O texto discute a colonização do Brasil no século XVI, destacando a importância da monocultura de cana-de-açúcar e da extração de madeira para a economia colonial. Também aborda a escravização dos indígenas e a fundação das primeiras cidades brasileiras a partir da mineração no século XVII.
O texto discute a colonização do Brasil no século XVI, destacando a importância da monocultura de cana-de-açúcar e da extração de madeira para a economia colonial. Também aborda a escravização dos indígenas e a fundação das primeiras cidades brasileiras a partir da mineração no século XVII.
O texto discute a colonização do Brasil no século XVI, destacando a importância da monocultura de cana-de-açúcar e da extração de madeira para a economia colonial. Também aborda a escravização dos indígenas e a fundação das primeiras cidades brasileiras a partir da mineração no século XVII.
MORAES, Antônio Carlos Robert de. Bases da formação territorial do Brasil. São Paulo, Hucitec, 2000.
Para discursão
1. O que o texto ne diz.
Para entender a colonização é necessário saber o que se passa na Europa, pois
as características gerais, comuns a vários países europeus não época é de carência de minerais, de cereais, a existência de população disponível, a existência de capitais disponíveis, a remuneração do capital mercantil, que vão dar motivações europeias para a expansão. O Colono teve que montar o engenho, plantar o canavial, conseguir mão-de- obra. O engenho foi talvez a primeira fábrica, uma instalação cara, com mestre o engenho remunerado, que precisava ser protegida com tropas pagas pelos donatários. O primeiro engenho de São Vicente quem levantou foi um banco alemão. Após a intensificação da monocultura de cana-de-açúcar, houve um aumento na extração de madeira, que era usada para fazer instrumentos para o auxilio dá monocultura. Por causa dá não unificação das tribos indígenas, no ponto de vista populacional. O Brasil não oferecia um quadro interessante para a colonização. Fundamentalmente, os avanços ao sul e ao oeste devem-se à busca de escravos indígenas. Aí, há também uma discussão interessante: a Igreja ficou bastante tempo discutindo se o índio era gente ou se era bicho, até o Concílio de Trento chegar à conclusão de que o índio era gente, tinha alma. Então se levantou uma outra questão: podiam ser escravizados ou não? Porque a escravidão era vista como uma espécie de castigo ao infiel. A teologia portuguesa dizia que não se podia escravizar índio amigo, mas era lícito escravizar índio bravo, isto é, índio que fosse dominado na guerra justa. A questão era: como definir quem era o índio bravo? Qualquer índio que não quisesse voluntariamente trabalhar para o português podia ser classificado de índio bravo. A mineração foi uma atividade essencial para a formação de cidades no Brasil no século XVII, em consequência, gerou a primeira rede de cidades do Brasil.
2. O que eu digo sobre o texto.
A obra de aborda com uma perspectiva profunda sobre a colonização do Brasil,
dando destaque a relação dos colonos com a população indígena que habitava o Brasil, mostrado a crueldade e o autoritarismo dos colonizadores. O conteúdo da obra nos mostra o início da formação do território brasileiro a parti da colonização no XVI, ressaltando a atividade econômica da época e a constante busca por escravos indígenas. A perspectiva da obra serve para complementa a historicidade da formação do território do Brasil, que houve vários conflitos originados por diferentes interesses.