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INSTITUTO DENIZARD RIVAIL


CURSO TÉCNICO EM ESTÉTICA – TURMA EST2N20
PROJETO INTERDISCIPLINAR

BENEFICIOS DA DRENAGEM LINFÁTICA EM GESTANTES E BEBÊS

MANAUS

2022
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INSTITUTO DENIZARD RIVAIL


CURSO TÉCNICO EM ESTÉTICA – TURMA EST2N20
PROJETO INTERDISCIPLINAR

MILENA TRINDADE RIBEIRO COSTA

Projeto de Estágio de Campo do Curso


Técnico em Enfermagem, Turma
EST2N20, Turno: Noturno. Estágio
Supervisionado ministrado. Prof.º
Preceptor () , na
instituição (onde o estágio ocorreu o
estágio)

MANAUS

2022
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TEMA

BENEFICIOS DA DRENAGEM LINFÁTICA EM GESTANTES E BEBÊS

RESUMO

O resumo é um breve sumário do artigo. Ele não é uma introdução do que se


segue, mas sim uma descrição completa e concisa dos componentes-chave da
metodologia do estudo e dos achados importantes da pesquisa. Normalmente,
o resumo é o primeiro encontro do leitor com uma pesquisa ou relato, sendo
algumas vezes o único elemento recuperado e/ou revisado nas bases de
dados científicos. Esse elemento provê a primeira impressão, muitas vezes a
mais importante, identificando o valor potencial ou a relevância do enfoque da
pesquisa e dos resultados. Se o resumo for bem escrito, ele atrairá leitores
para obter uma cópia do manuscrito completo que será incorporado aos que já
foram encontrados, e seu trabalho será citado. Se o resumo for mal escrito, a
pesquisa poderá ser ignorada ou, até mesmo, esquecida.
Fonte utilizada aqui deve ser a 10, com espaçamento simples.

1. INTRODUÇÃO
(tema de pesquisa, objeto de estudo e problema de pesquisa).

2. PROBLEMA

O problema de pesquisa
Uma ideia que vai servir de base para um projeto de pesquisa parte,
geralmente, de uma pergunta (ou várias perguntas). Por exemplo: “por que
algo acontece de tal forma?” ou “como tal coisa ocorre?”.
No entanto, a pergunta nem sempre aparece de modo claro para o iniciante (e
também para o pesquisador em formação). É bom lembrar que essa “pergunta
inicial” pode levar a outras perguntas (secundárias).
O ideal é forçar-se (trata-se efetivamente de um exercício necessário) para que
ela apareça, transpareça, manifeste-se. Surge daí o que se chama no campo
científico de problema de pesquisa.
Insista nessa tarefa (tente colocar no papel as perguntas que despontarem na
sua cabeça)! Afinal, essa é uma parte importante do projeto de pesquisa.

3. OBJETIVOS (GERAL E ESPECÍFICOS)

Os objetivos deixam claro aquilo que você quer realizar de maneira efetiva.
Eles compreendem, portanto, uma instância mais prática da pesquisa,
configurando sua própria execução, como metas que devem ser
rigorosamente cumpridas.
Objetivo geral: define a dimensão macro da pesquisa.
Objetivos específicos: apontam a dimensão micro da pesquisa e estão ligados
ao objetivo geral, complementando-o.
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4. JUSTIFICATIVAS

Neste tópico, deve ser revelada a pertinência da pesquisa. Ou melhor, sua


relevância científica e social, bem como as motivações que levaram a aspectos
como, escolha do tema, delimitação do objeto de estudo, opções
metodológicas, objeto empírico, etc.

Claro que não há necessidade de justificar ponto a ponto, mas elementos que
ajudam a estruturar a pesquisa. Com isso, o pesquisador passa a ter clareza e
consciência sobre sobre cada decisão tomada, sabendo a importância de cada
passo dado para o propósito que busca alcançar.

5. METODOLOGIA

Este ponto representa a operacionalização da pesquisa. Ou melhor, como o


estudo vai ser colocado em prática. Cabe, então, fazer uma descrição
detalhada dos métodos e técnicas que serão adotados pelo pesquisador.

OBS: É preciso fazer uma distinção entre método e técnica de pesquisa. O


método representa uma opção ou um caminho que possa levar a um
determinado lugar que se busca alcançar. A técnica de pesquisa consiste em
instrumentos operatórios que integram o método adotado. O método é,
portanto, construído pelo pesquisador.

6. REFERENCIAL TEÓRICO

O referencial teórico integra, basicamente, os autores com os quais você irá


“conversar” durante seu percurso de pesquisa. São eles que vão “iluminar”
sua análise. Isso quer dizer que é da relação dialética e dialógica entre teoria e
empiria que a realidade é explicada.

Por isso, escolha bem os autores com quem você vai “conversar”. Busque
conhecer sua escola de pensamento teórico, o contexto da obra, etc. Manifeste
tais aspectos no seu texto. Isso demonstra capacidade de contextualização
não só do objeto de estudo, mas também do autor com quem se “fala”, das
circunstâncias (históricas, geográficas, sociais, etc.) em que se deram
determinado fenômeno e dos seus conceitos.

É importante destacar que não acrescenta em nada à pesquisa escolher


apenas autores que reiteram o que você pensa. Não vire as costas para
autores cujo pensamento você se opõe. Discorde, mas exponha os
argumentos. Por outro lado, tome cuidado com autores que você tenha
predileções. Desconfie sobretudo de quem você tende a concordar. Seja
crítico!

OBS: Não deixe os autores “falarem” por você e não faça uma mera
compilação de conceitos. Procure dialogar com os autores e ilustrar os
conceitos, problematizando ambos.
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7. CRONOGRAMA DE PESQUISA
O cronograma ajuda a organizar a pesquisa no que se refere à sua duração.
Trata-se da relação entre o número de dias até o prazo final (são, pelo menos,
2 anos de mestrado e 4 de doutorado) e o trabalho que precisa ser executado
até lá.

8. REFERÊNCIAS

ANEXOS E APÊNDICES
Anexos são as imagens ou fotos que você insere, relativas ao seu local de
estágio. Setores, ambientes, utensílios, equipamentos... sempre resguardando
a privacidade do paciente e o rosto para que não seja exposto.
Todas as fotos devem ler legenda superior e inferior. Na legenda superior,
centralize e coloque o nome da imagem em fonte arial, tamanho 8. Na legenda
inferior, coloque a fonte da imagem alinhado à esquerda, em fonte arial,
tamanho 8.
Agrupe por tipos de imagens.

Exemplo:

PROCEDIMENTOS
(Coloque aqui apenas imagens de procedimentos)

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