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Culex
Doenças: Leishmania Infantum
Marrom
Profilaxia
Hábito Noturno
Põe ovos em agua limpa ou suja
Doenças: Filariose (Elefantíase) e Zika Limpeza de quintais, terrenos e
Ovos em formato de jangada praças públicas (recolhendo
material vegeral, fezes, lixo
orgânico)
Usar inseticidas
Profilaxia
Eliminar criadouros
Uso de Inseticidas
Controle Biológico:
- Bacillus spp.
- Bactérias que contém toxinas que
matam as larvas do mosquito.
Moscas
Prevenção Parasitoses - Aula 03
Tabanus
Mutuca ou Mosca Cavalo
Hospedeiros:
Bovinos*, bubalinos e equinos
Hábitos:
Hematófoga e hábito diurno
Ciclo:
Haematobia Irritans Postura de ovos em vegetação,
Mosca-dos-chifres pedras, áreas pantanosas. Larva e
pupas (lama)
Hospedeiros: Vetor:
Bovinos*, bubalinos, equinos e Trypanossoma, vírus da anemia
cães infecciosa Equina
Alimentação:
Hematófoga
Ciclo: Míiase
Postura de ovos em fezes
frescas Infestação de órgãos e tecidos por larvas
Patogênese: de moscas
Lesão e irritação devido a
perfuração na pele PRIMÁRIA (obrigatória)
Profilaxia: - moscas biontófagas (se
- Inseticida no animal alimentam de tecido vivo)
- Retirada das Fezes SECUNDÁRIA (facultativa)
- moscas necrobiontófagas (se
Stomoxys Calcitrans alimentam de tecidos em decomposição)
Mosca-de-estabulo/bagaço
Milhares de ovos são postos em volta ou
Hospedeiros: dentro de feridas abertas, onde as larvas
Bovinos e Equinos se desenvolvem e alimentam de tecidos,
Hábito: músculos, nervos...
Hematófoga, hábito diurno
Ciclo:
Postura de ovos em matéria
orgânica (animal/vegetal) em
decomposição
Patogênese
Irritação por picada dolorida
Profilaxia:
Inseticida no animal e retirada de
materia orgânica do ambiente
Moscas
Prevenção Parasitoses - Aula 03
Hospedeiros: Hospedeiros:
Animas e Humanos Animais e humanos
Ciclo: Características:
Postura de ovos em outras - Larvas: Parasitos
moscas ou mosquitos e este realiza a - Adultos: Se alimentam de néctar
postura dos ovos na pele integra, que - Postura de ovos: Borda de feridas
eclodem com o calor e penetram na
pele. Coloração verde e azul metálico, três
Sintomas listras escuras no tórax. Cabeça
Lesão, dor, irritação, depreciação alaranjada
do couro CICLO (15 a 24 dias)
Profilaxia:
Tratar lesões com cicatrizante e 1) Postura de ovos sobre as feridas
repelente 2) Os ovos eclodem depois de algumas horas
3) Liberam as larvas que se alimentam do
Fazer controle das moscas vetoras
tecido por 5 a 7 dias
4) Cresce e forma a pupa que cai no solo
5) Vira o adulto que vive de 23 a 35 dias
Profilaxia:
Tratar as lesões da pele com cicatrizantes e
repelentes
Moscas
Prevenção Parasitoses - Aula 03
Oestrus Ovis
Hospedeiros:
Ovinos e Caprinos
Patogênese:
Larvas na cavidade nasal
Sinais:
Corrimento nasal, espirros, cabeça
baixa, incoordenação motora, cegueira
Ciclo:
As fêmeas das moscas
depositam os ovos nas narinas do
animal
Inseticidas
Cães e gatos:
- Nitempiram
- Selamectina
- Ivermectina
- Moxidectina
Animais de produção:
a) Piretróides: Deltramitrina,
permetrina, cipermetrina
b) Lactonas macrocíclicas: ivermectina,
doramectina, moxidectina
c) Organofosforados: cumáfos,
diazinon, diclorvós
Piolhos
Prevenção Parasitoses - Aula 05
Importância
Parasitos permanentes
Pediculose: prurido, irritação, perda de
pelos e penas, escoriações.
Queda de produtividade por estresse
Anemia
Transmissão
Piolho sugador x Piolho mastigador
Contato direto com hosp. infectado
Maior prevalência no inverno
Ordem Phthiraptera
Profilaxia
Mastigadores:
- Cabeça mais larga que o corpo . Se alimenta Isolar e tratar animais
de pelos, penas, queratina, ferimentos na pele. Inseticidas:
Sugadores (hematófagos) - Animais de produção:
- Cabeça mais estreita que o corpo
#Piretroides: Deltametrina,
cipermetrina ou permetrina.
Ciclo evolutivo (2 a 3 semanas)
OVO - NINFA 1 - NINFA 2 - NINFA 3 - ADULTO
- Cães e gatos:
#Fipronil
#Lactonas macrocíclicas:
selamectina, moxidectina, ivermectina
Subordem Amblycera
Antenas escondidas
Mamíferos e Aves
Ingerem pouca quantidade de sangue Heterodoxus Spiniger
Cães e outros canídeos
Menacanthus Stramineus Adultos 5mm
Piolho de aves Cabeça subtriangular
Galinhas, perus, pavões, faisões, Patas com duas garras
codornas 1 fileira de cerdas no abdome (1)
2 fileiras de cerdas em cada segmento
abdominal
Patas com 2 garras - 2 a 3mm
Subordem Ischnocera
Menopon Gallinae Antenas visíveis
Piolho de aves Mamíferos e aves
Galinhas, perus, patos, pombos Não ingerem sangue
1 fileiras de cerdas em cada segmento
abdominal Trichodectes canis
Cães e canídeos
Patas com 2 garras - 2 mm
(Hospedeiro Intermediário de Dipylidium caninum)
Adulto 1-2mm
Cabeça escura e corpo claro
Pata com 1 garra
Menopon Gallinae
Piolho de aves
Galinhas, perus, patos, pombos
1 fileiras de cerdas em cada segmento
abdominal
Patas com 2 garras - 2 mm
Piolhos
Prevenção Parasitoses - Aula 05
Profilaxia e Tratamento
Subordem Anoplura
Antenas visíveis
Mamíferos
Hematófagos
Haemsyopinus
Equideos, suínos e bovinos
Adulto: 3 a 5 mm
Cabeça estreita e alongada
Pulgas
Prevenção Parasitoses - Aula 05
Características Ctenocephalides
Classe Insecta
Ctencephalides felis - gatos, cães e homem
Ordem Siphonaptera
C. Canis - cães, gatos, coelhos, raposas e
Família Pulicidae
humanos
Filo Nematoda
Ciclo biológico:
- Mudas ou ecdíse (troca de cutícula)
- Diversas mudas ou estágios
Classe Cestoda
Ciclo Biológico: Heteroxeno (pelo menos 2
hospedeiros)
OVO-LARVA-ADULTO
Forma infectante:
- P/ hospedeiro definitivo: LARVA
- P/ hospedeiro intermediário: OVO
- via de transmissão: oral (ingestão)
Helmintos Prevenção Parasitoses - Aula 06
Agente Etiológico:
NEMATÓDEOS:
Toxocara canis - cães (Int. Delgado)
Toxocara cati - gatos (Int. Delgado)
Ancylostoma Caninum - cães (ID)
Ancylostoma Braziliense - cães e gatos (ID)
Ancylostoma Tubaeforme - gatos (ID)
1. Ovos não embrionados são passam nas fezes
Trichuris vulpis - cães (IG)
dos cães-gatos
Trichuris campanula - gatos (IG)
2. No ambiente os ovos são embrionados e
tornam-se infecciosos
3. Os ovos podem contaminar fômites, alimento,
CESTÓDEOS: agua, até mesmo durante a lambedura o cão
Dipylidium caninum - cães e gatos (ID) pode ingerir os ovos
4. Os ovos ingeridos eclodem no intestino e
liberam as larvas
INFECÇÃO CUTÂNEA
b) Fase intestinal: Abdomên abaulado, sem
1. As larvas atravessam a pele e atingem a
ganho de peso, vomito contendo vermes
circulação sanguínea ou linfática
2. Se movimentam até o coração e pulmões
3. Atravessam os capilares vão para faringe
4. Na faringe são deglutidas ou expectoradas
Ancylostoma 5. Se forem deglutidas irão ao intestino delgado
para maturação e reprodução
Ancylostoma Caninum - Cães
Ancylostoma Tubaeforme - Gatos
Ancylostoma Braziliense - Cães e gatos
Adultos: Hematófagos
tamanho 0,8-1,3cm
Fases Clínica:
- Verme chicote
- Extremidade anterior afilada
- Adulto 3-7cm
- Ovos com formato de barril, casca lisa e
1 operculo em cada extremidade
HOSPEDEIROS INTERMEDIÁRIOS:
Ctenocephalides e Trichodectes Canis (pulga)
- Larva Cisticercoide
Tratamento
Nematódeos
Fêmeas em gestação:
- Fembendazol, ivermectina
(reduzir a ativação das larvas)
Fêmeas e filhotes
- Às 2,4,6 e 8 semanas de idade, após com base
no exame parasitológico de fezes
Anti-Helmintícos:
- Milbemicina (2 semanas de idade), selamectina,
fembendazol, febantel, pamoato de pirantel
TRICHURIS: Praziquantel-pirantel-febantel-
fembendazol (1x por mês a cada 3 meses)
Dypylidium caninum:
- prazinquantel e fembendazol
Helmintoses em Ruminantes 1
Prevenção Parasitoses - Aula 07
Estrongilídeos pre-disposição
Nematódeos - Subordem Strongylida
1. Genética: espécie-raça (princ. bov)
Parasitas do trato intestinal geralmente
2. Idade - Animais jovens
presente em bovinos
3. Estado fisiológico - periparto
Endoparasitas
Na maioria assintomático
Suscetibilidade a doença sintomática em
animais imunocomprometidos
Infeção
Espécies
Ingestão da larva - atinge mucosa
Haemonchus Placei (bovinos) gastrointestinal - adulto
Haemonchus Contortus (ovinos e caprinos) Larva fica presente no orvalho
Ostertagia Ostertargi (bovinos)
Ostertagia Circumcincta (ovi. e capr.)
Trichostrongylus axei (ruminantes)
Trichostrongylus colubriformis (ruminantes)
Cooperia (Ruminantes)
Sinais
Apatia
Pelos Secos e Iriçaods
Perda de Peso
Retardo no desenvolvimento
Diarreia (sangue) Diagnóstico
Anemia
Edema submandibular 1. EXAME PARASITOLÓGICO DE FEZES
Morte Técnica de Macmaster (contagem de
ovos por grama de fezes: OPG)
2. COPROCULTURA
Permite identificar as larvas de diversos
generos de estrongilídeos
Helmintoses em Ruminantes 1
Diagnóstico
FARMACHA
Tratamento
- Permite identificar OVINOS-CAPRINOS com 1. FÊMEAS: 30 dias antes do parto
sinais de HAEMONCHOSE 2. BEZERROS: 2-4-6 meses
Profilaxia
Alimentação de qualidade
Seleção de animais resistentes
(reprodutores)
Limpeza do ambiente e fomites
Anti helmintico Destino adequado das fezes
PASTEJO ALTERNADO com outras
Escolher o anti-helmíntico correto através:
espécies
- Teste de redução de contagem de ovos nas fezes
(TRCOF)
Fasciola
Hepática Ciclo evolutivo
Patogenia
Migaração do parasito no parênquima
Localização: hepático > hepatite > fibrose hepatica
- Fígado (ductos biliares)
Importância Veterinária: Sinais
- Condenação do fígado
Assintomatico ou Sintomático:
- Queda de produtividade
- Retardo do Desenvolvimento
- Perda de peso
- Icterícia
- Anemia
- Vomito
Helmintoses em Ruminantes 2
Fasciola
Hepática
Diagnóstico
a) Necrópsia-Inspeção (achado
b) Exame parasitológico de fezes
- pesquisa de ovos nas fezes
- migração das larvas: exame é negativo
c) ELISA - soro ou leite
Tratamento
Triclabendazol, albendazol, closantel
Profilaxia
a) Drenagem de áreas alagadas
b) Impedir que animais pastem em áreas
alagadas
c) Controle biológico: patos, marrecos e
peixes
Helmintoses em Ruminantes 3
Euritomatose
sinais
- Emagrecimento (caquexia)
- Anemia
Eurytrema Coelomacticum
Diagnostico
HOSPEDEIROS DEFINITIVOS - Necropsia/inspeção
- Ruminantes - Exame parasitológico de fezes (pesquisa
- Ductos pancreáticos de ovos nas fezes)
HOSPEDEIROS INTERMEDIÁRIOS
- Molucos terrestre - Bradybaena sp.
- Gafanhotos: Conocephalus sp.
Dictiocaulose
Diagnóstico
Técnica da Baermann Moraes - larvas
ELISA - antígenos em soro, leite
Helmintoses em Ruminantes 3
ciclo
Monezia
profilaxia
Estabular os animais durante a noite:
pois a temperatura amena favorece a
Intestino Delgado saída dos ácaros das raízes das
Vermes achatados pastagens em direção as folhas.
Diagnóstico
ESPÉCIES - HOSP. DEFINITIVO
Moniezia Expansa - Ovinos e Carprinos Exame parasitológico de fezes
- 1 a 5m
M. Benedeni - Bovinos - Pesquisa de proglotes nas fezes
- 0,5 a 2,5m - Pesquisa de ovos nas fezes
1. morfologia dos ovos
HOSP. INTERMEDIARIO 2. aparelho piriforme (seta)
Ácaros - Família Oribatidae
- larva cisticercoide
sinais clinicos
Assintomáticos - maioria
Emagrecimento, diarreia
tratamento
Strongyloides
Westeri ciclo
Intestino Delgado
TRANSMISSÃO
Ingestão da larva (leite)
Cutânea ciclo
SINAIS CLINICOS
Diarreia e fraqueza
Tosse, dispneia
Infecções respiratórias intensas
Larvas na pele (dermatite) 1. Os ovos são eliminados nas fezes
2. No meio ambiente as L1 eclodem dos ovos e
passam para L2 (se alimentam de materia
orgânica) até o L3 infectante
3. Ocorre a penetração via cutânea ou oral
4. Após a infecção as larvas entram na
circulação e passam pelo coração e pulmão
(onde L3 vira L4)
5. Voltam para traqueia onde são redeglutidas
6. De L4 as fêmeas se instalam na mucosa do
intestino delgado podendo infectar intestino
ou as glandulas mamárias
Helmintoses em Equídeos
Prevenção Parasitoses - Aula 10
Pascaris Equorum
Intestino Delgado
Parascariose
Afeta principalmente potros
Ovos permanecem muito tempo no solo
SINAIS CLINICOS
Retardo no desenvolvimento
Perda de Peso
Ascite
Obstrução Intestinal - Cólica
Dispneia, corrimento nasal, tosse
Pelo sem brilho
Febre
ciclo
Diagnóstico
Profilaxia
HOSPEDEIRO : Equinos
LOCAL: Intestino Grosso
FORMA INFECTANTE: Ovo larvado
SINAIS CLINICOS:
- prurido perianal
- enterite - diarreia
diagnostico
Teste de fita
Profilaxia
Limpar a região anal com papel
toalha e queimar em seguida para
não contaminar o ambiente com os
ovos
Higiene das instalações
Habronema
diagnostico
Exame de fezes
Habronese cutânea - lesão
granalumatosa de dificil
cicatrização
Profilaxia
Controle de moscas
Retirada das fezes
Retirada de matéria orgânica
Tratar feridas dos animais para
evitar que larvas do nematoide se
instalem na lesão
Diagnosticar e tratar os animais
com parasitas adultos
Tratamento Geral
ÉGUAS GESTANTES
- Época de cobertura e 30 dias antes do parto
PARASITISMO POR:
- Oxyuris equi: na presença do parasitismo
- Habronema: antiparasitário sistêmico e tópico (triclorfon), excisão cirúrgica
Nematódeo
Dirofilaria Immitis
Verme do coração
Não existe vacina
Ciclo da doença
HOSPEDEIRO DEFINITIVO:
- Cães e eventualmente gatos
- Atinge ventrículo direito a arteria
pulmonar
HOSPEDEIRO INTERMEDIARIO:
- Mosquito Culex
Sinais
Dispneia, Taquicardia
Tosse, cansaço, ascite (barriga d
agua)
Diagnóstico
Profilaxia
Uso de coleira repelente
Microfilaricida
- Moxidectina, milbemicina ou
selamectina: começar um mês antes e 1
mês depois da exposição ao mosquito
Tratamento
Microfilaricida + doxiciclina durante 4
semanas
Wolbachia pipientis - simbiose com
D.immitis > função biológica e
reprodutiva dos vermes adultos
Dioctofimatose
Prevenção Parasitoses - Aula 08
Nematódeo
Dirofilaria Immitis
Verme do coração
Não existe vacina
HOSPEDEIRO DEFINITIVO:
- Cães e eventualmente gatos
- Atinge ventrículo direito a arteria
pulmonar
HOSPEDEIRO INTERMEDIARIO: Ciclo da doença
- Mosquito Culex
Sinais
Dispneia, Taquicardia
Tosse, cansaço, ascite (barriga d
agua)