Você está na página 1de 52

PE-SAFETY

DESEMPENHO

Ronaldo Vieira Cruz

ronaldocruz@hotmail.com

Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
DESEMPENHO

CONTEÚDO
3. Desempenho:
Movimento do CG em relação a um sistema de
eixos adotados

✔ Voo Pairado

✔ Voo Vertical

✔ Voo à Frente

Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
DESEMPENHO

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Helicóptero está em repouso em relação à massa

de ar, ou seja, a velocidade do vento em relação ao

helicóptero é nula (V = 0).

Quantidade de Movimento
✔ Teorias do Voo Pairado
Elemento-de-Pá

Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
TEORIA DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO (QDM)

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ 3ª Lei de Newton:
Ação – Rotor acelera o ar para baixo
Reação – Ar empurra o rotor para cima

• ↑ Peso e ↓ A ⇒ ↑ Vi0
• Implicações Operacionais

Nuvem de Poeira e
Enganchador
Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
TEORIA DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO (QDM)

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Efeito do “Downwash”:

Recomendado Pouso Direto


Acidente com o CH-34 Super-Puma FAB 8731 no
Morro do Alemão, Rio de Janeiro,1995.
Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
TEORIA DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO (QDM)

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Potência Induzida ou Ideal: Potência consumida apenas


p/ acelerar o escoamento através do rotor.

• Maior necessidade de potência quanto maior for a


carga do disco (CD).

No primórdios: projetistas procuravam minimizar a


potência requerida aumentando a área do disco rotor.
Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
TEORIA DO ELEMENTO-DE-PÁ

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ O rotor não é mais um disco, mas um conjunto de pás


retangulares, dotadas de um perfil.

> Potência
da Teoria
da QDM
Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
FIGURA DE MÉRITO E BALANÇO COMPLETO DE POTÊNCIA

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Figura de Mérito (FM) é a razão entre a potência


induzida e a potência necessária no eixo do rotor.

• Área ótima da pá
• torção geométrica ideal
• Perfil de baixo arrasto
Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
FIGURA DE MÉRITO E BALANÇO COMPLETO DE POTÊNCIA

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Voo Pairado: Potência necessária ao eixo do rotor +


potência de miscelânea.

BALANÇO
COMPLETO DE
POTÊNCIA

Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
DESEMPENHO MÁXIMO EM VOO PAIRADO

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ O desempenho máximo de um helicóptero no pairado é


obtido quando a PN é igual a potência máxima fornecida
pelo motor (PU).
● PMC

Níveis de
Potência
● PD

● PIU

• Representado p/ curvas em função dos parâmetros de


vôo principais (em geral, massa e Zσ).
Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
EFEITO SOLO

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ A presença do solo muda a intensidade e a direção do


fluxo de ar em volta do rotor.

• Com o rotor a uma altura de um diâmetro do rotor,


não há mais efeito solo.
Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
EFEITO SOLO

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ A velocidade induzida (Vi0) é diminuída ocasionando um


aumento do α das pás para um mesmo passo.

Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
EFEITO SOLO

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ O resultado é que, para um mesmo dispêndio de potência,


mais peso pode ser sustentado DES do que FES.

Acidente no
monte Roraima
com o ator
Dalton Mello

• Tipo do Terreno influencia no efeito solo.


Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
EFEITO SOLO

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Acidentes no Monte Roraima (Zp de 8200 ft)

Aeronave PT-HNK, Aeronave FAB 8695,


modelo HB-350B modelo UH-1H
Esquilo (14/09/1998) (15/09/1998)
Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
DESEMPENHO

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Voo pairado é situação particular do voo vertical,


quando a velocidade vertical (Vz) é nula.
Através do Rotor no
Escoamento do Ar

Voo Vertical

Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
DESEMPENHO

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Molinete-Freio

RAM AIR TURBINE - RAT


EMB 170

Em caso de pane
elétrica, desce a RAT.

Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
DESEMPENHO

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Região de Anéis de Vórtex: Vi0/4 < |Vz| < 1,6Vi0


Caracterizada pela perda de sustentação
associada com um aumento da vibração
(voando na própria esteira de turbulência)

Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
DESEMPENHO

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Região de Anéis de Vórtex: Vi0/4 < |Vz| < 1,6Vi0

Cuidado na
descida
Acidente vertical e
do S-61 com grandes
rampas

300 ft/min a
1500 ft/min
• Em caso de entrada inadvertida nesta região, deve-se
aumentar a velocidade à frente.
Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
REGIÃO DE ANÉIS DE VÓRTEX

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ A velocidade de descida elevada supera o fluxo


induzido descendente nas seções próximas à raiz.

• Condições mais críticas: menor peso e


altitude-densidade (menor Vi0)
Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
DESEMPENHO

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Acidente FAB 8785 (pouso de assalto)


• Início: 80 kt, 300 ft
• Desaceleração Nivelada: 100 ft
• Pouso pontual

• Vento de cauda (10 kt)


• Desceu em rampa
Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
DESEMPENHO

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Acidente V-22 – 08/04/2000 – Marana (Arizona)


• OPEVAL: Vôo Noturno
(20:20 h) com NVG

• Ambas aeronaves: 2000 ft


acima do previsto

Vz = 1000 pés/min;
Em T = 6 s
Vento = 10 a 15 kt
(cauda)

Limitação de razão de descida máxima do manual de


800 ft/min abaixo de 40 kt não cumprida = 19 mortos.
Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
DESEMPENHO

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Acidente V-22 – 08/04/2000 – Marana (Arizona)

Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
REGIÃO DE ANÉIS DE VÓRTEX

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Perda de Eficiência do Rotor de Cauda


• Giro à direita ou deslocamento lateral à esquerda (R/P
girando no sentido anti-horário).

• Estabilidade
Direcional
• Vórtex gerado
pelo R/P

Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
REGIÃO DE ANÉIS DE VÓRTEX

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Exemplo: Acidente CH-34 FAB 8737


(Florianópolis, 21/ABR/1995)

Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
DESEMPENHO

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Potência necessária em subida: potência p/ criar a


velocidade induzida (Vi) e a velocidade vertical (Vz)

O rotor tem sua tarefa de empurrar o ar p/ baixo


facilitada pela velocidade do escoamento já existente
• Maior necessidade de potência para subir, porém
chega a ser a metade do que se esperaria se não
houvesse a diminuição da Vi.
✔ Potência necessária em descida: maior do que a
esperada pelo efeito anterior (interferência do R/P)
Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
AUTO-ROTAÇÃO VERTICAL

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Região de A/R Vertical: 1,6Vi0 < |Vz| < 1,8Vi0

Não existe potência líquida


envolvida, ou seja, a potência
para produzir a FN e girar o
rotor provém da descida do
helicóptero.

Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
AUTO-ROTAÇÃO – RODA LIVRE

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Roda Livre: Dispositivo que permite o eixo do rotor


girar livremente do motor

UH-60: Black-Hawk HB-350


Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
AUTO-ROTAÇÃO VERTICAL

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Região de A/R Vertical: 1,6Vi0 < |Vz| < 1,8Vi0


Distribuição de forças e velocidades no
elemento-de-pá:

dQ > 0: Acelerador

dQ < 0: Desacelerador

Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
AUTO-ROTAÇÃO VERTICAL

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Equilíbrio: Disco rotor é dividido em três zonas

• Controle da rotação: ↑ passo coletivo ⇒ ↓ Ω


• Ω e Vz são proporcionais a razão peso/densidade
Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
DESEMPENHO

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Equilíbrio de Forças no Voo Nivelado


Rotores c/
Excentricidade

Arrasto de Perfil
das Pás

Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
DESEMPENHO

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Potência Necessária no Voo à Frente

Acidente c/
Super Puma
8735

Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
DESEMPENHO

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Acidente FAB 8735 (Traslado Curitiba-Afonsos)


Município Porto de Cima – 29/04/88

• Peso: 8200 kg (PMD = 8600 Kg)


Vento de Cauda
• Rota na parte mais alta da serra
Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
DESEMPENHO

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Potência Induzida: É a potência gasta p/ induzir o


escoamento de ar através do rotor de modo a gerar
uma tração capaz de equilibrar o peso.
O rotor tem sua tarefa de empurrar o ar p/ baixo
facilitada pela velocidade do escoamento já existente
• Para velocidades superiores a 40 kt:

↑ Peso e Zp:
+ crítico (8735)
rápido declínio da potência, a partir do voo pairado,
p/ mudanças moderadas no voo à frente
Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
DESEMPENHO

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Potência de Perfil: É a potência necessária para vencer


o arrasto das pás do rotor.
• aumento do torque necessário p/ manter Ω cte
• arrasto devido à translação (Força H)
Cinco Componentes

• arrasto devido à componente radial de V0

Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
POTÊNCIA DE PERFIL

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Círculo de Inversão e Estol da Pá que Recua


Incide pelo Baixa
bordo de fuga Velocidade
Relativa

Alto α

ESTOL DINÂMICO
Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
POTÊNCIA DE PERFIL

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Estol da Pá que Recua: Estol Dinâmico


• Previsão: Túnel de vento
(estática)
• Atraso no descolamento da
camada limite (rápidas Δα)
• Vórtex desloca sobre o
extradorso: força de
sucção adicional
OUTROS EFEITOS
↑ Arrasto de perfil
↑ Cm picador: stall flutter
Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
POTÊNCIA DE PERFIL

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Círculo de Inversão e Estol da Pá que Recua


Incide pelo Baixa
bordo de fuga Velocidade
Relativa

Alto α

• Maneiras de “sair” de uma condição de estol da pá:


diminuir a V0 e aumentar o regime de rotação
Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
POTÊNCIA DE PERFIL

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Efeitos de Compressibilidade: combinação de uma


elevada velocidade do helicóptero à frente com um
regime elevado de rotação do rotor, pode levar a pá
que avança a operar em um nº de Mach elevado
A aproximação do nº de Mach crítico provoca o aumento do
arrasto de perfil (arrasto de onda) e, assim, o crescimento
da potência de perfil, podendo, eventualmente, levar a
perda de controle.

• Maneiras de “livrar” dos fenômenos ligados à


compressibilidade: diminuir a V0 e diminuir Ω.
Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
DESEMPENHO

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Potência Parasita: É a potência necessária para vencer


o arrasto da fuselagem.
• É pequena em baixas velocidades, porém torna-se
importante à medida que a velocidade cresce:
área da placa
plana equivalente

Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
DESEMPENHO

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Ele tentou vencer o arrasto...

Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
DESEMPENHO

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Potência de Miscelânea: É a potência necessária


suficiente para suprir o R/C e acessórios, bem como
compensar as perdas de transmissão.

• Acessórios ≅ cte com cargas normais no sistema;


• Perdas de Transmissão ≅ % constante da PN; e
• R/C: redução inicial da PNRC pela diminuição da Pi com
o aumento de V0 e atuação da deriva e, posterior,
aumento em função da Pp.
Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
DESEMPENHO

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Potência de Miscelânea e Perda de Eficiência do Rotor


de Cauda (Low Tail Rotor Efficiency - LTE)
Ex: Acidente S-58 em Taubaté
vento vento

Gira no
sentido
anti-horário

Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
BALANÇO GERAL DA POTÊNCIA NECESSÁRIA

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

Máxima Velocidade
Horizontal

Efeito
Solo

Sustentação
ao
Deslocamento Distância Máxima

Autonomia Máxima
Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
BALANÇO GERAL DA POTÊNCIA NECESSÁRIA

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ HELIPONTO ELEVADO

PAIRADO DES

Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
BALANÇO GERAL DA POTÊNCIA NECESSÁRIA

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ HELIPONTO ELEVADO

INÍCIO DA
DECOLAGEM

Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
BALANÇO GERAL DA POTÊNCIA NECESSÁRIA

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ HELIPONTO ELEVADO

ACELERAÇÃO

Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
BALANÇO GERAL DA POTÊNCIA NECESSÁRIA

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ HELIPONTO ELEVADO

PERDA DO
EFEITO SOLO

Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
BALANÇO GERAL DA POTÊNCIA NECESSÁRIA

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ HELIPONTO ELEVADO

CUIDADO COM
A TRANSIÇÃO !

Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
BALANÇO GERAL DA POTÊNCIA NECESSÁRIA

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

Máxima Velocidade
Horizontal

Efeito
Solo

Sustentação
ao
Deslocamento Distância Máxima

Autonomia Máxima
Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
PARÂMETROS INFLUENTES E TETO NO VOO NIVELADO

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

↑ Peso: ↑ PN no nivelado;

↑ Densidade: ↑ PN em baixas
(próximo ao pairado) e altas
velocidades (pode diminuir em
velocidades intermediárias).

TETOS

Absoluto: Vz = 0 ⇒ PN = Pdisp

Serviço: Vz = 100 ft/min


Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
PARÂMETROS INFLUENTES E TETO NO VOO NIVELADO

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

✔ Aeronave pesada, dia quente ...

+ curva = Mi-8 nas = Mi-2 nas árvores


árvores
Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada
DESEMPENHO EM SUBIDA E DESCIDA

VOO PAIRADO VOO VERTICAL VOO À FRENTE

Velocidade de
razão máxima de
subida

Velocidade de
razão mínima de
descida Velocidade de
rampa máxima
Efeito da subida no
excedente de potência Polar de Velocidades
Prof. RONALDO Vieira Cruz Programa de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada

Você também pode gostar