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Código: 708212775
Nivel: 1º Ano—IED
Turma: C
Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
discurso académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita cuidada,
coerência / coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e internacionais
2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2.0
Contributosteóricosprático
Conclusão 2.0
s
Paginação, tipo e tamanho
Aspectos
Formatação de letra, paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre linhas
Normas APA
Referências Rigor e coerência das
6ª edição em
Bibliográfica citações/referências 4.0
citações e
s bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: a ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução..........................................................................................................................6
A Psicologia e a Ciência....................................................................................................8
Estruturalismo....................................................................................................................9
Funcionalismo...................................................................................................................9
Associacionismo..............................................................................................................10
O Behaviorismo ou Comportamentalismo......................................................................10
Os Gestaltistas.................................................................................................................11
A Psicanálise...................................................................................................................12
Teoria Cognitiva..............................................................................................................12
Teoria humanista.............................................................................................................13
Conclusão........................................................................................................................14
Referencias bibliográficas...............................................................................................15
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Introdução
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Evolução do objecto de Psicologia
A palavra Psicologia tem sua origem em duas palavras gregas: psyché (alma) e logos
(estudo, razão, discurso), significando originalmente o estudo da alma. Assim:
psyché + logos = Psicologia
Segundo Platão, filósofo grego, a psique é a vida mental, interna do ser humano. Antes
da palavra “psicologia” existir, foi usado o termo “pneumanton”, do grego pneumato-
logia (vapor, respiração, espírito), para designar a parte da Filosofia que tratava da
essência da alma.
A origem da Psicologia, ainda ligada aos estudos da Filosofia, pode ser localizada no
quinto e quarto séculos A.C., principalmente com as ideias de filósofos gregos como
Sócrates, Platão e Aristóteles, que levantaram hipóteses (e idéias) sobre o
funcionamento da alma ou mente humana.
De acordo com Davidoff (1980), a Psicologia Científica foi construída a partir de
métodos e princípios teóricos que podiam ser aplicáveis ao estudo e tratamento de
diversos aspectos da vida humana. Nesse momento, a Psicologia apareceu atrelada,
principalmente, à Biologia.
Embora tendo nascido dentro da Filosofia, desenvolveu-se para se constituir em uma
ciência, com objeto de conhecimento e métodos próprios. Enquanto tal, de início passou
a se relacionar intimamente com a Biologia, sob caráter interdisciplinar que se expandiu
através de uma relação muito próxima também com as ciências sociais e exatas.
Exemplo maior disso é que a Psicologia buscou apoio na Estatística e na Matemática.
Mais recentemente cresceu a interação da Psicologia com outras ciências,
principalmente com a Neurociência, a Linguística e a Informática, aumentando sua
interdisciplinaridade e atuação em campos como a Psicobiologia, a Psicofarmacologia, a
Inteligência Artificial e a Psiconeurolinguística.
Outra característica bastante marcante da Psicologia é sua multiplicidade de enfoques,
correntes teóricas, paradigmas e metodologias específicas, que apresentam, muitas
vezes, grandes divergências entre si.
Actualmente a Psicologia é considerada uma ciência da área social ou humana que tem
como objeto de estudo a subjetividade humana, através dos processos mentais,
sentimentos, pensamentos, razão, inconsciente e o comportamento humano e animal.
Essa diversidade de objetos exige, também, abordagens e métodos de pesquisa
específicos, tanto quantitativos quanto qualitativos.
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Assim, a Psicologia é a ciência dos fenômenos psíquicos e do comportamento. Entende-
se por comportamento uma estrutura vivencial interna que se manifesta na conduta.
A Psicologia e a Ciência
A Psicologia que nasce a partir dos estudos da alma realizados pelos grandes filósofos
passa a ser uma ciência “sem alma” (BOCK, FURTADO e TEIXEIRA, 2005, p. 43), no
sentido de que tem seu conhecimento produzido em laboratórios por meio de
experimentos de observação e medição.
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Wundt acreditava que cada processo da mente envolvia simultaneamente um processo
físico, daí a análise dos estímulos físicos, e um processo mental, ou seja, as sensações
mentais correspondentes.
Estruturalismo
Funcionalismo
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processos mentais, interessava-se pelo funcionamento, pela função da mente e não por
sua estrutura, por suas propriedades.
Associacionismo
O Behaviorismo ou Comportamentalismo
Watson busca uma psicologia sem alma e sem mente, livre de conceitos mentalistas e
métodos subjectivos e que tenha a capacidade de prever e controlar.
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Análise experimental do comportamento
Os Gestaltistas
As leis da percepção visual: são leis sobre a constituição das totalidades perceptivas que
eram chamadas Gestalten ou factores estruturantes. Essas leis afirmam que as partes de
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um campo perceptivo tendem a construir outras gestalts (formas unitárias) que são de tal
forma coerentes e unidas, quanto mais os elementos são
A Psicanálise
A Psicanálise nasce com Sigmund Freud (1856-1939), o qual a partir de sua prática
médica postula o inconsciente como objeto de estudo da ciência. Freud e a Psicanálise,
ao contrário do Behaviorismo, se detém a investigar processos obscuros do psiquismo,
analisando sonhos, fantasias e esquecimentos.
Freud, influenciado por suas observações em atendimentos médicos, bem como por
outros médicos da época, cria teorias e métodos de pesquisa, sendo o mais conhecido: o
método catártico.
Com a descoberta do inconsciente, Freud postula sua Primeira Tópica, composta por
três instâncias do aparelho psíquico: Inconsciente, Consciente e Pré-consciente. A
primeira tópica é reformulada e substituída posteriormente pela Segunda Tópica
Freudiana, formada a partir da noção de ID, Ego e Superego.
De acordo com Saraiva (1973), a Psicanálise constituiu-se como método e como teoria,
e ainda como terapia. Como método consiste na interpretação e busca do significado do
oculto daquilo que é manifesto por meio de palavras ou acções e como teoria pode ser
definida como um conjunto de conhecimentos, sistematizados sobre o funcionamento da
vida psíquica.
Teoria Cognitiva
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Em suma, ao descrever a história da psicologia, fica evidente a contribuição dos
diversos pensadores acerca do assunto e essa evolução gradual mostra a Psicologia
como uma ciência em desenvolvimento. Evidencia também que a ciência, e aqui nos
referimos a todas as ciências e não só a Psicologia, não nasce pronta, mas está sempre
em transformação, influenciada por novas pesquisas, novas descobertas.
Teoria humanista
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Conclusão
Chegados a este ponto, os críticos do behaviorismo observaram que ele não conseguiu
explicar o comportamento como os processos internos afetados. Este período é muitas
vezes referido como a “revolução cognitiva”, com uma riqueza de pesquisa sobre temas
como processamento de informação, língua, memória e percepção começando a surgir.
A influência de Wundt marcou a constituição da psicologia enquanto ciência, fazendo
com que ele fosse considerado pai da Psicologia Moderna ou Científica.
A psicologia é constituída de uma história bastante extensa, uma vez que a investigação
de aspectos pertinentes ao homem, objeto de estudo desta ciência, dá-se de longa data.
Assim, ao considerar a psicologia como uma ciência independente faz-se necessário,
primeiramente, avaliar a história das práticas e dos conhecimentos produzidos a partir
da busca de compreensão do homem e de suas relações entre si e com o ambiente que o
cerca.
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Referencias bibliográficas
Bock, A. M. B., Furtado, O., & Teixeira, M. L. T., (2005), Psicologias: uma introdução
ao estudo de psicologia. 13º ed. São Paulo: Saraiva
Davidoff, L. L., (1985). Introdução à Psicologia. São Paulo: Markron Books Ltda
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