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Prof. A.F.

Guimarães
Física 1 – Questões 14
Questão 1
Considere as forças: F1 = i + j ; F2 = −i + j ; F3 = 2i − 3 j . A força F1 está aplicada no ponto (0,0),
   
 
a força F2 está aplicada no ponto (0,2) e o ponto de aplicação da força F3 é o ponto de coordenadas x

= y = 1. Determine a força F4 necessária para que o sistema permaneça em equilíbrio estático.
Resolução:
Considere o diagrama abaixo.


F2
2

1

F1

0 1

F3

Para o equilíbrio estático temos: FR = 0 e ℑR = 0. Assim:

FRx = i − i + 2i + F4 x i = 0 ⇒ F4 x = −2.
FRy = j + j − 3 j + F4 y j = 0 ⇒ F4 y = 1.
∴ F4 = −2i + j.


Assumindo como referência para o torque resultante a origem do sistema de coordenadas (0,0),
teremos:

Para o eixo x (componentes perpendiculares ao eixo x):

F3 y ⋅ x3 + F4 y ⋅ x4 = 0 ⇒ −3 ⋅1 + 1 ⋅ x4 = 0 ∴ x4 = 3.

E para o eixo y (componentes perpendiculares ao eixo y):

F3 x ⋅ y3 + F2 x ⋅ y2 + F4 x ⋅ y4 = 0 ⇒ 2 ⋅1 − 1 ⋅ 2 − 2 ⋅ y4 = 0 ∴ y4 = 0.

Lembrando que, os torques envolvidos nesse cálculo são perpendiculares ao plano do diagrama
(direção do eixo z).

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Questão 2
Uma esfera de peso w está em repouso, presa entre dois planos
inclinados de ângulos θ1 e θ2 (ver figura ao lado) (a) Suponha que não
haja atrito e determine as forças (sentidos e módulo) que os planos
exercem sobre a esfera. (b) Que mudança haveria, em princípio, se o
atrito fosse levado em consideração? θ2
Resolução: θ1
a) Considere o diagrama de forças a seguir:


F1 F1y
θ1

∙ F2x
F1x

F2y 
 θ F2
w 2
θ2
θ1

Assim, teremos:

F1x = F1senθ1 ; F1 y = F1cosθ1 ; F2 x = F2 senθ 2 e F2 y = F2 cosθ 2

E do diagrama podemos concluir para a direção do eixo “x”:

F1senθ1
F1x = F2 x ⇒ F1senθ1 = F2 senθ 2 ⇒ F2 = .
senθ 2

E para o eixo “y”, utilizando o resultado para a direção do eixo “x”, teremos:

F1 y = w + F2 y ⇒ F1cosθ1 = w + F2 cosθ 2
 cosθ 2 ⋅ senθ1 
F1 cosθ1 − =w
 senθ 2 
w ⋅ senθ 2
∴ F1 = .
sen (θ 2 − θ1 )

w ⋅ senθ1
Logo, F2 = .
sen (θ 2 − θ1 )

Questão 3
Duas esferas lisas, idênticas e uniformes, cada uma de peso W, repousam, como
mostra a figura ao lado, no fundo de um recipiente retangular, fixo. Determine, em
temos de W, as forças atuantes sobre as esferas (a) pelas superfícies do recipiente e
(b) por uma sobre a outra se a linha que une os centros das esferas forma um ângulo
de 450 com a horizontal.
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Resolução:
Considere o diagrama de forças abaixo.

 
 F1 F4
F3 450


F2
450

− F4
 
 W
W

Para o equilíbrio da esfera inferior, teremos:

F4 2 F 2
F1 = W + F4 y = W + e F2 = F4 x = 4 .
2 2

E para o equilíbrio da esfera superior, teremos:

F4 2
F4 y = = W ⇒ F4 = W 2 e F3 = F4 x ⇒ F3 = W .
2

Logo, podemos concluir:

F1 = W + W = 2W e F2 = W .

Questão 4
Uma barra não uniforme de peso W está suspensa, em repouso, L
na posição horizontal, por duas cordas leves como indica a figura ao φ
θ
lado, o ângulo que uma das cordas forma com a vertical é θ = 400 e o
que a outra corda forma com a vertical é 500. Se o comprimento L da
barra é de 6,2 m, calcule a distância x de sua extremidade esquerda ao x

W
centro de gravidade.
Resolução:
Considere o seguinte diagrama de forças.
 
F1 F1 y L F2 y F2
φ
θ
F1x F2 x

x W
Do diagrama temos para a direção “x”:

F1x = F2 x ⇒ F1sen 400 = F2 sen500 ⇒ F2 = 0,83F1.

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Agora para a direção “y”:

F1 y + F2 y = W ⇒ F1cos 400 + F2 cos500 = W


F1 ⋅ 0, 77 + 0,83 ⋅ F1 ⋅ 0, 64 = W
W
F1 = ; F2 = 0, 64W .
1,3

Tomando a extremidade esquerda como ponto de referência para o torque, teremos:

W ⋅ x = F2 y ⋅ L ⇒ W/ ⋅ x = 0, 64Wcos
/ 500 ⇒ x = 0, 41L
∴ x ≅ 2,5m.

Questão 5
Em um disco uniforme de raio R, faz-se uma seção circular de raio r, cujo centro está à distância
R/2 do centro do disco original. Localize o centro de gravidade do corpo resultante.
Resolução:
Para um disco uniforme, de massa M, o centro de massa (centro de gravidade, considerando a
gravidade uniforme) será exatamente no centro do disco. Mas podemos imaginar o disco como sendo
formado pela junção de dois corpos, conforme indica a figura 1 abaixo. Sendo que o primeiro corpo
possui massa M – m e um orifício de raio r. O segundo corpo possui massa m e raio r. Juntando esses
dois corpos teremos novamente um disco de raio R e massa M com centro de gravidade (massa)
exatamente no centro. Para tanto, vamos considerar como coordenada do centro de gravidade do
disco, xcm = 0. Logo teremos:

R
r
+

R/2

0
x´cm x´cm
supostamente
Figura 1

( M − m ) xcm′ + m ( R 2 ) M R
0= ; m= ⋅ 4π r 2
M 4π R 2

 r2  r2
′ +
0 = 1 − 2  xcm
 R  2R
− Rr 2
′ =
∴ xcm .
2 ( R2 − r 2 ) x´cm
Figura 2

O centro de gravidade do corpo resultante é mostrado na figura 2 acima.

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Questão 6
Uma viga transportada por três homens, um deles segurando-a em uma extremidade e os
outros dois suportando-a por uma peça transversal colocada de modo que a carga esteja dividida
entre as três pessoas. Determine em que ponto a peça transversal deve ser colocada. Despreze a
massa da peça.
Resolução:
Considere o diagrama de forças abaixo. 
F

F


F


x W

Para manter a viga em equilíbrio estático na posição horizontal, teremos:

W
3F = W ⇒ F = .
2
E

L 3 L
2F ( L − x ) = W ⋅ ⇒ L − x = L∴ x = .
2 4 4

Questão 7
Que força F, aplicada horizontalmente no eixo da
roda, é necessária para que a roda suba um degrau de altura
h? Sendo W o peso da roda e r o seu raio. Ver figura ao lado. r

Resolução: F
Considere o diagrama a seguir.

N2  h

N1 W
α 
F
r−h
r α
 h
W
Do diagrama podemos concluir:

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r−h h ( 2r − h )
sen α = ⇒ cos α =
r r

Na iminência da subida da roda, temos N 2 → 0 . Assim:

Wr
W = N1 y = N1sen α ⇒ N1 = .
r−h

E
N1x = F ⇒ N1cos α = F
W h ( 2r − h )
∴ F1 =
r −h
Questão 8
Uma régua está apoiada sobre uma parede vertical sem atrito. A outra extremidade da régua
está apoiada sobre um piso horizontal. O coeficiente de atrito estático entre a régua e o piso vale 0,5.
Calcule o maior ângulo que a régua pode fazer com a parede sem que ocorra o escorregamento da
régua.
Resolução:
Considere o diagrama de forças esquematizado abaixo:

FV

θ

FN


L  FAt
W

Vamos admitir que a régua seja homogênea. Assim, seu centro de gravidade será exatamente na
metade de seu comprimento (L/2). Logo, para que ela permaneça em equilíbrio estático, teremos:

FN = W e FV = FAt
µ ⋅ FN = FV ⇒ FV = 0,5W .

Agora calculando os torques com relação ao ponto de apoio com o chão, teremos:

L 2
W⋅ ⋅ sen θ = FV Lcos θ ⇒ sen θ = ⋅ 0,5Wcos θ
2 W
π π
∴ sen θ = cos θ , para θ < ⇒θ = .
2 4

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Questão 9
Um engradado com a forma de um cubo de 1,4 m contém uma peça de mecanismo cujo traçado
é tal que o centro de gravidade do engradado mais o seu conteúdo está localizado a 0,4 m acima de seu
centro geométrico. (a) Determine o ângulo máximo que uma rampa poderá fazer com a horizontal se o
engradado deslizar para baixo sobre ela sem se virar. (b) Para este ângulo, determine o valor máximo
para o coeficiente de atrito estático entre o engradado e a rampa que permite o deslizamento do
mesmo.
Resolução:
Observe o diagrama de forças abaixo: 
FN
 1,4m
Wx
0,3m 
FAt

Wy

W
θ

Para que o engradado não vire, temos que o torque de Wx seja anulado pelo torque de Wy, com relação
ao ponto mais inferior do engradado. Nessa situação, FN → 0. Logo teremos:

W ⋅1,1 ⋅ sen θ = W ⋅ 0, 7 ⋅ cos θ


0, 7
∴ tan θ = ⇒ θ ≅ 32, 47 0
1,1

Nesse caso, para o engradado deslizar, teremos:

WX > FAt ⇒ W ⋅ sen θ > µ ⋅ FN ; FN = W ⋅ cos θ


sen θ > µ ⋅ cos θ
∴ µ < tan θ ≅ 0, 64.

Questão 10
O sistema ilustrado pela figura ao lado está em
equilíbrio. O corpo que pende da extremidade da escora S T
S
tem massa igual a 460 kg e a própria escora tem massa igual 0 450
30
a 90 kg. Determine: (a) a tração T no cabo (b) a força P
exercida sobre a escora pelo pivô P.
Resolução:
Considere o diagrama de forças:
Tx

T Ty
FV S
450 WC
300
P FH WS

Para o equilíbrio estático, teremos:

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Ty + WC + WS = FV ⇒ Tsen 300 + 882 + 4508 = FV
(10.1)
FH = Tx ⇒ FH = Tcos 300.

E tomando o torque com relação ao pivô, teremos:

L
WS ⋅ ⋅ cos 450 + WC ⋅ L ⋅ cos 450 + Ty ⋅ L ⋅ cos 450 = Tx ⋅ L ⋅ sen 450
2
441 + 4508 + Tsen 300 = Tcos 300
∴T = 13375, 7 N .

Onde L é o comprimento da escora S. Agora utilizando as relações (10.1), teremos:

FV = 12077, 9 N e FH = 11583, 7 N .

Questão 11
Uma escada de 40 kg e de comprimento igual a 8 m repousa no solo e
sobre um rolamento (não mostrado), sem atrito, no topo de um muro de
altura h = 3 m (veja figura ao lado). O centro de gravidade da escada coincide L
com o seu centro. Ela permanece em equilíbrio para qualquer valor do ângulo
θ ≥ 700, mas escorrega se θ < 700. (a) Desenhe um diagrama que mostre h
todas as forças que atuam na escada. (b) Ache o coeficiente de atrito entre a θ
prancha e o solo.
Resolução:
a) Seja o diagrama abaixo:

FN 2


FN 1 
W
θ

FAt

Como a escada tangencia o rolamento, a força FN2 será perpendicular à escada.

b) Para o ângulo igual a 700, teremos:

FN 1 + FN 2 ⋅ cos 700 = W ⇒ FN 1 + 0,34 FN 2 = 392


(11.1)
FAt = FN 2 ⋅ sen 700 ⇒ µ ⋅ FN 1 = FN 2 ⋅ 0,94.

Agora, tomando o torque com relação ao ponto de apoio no chão, teremos:

3
FN 2 ⋅ H = 392 ⋅ x ⇒ FN 2 ⋅ 3, 2 = 392 ⋅1, 37; H = 0
e x = 4 ⋅ cos 700
sen 70
FN 2 ≅ 168 N .

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Agora utilizando as relações (11.1), teremos:

FN 1 + 0,34 ⋅168 = 392 ⇒ FN 1 = 334,9 N


µ ⋅ FN 1 = FN 2 ⋅ 0,94 ⇒ µ ⋅ 334,9 = 157,9
∴ µ ≅ 0, 47.

Questão 12
Uma esfera homogênea de raio r e peso W escorrega sobre o
assoalho, sob a ação de uma força horizontal constante, P, aplicada
como se mostra na figura ao lado. (a) Mostrar que, sendo μ o P

coeficiente de atrito entre a esfera e o assoalho, a altura h é dada por

(
h = r 1 − µW
P) . (b) Mostrar que a esfera não está em equilíbrio de
h

translação nessas circunstâncias. Há algum ponto em torno do qual a esfera esteja em equilíbrio
rotacional? (c) A esfera pode estar em equilíbrio tanto rotacional como translacional, mediante uma
escolha diferente de h? E variando a direção de P? Explique.
Resolução:
Observemos o diagrama de forças na esfera:

FN

P
h

f At

W

Teremos: W = FN , pois não se espera nenhuma componente da aceleração na vertical. Agora, para o
equilíbrio de rotação, o torque resultante com relação ao centro da esfera deve ser nulo, então:

f At ⋅ r = P ⋅ ( r − h )
µ ⋅ FN ⋅ r = P ⋅ ( r − h )
P ⋅ h = P ⋅ r − µWr
 µW 
∴ h = r 1 − 
 P 

Agora, para que ocorra o equilíbrio de translação na horizontal, devemos ter: f At = P , mas se isso
ocorresse, não teríamos como ter o equilíbrio de rotação dado acima. Com isso, só poderemos ter o
equilíbrio de translação na horizontal com o equilíbrio de rotação se h = 0, e nesse caso, as forças
estariam atuando na mesma linha de ação. Mesmo que fosse mantido o h, e a direção de P fosse
alterada, isso também não seria garantia de obter os dois equilíbrios simultaneamente.

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Questão 13
C
Na escada da figura ao lado, as pernas AC e CE
têm cada uma 2,4 m e estão unidas por dobradiças em
C. BD é uma barra que une as duas pernas, tem 0,75 m
de comprimento e está a meia altura do solo. Um
homem de 72 kg sobe 1,8 m sobre a escada. Supondo
B D
que não haja atrito entre o pavimento e a escada, e
desprezando o peso desta, determinar: (a) a tração na
barra e (b) as forças exercidas na escada pelo
pavimento.
Resolução:
Considere o diagrama de forças que atuam nas pernas A E
AC e CE:

Wy
 θ Tx
 Tx T 
FA Wx T 
Ty Ty FE
FAx W
FEx
FAy
FEy

Onde não foram representadas as forças em “C”. Do diagrama, podemos encontrar para o ângulo θ os
valores de cosseno e seno:

0, 75
cos θ = 2 ≅ 0,31 ⇒ sen θ ≅ 0,95.
1, 2

Para o equilíbrio estático, teremos, para as forças verticais:

FA + FE = W ≅ 706 N (13.1)

Agora, tomando o torque com relação ao ponto C, teremos:

FAy ⋅ 2, 4 = Wy ⋅ 0, 6 + FEy ⋅ 2, 4; FAy = FA ⋅ cos θ e FEy = FE ⋅ cos θ . (13.2)

Os torques referentes às trações nas duas pernas se anulam mutuamente. Assim, utilizando as
equações (13.1) e (13.2), teremos:

FA ≅ 441, 5 N e FE ≅ 264 N .

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Agora, tomando o torque com relação ao ponto “C”, somente para perna AC, teremos:

Wy ⋅ 0, 6 + Ty ⋅1, 2 = FAy ⋅ 2, 4
Ty = 164 N ; Ty = T ⋅ sen θ
∴T ≅ 173 N .

Questão 14 a

Um cubo de densidade uniforme e aresta a é equilibrado sobre uma superfície a


cilíndrica, de raio r, como mostra a figura ao lado. Mostre que o critério para
estabelecer o equilíbrio estável do cubo, supondo que o atrito seja suficiente para
evitar o deslizamento, é r > a . r
2
Resolução:
Vamos supor que o cubo sobre uma inclinação para a direita:

Wx
Wy
W
a/2
P

r θ

Supondo que a força de atrito equilibre a força Wx, o cubo estará em equilíbrio estável se o torque da
força Wy, suplantar o torque da força Wx, tomando como referência o ponto P. Assim, teremos:

a a
Wy ⋅ > Wx ⋅ ⇒ Wy > Wx ; Wy = W ⋅ cos θ e Wx = W ⋅ sen θ
2 2
cos θ > sen θ
a
1 > tan θ ; tan θ =
2r
a
∴r > .
2

Questão 15
A energia potencial de uma partícula é dada pela expressão:
U = ay 3 − by ,
onde U é dado em J, y é dado em metros, a = 2 J ⋅ m −3 e b = 1J ⋅ m −1 . Verifique em que pontos a partícula
está em equilíbrio. Diga se o equilíbrio é estável, instável ou indiferente.
Resolução:
Tomando a derivada de U, teremos:

dU
= 6 y2 −1
dy

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Agora, encontrando o ponto onde a derivada se anula, teremos:

6
y=±
6

Tomando agora a segunda derivada, e analisando o sinal, teremos:

d 2U
= 12 y
dy 2
 6
12   = 2 6 > 0 ponto de mínimo − equilíbrio estável.
 6 
− 6
12   = −2 6 < 0 ponto de máximo − equilíbrio instável.
 6 

Questão 16
A energia potencial de uma partícula num campo conservativo é dada por:
U = 2 xy − x 2 − y 2 − z 2 . Obtenha as expressões dos componentes da força que atua na partícula oriunda
da ação do campo sobre a partícula.
Resolução:
Tomaremos as derivadas parciais com relação às variáveis x, y e z. Quando tomamos a derivada
parcial com relação à variável x, por exemplo, as outras variáveis aparecem como constantes. Assim,
teremos:

∂U
Fx = − = −2 y + 2 x = 2 ( x − y )
∂x
∂U
Fy = − = −2 x + 2 y = 2 ( y − x )
∂y
∂U
Fz = − = 2 z.
∂x

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