A autora teve seu benefício de auxílio-doença suspenso pelo INSS. Após julgamento, foi determinado o restabelecimento do benefício, pois a autora dependia financeiramente dele. O INSS recorreu alegando que ela não estava mais doente. Após exame, ficou comprovado que ela sofria de tendinite e estava temporariamente incapacitada, portanto deveria manter o auxílio-doença. O recurso do INSS foi negado.
A autora teve seu benefício de auxílio-doença suspenso pelo INSS. Após julgamento, foi determinado o restabelecimento do benefício, pois a autora dependia financeiramente dele. O INSS recorreu alegando que ela não estava mais doente. Após exame, ficou comprovado que ela sofria de tendinite e estava temporariamente incapacitada, portanto deveria manter o auxílio-doença. O recurso do INSS foi negado.
A autora teve seu benefício de auxílio-doença suspenso pelo INSS. Após julgamento, foi determinado o restabelecimento do benefício, pois a autora dependia financeiramente dele. O INSS recorreu alegando que ela não estava mais doente. Após exame, ficou comprovado que ela sofria de tendinite e estava temporariamente incapacitada, portanto deveria manter o auxílio-doença. O recurso do INSS foi negado.
SINTESE - AÇÃO DE RESTABELECIMENTO DE AUXILIO DOENÇA
ACORDÃO
Constata-se que a ação foi estabelecida devida a autora FLAVIA ALESSANDRA
PIOVANI ter seu benefício impossibilitado e retartado pela autarquia federal do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS), a determinação judicial foi deferida em favor da autora, posto que ao ser prejudicada pela suspensão do benefício, cujo valor é essencial para a sua manutenção, houve seríssimos danos de caráter alimentar a mesma.
Logo após o julgamento parcialmente procedente, o INSS interpôs recurso
inominado interposto contra a sentença proferida acerca do restabelecimento do benefício de auxílio doença e do pagamento das parcelas vencida, sustentado a conclusão que, de acordo com parâmetros legais a autora não está mais acometida pela enfermidade que predispôs sua inaptidão profissional.
Diante disso, considerando a constatação do quadro clínico da promovente na
Ultrassonografia realizada em 21 de Maio de 2015, é possível a averiguação da moléstia, que sobretudo comprova o padecimento de TENDINOSE DO SUPRA ESPINHAL, ou seja, nas circunstâncias do caso em questão existe uma incapacidade laboral temporária que deve ser assegurada pela proteção previdenciária.
Ante todo o exposto, NEGO PROVIMENTO AO RECURSO INOMINADO, quanto ao
Ação Previdenciária de Concessão de Benefício Por Incapacidade Temporária e Sua Convesão em Benefício Por Icapacidade Permanente Cumulada Com Pedido de Tutela Antecipada de Urgência Mãe
Petição Inicial de Conversão de Auxílio Doença em Aposentadoria Por Invalidez Diversas Patologias Pedido de Realização de Perícia Com Médico Do Trabalho