Preventive Services Task Force
recommendation statement. Ann Intern Med. 2012;157(7):512–8. 9
MORAL DA HISTÓRIA:
1. Assintomático
2. ECG normal
3. Sem alterações enzimáticas, refletindo dano cardíaco
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TESTE DE CAMINHADA DE 6 MINUTOS (HOLLAND et al., 2014)
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ü Baixo custo
ü Simples
ü Exige apenas um corredor
ü Representa ações reais da rotina do paciente (caminhada auto selecionada)
ATS Committee on Proficiency Standards for Clinical Pulmonary Function Laboratories. ATS statement: guidelines
12
for the six-minute walk test. Am J Respir Crit Care Med. 2002;166(1):111–7.
ü Pode ser aplicado depois de 3 a 6 semanas após o paciente deixar o hospital
(AMERICAN COLLEGE OF CARDIOLOGY; AMERICAN HEART ASSOCIATION)
ü TESTE SUBMÁXIMO, porém quase máximo para pessoas com baixos níveis de
aptidão física ou doença (JEHN et al., 2009)
ü Alunos e pacientes que completam menos de 300m durante a caminha de 6
minutos demonstram pior sobrevida a curto prazo em comparação com aqueles
que ultrapassam esse limiar (CAHALIN et al., 1996)
Jehn M, Halle M, Schuster T, et al. The 6-min walk test in heart failure: is it a max or sub-maximum exercise test? Eur J Appl Physiol.
2009;107(3):317–23.
Cahalin LP, Mathier MA, Semigran MJ, Dec GW, DiSalvo TG. The six-minute walk test predicts peak oxygen uptake and survival in patients
13 with
advanced heart failure. Chest. 1996;110(2):325–32.
GUIDELINES DE APLICAÇÃO
Preparação do Paciente
1. Roupas confortáveis
2. Sapatos apropriados
3. Os pacientes devem usar ajudas habituais de locomoção durante o teste
4. Refeição leve aceitável duas horas antes do teste
5. Os pacientes não devem ter se exercitado duas horas antes de iniciarem o teste
ATS COMMITTEE ON PROFICIENCY STANDARDS FOR CLINICAL PULMONARY FUNCTION LABORATORIES 14 et al. ATS
statement: guidelines for the six-minute walk test. Am J Respir Crit Care Med, v. 166, p. 111-117, 2002.
GUIDELINES DE APLICAÇÃO
Protocolo
1. O teste repetido deve ser realizado aproximadamente ao mesmo tempo do dia para
minimizar a variabilidade intradia.
2. O teste repetido deve ser realizado aproximadamente ao mesmo tempo do dia para
minimizar a variabilidade interdia.
3. Um período de “aquecimento” antes do teste não deve ser realizado.
4. O paciente deve sentar-se em repouso em uma cadeira, localizada perto do posição inicial,
por pelo menos 10 minutos antes do teste começa. Durante esse período, verifique se há
contra indicações, mensure o pulso e a pressão arterial e verifique se as roupas
ATS COMMITTEE ON PROFICIENCY STANDARDS FOR CLINICAL PULMONARY FUNCTION LABORATORIES 15 et al. ATS
statement: guidelines for the six-minute walk test. Am J Respir Crit Care Med, v. 166, p. 111-117, 2002.
GUIDELINES DE APLICAÇÃO
Protocolo
5. O oxímetro não deve ser utilizado para monitoramento constante durante o exercício.
6. Se usado durante a caminhada, o oxímetro de pulso deve ser leve (menos que 1 Kg),
alimentado por bateria e mantido no lugar para que o paciente não tenha que segurar ou
estabilizá-lo e para que a passada não seja afetada.
7. O técnico não deve caminhar junto com o paciente. Entretanto, algumas vezes, esse
procedimento torna-se necessário, como por exemplo, para carregar fonte de oxigênio ou dar
maior segurança em caso de déficits de equilíbrio (principalmente idosos). Nesses casos, o
avaliador deverá caminhar sempre atrás do sujeito.
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GUIDELINES DE APLICAÇÃO
Protocolo
9. Faça com que o paciente fique de pé e avalie sua respiração e percepção geral de esforço
usando a escala de Borg
10. Defina o contador de voltas para zero e o temporizador para 6 minutos. Monte todo o
equipamento necessário (contador de voltas, cronômetro, prancheta, Escala de Borg, planilha) e
vá para o ponto de início
11. Posicione o paciente na linha de partida. Você também deveria fique perto da linha de
partida durante o teste. Não ande com o paciente. Assim que o paciente começa a andar, inicie
o cronômetro.
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GUIDELINES DE APLICAÇÃO
Protocolo – 8. Instrução Prévia ao Paciente
“O objetivo deste teste é caminhar o mais longe possível por 6 minutos. Você vai andar de um lado para o
outro neste corredor. Seis minutos é muito tempo para caminhar, então você estará se esforçando. Você
provavelmente ficará sem fôlego ou exausto. Você tem permissão para diminuir a velocidade, parar e
descansar conforme necessário. Você pode encostar-se à parede enquanto descansa, mas continue andando
assim que puder. Você estará andando de um lado para o outro pelos cones. Você deve girar rapidamente
pelos cones e continuar volte para o outro lado sem hesitar. Agora eu vou te mostrar. Por favor, observe
como eu me viro sem hesitar.
DEMONSTRE CAMINHANDO UMA VOLTA POR SI MESMO. CAMINHE E GIRE EM TORNO DE UM CONE
RAPIDAMENTE.
Você está pronto para fazer isso? Eu vou usar o cronômetro para acompanhar o número de voltas que você
completa. Eu clicarei nele toda vez que você virar nesta linha de partida. Lembre-se de que o objetivo é
caminhar o mais longe possível por 6 minutos, mas não corra ou trote.
Depois pergunte:
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VO2pico (ml/kg/min) = (0,02 x distância em metros) – (0,191 x idade em
anos) – (0,07 x massa corporal total em Kg) + (0,09 x estatura em cm) +
(0,26 x Duplo Produto x [10-3]) + 2,45.
Cahalin LP, Mathier MA, Semigran MJ, Dec GW, DiSalvo TG. The six-minute walk test predicts peak oxygen uptake and survival in patients
25 with
advanced heart failure. Chest. 1996;110(2):325–32.
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Uma abordagem conservadora para avaliar
a força muscular máxima deve ser
considerada em pacientes de alto risco para
ou com doenças cardiovasculares,
pulmonares e doenças metabólicas e
condições de saúde. Para esses grupos, a
avaliação de 10 a 15-RM que se aproxima as
recomendações de treinamento pode ser
prudente (ACSM, 2017)
1 RM = PESO LEVANTADO
1,0278 – [0,0278 X Nº Reps)
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO
1. Introdução à Doença Arterial Coronariana (DAC)
2. Fisiopatologia DAC
3. Métodos de diagnóstico da DAC
4. Tratamento da DAC
5. Avaliação pré-participação (Teoria e Prática)
6. Avaliação física (Teoria e Prática)
7. Elaborando o programa de treinamento (Teoria e Prática)
8. Periodização aplicada a pacientes de DAC (Teoria e Prática)
BÔNUS PARA QUEM SE INSCREVER NO CURSO POR MEIO DESTE E-BOOK
1. Planilha de Treinamento para Portadores de Cardiopatias (R$ 897,00)
2. Vídeo-aula “Como ter um aluno motivado no programa de exercícios”
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3. Apostila Reabilitação Física Cardiovascular PDF
4. Grupo de Telegram Exclusivo para Profissionais da Saúde
5. Modelo de Relatório de Treinamento para Instituições Hospitalares e
Médicos (R$ 97,00)
6. Vídeo-aula “Farmacologia aplicada à DAC e à Hipertensão Arterial” (R$
97,00)
7. Guia passo-a-passo da reabilitação pós-contaminação por COVID-19 (R$
97,00)
8. 4 Reuniões Exclusivas com Prof. Dr. Luis Polito e Profa. Dra. Carla
Quer aprender Reabilitação de Montenegro para tirar todas as suas dúvidas.
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