Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TRAUMA
TRAUMA FECHADO
A observação em uma colisão que
fornecem pistas sobre os padrões das
lesões, a gravidade dessas lesões e os
órgãos potencialmente envolvidos
são:
✓Direção do impacto
✓Os danos externos no veículo
✓Os danos internos
CAVITAÇÃO
COLISÕES AUTOMOBILÍSTICAS
✓Impacto frontal
✓Impacto posterior
✓Impacto lateral
✓Capotamento
COLISÃO FRONTAL
COLISÃO POSTERIOR
COLISÃO LATERAL
Quatro
Regiões
podem sofrer
lesão:
✓Tórax
✓Abdome e
pelve
✓Pescoço
✓Cabeça
CAPOTAMENTO
CINTO DE SEGURANÇA
COLISÕES DE MTOCICLETA
ATROPELAMENTOS
3 etapas distintas na
colisão
✓ O impacto inicial é nas
pernas e às vezes nos
quadris
✓ O tronco rola sobre o capô
do carro
✓ A vítima cai no carro no
asfalto, geralmente de
cabeça, com possível
trauma de coluna cervical
QUEDAS
✓8 a 9 minutos: chegada
✓8 a 9 minutos: transporte
✓10 minutos: cena
ESTABELECENDO PRIORIDADES
• Avaliação da cena
• Reconhecimento da existência de incidentes com
múltiplas vítimas ou desastres
X Exsanguinação
B Boa respiração
C Circulação
D Déficit neurológico
E Exposição
IMPRESSÃO GERAL
15 a 30
segundos
Atendimento Inicial
Avaliação Primária
✓ Agitação motora –
sugere hipóxia
✓ Sonolência- sugere
hipercabia ( PCO2 sg)
✓ Cianose – sugestivo
hipóxia
✓ Sons anormais (roncos)
obstrução de faringe
✓ Disfonia – obstrução de
laringe
✓ Traumatismo acima
das linha clavicular
Avaliação simultânea
Evidências Forenses
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
SSVV
S Sinais e sintomas
A Alergias
P Passado médico
American
College of
Surgeons Comissões e
American Conselhos
Heart
Association
Desenvolvimento
de critérios e
esquemas para
ACLS, ATLS, facilitar a
BLS, FCCS, avaliação inicial,
PALS, outros intervenções e
triagem das
vítimas clínicas e
traumáticas
Atendimento Inicial na
Sala de Urgência
https://www.google.com.br/search?q=team+emergency&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=kEn-
Uo31IIzm0wGx4oHIBw&ved=0CAkQ_AUoAQ&biw=1600&bih=719#q=emergency+roon&tbm=isch&facrc=_&imgdii=_&imgrc=lnd_5CSka_2nyM%253A%3B80aMdAIjFyFrMM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.stfrancismedical.org%252FServices%252FEmergency-
Department%252Femergency.aspx%25253Fwidth%25253D300%252526height%25253D225%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.stfrancismedical.org%252FServices%252FEmergency-Department.aspx%3B300%3B225
A SALA DE EMERGÊNCIA
Materiais e Equipamentos
✓ Permitir o atendimento rápido
e seguro
✓ Discriminado e quantificado
✓ Checagem do material a cada
plantão
✓ Funcionamento dos
equipamentos
http://www.newtonlima.com.br/noticia.asp?id=517
Planejamento
Restabeleci-
mento dos
Avaliação sinais vitais
Triagem
primária
Reavaliação
Avaliação
Tratamento
secundária
definitivo
Atuação da enfermagem
na SU determina o
sucesso do atendimento
https://www.google.com.br/search?q=EMERGENCY+NURSING&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=ObkAU7WbEcnYkQeo6IHoDw&ved=0CAkQ_AUoAQ&biw=1004&bih=378#facrc=_&imgdii=_&imgrc=G1fsujgu8TQ_9M%253A%3B
1BwGLy9ISfu1gM%3Bhttp%253A%252F%252Farticles.healthcareerweb.com%252Fwp-content%252Fuploads%252F2011%252F08%252FEmergency-Nurse-338x250.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Farticles.healthcareerweb.com%252Fhealthcare-trends%252Femergency-nursing-
recognized-specialty-ana%252F%3B338%3B250
BIOSEGURANÇA
Óculos
Máscara
Avental
Luvas Gorro
file:///C:/Users/macdalri/Pictures/imgres.htm
Atendimento Inicial
Avaliação Primária
Sistematização proposta pelo ATLS e MAST
✓Risco de sangramento X
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
Aplicar o torniquete
Realizar curativo compressivo
(CYRILLO, 2005)
APLICAÇÃO DO TORNIQUETE
X
Atendimento Inicial
Avaliação Primária
Sistematização proposta pelo ATLS e MAST
X – HEMORRAGIA EXTERNA GRAVE- (PHTLS)
A - Airway - Vias Aéreas - controle da coluna cervical
B - Breathing - Respiração e Ventilação
C - Circulation - Circulação
D - Disability - Condição Neurológica
E - Exposure - Exposição
ressuscitação de pacientes com lesões e com
risco de vida
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=nDUro4W5gWmyRM&tbnid=65BBodqIrP_dRM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fdayswiththe6pack.blogspot.com%2F2012%2F04%2Fparamedic-or-rnoh-now-i-dont-know-
what.html&ei=X7oAU_yWMoT1kQe-ooGwCA&bvm=bv.61535280,d.eW0&psig=AFQjCNHlK_mg951sdTLOoOgB3RcDo5lwAg&ust=1392643027874657
Presença de secreção
Corpo estranho
A
Desobstrução Ineficaz das Vias Aéreas
Risco de Aspiração
Risco de sangramento
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
Realizar abertura das vias aéreas
Aplicar cânula orofaringea
Aspirar com cateter de ponta rígida
(CYRILLO, 2005)
Atendimento Inicial
Avaliação Primária
A - Vias Aéreas - controle da coluna cervical
A
Posicionar a Língua
nível de consciência podem causar VA obstruídas pela queda da língua
Aspiração das VA
Link - https://www.youtube.com/watch?v=8EZz-2bzDt4&t=0s
Tempo de 39:02 min
Atendimento Inicial
Avaliação Primária
Sistematização proposta pelo ATLS e MAST
X – HEMORRAGIA EXTERNA GRAVE- (PHTLS)
A - Airway - Vias Aéreas - controle da coluna cervical
B - Breathing - Respiração e Ventilação
C - Circulation - Circulação
D - Disability - Condição Neurológica
E - Exposure - Exposição
ressuscitação de pacientes com lesões e com
risco de vida
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=nDUro4W5gWmyRM&tbnid=65BBodqIrP_dRM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fdayswiththe6pack.blogspot.com%2F2012%2F04%2Fparamedic-or-rnoh-now-i-dont-know-
what.html&ei=X7oAU_yWMoT1kQe-ooGwCA&bvm=bv.61535280,d.eW0&psig=AFQjCNHlK_mg951sdTLOoOgB3RcDo5lwAg&ust=1392643027874657
Exame Clínico
✓Inspeção
✓Palpação
✓Ausculta
✓Percussão
✓ Pneumotorax Hipertensivo
✓ Pneumotorax Aberto
✓ Hemotorax maciço
✓ Contusão Pulmonar
(ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001).
Aula - Trauma Torácico
Sugestão para ampliar
conhecimento
B
Padrão Respiratório ineficaz
Risco para função respiratória ineficaz
Ventilação espontânea prejudicada
Troca de gases prejudicada
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
Avaliar o padrão respiratório
Realizar a ausculta pulmonar
Passagem de dispositivo supra glótico
Auxiliar na IOT
Monitorar a oximetria
Ventilação com bolsa-valvula máscara
OXIGENOTERAPIA
Cuidados DE EMERGÊNCIA
Assistência RESPIRATÓRIA
Controle de VIAS AÉREAS Artificiais
VENTILAÇÃO MECÂNICA (CYRILLO, 2005; SOUZA et al., 2009)
Atendimento Inicial
Avaliação Primária B
B- Respiração e Ventilação
https://www.google.com.br/search?q=M%C3%A1scara+Alta+Concentra%C3%A7%C3%A3o+OxigENIO&rlz=1C1PRFB
_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=dsMAU8jOL6G2sASGv4GgCQ&ved=0CAk
https://www.google.com.br/search?q=MANUSEIO+DAS+VIAS+A%C3%89REAS&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=HsIAU- Q_AUoAQ&biw=1004&bih=415#facrc=_&imgrc=EZzjGfneZ4lt0M%253A%3BymEZe4OCu9XqTM%3Bhttp%253A%252
i0KqXmsASy1ICQBA&ved=0CAkQ_AUoAQ&biw=1004&bih=415#q=M%C3%81SCARA+DE+RESERVAT%C3%93RIO+DE+O2&tbm=isch&facrc=_&imgdii=_&imgrc=VmN618jrzKkp9M F%252Fwww.cpaps.com.br%252Fprodutos%252FMascara_de_Alta_Concentracao_de_Oxigenio_detp.jpg%3Bhttp%
%253A%3B0ErBDIfPbDv7sM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.multstock.com.br%252Fmultstockwp%252Fwp- 253A%252F%252Fwww.cpaps.com.br%252Fproduto%252F2383995%252FMascara-de-Alta-Concentracao-de-
content%252Fuploads%252Fmultstock%252F2012%252F08%252Fimagem-de-mascara-com-reservatorio_g.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.multstock.com.br%252Fnossos- Oxigenio%3B300%3B300
produtos%252Fmascara-alta-concentracao-oxig-adulto-reservatorio%252F%3B600%3B343
• https://www.youtube.com/watch?v=4dA9Sd4ymjg
B- Respiração e Ventilação
B
B- Respiração e Ventilação
B
Atendimento Inicial
Avaliação Primária
B- Respiração e Ventilação
B
Toda vítima grave na SU que
necessitar de ventilação mecânica
deve-se proceder a ventilação
manual com bolsa-valva-máscara
✓ Canulação oro-traqueal
✓ Canulação nasotraqueal
✓ Cricotiroideostomia por
punção
✓ Cricotiroideostomia
cirúrgica
✓ Dispositivo supra
glótico
(ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001).
Atendimento Inicial
Avaliação Primária B
Canulação ENDOTRAQUEAL
Atendimento Inicial
Avaliação Primária B
Intubação Nasotraqueal
✓ Indicada quando a
necessidade da
canulação da VA for
imediata e a fratura da
coluna cervical for
indiscutível
✓técnica as cegas
A cânula é então conectada ao oxigênio a 15 L / min (50 a 60 psi) com um conector Y ou um orifício lateral
cortado no tubo entre a fonte de oxigênio e a cânula plástica.
A insuflação intermitente, 1 segundo ligado e 4 segundos desligado, pode ser alcançada colocando o polegar
sobre a.
extremidade aberta do conector Y ou no orifício lateral
O paciente pode ser oxigenado adequadamente por 30 a 45 minutos usando esta técnica.
Durante os 4 segundos em que o oxigênio não está sendo administrado sob pressão, ocorre alguma expiração.
A expiração inadequada, o CO2 se acumula lentamente - limita o uso dessa técnica, principalmente em
pacientes com lesões na cabeça.
Pode ocorrer barotrauma , incluindo ruptura pulmonar com pneumotórax hipertensivo após a tomada de força.
Portanto, deve-se prestar muita atenção ao fluxo de ar eficaz, entrando e saindo. (ATLS, 2018);
Atendimento Inicial
Avaliação Primária
Cricotiroideostomia CIRÚRGICA
B
A cricotireoidotomia cirúrgica é
realizada através de uma
incisão na pele que se
estende através da
membrana cricotireóidea
(FIGURA 2-16).
Insira uma pinça de
hemostatica para dilatar a
abertura e, em seguida,
insira um pequeno tubo
endotraqueal ou de
traqueostomia
(preferencialmente 5 a 7) ou
um tubo de traqueostomia
Deve-se tomar cuidado, principalmente com crianças,
para evitar danos à cartilagem cricóide, que é o único
suporte circunferencial para a traquéia superior.
A cricotireoidotomia cirúrgica não é recomendada
para crianças menores de 12 anos de idade.
DISPOSITIVOS EXTRAGLÓTICOS
https://www.google.com.br/search?q=TRAUMA+DE+T%C3%93RAX&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=E9YAU-y6CuqhsQTZ74C4AQ&ved=0CAkQ_AUoAQ&biw=1004&bih=415#facrc=_&imgdii=aGSbEmxIgccf-M%3A%3BzKwrAQ45T0-
n2M%3BaGSbEmxIgccf-M%3A&imgrc=aGSbEmxIgccf-M%253A%3BtUANkpKNDegmtM%3Bhttp%253A%252F%252F1.bp.blogspot.com%252F_gRlHC1QvTv8%252FS-
CHaRztfUI%252FAAAAAAAABn4%252FtDYKMbfIDkc%252Fs1600%252Ffechamento%25252Bde%25252Btoracotomia.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fenfermeiropsf.blogspot.com%252F2010%252F05%252Ftrauma-de-torax.html%3B1600%3B1200
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=nDUro4W5gWmyRM&tbnid=65BBodqIrP_dRM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fdayswiththe6pack.blogspot.com%2F2012%2F04%2Fparamedic-or-rnoh-now-i-dont-know-
what.html&ei=X7oAU_yWMoT1kQe-ooGwCA&bvm=bv.61535280,d.eW0&psig=AFQjCNHlK_mg951sdTLOoOgB3RcDo5lwAg&ust=1392643027874657
A reposição de volume
subsequente é determinada pela
resposta do paciente à terapia.
Como de fato ocorre???????
O seguinte sistema de classificação
é útil para enfatizar os primeiros
sinais e fisiopatologia do estado de
choque: O2
Défict perfusional de oxigênio tecidual (ATLS, 2018);
CLASSIFICAÇÃO DO CHOQUE
Classificação do Classe I Classe II Classe III Classe IV
C
choque
Perda sanguínea (ml) Até 750 ml 750-1.500 ml 1.500-2.000 ml Acima de 2.000 ml
adulto 70 kg
% de perda sanguínea Até 15% 15-30% 30 a 40% Acima de 40%
Pulso (bpm) Até 100 bpm Acima de 100 bpm Acima de 120 bpm Acima de 140 bpm
ATLS, 2018
A hemorragia de
classe I é
Pare o sangramento exemplificada pela
condição de um
indivíduo que doou 1
unidade de sangue.
A hemorragia classe IV é
considerada um evento
A hemorragia classe II é
pré-terminal; a menos que CLASSIFICAÇÃO uma hemorragia sem
sejam tomadas medidas
agressivas, o paciente
DO CHOQUE complicações - necessária
HEMORRÁGICO a ressuscitação de fluidos
morrerá em questão de
cristalóides.
minutos. É necessária
transfusão de sangue.
Avaliação Clínica:
✓ Estado hemodinâmico
✓ Frequencia cardíaca
✓ Pulso
✓ Cor da pele e mucosas
✓ Enchimento capilar
✓ Pressão arterial
✓ Umidade e temperatura
da pele
C
Volume de líquidos deficiente
Risco para volume de líquidos deficiente
Perfusão tissular inificaz: periférica
Risco para disfunção neurovascular periférica
Risco de choque
Debito cardíaco diminuído
Risco para débito cardíaco diminuído
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
Controle de HIPOVOLEMIA Sondagem VESICAL
Controle do CHOQUE: hipovolêmico Prevenção do CHOQUE
Monitoração HÍDRICA Redução do SANGRAMENTO
Monitoração de ELETRÓLITOS Cuidados com DRENOS:
Terapia ENDOVENOSA Torácico
Sondagem Gátrica Aplicação de sling pelvico
(CYRILLO, 2005; CYRILLO, 2009; SOUZA et al., 009)
ACESSO VENOSO C
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABCL8AD/acesso-venoso-por-puncao
CONSIDERAR PUNÇÃO
https://www.google.com.br/search?q=IMAGEM&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=RNkA
U9rgF-
SvsQTOgoGQCg&ved=0CAkQ_AUoAQ&biw=1004&bih=415#q=veia+femoral+PUN%C3%87%C3%83O+COM+CATETER&tbm=isch&facrc=_&imgdi
INTRA ÓSSEA
i=_&imgrc=SdRMLgsO5MzrOM%253A%3Bi6ZWrCcSxY0-
lM%3Bhttp%253A%252F%252Fi2.ytimg.com%252Fvi%252F_qJnfGMQxe8%252F0.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fenfermagempacientecritico.bl
ogspot.com%252F2010%252F06%252Fcateterismo-endovenoso.html%3B480%3B358
✓ Preferência: localização
e calibre
✓ Dois acessos
✓ Calibre: 18 (14 ou 16
jelco)
http://www.semiologiaortopedica.com.br/2013/04/anatomia-de-superficie-
do-membro.html
ACESSO VENOSO
C
Punção jugular externa
http://www.tooloop.com/femoral-artery-facts/
ACESSO VENOSO
C
Punção veia femural
https://www.google.com.br/search?q=SOLU%C3%87%C3%83O+RINGER+LACTATO&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210
https://www.google.com.br/search?q=coleta+de+sangue+venoso&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&sou &es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=C-
rce=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=YuEAU9TfEffLsAS2qoDADQ&sqi=2&ved=0CAcQ_AUoAQ&biw=1004&bih=415#facrc=_&imgdii EAU56CKM3fsASar4DgDQ&ved=0CAkQ_AUoAQ&biw=1004&bih=415#facrc=_&imgdii=_&imgrc=wygdyZ-
=_&imgrc=U-MfzTPT_KKCXM%253A%3B03reiGNq14m4EM%3Bhttp%253A%252F%252F2.bp.blogspot.com%252F- NimDKDM%253A%3BJ3XY0vIgBz4LuM%3Bhttp%253A%252F%252Fperlbal.hi-pi.com%252Fblog-
1pgZ3693mjs%252FT7v7ZOEyKYI%252FAAAAAAAAAUU%252F3VRaMWWwiGw%252Fs1600%252Fsangue.jpg%3Bhttp%253A images%252F364495%252Fmn%252F1248307253.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Flamberg.spaceblog.com.br%252F451492%2
%252F%252Fbioneogenios.blogspot.com%252F2012%252F10%252Fcoleta-de-sangue-venoso.html%3B320%3B320 52FSolucao-Ringer-com-Lactato%252F%3B142%3B250
(ATLS, 2018);
PUNÇÃO INTRAÓSSEA C
O acesso intra-ósseo com equipamento
especialmente projetado é possível em todas as
faixas etárias. Esse acesso pode ser usado no
hospital até que o acesso intravenoso seja obtido e
descontinuado quando não for mais necessário.
(ATLS, 2018);
PUNÇÃO INTRAÓSSEA
C
✓ Consiste na introdução de
uma agulha na cavidade da
medula óssea, possibilitando
acesso à circulação venosa
para a infusão soluções de
medicamentos e soluções
em situação de emergência;
✓ Pode ser colhido amostras
http://www.amaconsultoria.com.br/curso-puncao-ossea.asp
de sangue.
PUNÇÃO INTRAÓSSEA
C
✓ A cavidade medular age como um vaso não-
colapsável sendo extremamente importante quando o
paciente está em choque, em PCR, ou em qualquer
situação em que o sistema vascular periférico se
torna inacessível;
Agulha de
Cook
DISPOSITIVOS
C
https://www.youtube.com/watch?v=kQae4tKGDaA
https://www.youtube.com/watch?v=KHXSfh2ZRDM
SÍTIOS DE INSERÇÃO
C
Tíbia
Rádio
Esterno proximal
distal
e distal
Crista
Úmero
ilíaca
Emergency International
Nurses Committee on
Associtation - Ressuscitation -
ENA (2009) ILCOR (2005)
Infusion
European
Nurses
Ressuscitation
Society - INS
(2009) Council (2010)
PROTOCOLOS DE UTILIZAÇÃO
TÉCNICA DE INSERÇÃO
✓ Definição do local;
C
✓ Preparo do material;
✓ Antissepsia do local;
✓ A agulha deve ser direcionada levemente inclinada (15 a
30º) para a parte distal evitando a punção da cartilagem de
crescimento metafisária;
✓ Ao se sentir a ponta da agulha atravessando a córtex óssea,
não mais se deve aprofundá-la;
✓ Aspira para garantir o retorno;
✓ A infusão de bolus de 5 a 10 mL de solução fisiológica com
uma seringa;
✓ Conecta o equipo de soro;
✓ Realiza fixação.
AMOSTRA SANGUÍNEA
C
✓Exames de bioquímica
✓Cultura de sangue
✓Tipagem sanguínea
✓Dosagem de drogas
✓Dosagem de eletrólitos
✓Gasometria venosa
CUIDADOS COM O ACESSO IO
C
✓ Manter por no máximo 24h
✓ Até que estabilize o paciente e obtenha um CVC, PICC ou
dissecção venosa
✓ A dor tem sido relacionada ao aumento da pressão
intramedular, o que não é problema com infusões mais
lentas ou em pacientes inconscientes
✓ Pacientes responsivos ou conscientes, deve ser
administrado solução de 2% de lidocaína IO antes
da liberação de fluidos ou medicamentos
✓ Pacientes críticos (Glasgow < 6), dispensa o uso de
lidocaína
✓ Cuidados com pele peri-acesso
COMPLICAÇÕES
C
✓Estudos apontam incidência menor
0,6% para complicações relacionadas
ao acesso IO
✓celulite,osteomielite, extravasamento,
síndrome compartimental e embolia
gordurosa
VIZCARRA; CLUM, 2010
A quantidade de líquido e sangue
necessária para a ressuscitação é difícil de
prever na avaliação inicial de um paciente.
Os volumes absolutos de fluido
Administre - SRL aquecido inicial. de ressuscitação - resposta do
paciente à administração de
A dose habitual é de 1 litro para adultos e fluidos, tendo em mente que
essa quantidade inicial de fluido
20 mL / kg para pacientes pediátricos com inclui qualquer fluido
peso inferior a 40 kg. administrado no ambiente pré-
hospitalar.
A infusão persistente de
Avalie a resposta do paciente à Observe a resposta do paciente
grandes volumes de líquido e
ressuscitação de fluidos e durante esta administração
sangue na tentativa de atingir
identifique evidências de inicial de fluido e baseie outras
uma pressão arterial normal
perfusão adequada de órgão decisões terapêuticas e de
não substitui o controle
final e oxigenação do tecido. diagnóstico nessa resposta.
definitivo do sangramento
Sondagem Vesical
Débito urinário
é um dos
principais
indicadores de
ressuscitação e
resposta do
paciente
https://www.google.com.br/search?q=cateterismo+vesical+de+demora&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=9
3&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=wOQAU_qqN7HgsASQ8oGICg&sqi=2&ved=0CAgQ_AUoAg&biw=1004&bih=415#facrc=
_&imgdii=_&imgrc=wAbaNOs__xYPGM%253A%3BMj5AgXHqW2NZNM%3Bhttp%253A%252F%252F3.bp.blogspot.com%252
https://www.google.com.br/search?q=sondagem+vesical+de+demora&rlz=1C1PRFB_enBR
F_tEutwRlB_7Q%252FTGLXRcGptMI%252FAAAAAAAAAFA%252FJiZve2LkoT0%252Fs320%252FimagesCADF4Q7R.jpg%3Bhttp
539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=ouMAU7ijHNDksATvi
%253A%252F%252Ffabricio-enfermagemfuncional.blogspot.com%252F2010%252F08%252Fsonda-vesical-de-demora-e-
IL4DQ&ved=0CAgQ_AUoAg&biw=1004&bih=415#facrc=_&imgdii=_&imgrc=QoHkuzPKIcm
alivio.html%3B256%3B192
1OM%253A%3BRgFCNvtFBbr7yM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.equipeenfermagem.co
m.br%252Fimagens%252FsondaDemoraBolsa.png%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.equip
eenfermagem.com.br%252Fdemora.php%3B223%3B297
O volume do débito urinário é um indicador razoavelmente sensível da perfusão renal; os volumes normais de
urina geralmente implicam fluxo sanguíneo renal adequado, se não for modificado por lesão renal subjacente,
hiperglicemia acentuada ou administração de agentes diuréticos.
Dentro de certos limites, o débito urinário é usado para monitorar o fluxo sanguíneo renal.
SONDAGEM VESICAL: PADRÃO MAIS FIDEDIGNO PARA AVALIAR A EFICÁCIA DA REPOSIÇÃO VOLÊMICA.
CONTRA INDICADA OS CASOS DE LESÃO DE URÉTRA
(ATLS, 2018; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001).
Os mesmos sinais e sintomas de perfusão
inadequada usados para diagnosticar o choque
ajudam a determinar a resposta do paciente à
terapia.
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=nDUro4W5gWmyRM&tbnid=65BBodqIrP_dRM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fdayswiththe6pack.blogspot.com%2F2012%2F04%2Fparamedic-or-rnoh-now-i-dont-know-
what.html&ei=X7oAU_yWMoT1kQe-ooGwCA&bvm=bv.61535280,d.eW0&psig=AFQjCNHlK_mg951sdTLOoOgB3RcDo5lwAg&ust=1392643027874657
Rápida avaliação
do padrão
neurológico deve
determinar o
nível de
consciência e a
reatividade
pupilar
(ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001).
Atendimento Inicial
Avaliação Primária D
❖Oxigenação cerebral diminuída;
❖Lesão do SNC;
❖Intoxicação por drogas os álcool;
❖Distúrbio metabólico;
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
Abertura Ocular Pontos
D
Abertura ocular espontânea 4
Abertura ocular sob comando verbal 3
Abertura ocular com estímulo doloroso 2
Sem abertura ocular 1
Acesse o link
https://www.glasgowcomascale.org/
Assista ao vídeo
Atendimento Inicial
Avaliação Primária D
REATIVIDADE DAS PUPILAS
✓ Reatividade bilateral: 0
✓ Apenas uma reativa: -1
✓ Sem reatividade: -2
https://www.google.com.br/search?q=TRAUMA+CRANEOENCEF%C3%81LICO&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isc
h&sa=X&ei=4ekAU_mEBcuukAfzn4DADQ&ved=0CAkQ_AUoAQ&biw=994&bih=415#q=TRAUMA+CRANEOENCEF%C3%81LICO+FACE+DE+GUAXINIM&tbm=is
ch&facrc=_&imgdii=_&imgrc=_MyUi0qnOf4aHM%253A%3BRGg_6PVnpbsqXM%3Bhttp%253A%252F%252F4.bp.blogspot.com%252F-h2sKAeQ-
ipM%252FUKGiE33a7mI%252FAAAAAAAACMg%252F-
W5kzx0esPE%252Fs1600%252FSinal%25252Bdo%25252Bguaxinim.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fmindasks.blogspot.com%252F2012%252F11%252Fa-
fratura-da-base-do-cranio.html%3B720%3B540
https://www.google.com.br/search?q=TRAUMA+CRANEOENCEF%C3%81LICO&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&
espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=4ekAU_mEBcuukAfzn4DADQ&ved=0CAkQ_AUoAQ& https://www.google.com.br/search?q=TRAUMA+CRANEOENCEF%C3%81LICO&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es
biw=994&bih=415#q=TRAUMA+CRANEOENCEF%C3%81LICO+FACE+DE+GUAXINIM&tbm=isch&facrc=_&imgdi _sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=4ekAU_mEBcuukAfzn4DADQ&ved=0CAkQ_AUoAQ&biw=994&bih=415#q=TRA
i=CD9ubzVjc3QhRM%3A%3BcuVVhn9gkknLSM%3BCD9ubzVjc3QhRM%3A&imgrc=CD9ubzVjc3QhRM%253A% UMA+CRANEOENCEF%C3%81LICO+FACE+DE+GUAXINIM&tbm=isch&facrc=_&imgdii=_&imgrc=CD9ubzVjc3QhRM%253A%3
3B8j1byXmuQcWQnM%3Bhttp%253A%252F%252Fi.quizlet.com%252Fi%252FwnnXxWyJjAfFKkR8P6ukHw_m.j B8j1byXmuQcWQnM%3Bhttp%253A%252F%252Fi.quizlet.com%252Fi%252FwnnXxWyJjAfFKkR8P6ukHw_m.jpg%3Bhttp%2
pg%3Bhttp%253A%252F%252Fmedmonday.blogspot.com%252F2011%252F11%252Ftraumatismo- 53A%252F%252Fmedmonday.blogspot.com%252F2011%252F11%252Ftraumatismo-cranioencefalico-no-
cranioencefalico-no-adulto.html%3B149%3B240 adulto.html%3B149%3B240
Atendimento Inicial
Avaliação Primária D
Rinorreia
extravasamento de LCT
Hemorragia Otorreia
D
tátil
✓ Dor aguda
✓ Confusão aguda
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
✓ Promoção da Prfusão CEREBRAL
✓ Controle da SENSIBILIDADE periférica
✓ Monitoração de EXTREMIDADES Inferiores
✓ Controle do edema CEREBRAL
✓ Promoção da perfusão CEREBRAL
✓ Monitoração NEUROÓGICA
✓ Preveção de QUEDAS
✓ Controle da DOR
✓ Controle da SEDAÇÃO
✓ Administração de ANALGÉSICOS
✓ ORIENTAÇÃO para a Realidade (CYRILLO, 2005; SOUZA et al., 2009)
Atendimento Inicial
Avaliação Primária
Sistematização proposta pelo ATLS e MAST
✓ Despir o paciente
completamente =
facilitar o exame
clínico completo e a
determinação de
lesões;
✓ Prevenir Hipotermia
(43%).
✓ Examinar
o paciente ✓ Examinar
despido frente e
dorso
Retirar todas as
roupas com controle
da temperatura
(ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001).
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM
Risco para temperatura corporal desequilibrada
Mobilidade física prejudicada
Risco para queda
Hipotermia
E
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
Controle do AMBIENTE
Regulação da TEMPERATURA
Tratamento da HIPOTERMIA
POSICIONAMENTO
IMOBILIZAÇÃO
Prevenção de QUEDAS
CONTENÇÃO
(CYRILLO, 2005)
Atendimento Inicial
Avaliação Primária E
✓ Acessar, proteger e
garantir a via aérea
✓ Ventilar e oxigenar
✓ Estancar o
sangramento !
✓ Tratar o choque
energicamente
✓ Proteger contra a
hipotermia
(ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001).
Avaliação Secundária
Quando iniciar ? Após a avaliação primária
ter sido completada
Exames; História
Exame completo e detalhado da
•S Sinais e sintomas
cabeça aos pés;
Monitorização dos sinais vitais; •A Alergias
Aplicação da Escala de Coma de •M Medicamentos
Glasgow;
•P Passado mórbido
•L Líquidos/alimentos
•A Acontecimentos e
condições local acidente
SSVV
S Sinais e sintomas
A Alergias
P Passado médico
✓ Tomografia computadorizada;
✓ Radiografias;
✓ Ultrassonografia;
✓ Uretrocistografia;
✓ Ressonância nuclear
magnética;
✓ Exames laboratoriais diversos;
✓ Outros conforme indicado.
https://www.google.com.br/search?q=ATENDIMENTO+INICIAL+A+VITIMA+DE+TRAUMA&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=7e4AU_T_G5PJsQSUoIDACg&ved=0CAoQ_AUoAg&biw=994&bih=415#q=ASSESSMENT+TRAUMA+IN+EMERGENCY+ROON&tbm=isch&f
acrc=_&imgdii=OV0QFOQUEsnelM%3A%3BLCyo_ItF0CvevM%3BOV0QFOQUEsnelM%3A&imgrc=OV0QFOQUEsnelM%253A%3BhYsSvLZpof-
BoM%3Bhttp%253A%252F%252Fresidency.palmettohealth.org%252Fimages%252FEmergency%252520Medicine%252Fem%252520images%252Ftrauma%2525201.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fresidency.palmettohealth.org%252Fbody-residency-fellowship.cfm%253Fid%253D231%3B364%3B484
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM
Risco de trauma
Risco de Infecção
Ansiedade
Medo
Integridade da pele prejudicada
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
Controle do AMBIENTE; segurança
CONTENÇÃO Física
Redução da ANSIEDADE
Controle de INFECÇÃO
Proteção contra INFECÇÃO
Cuidados com LESÕES
Supervisão PELE
ACONSELHAMENTO
Aumento da SEGURANÇA
(CYRILLO, 2005)
Tratamento Definitivo
✓Clínica Especializadas
✓UTI
✓Centro Cirúrgico
✓Outros Hospitais
https://www.google.com.br/search?q=ATENDIMENTO+INICIAL+A+VITIMA+DE+TRAUMA&rlz=1C1P
RFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=7e4AU_T_G5PJsQS
UoIDACg&ved=0CAoQ_AUoAg&biw=994&bih=415#q=ASSESSMENT+TRAUMA+IN+EMERGENCY+R
OON&tbm=isch&facrc=_&imgdii=_&imgrc=hTfMqGeaL8AAxM%253A%3BYgfqP4FJYopq-
M%3Bhttp%253A%252F%252Fdirectorsblog.health.azdhs.gov%252Fwp-
content%252Fuploads%252F2013%252F08%252Ftrauma1.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fdirector
https://www.google.com.br/search?q=ATENDIMENTO+INICIAL+A+VITIMA+DE+TRAUMA&rlz=1C1PRFB_e sblog.health.azdhs.gov%252F%253Ftag%253Dtrauma-center%3B1280%3B853
nBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=7e4AU_T_G5PJsQSUoIDACg&ve
d=0CAoQ_AUoAg&biw=994&bih=415#q=ASSESSMENT+TRAUMA+IN+EMERGENCY+ROON&tbm=isch&fac
rc=_&imgdii=OV0QFOQUEsnelM%3A%3B6a9hkKWIav1GSM%3BOV0QFOQUEsnelM%3A&imgrc=OV0QFO
QUEsnelM%253A%3BhYsSvLZpof-
BoM%3Bhttp%253A%252F%252Fresidency.palmettohealth.org%252Fimages%252FEmergency%252520
Medicine%252Fem%252520images%252Ftrauma%2525201.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fresidency.pal
mettohealth.org%252Fbody-residency-fellowship.cfm%253Fid%253D231%3B364%3B484
Tratamento Definitivo
✓A decisão de transferir
o paciente é MÉDICA
✓Mas a responsabilidade
é de toda equipe que
atendeu
✓Somente após a
avaliação primária e o
restabelecimento dos
sinais vitais
https://www.google.com.br/search?q=ATENDIMENTO+INICIAL+A+VITIMA+DE+TRAUMA&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=7e4AU_T_G5PJsQSUoIDACg&ved=0CAoQ_AUoAg&biw=994&bih=415#q=ASSESSMENT+TRAUMA+IN+EMERGENCY+
ROON&tbm=isch&facrc=_&imgdii=_&imgrc=xdoidv4NZBF8sM%253A%3BJ9FcnX3CF1cQ2M%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.nyc.gov%252Fhtml%252Fhhc%252Fbellevue%252Fimages%252Fphotos%252Fservices.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.nyc.gov%252Fhtml%252Fhhc%252Fbellevue
%252Fhtml%252Fservices%252Fservices.shtml%3B369%3B240
Atendimento Inicial
Sumário
✓O atendimento inicial das emergências
envolve as etapas de: Planejamento, Triagem,
Avaliação Primária, Avaliação Secundária,
Reavaliação e Tratamento Definitivo.
✓A priorização no atendimento consiste na
adequada avaliação primária (“X”ABCDE)
✓Estabilização do paciente antes da
transferência
Unidade de Emergência
https://www.google.com.br/search?q=ATENDIMENTO+INICIAL+A+VITIMA+DE+TRAUMA&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=7e4AU_T_G5PJsQSUoIDACg&ved=0CAoQ_AUoAg&biw=994&bih=415#q=ASSESSMENT+TRAUMA+IN+EMERGENCY+ROON&tbm=isch&facrc=_&imgdii=_&imgrc=xdoidv4
NZBF8sM%253A%3BJ9FcnX3CF1cQ2M%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.nyc.gov%252Fhtml%252Fhhc%252Fbellevue%252Fimages%252Fphotos%252Fservic es.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.nyc.gov%252Fhtml%252Fhhc%252Fbellevue%252Fhtml%252Fservices%252Fservices.shtml%3B369%3B240
Sistema de Atendimento
Médico às Urgências
Desafios para o futuro
Difundir o SAMU para o Estado e o País, formando
uma rede de atendimento
Preocupação especial com a REABILITAÇÃO -
PREVENÇÃO
https://www.google.com.br/search?q=samuzinho&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X
&ei=jPUAU46eIri- https://www.google.com.br/search?q=samuzinho&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=jPUAU46eIri-
sQSa2oLABg&sqi=2&ved=0CAcQ_AUoAQ&biw=994&bih=415#q=samuzinho+DE+RIBEIR%C3%83O+PRETO&tbm=isch&facrc=_&imgdii=_ sQSa2oLABg&sqi=2&ved=0CAcQ_AUoAQ&biw=994&bih=415#q=samuzinho+DE+RIBEIR%C3%83O+PRETO&tbm=isch&facrc=_&imgdii=_&imgrc=H_waxekAijVnDM%253A%3BiCaIm
&imgrc=wBqfdXZQSkZieM%253A%3Bw8DRPeMYITXR0M%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.ribeiraopreto.sp.gov.br%252Fssaude%252F YespnwgbM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.ribeiraopreto.sp.gov.br%252Fssaude%252Fprogramas%252Fsamu%252Fsamuzinho%252Fturma2%252Fturma3_2%252F4.jpg%3Bhtt
programas%252Fsamu%252Fsamuzinho%252Ff-p5- p%253A%252F%252Fwww.ribeiraopreto.sp.gov.br%252Fssaude%252Fprogramas%252Fsamu%252Fsamuzinho%252Fturma2%252Fi16fotos_3_2.php%3B400%3B267
11.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.ribeiraopreto.sp.gov.br%252Fssaude%252Fprogramas%252Fsamu%252Fsamuzinho%252Fi16f
otos-4.php%3B400%3B267
PARA DISCUTIR: