Tem varias pessoas nesse mundo que nã o confiam no
amor, e tem outras varias que confiam e acreditam que o amor existe. Existem pessoas loucas, muito loucas, mais irei contar um segredo para vocês, essas sã o as melhores pessoas que existem, ela até pode ser louca mais ela tem consciência do que é o verdadeiro amor mesmo sendo um pouco biruta, e esse tipo de pessoa que eu sou. Me chamo Mio Kazumi, venho de uma família meio pobre e meio rica, quase nem um dos dois, mais eu sou feliz e na verdade é isso que importa. Na escola eu sofria bulling por ser feia, minha mã e ficou irritada com os meus colegas por me baterem todo o santo dia, entã o nos se mudamos para Tokyo, até que é bem bonito e ela me colocou em uma nova escola e até que fiz vá rios amigos :) ( so fiz 3) Enfim, eu fiquei super feliz até chegar o dia 05 de setembro, minha mã e morreu, massacrada e despedaçada por uma faca, para nã o me deixarem frustada eles me contaram que ela so foi atropelada, mais eu nã o acreditei. Onde? Quando? Se concretiza os desejos de uma sonhadora...?
Quando fiquei sabendo oque realmente aconteceu com
a minha mã e eu nunca mais dei um sorriso na minha vida, eu sempre era alegre e carinhosa porque era a minha mã e que cuidava e ria comigo, agora deixa, eu nã o quero mais, eu nã o aguento mais sofrer tudo isso, eu so tenho 19 anos e ela se foi....pra sempre. Eu nã o chorei porque sei que se eu chorasse ela nã o iria gostar, mais ela morreu por culpa minha, fui eu que deixei ela sair sozinha.... Ordem e caos,o que fazer quando se tá na frente do paranormal? O bem e o mal, do outro lado tudo é claro e tudo é igual. A membrana enfraquecida monstros estarã o a solta, para encontrar a resposta disso surge um grupo de pessoas: especialistas, combatentes ocultistas, pra acabar com isso surge a ordo realitas. Ordo realitas é um grupo de pessoas que lutam contra o paranormal e mantem a membrana forte para que monstros nã o invadem o nosso universo, todos sã o o caos, nos somos o caos. Quando minha mã e morreu eu entrei para a Ordem para descobrir quem e o que matou a minha mã e, ela nã o morreu esfaqueada, eu vi o corpo dela e aqueles buracos nã o eram de facas, eram de garras e eu iria descobrir oque é de um jeito ou de outro. As 03:30 da manha um contato desconhecido me mandou mensagem dizendo para a gente se encontrar no bar suvaco seco que ficava na frente de uma cafeteria, entã o, eu fui. Logo quando eu cheguei eu vi uma figura pequena com vestimentas pretas e vermelhas com cabelos pretos e curtos. Logo quando eu entrei ela disse: -Hum, entã o você que é a nova recruta da ordem eih?
-A-ann, sim, claro sou eu!
Eu falei com um tom de confiança poque jurava que ela
ia me matar, ela estava com uma faca na mã o que era pior ainda, entã o tentei ser claro no que falo...
-Me chamo Mio Kazumi! E quero falar com seu chefe
sobre o paranormal e do que essa tal sociedade ordo realitas significa, agora por gentileza.
Ela deu um sorrisinho de canto de boca e lançou a faca
em minha direçã o, por pouco eu consegui segurar a faca entre minha cabeça e minhas mã os, ela até que tem mira boa, mais nã o tã o boa quanto meu reflexo. Com isso ela ficou impressionada e disse:
-Me chamo Agatha, Agatha Volkomenn, vc ira se
divertir muito aqui, Kazumi....
Ela disse isso em um tom ameaçador mais considerei
isso umas boas vindas. E entã o ela me levou até uma geladeira e digitou um có digo que nã o consegui ver direito, quando ela terminou ela simplesmente arrastou a geladeira para o lado e se revelou uma passagem. Logo a direita eu vi uma escada que levava para baixo, ela pegou no meu braço e me arrastou até lá na força do ó dio, eu via em seus olhos um olhar de sangue e destruiçã o, eu conseguia ouvir a mente dela falando: -MATA, MATA, MATA, MATA, MATA TODOS Quando chegamos ela me jogou e eu cai perto dos pés de uma figura, ela era alta e com cabelos longos mais, nã o era uma menina, era um homem. Ele me ajudou a levantar e logo disse:
-Agatha, trate os nossos recrutas bem!
Era a voz de um anjo da noite...
Logo depois chegou um outro com o braço esquerdo arrancado com três cicatrizes no rosto e dentes afiados
-Olha so quem chegou, era essa que o Sr. Verissimo
disse que iria enviar? -Acho que é sim, e também parece que ela ainda nã o transcendeu
Quando ele falou isso a Agatha me olhou com um olhar
totalmente frustada e bem rá pida me disse: -Quer transcender? -Calma Agatha ela acabou de chegar- falou o homem cheio de cicatrizes.
-Calma ai, primeiramente quem sã o vocês??
Eu falei com raiva porque tava tudo acontecendo muito
rá pido
-Me chamo Arthur Cervero- falou os das cicatrizes
-Prazer, me chamo Kaiser- falou o cabeludinho
-Você já me conhece idiota
-Eu nã o tava falando com você Agatha
-Parece que vocês duas já se conhecem, nã o é Agatha?
Alguem disse isso? Sim, e eu consegui ver pelos olhos
do homem o quanto que ele sofreu para estar aqui, eu vejo tudo, eu ouso tudo. Ele sorriu diretamente para mim Senhor Verissimo é o líder geral da ordo realitas, ele fundou ela porque queria manter o paranormal , se o paranormal morre, nos morremos e apenas os mais fortes sobrevivem, monstros que saíram da membrana destruíram a família dele, principalmente sua filha a qual ele a amava mais do que sua pró pria vida. Verissimo começou com os primeiros membros chamados dragõ es metá licos, um grupo de rock que sã o grandes amigos desde a infâ ncia. Quando sua família morreu, eles foram os primeiros a ajudar o senhor Verissimo a se acalmar e continuar a vida, se nã o fosse pelos dragõ es o Verissimo estaria morto. Quando vi essa figura, logo em seguida Arthur, Kaiser e Agatha se ajoelharam perante ele, logo ele disse:
-Fico feliz em vela, Kazumi. Seja bem vindo a Ordo
Realitas. Você conhecera varias pessoas interessantes por aqui que poderã o agrada-la .
Eu vi os outros se a joelhando mais nã o dei tanta bola
-Entã o você é o Verissimo? Obrigado pelas boas vindas
mais teve algum que nã o colaborou tanto assim, né? Olhei diretamente para a Agatha...
-Oh, a Agatha é assim mesmo, você se acostuma
Quando falei isso, Agatha me olhou furiosamente como se tivesse sangue saindo diretamente de seus olhos. Nã o dei tanta bola mais por dentro estava com medo porque com certeza ela iria me matar e me cortar até a minha morte, ela viria meu sangue ser escorrido pelas suas mã os e daria risada enquanto corta a minha garganta profundamente. Até que ela perdeu a paciência e falou sem excitar na presença do Verissimo:
-Mais nã o sou eu que tenho a culpa de você ser tã o
fraca né pedaço de merda...?
Ok, eu fiquei irritada, mais nã o queria causar uma mal
impressã o aos meus novos colegas. Se ela fosse atacar, eu teria que me exibir um pouco...
-Como ousa falar assim de uma ex do culto de Kian...?
Droga, nã o deveria ter dito isso, todos agora irã o me
odiar? Eu acho que sim... -Culto de K-Kian..???
Agatha falou quase chorando de ó dio, eu entendo ela
por tudo que Kian já fez para eles, e para o mundo, e também para o universo. O Verissimo respirou fundo e logo disse:
-Sim, ela foi um dos escriptas de Kian mas ela desistiu
pela ignorâ ncia de Kian e se juntou a gente. -Fez a escolha certa se nã o quisesse morrer de uma vez... Agatha falou com os olhos lacrimejados e com os punhos fechados, por dentro gritando de raiva e desespero. Ela acabou de conhecer um dos cupidos de Kian, e tenho certeza que a Agatha estava começando a gostar de mim, mais nã o mais. E tenho certeza que já que ela é uma garota esperta a primeira coisa que ela pensou foi que eu sou com certeza mais forte do que ela e a mais forte de todos aqui.
-Eu nã o iria morrer de jeito nenhum para Kian, eu o
derrotarei mesmo tendo vocês como ajuda, nem que me custe a minha vida eu irei matar esse filha da puta, e eu nã o acho que os discípulos dele irã o morrer, eu acho que eles vã o se fuder bem mais do que isso! Agatha sorriu lentamente , eu provei lealdade a ordem e ela confiou em mim, o Sr. Verissimo disse que ela é uma pessoa que nã o confia nas pessoas muito fá cil, entã o consegui a confiança de pelo menos uma da equipe
-Muito bem entã o, bem vinda a Ordem Realitas já que
você tanto enciste em matar Kian e seus aliados, você já virou minha preferida, nã o me decepcione
Ela falou orgulhosa de mim, nunca ninguém ficou
orgulhosa de mim tirando a minha mã e, meu olho começou a criar lagrimas, porque sera? Eu chorei e Agatha me abraçou pois percebeu que eu estava começando a me aprofundar nas lagrimas.... Eu apenas fiquei calada e apenas chorei, com o abraço dela eu me senti segura, muito segura... Eu desejo matar... Matar..... Matar.... Matar... Matar.. MATAR! Eu nã o aguento mais o Kian, agora a guerra vai ser...
ORDO REALITAR VERSOS KIAN
-Esta tudo bem, vamos se acalmar e parar com essa palhaçada Verissimo falou desconfortá vel. -Muito bem Kazumi, bem vinda a Ordem, vamos passar para todos de sua equipe sua primeira missã o, vamos. Quando chegamos na sala do Verissimo, logo entrou junto comigo Arthur, Kiaser, Erin, Fernando e Beatrice. Nos se sentamos e o Verissimo começou a falar: -A missã o de vocês é achar uma de nossas agentes chamada Elizabeth Webber, ela foi raptada por um grupo de escriptas desconhecidos em nossos formulá rios, parecem que ele tem algum tipo de chefe com eles, e o chefe tem algum tipo de livro de desconjuraçã o com magias desconhecidas e totalmente paranormais, vocês precisam achar a Elizabeth e deter esse grupo de escripitas. Ela tem uma coisa especial com que ela o chama de filho, nã o conseguimos identificar o nome dele. -Quantos anos ela aparenta ter?? Eu perguntei
-Elizabeth tem 28, mais em uma de suas missõ es ela
enfrentou o Deus da Morte e ficou com o pos tempo de 50, ela tem cabelos brancos e longos, ela estará usando um tipo de sobretudo comprido marrom, vocês encontraram ela fá cil seguindo as pistas corretas, cuidado para nã o vacilar. Eu percebi claramente que o Verissimo estava preocupado com a Elizabeth, mais nã o foi so eu, Arthur, Kaiser.... Todos perceberam, nã o sei se essa tal de Elizabeth deve estar pressa em um lugar onde a gente poderá achar facilmente, conhecendo os escripitas, eles a prenderam em um lugar mais protegido da Ordem onde ninguém poderá achar, entã o, nã o sera fá cil. -Pode deixar comigo senhor Verissimo, eu acharei ela!! Um de meus rituais é chamado “Peça por ajuda”, ele faz com que eu consiga rastrear qualquer vitima apenas pelo cheiro mais para isso, eu preciso de alguma vestimenta da pessoa que ela já usou. -Senhor Verissimo, você teria alguma roupa que a Elizabeth já usou? Senhor Verissimo respondeu: -Ahh? -Eu tenho! Do fundo da sala gritou a Agatha -Otimo! Vamos pessoal, irei mostrar para vocês como achar a Elizabeth A Agatha logo foi na sua sala e pegou as luvas de Elizabeth e fomos para fora da sala do Verissimo. Quando chegamos, o que eu fiz todos ficaram impressionados. Eu apenas falei: -Voe até mim mesmo sendo no inferno, Tsukasa... Quando terminei a frase, uma fênix voou até mim, ela tinha um cordã o roxo representando a relíquia da energia, que é o meu elemento, ela estava usando uma mascara que estava desenhada o símbolo da Ordem. Ela pousou em meu braço e eu entreguei a ela a luva da Elizabeth e coloquei nela um rastreador para poder ver o caminho que ela esta seguindo... -Procure a tal de Elizabeth Webber e nos guie até ela Nesse momento a fênix saio voando para fora do bar em direçã o ao oeste onde respectivamente fica um hotel chamado Dagan Akinori, um nome meio estranho para um hotel comum, nã o é? Vamos até lá ... -Temos que nos prevenir, se a Elizabeth estiver lá nos temos que tomar cuidado para nã o acabar explodindo o lugar onde ela pode estar e acabar matando ela -Desculpa, quem é você mesmo? -Erin Parker. Temos que cuidar para nã o acabar matando a Liz, ela deve estar presa em algum lugar Nã o gostei dessa garota, meio metida ou sei lá , ela so falou o nome e continuou o plano que basicamente eu acabei de falar. Nos fomos para o carro e seguimos direto para o tal do hotel. Nos fomos guiados pela fênix entã o acho que ela iria conseguir nos guiar certamente até o hotel que o Sr. Verissimo nos falou. -Chegamos, esse é o hotel que a Elizabeth aparenta estar de acordo com a fênix, mas antes, temos que fazer o plano certamente Eu o montei e logo disse: -Kiaser, você fica aqui no carro e vai controlando se ninguém suspeito vai entrar e tentar nos atrapalhar, e nã o esqueça de ficar com a comunicaçã o ativa sempre com a gente, entendido? -Sim! Pode deixar -Arthur, Erin, Fernando, Beatrice, Tristam e eu vamos entrar no hotel e investigar tudo o que podemos e tentar achar alguma pista da Elizabeth ou ela mesma. Erin e Arthur estã o com as comunicaçõ es e eu também, nã o esqueça Kaiser, se comunique com a gente se alguém tentar interferir, o plano nã o é você entrar mais se ficar complicado nã o exite em entrar no hotel de uma vez para nos ajudar -Vamos nessa.... Eu e Arthur fomos na frente e Erin, Fernando e Beatrice um pouco escondidos para nã o cerem percebidos pelo recepcionista. Fingimos que eu e Arthur somos um casal e queremos ficar em uma das partes do hotel, no caso, um perto do da Elizabeth -Com licença, poderia nos alugar o quarto 14055? Muito bem Arthur, bem o quarto que eu estava pensando, o da Elizabeth é o 14054 entã o estaremos perto suficiente para saber se ela está lá ou nã o -Ahh, claro, aqui está a chave mais... Tomem cuidado com o quarto 14055, uma tal moradora nessas noites está fazendo uns barulhos estranhos entã o acho melhor tomar cuidado Que droga. QUE DROGA! Se os vizinhos estã o escutando esses barulhos devem estar acontecendo alguma coisa de errado com a Elizabeth, Se acalme Kazumi, se acalme e se foque no plano -Ah claro, vamos tomar cuidado com certeza Nessas horas, Erin, Fernando e Beatrice já entraram no elevador, so falta eu e o Arthur, temos que ser espertos e nã o deixar nenhum rastro. Pegamos a chave e entramos no elevador e logo no andar 6 encontramos Eri, Beatrice e Tristam, mais está faltando alguém, cadê o Fernando? Ata, ele está dentro do quarto já -Fernando? Voce chutou essa porta? -Foi sim, e eu achei um negocio que você pode se interessar Logo quando ele me disse isso ele ergueu uma fita de á udio em sua mã o, tenho quase certeza de que é da Elizabeth -Eu acho que é da Elizabeth, vamos ver se ela nos deu alguma pista Logo na frente de onde estava guardada a fita de voz tinha uma caixa de som, entã o eu a coloquei lá e comecei a escutar... “Como eu já imaginava, tem algo muito errado com o sindico desse prédio, exatamente a cada 3 dias dois caminhõ es entram no estacionamento no meio da madrugada, estacionamento esse que supostamente tá fechado para a reforma a meses e, sendo sincera, eu nã o conheço nenhuma reforma que envolva tantos gritos de agonia, o fato de alguém ter tentado arrombar o apartamento 3 vezes na ultima semana, também me deixou bem incomodada...” -Essa era a voz da Elizabeth, eu acho Tristan falou meio perdido na missã o O kaiser estava escutando entã o ele disse: -Sim, essa era a voz dela -Eu acho que a nossa prioridade é uma sala que tem aqui ao lado, que é o apartamento do sindico -Sim, nos temos duas coisas que estã o estranhas tanto o estacionamento e tanto o apartamento do sindico -Com certeza. Kazumi, o sindico falou que era a tia dele que fazia barulhos esquisitos mais provavelmente nã o se trata da tia dele Assim disse Tristam e Beatrice -Ok, temos bastantes informaçõ es Kaiser, alguma coisa passou por ai?? O Kaiser pela escuta respondeu: -Por enquanto aqui tá limpo, nenhum rastro de escripitas por aqui -Otimo, nosso plano está dando certo, continuem assim Depois disso nos so continuamos a invertigar e olhando as gavetas para ver se nã o tinha mais nenhuma pista da Elizabeth, mais nada por enquanto -Fernando, você já foi ú til, volta lá para baixar para dar reforço ao Kaiser Eu mandei o Fernando embora porque o Verissimo me disse que o Fernando nã o consegue se controlar em batalhas com zumbis de sangues ou algo assim, o Verissimo me contou que é como se ele trocasse de forma com um tal de Luciano e o Fernando fica dentro do corpo vazio, e eu apenas segui as ordens do Verissimo, ele foi muito ú til mais tive que manda-lo embora, mais.... -Como assim? E-eu quero ajudar e nã o ficar parado! A Erin e a Beatrice me entenderã o sobre o Fernando porque elas também foram avisadas Nos vamos tentar arrombar a porta do apartamento do sindico, temos que ver o que tal tem nesse lugar -Arthur! Sabe o que fazer -Pode deixar O Arthur puxa com ele um quit de arrombamento para nos nã o fazemos barulho quando entrá ssemos -Ahh, Kazumi, eu nã o to conseguindo... –Deixa comigo entã o! Gritou la do fundo a Erin -Puts eu... nã o estou conseguindo também, foi mal Kazumi O Kaiser falou pela escuta: -Quer saber de uma coisa entã o, EXPLODE TUDO! -Ele tem razã o, nã o tem o que mais procurar so tem aqui e no estacionamento e ainda nã o sabemos a entrada dele, entã o porque nã o explodir tudo!? A Erin falou -Ei, nos estamos levando as armas, estamos indo Falou o Kaiser Estamos quase conseguindo, so falta ver os dois ú ltimos lugares apenas isso. Em um piscar de olhos o Kaiser já apareceu no elevador atrá s da gente e nos entregou as armas. Ai derrepente ao invés do Kaiser explodir a porta ele simplesmente se posiciona na frente da porta e da um baita de um chute, e por incrível que parece ele derruba a porta. Mais quando nos entramos, todas as luzes de repente se apagaram e todos ligaram suas lanternas, e quando nos entramos, conseguimos sentir um cheiro forte de podridã o e ao nosso redor estava tudo coberto com manchas de sangue ra todo lugar, uma leve neblina pode ser percebida no ar, tem moveis destruídos, lixo jogado no chã o e marcas de garras em toda parede, e nos conseguimos reparar que tinha no chã o pedaços de carne pobre jogadas, esse lugar parece o inferno -Gente, aqui no final tem uma porta Quando o Kaiser se aproxima da porta, ele sente batidas vindo dela, paços e ruídos, e além disso, Kaiser conseguiu ouvir passos vindo de tras da gente, fora do apartamento do sindico -GALERA OLHA PRA TRAS! O ultimo da formaçã o era o Fernando, quando ele olhou para tras, ele viu silhuetas passando no escuro pelo corredor. E o Fernando diz -Galera tem gente aqui, TEM GENTE AQUI PORRA E de repente, nos começamos a ouvir sons de luta e sons de pessoas morrendo e caindo no chã o feito pedra vindo do corredor. Quando o Arthur se aproxima ele ve um cara de capuz amarelo completamente ensanguentado sendo jogado pro chã o, e encima do corpo, vejamos uma silhueta parada, nos vemos um cara segurando uma espada usando uma mascara Esse é... JOUI JOUKY Eu fiquei surpresa, é impressionante o jeito que ele apareceu, ninguém de noz conseguimos sentir a presença dele -Olá Arthur, a quanto tempo né? -Voce conhece ele Arthur? Eu estava falando com uma faca na mã o -Sim claro, ele é um amigo meu do orfanato entã o eu acho que você já pode abaixar a arma -Parece que estou vendo rostos novos por aqui, esse ai é novo nã o é Kaiser? Disse Joui -Sim ele é um integrante novo da ordem, ele entrou ontem de noite essa é a primeira missã o dele -Conhece ele também Kaiser? -Sim, conheço Eu nã o sou desses de acreditar em pessoas que eu vejo em primeira vista, ele parece confiá vel mais nã o sei se devo acreditar em alguém que tem uma katana em suas mã os e que aparece do nada em um caso de desaparecimento. Entã o eu me joguei contra a parede empurrando o Joui junto -Já que você está aqui, você conhece uma tal de Elizabeth Webber? Ela esta desaparecida a alguns messes e estamos tentando resolver quem e onde ela está nesse momento Eu falei em um tom ameaçador -Sim, eu a conheço, e comecei a investigar esse caso primeiro do que vocês, considero ela minha mã e Entã o é ele a quem a Elizabeth chama de filho? Nã o acredito que possa ser ele, nã o parece nã o, pelo menos eu nã o sei a historia deles juntou mais nã o confio nele -E sobre o caso, eu comecei a investigar desde quando ela sumiu! Impossível você ter começado primeiro isso, a ú nica coisa que você viu foi a gente entrado e você apenas esperou para ver se alguns escripitas estavam vindo, e pelo visto sim, além desse que você matou tem mais vindo Quando acabei o Joui apenas pegou suas espadas e me arremedou contra a outra parede, logo eu fiquei em posiçã o de combate mostrando para ele que se ele quisesse vir pra cima eu estava pronta, eu consegui perceber que ele percebeu mais simplesmente ele so se recusou e foi falar com o Arthur enquanto eu fiquei ali parada parecendo um idiota esperando ele me atacar, entã o, eu taquei uma faca em sua direçã o, sorte que eu nã o acertei -Voce tá ficando louco? Ele disse -Louco? Louco vai ser pouco o que eu vou fazer com o Kian na batalha final, QUE A GENTE IRA VENCER. Esse você tentar entrar no meu caminho eu matarei você também -JÁ DEU KAZUMI! Ele é nosso aliado, ele é fiel! O Arthur disse Eu fiquei envergonhado e apenas abaixei a arma e trouxe a faca para mim de novo, -Me desculpe Arthur... -Vamos voltar ao que importa de verdade, que é achar a Elizabeth O Kaiser falou nem ligando para a nossa briga, ele apenas estava investigando se tinha mais alguma pista da Elizabeth E depois dessa pequena briga, o Kaiser se aproximou mais da porta onde ele estava escutando rangidos e passos, depois de um tempo eu me aproximei e o que seja que esteja do outro lado da porta estava comendo alguma coisa, tinha barulho de que ele estava mastigando alguma coisa e junto com isso, também estava tendo barulho de sangue sendo gorado para todo lado como se fosse uma tinta. E quando eu menos esperava, o tipo de monstro ou ser humano que estava atrá s da quela porta rugiu, agora temos certeza de que é um monstro paranormal -Galera, tem um tipo de monstro aqui, nã o sei se pode ser um zumbi de sangue ou alguma outra coisa do tipo Quando terminei de avisa-los parecia que o monstro escutou e aproveitou para atacar em quanto a gente estava conversando, ele avançou para a porta onde eu e o Kaiser está vamos mais perto e por incrível que pareça, o Joui salvou o Kaiser e eu fiquei pressa entre a porta e o monstro. Porque? Eu comecei a chorar de dor, o monstro ficou me debatendo entre a porta que ele pulou, ele tava quebrando meus braços e minhas costelas, eu nã o aguentava mais ficar me debatendo entã o eu apenas desisti e desmaiei, ensanguentada, eu escutei apenas.... -KAZUMI NÃ O DESISTA VOCE É FORTE, NÃ O ME DEIXE Tem alguém preocupado comigo...? Mais quem é...? Eu nã o sei... Eu nã o posso morrer na primeira missã o, nã o hoje, eu tenho que achar a Elizabeth, eu prometi para o Verissimo... Elizabeth... Elizabeth.... TENHO QUE SALVA-LÁ Minha sanidade tá indo embora, eu to enlouquecendo, será que eu vou morrer?? Nã o, eu nã o posso morrer, tenho que salvar a Elizabeth, essa era a ú nica coisa que eu pensava quando estava quase morrendo até que.... -KAZUMI!!! OLHA PRA MIM!! Quem era? Eu nã o me lembro dessa voz, será que é o... -KAZUMI SOU EU, ARTHUR, OLHA PRA MIM!!! Entendi... Entã o é o Arthur, ele me salvou? Eu acho que quebrei meu braço, e uma costela talvez, eu nã o enxergo nada, ouço barulhos de lutas e sangue escorrendo mais tem algo de errado, esse sangue, é meu...? Talvez seja, só sei que eles estã o tentando matar o monstro, e o Arthur tá comigo. Eu devo acordar? Nã o tem como eu acordar, eu bati minha cabeça... -BEATRICE! ME AJUDE COM O KAZUMI O Arthur tá muito preocupado comigo, porque? -ME AJUDA ERIN, FERNANDO BEATRICE!! ALGUEM?? Quando eu menos esperava, eu desmaiei por completo, a ú nica coisa que consegui ver foi o monstro caindo e derretendo morto, quando acabou a batalha eu nã o consegui ver mais nada, so o Arthur pedindo socorro, apenas. Eles nã o poderiam me levar para a ordem de novo, a agente tinha que continuar a missã o entã o eles apenas fizeram primeiros socorros, quando eu acordei, eu fiquei surpresa, mais nã o consegui demonstrar reaçã o, a pessoa que estava do meu lado esperando eu acordar nã o era o Arthur, era o Joui -Parece que você acordou, desculpa por nã o ter te salvado, minha prioridade é o Kaiser e você tinha basicamente quase me matado, entã o me desculpe... Ele se ajoelhou quando foi pedir desculpas, ele é japonês entã o eu acho que é costume, mais ele começou a chorar, eu me senti culpado porque eu com certeza poderia ter me salvado mais o monstro nos pegou desprevenidos -Eu entendo, você e o Kaiser devem ter uma amizade bem forte e... nã o precisa pedir desculpas, a culpa foi minha de ficar desprevenido, eu nã o deveria ter abaixado a guarda... Quando eu reparei que ele começou a chorar eu dei um abraço nele, nã o aguento quando uma pessoa começa a chorar por minha culpa ou porque eu fico machucado -Me desculpe mesmo por nã o ter te salvado, o Arthur ficou muito preocupado com você, porque? -Ah, o Arthur se apega muito fá cil as pessoas, e eu e ele somos amigos desde do orfanato, e pelo que eu me lembre você também é do orfanato Santa Menefreda né? -Sim, eu era até ele pegar fogo, quase todos daqui sã o do orfanato, o Arthur, o Kaiser, eu, a Beatrice e o Fernando -Como assim o orfanato pegou fogo? Quem botou fogo nele?? -Como assim você nã o sabe? Nã o sabemos quem botou fogo no orfanato ainda mais sabemos que ele pegou fofo porque nos está vamos lá , você nã o tava? -Eu acho que nesse dia foi onde o Kian me levou... O Joui nã o sabia que eu era um dos lacaios de Kian -Como assim Kian te levou???!!! -Eu era um dos discípulos de Kian, eu participei do ritual, mais quando Kian matou o filho do Arnaldo Fritz eu enlouqueci, eu acho que o nome dele era... -Thiago Fritz, sim, eu conheci ele... Considerava ele meu pai... -Nossa eu, sinto muito, desculpe por tocar no assunto -Tudo bem, eu so estou preocupado com a Liz, ela é considerada minha mã e... -O Verissimo falou que tinha alguém que a Elizabeth considerava um filho, so nã o conseguimos verificar quem era, mais parece que eu achei, e até que você é legal...:) -Ah, obrigado, eu acho... Eu nunca tive um amor tã o grande quanto a da Elizabeth e do Thiago -Mais como o Thiago morre? So responda se sentir tudo bem -Nã o tudo bem, o Thiago morreu se sacrificando pela gente em uma de nossas missã o, ele era um combatente mais tinha talento para fazer alguns rituais, e um deles foi o que ele usou para nos salvar do Deus da Morte O Verissimo falou que a Elizabeth agora tem 50 anos por conta do Deus da Morte, so nã o sabia que o Joui estava junto e ainda com o Thiago Fritz -O Kaiser também estava junto? Eu perguntei -Sim, nos invocamos ele sem querer. Desculpe, eu falei nos? Quis dizer o Thiago invocou o Deus da Morte.... -Entendi, mais vamos deixar esssa conversa para outra hora, temos que continuar a missã o e achar sua mã e— a Elizabeth eu quis dizer Eu juro que falei sem querer, o Joui deu um sorrisinho de canto que dava claro para perceber, mais enfim, temos que achar a Elizabeth logo, tenho certeza que o Arthur o Kaiser e os outros acharam alguma coisa... -OQUE?!?! VOCES NÃ O ACHARAM NADA??? E essa foi a minha reaçã o de quando nos chegamos e o Arthur me disse que nã o acharam nada -Me desculpe! Eu nã o consegui achar nada preocupado com você... O Arthur falou com os olhos lacrimejando O Arthur sempre foi bem apegado a mim desde o primá rio na creche, ele nã o tinha muitos amigos, podemos dizer que ele sofria bulling igual a mim, entã o, viramos melhores amigos e quando alguém nos maltratava a gente sempre protegia um ao outro. Quando eu entrei na ordem eu nã o reconheci ele, essas cicatrizes no rosto e dentes afiados, os olhos dele de um lado é azul e do outro é preto, de olhar eu nã o reconheci mais pelo o jeito que ele ficou preocupado comigo quando o monstro caio sobre mim entre a porta, eu reconheci de cara o grito dele dizendo o meu nome. Um dia na escola, eu e ele está vamos no 2 ano, era recreio e eu e o Arthur já está vamos esperando algum valentã o chegar perto da gente, isso acontecia todo o santo dia entã o nos já ficá vamos prontos para nã o apanhar, mais nesse dia foi muito mais pior do que nos esperá vamos... O pior dos meninos da escola foi nos bater e ele era muito grande e começou a meter porrada no Arthur, entã o eu tinha gritado: -SOLTA ELE SEU VERME! Do canto do olho dele eu consegui ver o ó dio e percebi o quanto eu estava ferrado, eu so pensava em salvar o Arthur, so em salvar o meu ú nico amigo Entã o o valentã o olhou pra mim, largou o Arthur no chã o e começou a me dar diversos socos no meu rosto... O grito do Arthur foi tã o profundo, que a professora chegou e o menino me largou no chã o, eu estava desmaiado, cheio de sangue, eu estava fraco e chorando mesmo estando desmaiado... -KAZUMI OLHA PRA MIM, SOU EU, ARTHUR Essa foi a mesma frase que o Arthur me disse quando eu caia no chã o, e foi a mesma frase de quando eu fui atacado pelo monstro e ele me tirou de lá . Quando o Arthur gritava pelo meu nome, eu tava apenas com uma fresta dos meus olhos abertos, eu estava com medo, mais nã o de eu morrer, do Arthur morrer, a ú nica pessoa com qual eu me importava era ele e minha mã e, mais ela morreu e nessa época o Arthur já estava na ordem. O Arthur sempre gostou de investigar esse tipo de coisa paranormal, a ú nica coisa que ele nã o deseja é perder as pessoas que ele ama, eu, Kaiser, Joui, Verissmo, Agatha... O Joui me contou um tempo antes de além do Kaiser e ele estarem na batalha do Deus da Morte o Arthur também estava junto com Thiago e Elizabeth, e depois dessa batalha brutal que o Thiago se sacrificou o Arthur transcendeu, e foi ai que surgiu os dentes pontudos e os olhos mudados de cor, a cicatriz foi do Deus da Morte, mais enfim, voltando para a missã o... -Tá tudo bem comigo Arthur, o Joui cuidou de mim Eu respondi pela preocupaçã o do Arthur -Nossa que bom! Nã o queria perder você .. -A culpa foi minha, me desculpe também Kaiser, eu abaixei a guarda, seu eu tivesse prestado mais atençã o eu teria conseguido salvar nos dois -Tudo bem Kazumi, nã o precisa pedir desculpas o monstro nos pegou desprevenidos nã o tinha como a gente ter percebido que ele estava vindo para cima de nos O Kaiser falou se sentindo culpado também por nã o ter me puxado quando o Joui salvou ele Enquanto a gente conversava e ficava pedindo desculpas, a Erin gritou la do fundo: -Galera! Eu achei uma coisa! Quando nos se aproximamos da Erin, ela estava em frente a uma mesa que nela estava cheia de jornais e anotaçõ es da Elizabeth provavelmente, e nesses jornais e nas anotaçõ es estava falando alguma coisa sobre a Desconjuraçã o, o Verissimo falou que ela estava buscando alguma do tipo com esse nome, eu nã o consigo me lembrar, eu bati minha cabeça muito forte eu acho, mais tudo bem, o objetivo é achar a Elizabeth custe o que custas -Aqui! Nesse jornal fala a Desconjuraçã o que o Verissimo falou que a Elizabeth estava procurando A Erin falou apontando para um jornal com a anotaçã o da Elizabeth...: “Tenho que descobrir essa Desconjuraçã o, é minha missã o, tenho que fazer isso por ele e pelo Joui, tenho que voltar em breve mais serei levada em qualquer momento por esse sindico estranho, tenho que descobrir isso rá pido para voltar pra casa, minha casa...” O Joui se enche de lagrimas e fica mais afastado, eu sei o que ele sente, a mã e dele esta desaparecida e pode ter acontecido qualquer tipo de coisa com ela, a preocupaçã o do Joui é se a Elizabeth esta morta ou nã o, eu nã o conheço a Elizabeth mais para o Joui se preocupar muito com ela, ela deve ser uma pessoa boa, gentil e bem calma eu espero. -Galera, eu vou la com o Joui, tomem conta dos jornais e ve se encontram mais alguma coisa da Elizabeth Eu falei isso e fui ficando mais para tras com o Joui, eu ainda nã o sei como o Joui funciona eu acabei de conhece-lo, mais irei tentar acalmar ele de qualquer jeito -Ei, tá tudo bem, Joui...? Meu Deus é claro que nã o Kazumi! -Eu nã o sei na verdade, eu to preocupado, muito preocupado com a Elizabeth, tenho medo dela estar morta... Eu sabia, esse era o ú nico medo dele, pensar que ela estar morta ou sendo torturada -Vai ficar tudo bem, Joui, nos iremos achar ela e salva- la a qualquer custo, mesmo que custe a minha vida! Eu prometo que salvarei ela valendo minha vida!! -Nã o Kazumi, você nã o ira morrer pra tentar achar ela, sou eu que tenho que fazer isso, eu irei me sacrificar.... EU ME SACRIFICAREI CUSTE O QUE CUSTAR PARA SALVA-LA! EU TE ACHAREI ELIZABETH WEBBER!!
Eu falei para Joui...
-EU IREI SALVAR ELA E NÃ O DEIXAREI QUE NEM ELA E MUITO MENOS VOCE MORRAM O Joui de algum jeito ficou sem jeito, eu acho que fui a primeira pessoa a gritar com ele do assunto de que eu me sacrificaria para salvar sua mã e, o Joui sempre teve a Elizabeth ao lado dele, antes que eu piscasse o Joui começou a chorar e me abraçou segurando a minha mã o tã o forte que quase quebrou -C-calma Joui! Desse jeito você vai quebrar a minha mã o! -Me desculpe, Kazumi Aiii meu deus! Ele é tã o fofo! Ele falou isso me soltando de pouco em pouco, até que... -AAAAAAAAAAAAAA!!!!! Oque foi isso?? Veio do lado do pessoal que estava vendo os jornais, mais eu nã o mandei eles irem a lugar nenhum!? OQUE ACONTECEU?? -JOUI! TEMOS QUE IR... DROGA! Cade eles? Eles nã o estã o no lugar dos jornais, onde eles podem ter ido?? Pensa Kazumi... PENSA KAZUMI!!..... Espera... A Elizabeth tinha falado que o estacionamento também estava suspeito.....será que..... nã o pode ser. TEMOS QUE IR! AGORA!!
Nos descemos até o estacionamento o mais rá pido
possível, em quanto isso eu so consegui escutar gritos de agonia e eu preocupado com o Arthur e os outros... Quando nos chegamos, vimos Arthur, Beatrice e Erin se escondendo atrá s de um carro e logo a frente tinha alguns homens encapuzados de amarelo iguais a um deles que o Joui tinha matado quando chegou, eu nã o sei o que eles estavam fazendo mais so sei que ao lado deles tinham três zumbis de sangue acorrentados em barras de ouro maciço, nem sei o porque serem tã o charmosos assim, eles irã o morrer logo logo Eu e Joui chegamos perto do Arthur e... –Oi Arthur! -AI QUE SUSTO KAZUMI! -CALA A BOCA INBECIL ELES VÃ O NOS ACHAR! -Desculpa! -Onde está o Kaiser? -Você logo vera... Quando o Arthur terminou sua frase, o Kaiser veio de tras da gente vestido com uma das roupas dos caras encapuzados de amarelo do menino lá que o Joui mato. E entã o o Arthur começou a dizer: -O plano é o seguinte... o Kaiser irá se fantasiar e se fazer por um desses escriptas enquanto você, Kazumi e a Erin irã o se fazer de intrusos so nã o irã o falar que sã o da ordem e entã o, o Kaiser vai fazer como se fosse um deles e estará trazendo os intrusos, que sã o vocês, para serem cobaias de zumbi de sangue, mais ai que entra a Erin e você, Kazumi você dará um sinal para a Erin e ela irá lançar uma granada pra cima deles, pode ser qualquer sinal -Ok! O sinal entã o será : Erin...PELA ELIZABETH! Olhei para o lado e Joui estava sorrindo, nã o chorando mais com um sorriso cincerro de confiança, ele sabe que eu darei minha vida para salvar a Elizabeth, e eu sei que ele também dará a vida dele para isso mas eu prefiro me sacrificar do que fazer o Joui perder a vida... -perfeito, plano completo so falta coloca-lo em pratica! Kaiser, Erin, Kazmi, aos seus lugares -Certo! Nos se cobrimos com um pouco de sangue para fingir que o Kaiser nos machucou, mais é claro que eles nã o irã o chamar ele de Kaiser, nem sabem quem é Kaiser, eles provavelmente irã o chamar ele por outro nome que era o do companheiro deles, que no caso, ele morreu e logo, logo eles serã o os pró ximos Entã o começou o plano, eu e Erin fomos amarradas e apenas uma das mã os da Erin estava solta que era a da granada para ela jogar mais longe -Eae meu campeã o! Trouxe essas aberraçõ es ai para serem cobaias? Essa foi a primeira frase de um dos escriptas, e quando ele nos chamou de aberraçã o eu vi nos olhos do Kaiser o ó dio que ele estava passando para interpretar aquilo chamando nos duas de aberraçã o, mas ele continuou... -É pois é, eu peguei essas duas aqui me espionando, nã o tinha ninguém com elas O Kaiser foi bem em ressaltar que so tinha nos duas para eles nã o desconfiarem, mais o Kaiser estava quase se estourando, até que... -Ei, passa esse ai de cabelinho curto! Quero fazer um negocio O Kaiser foi obrigado a me entregar se nã o o plano ia por agua a baixo, entã o para seguir com o plano o Kaiser me jogou, mais com cuidado para nã o me machucar -Oque vai fazer com ele? O Kaiser perguntou preocupado mais nã o demonstrando para nã o sermos pegos -Você ira ver Quando o escripta terminou sua frase ele me jogou contra uma parede e pegou uma faca, ele se sentou em uma cadeira mirando a faca em minha cabeça, tirando isso ele também me prendeu em uma corrente comigo sentado e começou a me fazer perguntas -O que veio fazer aqui? -EU VIM MATAR VOCE, MATAR TODOS VOCES -Kkkkkkkk, nã o vai conseguir meu amor, você é fraca -SOLTA ELA!! -Quem é a pessoa mais importante para você? -Elizabeth, Elizabeth Webber é o nome da mulher que vocês pegaram, SEUS INBECIS -QUIETO, se quiser sair daqui vivo cale essa boca e so abra quando eu mandar e perguntar algo -Me fale primeiro onde está a Elizabeth Webber, ou se quiser calar minha boca vai precisar me matar -.... Eu consegui deixar ele calado, até que foi fá cil ainda por cima encenando, mas quando olhei para trá s vi o Kaiser se derretendo pelo ó dio, ele nã o vai aguentar por muito tempo... -ME FALA LOGO ONDE ESTÁ A ELIZABETH -Eu nã o sei, o sindico fez alguma coisa com ela e prendeu um outro cara loiro em uma sela ao lado, ele nã o nos deu o local entã o nã o sei onde ela está , e se eu soubesse nã o iria falar também -Voce vai descobrir onde ela está e me falar nem que eu te mate, ENTENDEU?!?! VOCE VAI ACHAR A LOCALIZAÇÃ O E ME FALAR -Eu nã o posso, ela deve ser importante pra você, nã o é? -Sim...é por isso que eu irei achar ela custe o que custar Quando eu falei isso ele começou a mirar a faca em direçã o do meu peito e disse... -Entã o infelizmente ira custar sua vida... Quando ele atira a faca em minha direçã o eu apenas me desvio a cabeça e corta uns fios do meu cabelo, essa foi a minha deixa, eles estã o distraídos é a hora perfeita para tacar a granada... -ERIN.... –PELA ELIZABETH! O Kaiser soltou ela e a Erin apenas lançou seu braço com a granada e puxou o pino com a boca -HORA DE VOCES IDIOTAS MORREREM! KABOOM!! Ela tacou na direçã o dos zumbis de sangue que era onde eu e o escripta está vamos conversando, tinha um outro escripta mais logo quando a Erin tacou a granada o Joui lançou uma flexa na cabeça do outro facilitando para a gente já que o outro era o mais preocupante que estava armado, mais a Erin tacou também em minha direçã o entã o eu tive que me proteger de alguma forma, por sorte minhas mã os sã o finas e magras entã o eu apenas arrastei minhas mã os para fora da algema, mais nessa algema tenha pregos apertando meus pulsos entã o eu me cortei um pouco, logo quando eu sai eu levantei e me abaixei para de baixo do carro que estava logo atrá s de mim Enquanto os escriptas? Eles morreram junto com os zumbis de sangue, explodiram, viraram poeira e se desintegraram Os outros, Arthur, Beatrice e Joui apenas se agacharam para nã o sofrerem a explosã o. A Erin quando tacou a granada se abaixou e o Kaiser a puxou para perto dele, ninguém sofreu nenhuma ferida, apenas eu... Quando me abaixei para de baixo do carro, a granado o atingiu e ele balançou, e o carro era baixo e curto entã o eu fiquei me debatendo para nã o ficar preso, mais acabei ficando e com isso me feri mas ainda, meu braço ficou com queimaduras do carro já que ele estava meio que ligado, minha perna ficou com arranhõ es grandes mais nã o profundos, até que eu acabei batendo a minha cabeça no chã o e desmaiei Eu so conseguia pensar se o Kaiser e a Erin conseguiram se livrar dos efeitos da granada, o Arthur e o Joui eu sabia que estariam bem entã o nã o me preocupei, é que a Erin estava tã o perto... Nã o! Está tudo bem com ela e com o Kaiser, nesse momento eu imagino qualquer coisa possível para acabar com a minha sanidade, mais já que estava desacordado eu nã o podia simplesmente ter um surto e um ataque de ansiedade, eu estava caído no chã o e até o afeito da granada passar ninguém podia ir até lá me ajudar Enquanto isso... -Tá todo mundo bem?! O Kaiser gritou -Sim! Deu tudo certo? Todos morreram? O Arthur perguntou -Pelo que eu vi todos morreram sim mais o Kazumi nã o saio de lá A Erin respondeu preocupada O Arthur ficou muito preocupado, de novo, mais eu já esperava por isso e era tã o obvio, o Arthur sempre se preocupa comigo, até se eu for fazer um pã o e me cortar SEM QUERER o Arthur vem correndo pra mim perguntando se estou bem, mais eu acho isso fofo -TEMOS QUE IR AJUDAR ELE!! -O Arthur gritou, como eu já tinha previsto -Calma Arthur, a fumaça ainda está muito forte temos que esperar, ele vai entender, ele é mais esperto que a gente e com certeza deve estar vivo o Kaiser respondeu tranquilamente Depois de um tempo a fumaça subiu, eles nã o viam nada, apenas alguns carros caídos para trá s por conta do impacto da granada e os restos dos zumbis de sangue, eles gritavam pelo meu nome... -KAZUMI! -KAZUMI! -KAZUMI! -KAZUMI! ME RESPONDA Mais o grito que sempre vai ser mais agoniante para mim de escutar, vai ser sempre o do Arthur -KAZUMI!! CADE VOCE??? RESPONDA Depois de uns 5 minutos eles me acharam caído entre o carro desmaiado, minha cabeça tava sangrando, por incrível que pareça todos rapidamente levantaram o carro e me tiraram de lá , parecia que eu estava na velocidade da luz de tã o rá pido, foi coisa de 30 segundos na minha cabeça, mais foi 3 minutos até levantar o carro. Logo quando me levaram para um lugar seguro a Beatrice já estava colocando um pano na minha cabeça para parar o sangramento e botando curativos no meu rosto. A primeira coisa que o Arthur fez foi sentar para ficar de apoio pra minha cabeça, o Joui ficou vendo os batimentos do meu coraçã o e o Kaiser foi quem me tirou do chã o e me carregou até um local seguro, a Erin ajudou a Beatrice com os ferimentos. Eu acordei finalmente e a primeira coisa que vi foi o brilho dos olhos do Arthur e o pequeno sorriso em seu rosto -E-eu to no céu? -Nã o Kazumi você nã o tá ! O Arthur me respondeu com os olhos se enchendo de lagrimas... -Entã o por que eu to vendo um anjo? Eu quis ser um pouco dramá tico, mais nã o deu com o Arthur, ele consegue ser tã o fofo