O documento discute se o Ministério Público pode denunciar apenas uma pessoa por pornografia infantil na internet sem acusar outra pessoa também envolvida. De acordo com a doutrina e jurisprudência, é possível denunciar somente uma pessoa se não houver provas de que a outra cometeu o crime. Interceptações telefônicas podem ser usadas pelo juiz para formar sua decisão, desde que o réu tenha oportunidade de contestá-las posteriormente.
O documento discute se o Ministério Público pode denunciar apenas uma pessoa por pornografia infantil na internet sem acusar outra pessoa também envolvida. De acordo com a doutrina e jurisprudência, é possível denunciar somente uma pessoa se não houver provas de que a outra cometeu o crime. Interceptações telefônicas podem ser usadas pelo juiz para formar sua decisão, desde que o réu tenha oportunidade de contestá-las posteriormente.
O documento discute se o Ministério Público pode denunciar apenas uma pessoa por pornografia infantil na internet sem acusar outra pessoa também envolvida. De acordo com a doutrina e jurisprudência, é possível denunciar somente uma pessoa se não houver provas de que a outra cometeu o crime. Interceptações telefônicas podem ser usadas pelo juiz para formar sua decisão, desde que o réu tenha oportunidade de contestá-las posteriormente.
Poderá o Ministério Público denunciar unicamente Antonieta pela prática do crime de
pornografia infantil na internet, sem que se manifeste em relação à Roberto? Responda,
fazendo um paralelo entre o entendimento da doutrina e da jurisprudência acerca da questão. Sim, visto que o art. 386, parágrafos V e VII, estão correlacionados com ausência de prova de cometimento do ato tido como crime. a) A interceptação telefônica realizada no curso do inquérito policial poderá ser utilizada pelo juiz para formar seu convencimento, mesmo não podendo ser repetida no curso do processo? Qual a condição para que isso aconteça? De acordo com a doutrina e a jurisprudência, pode a sentença condenatória se basear unicamente nas provas colhidas na fase do inquérito policial? (2,0) Sim, as premissas sobre interceptação telefônica estão dispostas na Lei 9.296/1996 e podem ser usadas na formação do convencimento do juiz e até mesmo como principal fonte da tomada de decisão. Entretanto, é assegurado ao acusado o dito contraditório ulterior, onde ele pode impugnar a prova utilizada sem sua participação. Não, pois o inquérito policial é de cunho meramente informativo, deste modo, não é imprescindível na ação penal.
(Im) Possibilidade Da Utilização de Ações Encobertas, Controladas Virtuais Ou de Agentes Infiltrados No Plano Cibernético, Inclusive Via Espelhamento Do Whatsapp Web