Você está na página 1de 22

PLANO DE AULA 1 - EJA

DATA DE APLICAÇÃO:
ESCOLA: Escola Municipal Lidia R. Dutra da Silva
NOME DO ESTAGIÁRIO: Bruna Avelino Ferreira de Vasconcelos
ÁREA DE CONHECIMENTO: Geografia
SÉRIE/ANO ESCOLAR EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: 4 ano EJA
DURAÇÃO: 50 minutos
UNIDADE
Mundo do trabalho
TEMÁTICA
CONTEÚDO Trabalho no campo e na cidade

HABILIDADE(S)
- BNCC (EF04GE07)
(consulte Comparar as características do trabalho no campo e na cidade, considerando as diferenças, semelhanças e
documento na interdependência entre eles.
disciplina
estágio)
OBJETIVO GERAL Identificar no campo e na cidade os diferentes tipos de trabalho.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
OBJETIVOS - Conhecer os tipos de trabalho realizado no campo e na cidade
- Comparar os trabalhos existentes na cidade e no campo

Sensibilização: Apresentar para a turma o slide que poderá ser projetado ou impresso;
- Dialogar sobre os tipos de trabalho realizado no campo e na cidade.
- Chamar a atenção para classificados de jornais que trazem ofertas de trabalhos
Desenvolvimento: Atividade em dupla ou trio.
METODOLOGIA - Pesquisar classificados.
- Atividade impressa, o que tem a ver.
Atividade de Fixação: Produção de um anuncio de emprego, e leitura do anúncio para compartilhar com o
grupo.
Sensibilização: 10 minutos
CRONOGRAMA Desenvolvimento: 20 minutos
Atividade de Fixação: 20 minutos
A avaliação será realizada por meio da observação, participação e compreensão dos alunos em relação as
AVALIAÇÃO
atividades propostas.
RECURSOS MATERIAIS:
RECURSOS Jornais, folhas impressas das atividades propostas.
RECURSOS DIGITAIS: Data show com o slide da apresentação do conteúdo.
Trecho extraído do artigo científico intitulado: RURAL/URBANO E CAMPO/CIDADE: CARACTERÍSTICAS E
DIFERENCIAÇÕES EM DEBATE de autoria de Cláudia Luiz de Souza Bispo e Estevane de Paula Pontes
Mendes. XXI Encontro Regional de Geografia Agrária. Universidade Federal de Uberlândia – UFU, 2012.
REFERÊNCIAS Disponível em : http://www.lagea.ig.ufu.br/xx1enga/anais_enga_2012/eixos/1032_1.pdf. Acesso em: 09 mar.
2019.

https://novaescola.org.br/planos-de-aula/fundamental/4ano/geografia/o-trabalho-no-campo-e-na-cidade/5332
DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA

Sensibilização

Apresentar para a turma o slide ele poderá ser projetado ou impresso. Relembre a turma que o tema da aula é sobre os tipos de
trabalho realizados no campo e na cidade, e uma das formas de buscarmos uma vaga de emprego é pesquisando os classificados,
seção do jornal que traz as ofertas de trabalho. Leia com a turma os anúncios e identifique com eles qual seria o local onde aquele
trabalho seria desenvolvido no espaço rural ou urbano, lembre-se de chamar a atenção para o classificado que apresenta uma
oferta de vaga para motorista, pois ela representa um trabalho que pode ser desenvolvido tanto no campo quanto na cidade.

Desenvolvimento

Chame a atenção da turma para os classificados apresentados anteriormente e questione a eles quais são os principais tipos de
trabalho realizados no campo e na cidade, lembre-se de destacar com a turma algumas características de cada paisagem como a
organização espacial, as atividades econômicas, pois essas características influenciam no trabalho realizado por seus moradores.
Como adequar à sua realidade: O município onde está localizada a escola e onde vivem a maioria dos estudantes pode ser
utilizado como exemplo para facilitar a identificação dos diferentes tipos de trabalho.
Distribuir para as duplas ou trios uma folha da Atividade “O que tem a ver”. Na atividade são apresentadas aos alunos palavras
que representam atividades econômicas desenvolvidas no campo e na cidade e várias profissões associadas à elas. O desafio é
que as duplas encontrem as atividades econômicas e em seguida para cada uma delas identifiquem pelo menos duas profissões
associadas. Após a organização pelas duplas ou trios das palavras por atividades econômicas e profissões, realize a conferência
coletivamente, ao final reflita com a quais atividades são comuns no espaço rural (campo) e quais atividades são mais comum nas
cidades, destaque também as atividades que são desenvolvidas em ambos os espaços como o comércio e alguns serviços.
Atividade de fixação

Agora que a turma já identificou os principais tipos de trabalho no campo e na cidade, convide-os a produzirem um anúncio de
emprego, para isso cada dupla ou trio precisará escolher uma atividade econômica e em seguida uma profissão relacionada a ela,
lembre-se de sugerir aos alunos que tomem como base o emprego de um membro da família, utilizem os dados apresentados na
atividade realizada na ação propositiva, ou ainda, considerem a realidade do município ou de parte dele. Chame a atenção da
turma para as principais atividades econômicas realizadas no município. Feita a escolha da atividade econômica e da profissão,
distribua a cada dupla ou trio uma folha de papel ofício contendo a estrutura do anúncio, para que os alunos possam produzi-lo. Ao
final permita que as duplas ou trio façam a leitura de suas produções.

Anexos
RURAL/URBANO E CAMPO/CIDADE: CARACTERÍSTICAS E DIFERENCIAÇÕES EM DEBATE

Cláudia Luiz de Souza Bispo Estevane de Paula Pontes Mendes


Universidade Federal de Goiás – UFG / Campus Catalão

Características e diferenciações de rural/urbano e de campo/cidade

O debate sobre o que caracteriza e diferencia o rural e o urbano e o campo e a cidade percorre a história. A diferença
ocupacional é o primeiro e o principal critério citado por Sorokim, Zimmerman e Galpin (1981) para diferenciar o mundo
rural do mundo urbano. A população ou a sociedade rural é definida pela coleta e cultivo de plantas e animais. Assim,
através desse critério “[...] a sociedade rural diferencia-se de outras populações, particularmente da urbana, envolvida em
atividades ocupacionais diferentes [...] (SOROKIN; ZIMMERMAN; GALPIN, 1981, p. 200). Como pode-se verificar, a seguir, a
essa diferença estão vinculadas todas as demais.
O segundo critério diz respeito às diferenças ambientais estabelecidas entre o rural e o urbano. O caráter das
ocupações rurais faz com que os agricultores que se dedicam a elas, trabalhem ao ar livre em proporção maior do que a
maioria das ocupações urbanas.
No terceiro critério é salientado as diferenças do tamanho das comunidades. Em decorrência das atividades da
sociedade rural requererem uma extensão maior em terreno para se desenvolverem, torna-se difícil a concentração dos
agricultores em grandes comunidades com muitos milhares de habitantes. “[...]. Assim, a terceira característica dos
aglomerados rurais em contraste com os grupos não-rurais é o tamanho menor dos primeiros em comparação com os
últimos [...]” (SOROKIN; ZIMMERMAN; GALPIN, 1981, p.
202-203, grifos dos autores).
O quarto critério refere-se às diferenças na densidade populacional. Por esse critério a diferença entre a comunidade
rural e a comunidade urbana é a correlação negativa entre a densidade populacional e o caráter rural. E a relação positiva
entre a densidade e a urbanidade. Como regra geral, as comunidades de
agricultores têm uma densidade populacional mais baixa do que as comunidades urbanas. Conforme os autores, essa
diferença encontra-se também ligada, de forma causal, às características de cultivo. “[...] mesmo agora, não é possível nem
para milhares de pessoas garantir os seus meios de subsistência através de uns poucos acres de terra, nem para famílias que
morem distantes continuar o cultivo da terra. [...]” (SOROKIN; ZIMMERMAN; GALPIN, 1981, p. 203).
No quinto critério são ressaltadas as diferenças na homogeneidade e na heterogeneidade das populações. Segundo
esse critério, a população das comunidades rurais tende a ser mais homogênea em suas características psicossociais do que
a população das comunidades urbanas. Para os autores, a homogeneidade é entendida, em primeiro lugar, pelas
similaridades de características psicossociais adquiridas, tais como linguagem, crenças, opiniões, tradições, padrões de
comportamento, etc. Como sexto critério tem-se as diferenças na diferenciação, estratificação e complexidade social. Os
aglomerados sociais urbanos são marcados (no mesmo país e no mesmo período) por uma complexidade maior, manifesta
em uma maior diferenciação e estratificação social. Sorokin, Zimmerman e Galpin (1981) salientam que a cidade representa
um corpo social composto de partes mais numerosas e dessemelhantes, com funções especializadas, e sua estrutura é
muito mais diferenciada e estratificada ou piramidal do que o corpo e a estrutura de um aglomerado rural. Isto é válido
para qualquer que seja o critério de complexidade, diferenciação e estratificação adotado. O sétimo critério direciona-se
para as diferenças na mobilidade social. Essa diferença pauta-se no argumento que a classe urbana tem sido mais móbil ou
mais dinâmica do que a rural. Para caracterizar essa diferença os autores a subdividem em mobilidade territorial e
mobilidade interocupacional comparativa.
Como oitavo critério menciona-se as diferenças na direção da migração.
Segundo Sorokin, Zimmerman e GALPIN (1981), com exceção dos períodos catastróficos na história de um país, e desde o
aparecimento da diferenciação rural-urbana, as correntes de população indo do campo para a cidade ou das ocupações
agrícolas para as predominantemente urbanas foram sempre mais
fortes e trouxeram mais população para a cidade do que as correntes migratórias das
comunidades urbanas em direção às rurais. O nono e último critério refere-se às diferenças no sistema de integração
social. Pelo ensejo das comunidades rurais serem: a) menos volumosas; b) menos densamente povoadas; e c) sua
população ser menos móvel, o número de pessoas distintas que um agricultor encontra e com quem ele estabelece um
contato intencional, longo ou breve, intensivo ou extensivo, e o número de contatos por indivíduo é muito inferior àquele
de um urbanita.
Frente ao exposto, Sorokim, Zimmermann e Galpin (1981) enfatizam que a definição sociológica dos universos do
campo e da cidade não deve ser descrita em termos de uma característica, seja este tamanho da comunidade, densidade
populacional, nomenclatura administrativa, composição ocupacional da população ou outros elementos semelhantes. A
definição sociológica destes universos requer uma combinação de vários traços típicos.
AÇÃO PROPOSITIVA – ATIVIDADE “O QUE TEM A VER”
Leia a lista de palavras, elas se referem a atividades econômicas e tipos de trabalho desenvolvidas no campo e na
cidade.

Agora organize no quadro as palavras. Na primeira coluna insira as atividades econômicas, na segunda as profissões
a ela associadas e marque um X onde ela ocorre.
ATIVIDADE ÁREA DE
ECONÔMICA TRABALHO (PROFISSÃO) OCORRÊNCIA
CAMPO CIDADE
SISTEMATIZAÇÃO – PRODUÇÃO DE
ANÚNCIO
PLANO DE AULA 2 - EJA

DATA DE APLICAÇÃO:
ESCOLA:
NOME DO ESTAGIÁRIO: Bruna Avelino Ferreira de Vasconcelos
ÁREA DE CONHECIMENTO: Língua Portuguesa
SÉRIE/ANO ESCOLAR EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: 1 Ano EJA
DURAÇÃO: 50 minutos
UNIDADE
Oralidade
TEMÁTICA
CONTEÚDO Ouvindo uma canção acumulativa: A velha a fiar

HABILIDADE(S) -
BNCC (consulte (EF01LP19) Recitar parlendas, qradros, quadrinhas, trava-linguas, com entonação adequada e observando as rimas.
documento na
disciplina
estágio)

OBJETIVOS OBJETIVO GERAL


Contagem de historias/ relato oral/ registro formal e informal.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Espera-se que os alunos reconstruam oralmente a sequência acumulativa presente numa canção e numa animação, respeitando as
características, a composição e o efeito do gênero contos acumulativos.
Sensibilização: Reproduzir o vídeo: a velha a fiar, produzindo pelo grupo Tiquequê.
Esse momento é de apreciação e posteriormente de discussão sobre o texto.
Desenvolvimento: Propor para que contem a canção, comparem a canção com a curta metragem.
METODOLOGIA
Atividade de Fixação: Retomar o vídeo da canção, a velha a fiar, pedir para os alunos ouvirem mais uma vez, e o desafio será lembrar
a canção toda.
Sensibilização: 10 minutos
CRONOGRAMA Desenvolvimento: 20 minutos
Atividade de Fixação: 20 minutos

AVALIAÇÃO A avaliação será realizada por meio da observação, participação e compreensão dos alunos em relação as atividades propostas.

RECURSOS MATERIAIS: Musica impressa – A velha a fiar,


atividade impressa- cartão a velha a fiar
RECURSOS
RECURSOS DIGITAIS: Mídia com o conto e curta metragem, aparelho de som, TV ou projetor.
ARAÚJO, Liane Castro de. Jogos e materiais para a alfabetização. Disponível em:
REFERÊNCIAS <www.oficinasdealfabetizacao.blogspot.com/2012/09/historias-acumulativas.html>. Acesso em: 01 jan. 2019.
BENFICA, Maria Flor de Maio Barbosa. Retextualização. Glossário Ceale. Disponível em:
<http://ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/verbetes/retextualizacao>. Acesso em: 23 out. 2018
Caderno de orientações : histórias com acumulação. São Paulo, SP : Ministério da Educação, 2011. Disponível em:
<www.portaltrilhas.org.br/download/biblioteca/caderno-de-orientacoes-historias-com-acumulacao.pdf>. Acesso em: 01 jan. 2019.
CASCUDO, Luís da Câmara. Contos Tradicionais do Brasil. 1ed. São Paulo: Global, 2014.
DAVIS, C; Silva, M; ESPÓSITO Y. Papel e valor das interações na sala de aula. Cadernos de pesquisa, nº 71.1989. p. 49-54.
GUILHERME, Denise. É possível ler, mesmo sem saber ler? 2014. Disponível em: <www.ataba.com.br/e-possivel-ler-mesmo-sem-
saber-ler/>. Acesso em: 01 jan. 2019.
MEGALE, Nilza. Folclore Brasileiro. 5.ed.Petrópolis: Vozes, 2011.
REGO, L.B. Literatura infantil: uma nova perspectiva da alfabetização na pré-escola. São Paulo: FTD,1988.
TINOCO, Antônio. Curta em cena: a velha a fiar, de Humberto Mauro. Disponível em:
<http://cinemaemcena.cartacapital.com.br/coluna/ler/1896/a-velha-a-fiar-de-humberto-mauro>. Acesso em: 01 jan. 2019.
Tiquequê - A velha a fiar (Ao Vivo). 2017. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=DyEq-BL32tY>. Acesso em: 01 jan.
2019.
VIEIRA, Marcus. Brincando com músicas #15 - histórias acumulativas. 2016. Disponível em www.youtube.com/watch?
v=5dG2dtKkdpI. Acesso em 28/10/2022

DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA

Sensibilização

Conduza as atividades a seguir no grande grupo. Este é um momento de apreciação e posteriormente de discussão sobre o texto.
Reproduza o vídeo da canção “A velha a fiar”, produzido pelo grupo Tiquequê. Caso não tenha disponível um aparelho para reprodução do áudio, cante ou
leia a letra da canção.
Pergunte se conhecem esta canção.
Proponha que as crianças cantem a canção.
Reproduza o vídeo do curta metragem deste conto, para as crianças assistirem.
Pergunte o que há de comum nas duas versões apresentadas.

Desenvolvimento

Ainda no grande grupo, converse sobre as características da canção que ouviram. Se desejar, projete ou escreva as questões do slide.
Pergunte para as crianças:
Quais as diferenças entre a primeira canção ouvida e o curta metragem?
A canção conta uma história divertida? Por que?
Esta canção traz uma sequência acumulativa como em alguns contos já lidos?
Permita e incentive as crianças a responderem a partir de suas ideias. Este é um momento importante para que elas possam se expressar oralmente, colocar
suas hipóteses e argumentar acerca das questões. Após o contato com tantos contos acumulativos e a exploração do conceito de sequência acumulativa,
espera-se que as crianças consigam perceber similaridades composicionais na canção e no curta metragem. Ao focar a atenção das crianças para a sequência
que ouvem, para a sequência de imagens e para o enredo de um curta metragem, é possível explorar a retextualização, processo denominado por Benfica
como:
“...estratégia para o ensino de língua materna pode favorecer situações em que o aprendiz precisa refletir sobre as regularidades linguísticas, textuais e
discursivas dos gêneros envolvidos.”
Após a fala das crianças, complemente ou destaque as características da sequência acumulativa e que é possível observar esta regularidade não só nos
contos já estudados, mas também em outros gêneros como canções e animações.
Organize as crianças em duplas. Como a proposta exige leitura, análise e discussão conceitual, é importante que as crianças estejam mais concentradas, mas
ao mesmo tempo, que possam discutir suas hipóteses com um outro colega.
Entregue cartões com as palavras que representam os elementos da sequência acumulativa ouvida (MORTE, MULHER, HOMEM, BOI, ÁGUA, FOGO, PAU,
CACHORRO, GATO, RATO, ARANHA, MOSCA, VELHA).
Peça que organizem os cartões em suas mesas, reconstruindo a sequência acumulativa que ouviram.
Peça que não desconstruam a sequência dos cartões ao concluírem esta atividade, para poderem conferir com a turma.
Dificuldades antecipadas/ sugestões de intervenção: Na discussão coletiva sobre as questões apresentadas, é possível que nem todas as crianças se
manifestem. Convide as crianças a participarem. Este é um momento para que se expressem e levantem suas hipóteses. Permita e incentive as crianças a
responderem a partir de suas ideias. Escute-as, mesmo que num primeiro momento suas respostas não sejam adequadas. Pergunte se os demais colegas
concordam ou se tem outra opinião.
Na atividade de sequenciação dos elementos da canção, as crianças podem ter dúvidas na seleção e ordenação dos cartões. Permita que façam suas
tentativas, circule e observe as duplas. Apoie as crianças que apresentarem dúvidas. Recorde oralmente com elas a canção que escutaram na atividade
anterior. Peça que apontem o primeiro elemento que surge. Se necessário e caso a maior parte das crianças estejam com dificuldades, apresente novamente
o áudio ou vídeo da canção. Faça pausas a cada novo elemento. Peça que as duplas localizem o cartão com a palavra que representa o elemento. Caso ainda
haja crianças com dúvidas, diga que irão conferir as respostas na atividade de fechamento. Este pode ser um momento de correção e reflexão sobre as
opções que cada dupla fez para sequenciar os cartões.

Atividade de fixação

Retome a atenção das duplas novamente para o grande grupo.


Diga para as crianças que irão confirmar a sequência acumulativa que reconstruíram.
Leia a introdução “Estava a…”
Pergunte às crianças qual o primeiro elemento que surge na sequência acumulativa.
EScreva no quadro a palavra VELHA.
Diga “veio a…” . Peça que as crianças digam a palavra que completa o trecho.
Escreva a palavra “MOSCA” no quadro.
Conduza assim até concluir toda a lista.

Para encerrar, retome o vídeo da canção “A velha a fiar”, do grupo Tiquequê. Diga aos alunos que ouvirão mais uma vez, e o desafio será lembrar a canção
toda.
Permita que os alunos circulem pela sala, dancem e cantem.

Anexo

A VELHA A FIAR - MÚSICA POPULAR

ESTAVA A VELHA EM SEU LUGAR VEIO A MOSCA LHE FAZER MAL


A MOSCA NA VELHA E A VELHA A FIAR

ESTAVA A MOSCA EM SEU LUGAR VEIO A ARANHA LHE FAZER MAL


A ARANHA NA MOSCA, A MOSCA NA VELHA E A VELHA A FIAR

ESTAVA A ARANHA EM SEU LUGAR VEIO O RATO LHE FAZER MAL


O RATO NA ARANHA, A ARANHA NA MOSCA, A MOSCA NA VELHA E A VELHA A FIAR
ESTAVA O RATO EM SEU LUGAR VEIO O GATO LHE FAZER MAL
O GATO NO RATO, O RATO NA ARANHA, A ARANHA NA MOSCA, A MOSCA NA VELHA E A VELHA A FIAR

ESTAVA O GATO EM SEU LUGAR VEIO O CACHORRO LHE FAZER MAL


O CACHORRO NO GATO, O GATO NO RATO, O RATO NA ARANHA, A ARANHA NA MOSCA, A MOSCA NA VELHA E A VELHA
A FIAR

ESTAVA O CACHORRO EM SEU LUGAR VEIO O PAU LHE FAZER MAL


O PAU NO CACHORRO, O CACHORRO NO GATO, O GATO NO RATO, O RATO NA ARANHA, A ARANHA NA MOSCA, A MOSCA
NA VELHA E A VELHA A FIAR

ESTAVA O PAU EM SEU LUGAR VEIO O FOGO LHE FAZER MAL


O FOGO NO PAU, O PAU NO CACHORRO, O CACHORRO NO GATO, O GATO NO RATO, O RATO NA ARANHA, A ARANHA NA
MOSCA, A MOSCA NA VELHA E A VELHA A FIAR

ESTAVA O FOGO EM SEU LUGAR VEIO A ÁGUA LHE FAZER MAL


A ÁGUA NO FOGO, O FOGO NO PAU, O PAU NO CACHORRO, O CACHORRO NO GATO, O GATO NO RATO, O RATO NA
ARANHA, A ARANHA NA MOSCA, A MOSCA NA VELHA E A VELHA A FIAR

ESTAVA A ÁGUA EM SEU LUGAR VEIO O BOI LHE FAZER MAL


O BOI NA ÁGUA, A ÁGUA NO FOGO, O FOGO NO PAU, O PAU NO CACHORRO, O CACHORRO NO GATO, O GATO NO RATO,
O RATO NA ARANHA, A ARANHA NA MOSCA, A MOSCA NA VELHA E A VELHA A FIAR

ESTAVA O BOI EM SEU LUGAR VEIO O HOMEM LHE FAZER MAL


O HOMEM NO BOI, O BOI NA ÁGUA, A ÁGUA NO FOGO, O FOGO NO PAU, O PAU NO CACHORRO, O CACHORRO NO
GATO, O GATO NO RATO, O RATO NA ARANHA, A ARANHA NA MOSCA, A MOSCA NA VELHA E A VELHA A FIAR

ESTAVA O HOMEM EM SEU LUGAR VEIO A MULHER LHE FAZER MAL


A MULHER NO HOMEM, O HOMEM NO BOI, O BOI NA ÁGUA, A ÁGUA NO FOGO, O FOGO NO PAU, O PAU NO CACHORRO,
O CACHORRO NO GATO, O GATO NO RATO, O RATO NA ARANHA, A ARANHA NA MOSCA, A MOSCA NA VELHA E A VELHA A
FIAR

ESTAVA A MULHER EM SEU LUGAR VEIO A MORTE LHE FAZER MAL


A MORTE NA MULHER, A MULHER NO HOMEM, O HOMEM NO BOI, O BOI NA ÁGUA, A ÁGUA NO FOGO, O FOGO NO
PAU, O PAU NO CACHORRO, O CACHORRO NO GATO, O GATO NO RATO, O RATO NA ARANHA, A ARANHA NA MOSCA,
A MOSCA NA VELHA E A VELHA A FIAR

PLANO DE AÇÃO – ESPAÇO NÃO ESCOLAR

DATA DE APLICAÇÃO:

ESCOLA/INSTITUIÇÃO:

NOME DO ESTAGIÁRIO: Bruna Avelino Ferreira de Vasconcelos

PÚBLICO ALVO: Alunos de catequese

DURAÇÃO: 1 hora

TEMA: Projeto de vida

COMPETÊNCIA
Projeto de Vida: como apoiar crianças e jovens a pensar no futuro. Gerir emoções, fazer planos e atuar com autonomia são
GERAL DA BNCC
(consulte habilidades que podem ser desenvolvidas com a competência geral da BNCC.
documento na
disciplina estágio)

JUSTIFICATIVA O trabalho com projeto de vida na escola tem papel fundamental na formação dos alunos. A abordagem permite o
desenvolvimento do autoconhecimento e que os estudantes serem capazes de formular planos para o futuro. Ele também é um
espaço privilegiado para o desenvolvimento de competências socioemocionais. “No atual momento, trabalhar os sentimentos e
emoções dos alunos é uma urgência e penso que na volta ao presencial isso não pode ser abandonado", afirma Letícia Moreira
Viesba, professora de Matemática e de Projeto de Vida para turmas do 6º ano da Escola Estadual João de Melo, em Diadema (SP).

OBJETIVOS Objetivo Geral: O aluno deve ser responsável por definir quem é e que lhe dá sentido e propósito para formular seu projeto de
vida.

Objetivos Específicos: É necessário conhecer o tema mediante produções teóricas, pesquisas e propostas didáticas que
contemplem sua complexidade para estruturar um planejamento contendo objetivos.

PROCEDIMENTOS - Ouça sempre seus alunos e garanta espaços para as crianças falarem de seus sentimentos e sonhos. As respostas
podem ser utilizadas como estratégias de trabalho.

- Planeje atividades que ajudem a ampliar a compreensão sobre o valor das relações humanas e estimulem a visão
otimista sobre o futuro.

- Abra-se com os alunos. Contar sua história de vida e de outras pessoas pode servir como inspiração.

- Saiba traduzir pensamentos e emoções em palavras. Tome cuidado com a forma e o tom na hora de conversar com os
alunos.

- Estimule a participação das famílias e de outros professores nas atividades propostas, convide-os a que construam
também seus projetos de vida.
- Promova o compartilhamento de boas práticas entre colegas e fazer um planejamento coletivo.

- Não deixe de levar em consideração, no seu trabalho, o cotidiano da escola e a realidade dos alunos.

AVALIAÇÃO A avaliação será continua e gradual de acordo com a participação e interesse do estudante durante a realização das atividades propostas.

RECURSOS MATERIAIS: Folhas impressas com as informações da aula.

RECURSOS RECURSOS DIGITAIS: Computador, slide.

REFERÊNCIAS https://novaescola.org.br/conteudo/20524/projeto-de-vida-como-apoiar-criancas-e-jovens-a-pensar-no-futuro

DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS

O primeiro passo é estimular as crianças a se abrirem. “Começo permitindo que eles digam o que sentem, como estão as
coisas em casa, com a família”. As atividades partem de questões provocadoras que levam em consideração a realidade e
cotidiano dos estudantes. Se algum deles lida com questões pessoais, conflitos em casa e [para quem quiser] compartilhar,
nós abrimos uma roda de conversa.

Você também pode gostar