TRANSPORTES I

AULA 03 – MODAIS AEROVIÁRIO E DUTOVIÁRIO

PROF. MSc. HUGO ALEXANDER MARTINS PEREIRA
MODAL
AEROVIÁRIO
 • 34AEROPORTOS INTERNACIONAIS
• 28AEROPORTOS DOMÉSTICOS
TRANSPORTE • 534AERÓDROMOS PÚBLICOS
AÉREO • 2.183AERÓDROMOS PARTICULARES

(CNT,2021)
CARTAS
AERONÁUTICAS
ENRC H1
(ENROUTE CHART)
ESPAÇO AÉREO SUPERIOR
 O TRANSPORTE AEROVIÁRIO TEM SUAS VIAS CALCULADAS,
CONSTITUINDO-SE EM ROTAS, LOCALIZADAS ATRAVÉS DE
SATÉLITES GEO-ESTACIONÁRIOS;

ELEMENTOS AS REGRAS DE OPERAÇÃO SÃO DISCUTIDAS E IMPLEMENTADAS

PELA ORGANIZAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL
INTERNACIONAL – OACI, COMPLEMENTADAS PELOS
REGULAMENTOS INTERNOS DOS PAÍSES, QUE ORGANIZAM E
DISCIPLINAM A UTILIZAÇÃO DE SEU ESPAÇO AÉREO
 TRANSPORTE AÉREO BRASILEIRO
• MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
• SENAC – SECRETARIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL
• CONAC – CONSELHO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL
• INFRAERO
• ANAC – AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL
• MINISTÉRIO DA DEFESA
• COMANDO DA AERONÁUTICA
• CERNAI
• CDTA
• DECEA – DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
• CINDACTAS – CENTRO DE DEFESA AÉREA E CONTROLE DE TRÁFEGO
• SRPV/SP
É O ÓRGÃO QUE TEM A
RESPONSABILIDADE DE
GERENCIAR TODO O
SISTEMA DE PROTEÇÃO AO
VÔO NO BRASIL.
TORRE DE CONTROLE AÉREO - DECEA
AEROPORTO INTERNACIONAL DO GALEÃO
INSTITUTO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO (ICEA)
TREINAMENTO COM SIMULADOR DE TORRE DE CONTROLE 3D
 CONTROLE DE
TRÁFEGO AÉREO
NO BRASIL
CABINE DA AERONAVE
CABINE DA AERONAVE
AERONAVES
AERONAVE MILITAR
AERONAVE MILITAR
AERONAVE MILITAR
AERONAVE COMERCIAL
AERONAVE COMERCIAL
AERONAVE DE PEQUENO PORTE
ATÉ 07 TONELADAS
AERONAVE DE MÉDIO PORTE
ATÉ 136 TONELADAS –AIRBUS A319 AVIANCA
 AERONAVE DE GRANDE PORTE
ACIMA DE 136 TONELADAS –AIRBUS A340 EMIRATES
 ASPECTOS
DAS AERONAVES
• ENV – ENVERGADURA
• COM – COMPRIMENTO DA
AERONAVE
• BAS – BASE, DISTÂNCIA ENTRE O TREM
DO NARIZ E O EIXO DOS TRENS
PRINCIPAIS
• BIT – BITOLA, DISTÂNCIA ENTRE OS
TRENS PRINCIPAIS
 NOMENCLATURA E
PRINCIPAIS DIMENSÕES
NOMENCLATURA
E PRINCIPAIS
DIMENSÕES
AIRBUS A380
 • CUSTO UNITÁRIO – U$S 433 MILHÕES
• CAPACIDADE DE PASSAGEIROS – 407 A 853 PAX

• COMPRIMENTO – 72 m
AIRBUS A380 • ENVERGADURA – 79 m
MAIOR AERONAVE • ALTURA – 24 m
DE PASSAGEIROS • PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM (PMD) – 575 ton

• VELOCIDADE MÁXIMA – 970 km/h

• ALCANCE MÁXIMO – 15700 km
• ALTITUDE MÁXIMA – 13136 m
BOEING 747-8
 • CUSTO UNITÁRIO – U$S 386 MILHÕES
• CAPACIDADE DE PASSAGEIROS – 410 PAX

• COMPRIMENTO – 76,3 m
BOEING 747-8 • ENVERGADURA – 68,5 m
SEGUNDA • ALTURA – 19,4 m
MAIOR AERONAVE • PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM (PMD) – 448 ton

• VELOCIDADE MÁXIMA – 910 km/h

• ALCANCE MÁXIMO – 14300 km
• ALTITUDE MÁXIMA – 13100 m
ELEMENTOS DE
PROJETO E
OPERAÇÃO AÉREA
 • PESO OPERACIONAL VAZIO (POV) – É O PESO PRÓPRIO DA
AERONAVE, COM TODOS OS ITENS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS
AO VÔO, EXCLUÍDOS A CARGA PAGA E O COMBUSTÍVEL.
• PESO ZERO COMBUSTÍVEL (PZC) – É O PESO DA AERONAVE
CARREGADA SEM O COMBUSTÍVEL. MATEMATICAMENTE SERIA O
COMPONENTES DO POV MAIS A CARGA PAGA.
PESO DE UMA • CARGA PAGA (CP) - É O PESO COMPOSTO PELA SOMA DOS
AERONAVE PESOS DOS ITENS QUE PRODUZEM RENDA PARA O
TRANSPORTADOR, TAIS COMO: PASSAGEIROS E BAGAGENS, CARGA
E CORREIO. SÃO CONSIDERADOS 100 kg POR PASSAGEIRO E
BAGAGEM.
• CARGA PAGA MÁXIMA ESTRUTURAL (CPM) - É O MÁXIMO
PESO QUE A CARGA PAGA PODE ALCANÇAR. MATEMATICAMENTE É
A DIFERENÇA ENTRE PZC E POV.
 • PESO MÁXIMO DE RAMPA (PMR) – É O PESO MÁXIMO
AUTORIZADO PARA A AERONAVE MANOBRAR NO SOLO, INCLUSIVE DO
TÁXI À CABECEIRA DA PISTA. É POUCO SUPERIOR AO PESO MÁXIMO
ESTRUTURAL DE DECOLAGEM (PMED).
• PESO MÁXIMO ESTRUTURAL DE DECOLAGEM (PMED) – É O
PESO MÁXIMO AUTORIZADO PARA DECOLAGEM POR RAZÕES DE
COMPONENTES DO INTEGRIDADE ESTRUTURAL. É COMPOSTO DO POV MAIS CP MAIS PESO
PESO DE UMA DO COMBUSTÍVEL.
AERONAVE • PESO MÁXIMO ESTRUTURAL DE ATERRISSAGEM (PMEA) – É
O PESO MÁXIMO AUTORIZADO DE MODO A GARANTIR A INTEGRIDADE
DO CONJUNTO DOS TRENS DE POUSO.

NORMALMENTE AS AERONAVES PROJETADAS PARA LONGOS

PERCURSOS TÊM OS TRENS DE POUSO PROJETADOS PARA PMEA BEM
INFERIOR AO PMED. JÁ AS AERONAVES LEVES, DESTINADOS A CURTOS
TRECHOS DE VÔO, APRESENTAM PMEA PRÓXIMO AO PMED.
ANV ENV COM BAS BIT MOT PAX
A319 34 34 11 8 2 124
A320 34 38 13 8 2 150 COMPONENTES
A300 45 54 19 10 2 266 DO PESO DE UMA
A330 60 64 16 11 2 335 AERONAVE
A340 60 64 16 11 4 335
A380 80 73 30 14 4 555
B737 29 34 12 5 2 141 • ANV – AERONAVE
• ENV – ENVERGADURA (m)
B757 38 47 18 7 2 186 • COM – COMPRIMENTO (m)
B767 48 55 23 9 2 261 • BAS – BASE (m)
B777 61 64 26 11 2 340 • BIT – BITOLA (m)
• MOT – UNID. DE MOTORES
B747 60 70 26 11 4 496 • PAX – PASSAGEIROS
E145 20 30 14 4 2 50
E170 25 30 11 5 2 78
E190 28 39 14 5 2 106
ANV PMD PMA POV PZC LP
A319 64 61 40 57 -
A320 74 65 41 61 1720 COMPONENTES
A300 165 138 90 130 2320 DO PESO DE UMA
A330 230 185 122 173 - AERONAVE
A340 275 190 129 178 2320
A380 560 386 277 361 -
• PMD – PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM
B737 57 52 32 48 1920 • PMA – PESO MÁXIMO DE
B757 100 90 57 57 1770 ATERRISSAGEM
• POV – PESO OPERACIONAL VAZIO
B767 172 136 88 126 2440 • PZC – PESO ZERO COMBUSTÍVEL
B777 243 202 136 191 2650
• LP – COMPRIMENTO MÍNIMO DE PISTA
B747 352 260 174 243 1350
E145 22 19 12 18 -
E170 36 32 19 28 1500
E190 48 44 26 39 1800
CARGUEIRO: AIRBUS BELUGA
CARGUEIRO: AIRBUS BELUGA
CARGUEIRO: ANTONOV
CARGUEIRO: ANTONOV
AEROPORTOS
 • AERÓDROMO – TODA ÁREA DESTINADA A
POUSO, DECOLAGEM E MOVIMENTAÇÃO DE
AERONAVES
• AERÓDROMO CIVIL – AERÓDROMO
DESTINADO, EM PRINCÍPIO, AO USO DE
AERONAVES CIVIS
• AERÓDROMO MILITAR – AERÓDROMO
DESTINADO, EM PRINCÍPIO, AO USO DE
AERONAVES MILITARES
• AERÓDROMO PRIVADO – AERÓDROMO
CIVIL QUE SÓ PODERÁ SER UTILIZADO COM
PERMISSÃO DE SEU PROPRIETÁRIO, SENDO
VEDADA SUA EXPLORAÇÃO COMERCIAL
• AERÓDROMO PÚBLICO – AERÓDROMO
CIVIL DESTINADO AO TRÁFEGO DE AERONAVES
EM GERAL
• AEROPORTO – TODO AERÓDROMO PÚBLICO
DOTADO DE INSTALAÇÕES MAIS FACILIDADES
DEFINIÇÕES – PORTARIA 1141/GM5 – ANAC PARA APOIO DE OPERAÇÕES DE AERONAVES,
EMBARQUE E DESEMBARQUE DE PESSOAS E
CARGAS
AERÓDROMO
AEROPORTO
SANTOS DUMOUNT
GALEÃO
CONGONHAS
GUARULHOS
AFONSO PENA
LONDRINA
MARINGÁ
CASCAVEL
FOZ DO IGUAÇU
CONFIGURAÇÃO
DAS PISTAS
 A – PISTA ÚNICA

POUSO DECOLAGEM

B – PISTA EM V

C – PISTA CRUZADA
D – PISTAS PARALELAS
 • É UMA PISTA MELHOR POSICIONADA PARA OS VENTOS
PREDOMINANTES, O RUÍDO, O USO DO SOLO E PARA OUTROS
FATORES DETERMINANTES;
• DURANTE AS CONDIÇÕES DE VFR (VISUAL FLIGHT RULES), ESTA
PISTA DEVE ACOMODAR ATÉ 99 OPERAÇÕES DE AERONAVES
A –PISTA ÚNICA POR HORA;
• SOB CONDIÇÕES DE IFR (INSTRUMENTAL FLIGHT RULES)
ACOMODAM ENTRE 42 A 53 OPERAÇÕES POR HORA,
DEPENDENDO DA COMBINAÇÃO DE TRÁFEGO E DE AUXÍLIO À
NAVEGAÇÃO DISPONÍVEIS.
FUNCHAL (PT)
FUNCHAL (PT)
 • ESTA CONFIGURAÇÃO É ÚTIL QUANDO HÁ POUCO OU
NENHUM VENTO, UMA VEZ QUE PERMITE A AMBAS AS PISTAS
SEREM USADAS AO MESMO TEMPO;
• QUANDO OS VENTOS FORTES SE FORMAM EM UMA SÓ
B –PISTAS DIREÇÃO, SÓ UMA PISTA SERÁ UTILIZADA;
• QUANDO AS DECOLAGENS E DESEMBARQUES SÃO FEITOS
EM “V” ABERTAS LONGE DOS DOIS EXTREMOS, O NÚMERO DE OPERAÇÕES
POR HORA AUMENTA SIGNIFICATIVAMENTE;
• QUANDO AS DECOLAGENS E DESEMBARQUES SÃO FEITOS
PRÓXIMOS AOS DOIS EXTREMOS, O NÚMERO DE
OPERAÇÕES POR HORA PODE SER REDUZIDA EM 50%.
GALEÃO
GALEÃO
 • DUAS OU MAIS PISTAS QUE SE INTERCEPTAM;
• ESTE TIPO DE CONFIGURAÇÃO É UTILIZADA QUANDO HÁ
VENTOS FORTES PREDOMINANTES EM MAIS DE UMA
DIREÇÃO AO LONGO DO ANO;
C –PISTAS • QUANDOS OS VENTOS EM UMA DIREÇÃO SÃO CONSIDERADOS
CRUZADAS FORTES, AS OPERAÇÕES SÃO LIMITADAS A APENAS UMA PISTA;
• COM VENTOS MODERADOS, AMBAS AS PISTAS PODEM SER
UTILIZADAS SIMULTANEAMENTE;
• A MAIOR CAPACIDADE DE OPERAÇÕES É REALIZADA
QUANDO A INTERSEÇÃO É PRÓXIMA AO FINAL DA PISTA.
AFONSO PENA
AFONSO PENA
CHIGACO (USA)
 • HÁ QUATRO TIPOS DE PISTAS PARALELAS;
• SÃO DESIGNADAS DE ACORDO COM O ESPAÇAMENTO ENTRE OS
SEUS EIXOS;
• O NÚMERO DE OPERAÇÕES POR HORA IRÁ VARIAR DE
D –PISTAS ACORDO COM O NÚMERO TOTAL DE PISTAS E O MIX DE
PARALELAS AERONAVES;
• EM CONDIÇÕES DE IFR (INSTUMENTAL FLIGHT RULES) E
TRÁFEGO PREDOMINANTEMENTE DE AERONAVES MENORES, O
NÚMERO DE OPERAÇÕES VARIA ENTRE 64 A 128 POR HORA.
SANTOS DUMOUNT
GARULHOS
MODAL
DUTOVIÁRIO
MODAL DUTOVIÁRIO
CARACTERIZADO PELA SIMPLICIDADE DO PROCESSO DE
CARGA E DESCARGA, ESTE MODAL CONSOME POUCA ENERGIA,
TEM BAIXO CUSTO UNITÁRIO POR UNIDADE DE DISTÂNCIA E DISPENSA
GASTOS COM EMBALAGENS;

APESAR DISSO, É RELATIVAMENTE DESCONHECIDO E POUCO

UTILIZADO NO BRASIL.
CONCEITO
ENTENDE-SE POR TRANSPORTE DUTOVIÁRIO AQUELE EFETUADO NO
INTERIOR DE UMA LINHA DE TUBOS OU DUTOS REALIZADO POR
GRAVIDADE OU PRESSÃO SOBRE O PRODUTO A SER
TRANSPORTADO OU ANDA POR ARRASTE DESTE PRODUTO POR
MEIO DE UM ELEMENTO TRANSPORTADOR.
CONCEITO
1 2 3 4 5

1. ENTRADA INICIAL DO PRODUTO

2. DISTRIBUIÇÃO PARCIAL
3. BOMBA/COMPRESSOR COMPONENTES DO MODAL
4. VÁLVULA DE BLOQUEIO
5. ENTREGA FINAL
HISTÓRICO DO MODAL
TRATA-SE DE UMA MODALIDADE DE TRANSPORTE BASTANTE ANTIGA
NA ÁREA DOS EQUIPAMENTOS URBANOS, EM ESPECIAL NA ADUÇÃO E
DISTRIBUIÇÃOD E ÁGUA À POPULAÇÃO E NA CAPTAÇÃO E DEPOSIÇÃO
DE ESGOTOS DOMICILIARES, FUNÇÕES ESTAS QUE CARACTERIZAM ATÉ
HOJE COMO A MODALIDADE DE MAIOR USO EM TONELAGEM E
VOLUME, EMBORA POR SUAS CARACTERÍSTICAS NESTES CAMPOS
TENHA SAÍDO DA ÓRBITA DOS TRANSPORTES PARA A DO
SANEAMENTO URBANO.
 USO PARA DISTRIBUIÇÃO DE
ÁGUA E SANEAMENTO URBANO
 USO PARA DISTRIBUIÇÃO DE
ÁGUA E SANEAMENTO URBANO
 EGITO
TRANSPORTE DE ÁGUA E ESGOTO
 CHINA
DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA POTÁVEL
HISTÓRICO DO MODAL
EM 1865, NA PENSILVÂNIA (USA), FOI CONSTRUÍDA A PRIMEIRA
DUTOVIA PARA PETRÓLEO, COM DIÂMETRO DE 2” E 8km DE
EXTENSÃO. MATERIAL: FERRO FUNDIDO;

EM 1930, TEVE INÍCIO O TRANSPORTE DE DERIVADOS DE PETRÓLEO

ENTRE A REFINARIA DE BAYWAY (NY) E PIITSBURGH.
HISTÓRICO DO MODAL
• A PARTICIPAÇÃO DE DUTOVIAS NO BRASIL, INICIOU-SE NA DÉCADA DE
50, EVOLUIU GRADATIVAMENTE NOS ANOS 60, TENDO APRESENTADO
IMPORTANTE INCREMENTO NA DÉCADA DE 70 E INÍCIO DA DÉCADA DE
80.
• A DÉCADA DE 70 SE CARACTERIZA POR IMPORTANTES OBRAS:
• CONSTRUÇÃO DO OLEODUTO SÃO SEBASTIÃO/PAULÍNIA (226 km)
• ANGRA DOS REIS/CAXIAS (125 km)
• NAS 2 ÚLTIMAS DÉCADAS GANHOU O REFORÇO DE SEU EMPREGO NO
TRANSPORTE DE GRANÉIS SÓLIDOS, COMO O MINÉRIO DE FERRO E
O CARVÃO MINERAL EM MISTURA COM A ÁGUA, DE MODO A FORMAR
UMA PASTA FLUIDA, NOS CHAMADOS MINERODUTOS E
CARBODUTOS.
CRIAÇÃO DA PETROBRÁS E INVESTIMENTOS
NO MODAL DUTOVIÁRIO PARA TRANSPORTE
DO PETRÓLEO PARA AS REFINARIAS
CARACTERÍSTICAS DO MODAL
• NESTE MODAL, O COMPONENTE MÓVEL (VEÍCULO) É O
PRÓPRIO PRODUTO TRANSPORTADO, SENDO A VIA (PARTE
FIXA) CONSTITUÍDA PELOS DUTOS
• ESTA MODALIDADE DE TRANSPORTE VEM SE REVELANDO
COMO UMA DAS FORMAS MAIS ECONÔMICAS DE
TRANSPORTE PARA GRANDES VOLUMES, ESPECIALMENTE
QUANDO COMPARADOS COM OS MODAIS RODOVIÁRIO E
FERROVIÁRIO.
 • É UMA ALTERNATIVA DE TRANSPORTE NÃO POLUENTE COM
REDUZIDO IMPACTO AMBIENTAL;
VANTAGENS • DEVIDO AO SERVIÇO CONTINUADO (24h TODOS OS DIAS) E A
POSSIBILIDADE RESTRITA DE INTERFERÊNCIA PELAS CONDIÇÕES DE
DO MODAL TEMPO E DE CONGESTIONAMENTO, OCUPAM LUGAR DE
DUTOVIÁRIO DESTAQUE NO ITEM CONFIABILIDADE E FREQUÊNCIA;
• CUSTO REDUZIDO DE TRANSPORTE;
• FACILIDADE NA OPERAÇÃO DE CARGA E DESCARGA;
• BAIXO CUSTO DE MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO;
• MANOR POSSIBILIDADE DE PERDAS E ROUBOS.
VANTAGENS DO MODAL DUTOVIÁRIO
 • ALTO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO
DESVANTAGENS • DEVIDO AOS DIREITOS DE ACESSO E SERVIDÃO
• CONSTRUÇÃO
DO MODAL • REQUISITOS PARA CONTROLE DAS ESTAÇÕES
DUTOVIÁRIO • CAPACIDADE DE BOMBEAMENTO
• TRANSPORTE LENTO (2 a 8 km/h)
• RISCO DE ACIDENTES AMBIENTAIS
• POUCA FLEXIBILIDADE DE DESTINOS E DE PRODUTOS
MODAL
DUTOVIÁRIO
ELEMENTOS DO SISTEMA
• TODA DUTOVIA DEVE SER CONSTITUÍDA DE TRÊS ELEMENTOS
ESSENCIAIS:
• OS TERMINAIS;
• EQUIPAMENTOS DE PROPULSÃO DO PRODUTO;
• TUBOS (VIAS) E AS JUNTAS DE UNIÃO.
1. VIAS
• CONSTITUÍDA POR TUBOS, GERALMENTE METÁLICOS, QUE SEGUEM A DIRETRIZ TRAÇADA PELO
PROJETO, SEQUÊNCIA ESTA INTERROMPIDA DE TEMPOS EM TEMPOS PELAS ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO,
ONDE FOR NECESSÁRIO A CONTINUIDADEDO FLUXO E PELAS TANCAGENS DE ARMAZENAGEM.
• A CAPACIDADE NECESSÁRIA LEVA AO DIMENSIONAMENTO DO DIÂMETRO DOS TUBOS E DA
POTÊNCIA DAS BOMBAS, DE FORMA A PERMITIR OS FLUXOS DE PROJETO, COM CERTA MARGEM DE
SEGURANÇA.
2. VEÍCULO
• O PRODUTO BOMBEADO É O SEU PRÓPRIO VEÍCULO ONDE CADA PARTÍCULA IMPULSIONA AS
QUE A ANTECEDEM, FORMANDO UMA CORRENTE CONTÍNUA DIRECIONADA PELA TUBULAÇÃO QUE É A
VIA.

EMENTOS DO SISTEMA
3. TERMINAIS
AS TANCAGENS EM PONTOS ESTRATÉGICOS DA TUBULAÇÃO, MARCAM OS TERMINAIS ONDE OS
PRODUTOS OU SÃO TRANSFERIDOS A VEÍCULOS DE OUTRAS MODALIDADES OU SÃO BOMBEADOS PARA
AS TUBULAÇÕES MENORES DE DISTRIBUIÇÃO AOS DIVERSOS USUÁRIOS, OU MESMO PARA ABASTECEREM
AS LINHAS DE PRODUÇÃO DE PRODUTOS DERIVADOS, NAS INDÚSTRIAS CONSUMIDORAS.
4. CONTROLE
OS CONTROLES SE RESTRINGEM AO DA VELOCIDADE EXPRESSA PELAS BOMBAS, EVITANDO TANTO AS
BAIXAS QUE PERMITIRIAM A SEDIMENTAÇÃO, COMO AS ALTAS QUE, CONFORME O PRODUTO, LEVARIAM
À EROSÃO DOS TUBOS.

EMENTOS DO SISTEMA
ASPECTOS
TÉCNICOS
ASPCETOS DO SISTEMA

• FACILIDADE DE IMPLANTAÇÃO
O CAMINHAMENTO DE UMA TUBULAÇÃO É CONDICIONADO APENAS ÀS
POSSIBILIDADES DO EMPREGO DOS EQUIPAMENTOS ESPECIALIZADOS NO SEU
LANÇAMENTOE ÀS FACILIDADES DE FUTURO ACESSO PARA SUA INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO.
AO CONTRÁRIO DAS RODOVIAS E FERROVIAS ONDE AS RAMPAS MÁXIMAS
DIFICULTAM BASTANTE A ESCOLHA DA DIRETRIZ, AS TUBULAÇÕES PODEM SER LANÇADAS EM RAMPAS
DE ATÉ 90°, COMO NO CASO DE GASODUTOS, TORNANDO O TRAJETO ENTRE OS PONTOS EXTREMOS O
MAIS DIRETO POSSÍVEL.
ASPCETOS DO SISTEMA

• ALTA CONFIABILIDADE
SUA OPERAÇÃO NÃO CONHECE O ENTRAVE DE ALTERNÂNCIAS DIURNAS E NOTURNAS, NEM
CONTINGÊNCIAS CLIMÁTICAS E ATMOSFÉRICAS, ADAPTANDO-SE ASSIM, AO TRABALHO CONTÍNUO E
TAMBÉM SUA TUBULAÇÃO, QUE EM GERAL É ENTERRADA A UMA PROFUNDIDADE MÍNIMA DE 80 cm,
TORNA O TRANSPORTE POR DUTOS PRATICAMENTE SEM RISCOS.

• BAIXO CONSUMO DE ENERGIA

O TRANSPORTE POR DUTOS NECESSITA DE UM MÍNIMO DE ENERGIA EM RELAÇÃO À MASSA
TRANSPORTADA A SER EMPREGADA EXCLUSIVAMENTENA TRANSFERÊNCIA DOPRODUTO.
ASPCETOS DO SISTEMA

• ALTA ESPECIALIZAÇÃO
O USO DA AUTOMAÇÃO COM NECESSIDADE DE UMA MÃO-DE-OBRA ESPECIALIZADA, NO ENTANTO
REDUZIDA, PARA SUA OPERAÇÃO E O EMPREGO DE MODERNAS TECNOLOGIAS COMO SIG (SISTEMA DE
INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS), QUE PERMITE A VISUALIZAÇÃO DO TRAÇADO DA DUTOVIA OU DE
PONTOS DA MESMA, OU COM O GPS QUE FORNECE INFORMAÇÕES DE POSICIONAMENTO EM TEMPO REAL
E TRANSMITIDAS VIA SATÉLITE.

• BAIXO CUSTO OPERACIONAL

DEVIDO AO BAIXO CONSUMO DE ENERGIA E PELA REDUZIDA MÃO-DE-OBRA UTILIZADA NA OPERAÇÃO.
TIPOS
DE DUTOS
 RESISTENTE ÀS INTEMPÉRIES, PODE TER GRANDE EXTENSÃO,
SENDO MAIS ADEQUADO QUANDO REQUER INTENSO USO DE
DUTOS METÁLICOS BOMBA E EMENDA USUAL POR SOLDA.
APLICAÇÃO EM: OLEODUTOS, GASODUTOS, MINERODUTOSE ADUTORAS.
 RESISTENTE ÀS INTEMPÉRIES, PODE TER GRANDE EXTENSÃO,
SENDO MAIS ADEQUADO QUANDO REQUER INTENSO USO DE
DUTOS METÁLICOS BOMBA E EMENDA USUAL POR SOLDA.
APLICAÇÃO EM: OLEODUTOS, GASODUTOS, MINERODUTOSE ADUTORAS.
 RESISTENTE ÀS INTEMPÉRIES, PODE TER GRANDE EXTENSÃO,
SENDO MAIS ADEQUADO QUANDO REQUER INTENSO USO DE
DUTOS METÁLICOS BOMBA E EMENDA USUAL POR SOLDA.

APLICAÇÃOEM:OLEODUTOS,GASODUTOS,MINERODUTOSE ADUTORAS.
 MAIS UTILIZADO PARA DISTÂNCIAS MENORES E QUANDO SE TEM
DUTOS DE MAIOR USO DA GRAVIDADE. EMENDA USUAL É A ARGAMASSA DE
CONCRETO.
CONCRETO ARMADO
APLICAÇÃOEM:CONDUÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS E ESGOTOSANITÁRIO.
 MAIS UTILIZADO PARA DISTÂNCIAS MENORES E QUANDO SE TEM
DUTOS DE MAIOR USO DA GRAVIDADE. EMENDA USUAL É A ARGAMASSA DE
CONCRETO.
CONCRETO ARMADO
APLICAÇÃOEM:CONDUÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS E ESGOTOSANITÁRIO.
 SISTEMA MAIS USUAL EM GRAVIDADE, BASTANTE UTILIZADO PARA
PEQUENAS DISTÂNCIAS, POUCA PRESSÃO E BAIXA TEMPERATURA, FÁCIL
AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO E EMENDA USUAL COM LUVAS.
DUTOS DE PVC
APLICAÇÃO EM: CONDUÇÃO DE ÁGUA POTÁVEL, ESGOTO, INSTALAÇÕES RESIDENCIAIS,
PREDIAISEINDUSTRIAIS.
 SISTEMA MAIS USUAL EM GRAVIDADE, BASTANTE UTILIZADO PARA PEQUENAS
DISTÂNCIAS, POUCA PRESSÃO E BAIXA TEMPERATURA, FÁCIL AQUISIÇÃO E
INSTALAÇÃO E EMENDA USUAL COM LUVAS.
DUTOS DE PVC
APLICAÇÃO EM: CONDUÇÃO DE ÁGUA POTÁVEL, ESGOTO, INSTALAÇÕES RESIDENCIAIS, PREDIAIS E
INDUSTRIAIS.
 MAIS UTILIZADO PARA DISTÂNCIAS MENORES
SÃO ACOPLADOS POR CONEXÕES DE COBRE OU BRONZE POR SOLDAGEM
DUTOS DE COBRE APLICAÇÃO EM: REFRIGERAÇÃO E AR-CONDICIONADO, INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA, ÁGUA
QUENTE,GÁS,INCÊNDIOE ENERGIASOLAR.
 SÃO AQUELES ENTERRADOS PARA SEREM PROTEGIDOS CONTRA
INTEMPÉRIES, CONTRA ACIDENTES PROVOCADOS POR OUTROS VEÍCULOS
DUTOS SUBTERRÂNEO E MÁQUINAS AGRÍCOLAS E TAMBÉM, CONTRA A CURIOSIDADE E
VANDALISMO POR PARTE DE MORADORES VIZINHOS À LINHA
DUTOVIÁRIA.
 SÃO AQUELES VISÍVEIS, O QUE NORMALMENTE ACONTECE NAS
CHEGADAS E SAÍDAS DAS ESTAÇÕES DE BOMBEIO, NAS ESTAÇÕES DE
CARREGAMENTO E DESCARREGAMENTO E NAS ESTAÇÕES DE
DUTOS APARENTES LANÇAMENTO/RECEBIMENTO DE PIG’s (APARELHOS UTILIZADOS NA
LIMPEZA E DETECÇÃO DE IMPERFEIÇÕES OU AMASSAMENTOS NA
TUBULAÇÃO).
 TAMBÉM SÃO DUTOS APARENTES QUANDO A TUBULAÇÃO ATRAVESSA MACIÇOS
ROCHOSOS OU TERRENOS MUITO ACIDENTADOS A ABERTURA DE VALAS PARA A
COLOCAÇÃO DA MESMA É DIFÍCIL E ONEROSA.
DUTOS APARENTES NESTE CASO A LINHA É FIXADA EM PEQUENAS ESTRUTURAS CONSTITUÍDAS DE
UMA SAPATA E UMA COLUNA DE CONCRETO, DENOMINADOS BERÇOS, QUE
SERVIRÃO DE SUSTENTAÇÃO E AMARRAÇÃO PARA A TUBULAÇÃO.
 SÃO AQUELES NECESSÁRIOS PARA VENCER GRANDES VALES, CURSOS D’ÁGUA,
PÂNTANOS OU TERRENOS MUITO ACIDENTADOS.
TORNAM-SE VIÁVEIS COM A CONSTRUÇÃO DE TORRES METÁLICAS NAS
DUTOS AÉREOS EXTREMIDADES DO OBSTÁCULO E QUANDO NECESSÁRIAS, TORRES
INTERMEDIÁRIAS QUE SERVIRÃO DE SUPORTE PARA A TUBULAÇÃO QUE FICARÁ
PRESA A ELAS POR MEIO DE CABOS.
 SÃO ASSIM DENOMINADOS DEVIDO À QUE A MAIOR PARTE DA TUBULAÇÃO
ESTÁ SUBMERSA NO FUNDO DO MAR. ESTE MÉTODO É GERALMENTE UTILIZADO
PARA O TRANSPORTE DA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO DE PLATAFORMAS
DUTOS SUBMARINOS SUBMARINAS (OFF-SHORE) PARA REFINARIAS OU TANQUES DE ARMAZENAGEM
EM TERRA (ON-SHORE). TAMBÉM SÃO UTILIZADAS PARA ATRAVESSAR BAÍAS OU
CANAIS DE ACESSO A PORTOS.
 SÃO ASSIM DENOMINADOS DEVIDO À QUE A MAIOR PARTE DA TUBULAÇÃO
ESTÁ SUBMERSA NO FUNDO DO MAR. ESTE MÉTODO É GERALMENTE UTILIZADO
PARA O TRANSPORTE DA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO DE PLATAFORMAS
DUTOS SUBMARINOS SUBMARINAS (OFF-SHORE) PARA REFINARIAS OU TANQUES DE ARMAZENAGEM
EM TERRA (ON-SHORE). TAMBÉM SÃO UTILIZADAS PARA ATRAVESSAR BAÍAS OU
CANAIS DE ACESSO A PORTOS.