Você está na página 1de 29

SINAIS VITA

Profa. Enfa. Keythyen


Oliveira
SINAIS VITAIS

Os sinais vitais incluem temperatura, pulso, respirações e


pressão arterial. Estes são indicadores da capacidade do corpo em
regular sua temperatura, oxigenar seus tecidos e manter o fluxo
sanguíneo. A avaliação da dor é considerada um quinto sinal vital.
Geralmente a dor é o sintoma que leva os pacientes a procurar
cuidados de saúde.
Alterações dos sinais
vitais
As alterações nos sinais vitais indicam uma resposta do paciente
aos estressores físicos, ambientais e psicológicos

- Um sinal vital alterado pode alterar outro sinal


 
- Os equipamentos devem estar limpos e calibrados

Os aparelhos eletrônicos são mais


adequados para aferir
pressão arterial em pacientes
normotensos do que em pacientes com
pressão arterial instável ou que requeiram
tratamento para
suas alterações
QUANDO VERIFICAR

• Na admissão na instituição de saúde;


• Ao avaliar o paciente durante visitas domiciliares
•E m u m hospital ou instituição de saúde e m programa de rotina, de
acordo c o m o pedido do médico ou provedor de cuidados de saúde
ou padrões de prática da instituição
• Antes e depois de u m procedimento cirúrgico ou
procedimento diagnóstico invasivo
•Antes, durante e após transfusão de qualquer tipo de produto
sanguíneo
• Antes, durante e após a administração de medicamentos ou
aplicação de terapias que afetam as funções cardiovascular,
respiratória e o controle de temperatura
QUANDO VERIFICAR

•Quando alterações na condição física


consciência, maior intensidade da dor).
Sere-net
geral (p. ex., perda de
Para auze
•Antes e depois de intervenções de enfermagemDressing que influenciam
u m sinal vital (p. ex., antes e após a deambulação de u m paciente
Pce
Size:10cmx10cm10
que anteriormente estava e m repouso no leito, antes e depois de

Iassor
u m paciente realizar exercícios de amplitude de movimento)
FIRSTAlD.

NS8
•Quando o paciente relata sintomas de desconforto PRO
físico (p. ex.,
sente-se “estranho” ou “diferente”)

sing
Dres
TEMPERATUR
A
A faixa de temperatura de um adulto depende da idade; atividade física; estado
de hidratação e de saúde, incluindo a presença de infecção.

Um paciente pode ajustar a temperatura corporal evitando extremos de


temperatura, acrescentando ou removendo roupas externas ou cobertas, e
ingerindo líquidos e fármacos. A temperatura corporal média varia, dependendo
do local usado na mensuração. Para cada local e tipo de termômetro há
técnicas, contraindicações ou limitações, bem como normas únicas. Vários
tipos de termômetros geralmente estão disponibilizados para medir a
temperatura corporal. Embora alguns termômetros eletrônicos mostrem tanto
as leituras Celsius como Fahrenheit, tabelas de conversão também são
disponibilizadas para conversão de uma escala em outra.
PROIBIÇÃO DO USO DE TERMÔMETRO
MERCÚRIO
RESOLUÇÃO - RDC Nº 145, DE 21 DE M ARÇ
Art. 1º Ficam proibidos em todo o território nacional a fabricação, a importação
assim como o uso em serviços de saúde, dos termômetros e esfigmomanômetros com
§1º Os termômetros e esfigmomanômetros com coluna de mercúrio abrangidos por
produtos que possuem uma coluna transparente, contendo mercúrio no seu interior,
aferir valores de temperatura corporal (no caso do termômetro) e pressão
esfigmomanômetro), indicados para uso em diagnóstico em saúde.
AO QUEBRAR
MOTIVO: “O mercúrio pode caus
sistema nervoso central e à tire
exposição ao material ocorra por longo
LOCAIS
MEMBRANA TIMPANICA

Vantagens: Fácil acesso, pouco desconforto, indicados


pcts com taquipneia
Limitações : Requer a remoção de aparelhos auditivos antes
medição Requer proteção de sensor descartável disponível em
um tamanho. Temperatura é muito variável

Limitações
ORAL
se o pacient
Vantagens: Fácil acesso, pouco desconforto, alimentos
Proporciona uma acurada leitura da temperatura de mascou chicle
usado em bebê
superfície, Reflete a rápida alteração na temperatura
em pacientes
corporal central Via confiável para medir a não cooperativ
temperatura em pacientes entubados
LOCAIS
RETAL
Vantagens: Mais confiável quando a temperatura ora
impossível de obter
Limitações : Não é usada para pacientes com diarreia ou submetidos à cirurgia
retais, tendências ao sangramento ou neutropenia Requer posicionamento e prov
ansiedade no paciente Risco de exposição a fluido corporal Requer

AXILAR Tempo longo de


reposicionamento Vem
Vantagens: Segura e barata É temperatura central duran
usada em recém-nascidos e temperatura Não é recom
pacientes inconscientes febre em bebês e crianças
Requer exposição do tórax
temperatura, especialment
afetada pela exposição
tempo para colocar o termô
PA R Â M E T R O S
TERMINOLOG
SAFEBRIL/NORMOTER
AUSÊNCIA DE FEBR
 
HIPERTERMIA/HIPERTÉRMICO
 
PIREXIA / HIPERPIREXIA: FEBRE
39 á 40º / > 40º
 
HIPOTERMIA/ HIPOTÉRMICO: <
Apesar de ser considerada uma situação preocupante, a febre é um proce
benéfico para o organismo. A maioria das bactérias e vírus sobrevivem bem até
capacidade de se multiplicarem. Quando a temperatura do corpo sobe para
microrganismos invasores encontram maior dificuldade de sobreviver e se rep
o próprio organismo, pela ação do hipotálamo1 2, aumenta a temperatura para
possíveis infecções, sempre em conjunto com outras medidas do sistem
Á s 15:30 pct L . A . B. é admitido em en
acompanhado por filho, pct em BEG, L O
deambulando sem apoio. S I C , pct foi
decorrente de DPOC (bronquite crôni
af
taquicardia (110 bpm), hipertermia (38
queixa de dor. Após aferição, comun
enfermeira M a r i a sobre quadro clín
PULSO - F
PULSO
OQUE É O PULSO

O pulso é o latejar palpável do fluxo sanguíneo causado pela transmissão da onda de


pressão do ventrículo esquerdo para as artérias periféricas.

ADULTOS: PULSO RADIAL


BEBÊS: BRAQUIAL OU APICAL
NORMOCÁRDICO: 60 - 100 bpm
TAQUICARDIA/TAQUICARDIACO: > 100 bpm
BRADICARDIA: < 60 bpm
ARRITIMIA - PULSO IRREGULAR

Fraco, débil, filiforme são as palavras que descrevem um pulso de


baixo volume que é difícil de palpar. Cheio é o termo usado para
descrever um pulso que é forte.
ESTETOSCÓPI LOCAISPA
O PALPAÇÃODO

PULSOCAROTÍDEO

PULSORADIAI

PULSOPEDIOSO
Femoral

Carótidaetempo

Pediosa

Braquial,Radial,
cubitaleulnar Posiçãodosdedospara
PULSO APICAL

Em adultos, ausculta-se o pulso apical (ouvido com um


estetoscópio) colocando-se o diafragma sobre o ponto de
impulso máximo (PIM) no quinto espaço intercostal na
linha clavicular média esquerda
PULSO RADIAL
Localizado medialme
estilóide do rádio;
polpa dos dedos ind
Polegar se fixa ao
Antebraço apoiado
FREQUENCIA
RESPIRATÓRIA
Padrão respiratório é definido através dos movimentos do tórax ou abdome.    Os
em geral mostram respiração diafragmática, ao passo que as mulheres respira
tórax, o que é mais aparente na porção superior do peito. A respiração trabalh
envolve os músculos acessórios da respiração no pescoço. O ciclo respiratório
período de inspiração seguido por um período de expiração. Uma fase expiratória
evidente quando o fluxo de saída de ar está obstruído (p. ex., asma). Se um
sofrendo de dispneia, tendo uma experiência subjetiva de respiração inadequ
deve-se auscultar os sons pulmonares. A dispneia está associada ao aumento
inspirar e expirar assim como ao uso ativo dos músculos intercostais e acessórios
dificuldade de respirar quando deitado em posição plana e é aliviada na posição
pé. Avalie os sons pulmonares quando o paciente tiver secreções excessivas,
peito ou trauma torácico
PRESS
ARTE
L
A pressão arterial é a força exercida
pelo sangue contra as paredes
arteriais. A pressão arterial sistólica é
a pressão durante a contração
cardíaca, quando o sangue é forçado
dos ventrículos sob alta pressão dentro
da aorta. A pressão arterial diastólica é
a pressão presente quando os
ventrículos estão relaxados e há
mínima pressão exercida contra a
parede arterial
FATORES QUE INFLUENCIAM A PRESSÃO ART
A aferição da pressão arterial usando o
método auscultatório requer a detecção de
sons da afluência de sangue (fases dos sons
de Koroktkoff), quando o sangue reassume
seu fluxo dentro da artéria. O método
auscultatório é realizado manualmente com
o uso de esfigmomanômetro e estetoscópio
ou eletronicamente com um aparelho
auscultador de pressão arterial.
MRPA - Monitorização da pressão arteria

Pré hipertenso
CONSIDERAR PROTOCOLO
EXPLICAÇÃO BÁSICA
Relocalize o pulso braquial. Palpe a artéria distal ao
manguito com as pontas dos dedos da mão não
dominante, enquanto infla o manguito rapidamente até
uma pressão de 30 mmHg acima do ponto em que o
pulso desaparece. Desinfle lentamente o manguito e note
o ponto em que o pulso reaparece.
Desinfle totalmente o manguito e espere 30 segundos.
Estimar a pressão sistólica previne as falsas leituras
altas, que resultam na presença de um intervalo
auscultatório. A palpação determina o ponto máximo de
inflação para leitura acurada. Se não for possível palpar a
artéria de um pulso enfraquecido, use um estetoscópico
ultrassônico .
Desinflar completamente o manguito previne a
congestão e as falsas leituras altas. (2) Ponha as olivas do
estetoscópio nas orelhas e certifique-se de que os sons
sejam claros e não abafados

Você também pode gostar