A paciente apresenta:
1) Síndrome coronária aguda devido a uma lesão obstrutiva de 90% na artéria descendente anterior, causada por aterosclerose e formação aguda de trombo.
2) Cetoacidose diabética causada pela falta de insulina, levando à formação excessiva de corpos cetônicos que não podem ser metabolizados, resultando em acidose sistêmica.
A paciente apresenta:
1) Síndrome coronária aguda devido a uma lesão obstrutiva de 90% na artéria descendente anterior, causada por aterosclerose e formação aguda de trombo.
2) Cetoacidose diabética causada pela falta de insulina, levando à formação excessiva de corpos cetônicos que não podem ser metabolizados, resultando em acidose sistêmica.
A paciente apresenta:
1) Síndrome coronária aguda devido a uma lesão obstrutiva de 90% na artéria descendente anterior, causada por aterosclerose e formação aguda de trombo.
2) Cetoacidose diabética causada pela falta de insulina, levando à formação excessiva de corpos cetônicos que não podem ser metabolizados, resultando em acidose sistêmica.
Descreva a fisiopatologia do quadro apresentado pela paciente.
1. Síndrome coronária/ Cardiopatia isquêmica devido lesão obstrutiva de 90% na artéria
descendente anterior É a perfusão coronariana insuficiente em relação à demanda miocárdica; na grande maioria dos casos, isso é decorrente de um estreitamento aterosclerótico crônico e progressivo das artérias coronárias epicárdicas, ou de vários graus de alteração aguda da placa sobreposta, trombose e vasospasmo. o Trombo agudo em artéria coronária aterosclerótica Resposta crônica inflamatória e reparativa da parede arterial à lesão endotelial Lesão endotelial com adesão de monócitos e plaquetas. Migração de células musculares lisas e monócitos na íntima, com ativação macrofágica. Captação de lipídios modificados por macrófagos e células musculares lisas com posterior ativação e recrutamento de células T. Proliferação das células musculares lisas da íntima com produção de matriz extracelular, formando uma placa bem desenvolvida. A placa na íntima pode invadir progressivamente a luz vascular, ou pode comprimir a camada média subjacente, levando à sua degeneração; por sua vez, isso pode expor fatores trombogênicos, como o fator tecidual, resultando na formação de trombos e oclusão vascular aguda Anormalidades químicas na corrente sanguínea que podem ter causado a lesão endotelial: Hiperlipidemia ou hipercolesterolemia: baixo HDL, alto LDL e VLDL = afinidade pelas células endoteliais. Alto nível de glicose: Diabetes melitus causa estresse oxidativo, aumentando a inflamação do endotélio. 2. Cetoacidose diabética A deficiência de insulina estimula a lipoproteína lipase, com interrupção resultante do armazenamento adiposo e aumento nos níveis de ácidos graxos livres. Quando esses ácidos graxos livres alcançam o fígado, são esterificados à acilcoenzima A graxo. A oxidação das moléculas de acil-coenzima A graxo nas mitocôndrias hepáticas produz corpos cetônicos (ácido acetoacético e ácido β- hidroxibutírico). A taxa na qual os corpos cetônicos são formados pode exceder aquela em que o ácido acetoacético e o ácido β-hidroxibutírico podem ser utilizados pelos tecidos periféricos, levando à cetonemia e à cetonúria. Se a excreção urinária das cetonas estiver comprometida pela desidratação, o resultado é cetoacidose metabólica sistêmica.