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DESGASTE
E RECUPERAÇÃO
O guia para quem busca
qualidade de vida
ÍNDICE
1 Introdução 3
2 O que é osteoartrite 4
4 Incidência em idosos 7
5 Incidência em atletas
e sedentários 7
6 Prevenção e tratamento 9
11Qualidade de vida 15
1 INTRODUÇÃO
Osso
Cápsula
Cartilagem
Líquido
sinovial
3
Com o aumento da longevidade, os vários tipos de do-
res articulares são um problema comum e crescente,
causando a incapacidade crônica em adultos mais ve-
lhos. A desordem articular mais comum, a osteoartrite
(OA), ocorre em aproximadamente 30 a 50% dos adul-
tos a partir dos 65 anos. É bastante comum as pesso-
as sentirem dores articulares decorrentes do desgas-
te destas estruturas. Este conteúdo poderá lhe ajudar
na compreensão da dor e como preveni-la.
2 O QUE É
OSTEOARTRITE
Osteoartrite é o mesmo que osteoartrose, artrose ou doença
articular degenerativa. No conjunto das doenças agrupadas
sob a designação de “reumatismos”, a osteoartrite é a mais
frequente, representando cerca de 30 a 40% das consultas
em ambulatórios de reumatologia. Além deste fato, sua
importância pode ser demonstrada através dos dados da
previdência social no Brasil, pois é responsável por 7,5% de
todos os afastamentos do trabalho.
4
As articulações mais
atingidas são as da
coluna, dos joelhos,
mãos e quadril.
5
3 COMO OCORRE A
OSTEOARTRITE
JOELHO JOELHO
NORMAL COM OSTEOARTRITE
Osso
Osso exposto
Cápsula
Cartilagem Perda
de cartilagem
Redução
Líquido do espaço
sinovial articular
Ossos acabam
tendo contato
entre si
6
4 INCIDÊNCIA
EM IDOSOS
As propriedades mecânicas da cartilagem articular atingem
seu pico por volta dos 30 anos de idade e passam a se
deteriorar progressivamente, principalmente na região do
joelho e quadril.
5
osteoartrite.
INCIDÊNCIA
EM ATLETAS
E SEDENTÁRIOS
Os atletas, que usam e desgastam
mais algumas articulações, podem
desenvolver osteoartrite antes da
terceira idade. Por exemplo:
jogadores de futebol,
mesmo os que não jogam
profissionalmente, têm maior risco
de ter osteoartrite nos joelhos.
7
Pessoas com sobrepeso ou obesidade também estão en-
tre a população de risco para osteoartrite precoce. Entre os
motivos estão a sobrecarga imposta aos joelhos e a infla-
mação crônica ligada à obesidade.
8
6
COLÁGENO
PREVENÇÃO
E TRATAMENTO
7
cutânea e das articulações.
9
Estudos comprovam os benefícios do uso de colágeno tipo
II não desnaturado, em pacientes portadores de osteoartrite
ou até mesmo naqueles que não foram diagnosticados com
esta patologia, mas que sentiam dor articular após realizar
um treino.
10
UC•II® reduziu em 35% a rigidez/dor,
comparada a 27% de G+C.
Amostra 55 indivíduos
*
85.0
}
UC-II®
Placebo *
80.0 *
75.0
Graus [*]
70.0
65.0
60.0
Dados 7 30 60 90 120
Duração (Dias)
11
8
PEPTÍDEOS DE
COLÁGENO TIPO I NA
REGENERAÇÃO
ARTICULAR
Melhora Redução da
da qualidade percepção da
de vida dor relatada
Uso promissor
para reverter
Maior síntese o quadro
de colágeno de degeneração
e auxiliar
na prevenção
12
9 SUPLEMENTAÇÃO
COM COLÁGENO
10
de aminoácidos que não estão presentes em outras fontes
proteicas, como o leite, por exemplo.
OUTROS COFATORES
PARA A SAÚDE
DAS ARTICULAÇÕES
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VITAMINA C
O ácido ascórbico, mais conhecido como vitamina C, é o
principal cofator na transformação de prolina e lisina em
hidroxiprolina e hidroxilisina – sem ele não há formação de
colágeno em nosso corpo. E isso faz da vitamina C uma
molécula vital para a saúde dos tecidos conectivos.
VITAMINA D3
Evidências apontam que pacientes acometidos com artro-
se geralmente têm níveis baixos de vitamina D3. Os con-
drócitos, células formadoras de colágeno, possuem em sua
superfície receptores para a vitamina D, e os pesquisado-
res tentam avaliar esta possível relação com a saúde das
articulações.
VITAMINA K
Bastante promissora no tratamento de artrose, a vitamina K
tem sua ação no tecido ósseo já bastante documentada em
literatura devido à sua ação na indução da mineralização
óssea prevenindo a osteoporose. No âmbito das articula-
ções, a vitamina K pode auxiliar através de seu potencial
anti-inflamatório.
MANGANÊS
Também indispensável para a formação do colágeno arti-
cular, o manganês é indiretamente responsável pela ativa-
ção dos condrócitos, além de atuar no metabolismo ósseo.
MAGNÉSIO
O bom funcionamento do corpo requer dosagens séricas
ideais de magnésio. Este importante mineral é cofator para
mais de 300 enzimas, sendo necessário inclusive para os
ossos e articulações.
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É o magnésio, junto com a vitamina K2, que auxilia o hor-
mônio calcitonina a retirar o excesso de cálcio circulante
e fixá-lo nos ossos, sendo indispensável também para a
transformação da vitamina D2 em sua forma ativa, a vita-
mina D3. Sem o devido equilíbrio, o excesso de cálcio cir-
culante irá se fixar por diversos locais, incluindo as articula-
ções, ao invés de ser depositado nos ossos, gerando o que
é conhecido por condrocalcinose.
ZINCO
Sua presença é indispensável para a atividade osteoblásti-
ca (formação óssea) e síntese de colágeno. A suplementa-
ção com zinco resulta em maior síntese de massa óssea e
colágeno.
11 QUALIDADE
DE VIDA
Para além da melhoria dos sintomas, os estudos mostram
que a suplementação com colágeno UC-II®, peptídeos de
colágeno tipo I, vitaminas e minerais tem potencial para
melhorar a qualidade de vida dos portadores de osteoar-
trose. Isso porque auxilia no combate à inflamação e
à dor, além de atuar na reconstrução das cartila-
gens. Isso pode levar o paciente a uma melhora na sua
mobilidade e independência, sem efeitos colaterais.
Esse é mais um motivo para buscar orientação e atacar
esse mal com a ferramenta recomendada.
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