O documento descreve o processo de desenvolvimento de novos produtos, que consiste em 6 etapas: 1) descoberta de uma ideia ou necessidade do mercado, 2) investigação preliminar da viabilidade técnica e financeira, 3) construção de um plano de negócios, 4) desenvolvimento do produto, 5) testes e validação do produto, 6) lançamento no mercado. O texto explica que esse processo sistemático é essencial para analisar a viabilidade comercial do produto antes de lançá-lo.
Descrição original:
Título original
Desenvolvimento e Lançamento de Novos Produtos_Thiago Caldas
O documento descreve o processo de desenvolvimento de novos produtos, que consiste em 6 etapas: 1) descoberta de uma ideia ou necessidade do mercado, 2) investigação preliminar da viabilidade técnica e financeira, 3) construção de um plano de negócios, 4) desenvolvimento do produto, 5) testes e validação do produto, 6) lançamento no mercado. O texto explica que esse processo sistemático é essencial para analisar a viabilidade comercial do produto antes de lançá-lo.
O documento descreve o processo de desenvolvimento de novos produtos, que consiste em 6 etapas: 1) descoberta de uma ideia ou necessidade do mercado, 2) investigação preliminar da viabilidade técnica e financeira, 3) construção de um plano de negócios, 4) desenvolvimento do produto, 5) testes e validação do produto, 6) lançamento no mercado. O texto explica que esse processo sistemático é essencial para analisar a viabilidade comercial do produto antes de lançá-lo.
O desenvolvimento de novos produtos (ou, apenas, DNP), consiste em toda a
metodologia estratégica aplicada para o entendimento de uma oportunidade de mercado. O conceito passa, basicamente, por um método de pesquisa com base em dados, etapas produtivas e viabilidade comercial, que gera um produto finalizado, concreto e tangível. Não se trata apenas do produto final, pronto e embalado para o consumidor, mas o desenvolvimento e descoberta de como se chegar a esse item. A maneira de analisar o mercado, atualmente, difere da forma que o cenário era interpretado há algumas décadas. O nascimento desse conceito data, justamente, desse ponto de transição mercadológico: o foco não está em como produzir os itens que vende, mas em como desenvolver produto que satisfaçam às necessidades dos consumidores sempre. A grande questão é que, com o tempo, o ciclo de vida dos produtos chega a um ponto em que eles já não interessam mais ao seu público. Com o tempo, esse ciclo de vida do produto volta a levar os produtos a serem “esquecidos” pelo consumidor. Por isso, o desenvolvimento de novos produtos foi visto como uma solução gerencial capaz de nortear a tomada de decisão assertiva durante todo o processo criativo, produtivo e de implementação e gestão desses novos produtos inovadores. O percurso pautado pelo desenvolvimento de novos produtos possui 6 etapas. Logicamente, existem diferentes processos capazes de guiar uma empresa a um desenvolvimento de novos produtos qualitativo. Afinal, cada inovação demanda uma abordagem diferente, e pensada exclusivamente nas necessidades de cada empresa. O que existe, entretanto, são modelos variados que são gradativamente moldados de acordo com o processo de cada empresa. O primeiro deles, conhecido como Booz, Allen e Hamilton (BAH), foi publicado originalmente em 1982. Isso trouxe ao modelo a base estrutural da qual outros foram idealizados posteriormente. Como é o caso da metodologia de Robert G. Cooper — uma das mais populares —, na qual o desenvolvimento de novos produtos passa, invariavelmente, por 6 etapas distintas: 1- Descoberta: O vislumbre de uma ideia, uma necessidade do consumidor que ainda não foi atendida, e as possibilidades de inseri-la no contexto mercadológico — no curto, médio ou longo prazo. 2- Investigação preliminar: É o enfrentamento da ideia. Ou seja: viabilidade, custos, aspectos técnicos e todo tipo de investigação preliminar que pode reduzir os riscos e potencializar a tomada de decisão. 3- Construção do plano de negócios: O plano de negócios é o documento que vai nortear todos os processos produtivos desse item inovador, servindo como uma bússola comercial para guiar os envolvidos no processo em todas as etapas. 4- Desenvolvimento: É o momento em que suas equipes põem a mão na massa e se guiam pelo planejamento prévio, do item acima, seguindo suas diretrizes para cumprir os prazos, orçamento e exigências. 5- Testes e validação: Primeiro confronto prático do produto – um choque de realidade – em que sua viabilidade é testada para que ajustes sejam realizados até que o resultado seja satisfatório. 6- Lançamento: É o momento em que o marketing reforça as suas ações estratégicas para apresentar o projeto ao mercado. Ou seja, muito antes mesmo de ter uma boa ideia e disponibilizá-la no mercado, uma empresa tem que, coletivamente, analisar a viabilidade comercial do produto. Algo que abrange, também, a necessidade do público por uma solução dessas, os diferenciais competitivos que podem contribuir para a aceitação do produto e, por último — mas não menos importante —, desenhar todos os cenários adversos que podem surgir no percurso. Só assim o lançamento do produto novo poderá alcançar seus objetivos.