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2017
UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAIBA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO E ARTES
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Tabela 1 – IMC...........................................................................................................18
LISTA DE FIGURAS
2. Objetivos ................................................................................................... 12
3. Justificativa ............................................................................................... 13
4. Metodologia .............................................................................................. 14
5.1.1. Testes........................................................................................ 15
5.4. Antropometria.................................................................................. 22
5.7.4. Agilidade.................................................................................... 31
6. Discussão ................................................................................................. 34
7. Conclusão ................................................................................................. 35
8. Referências Bibliográficas......................................................................... 36
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1. INTRODUÇÃO
Existe hoje uma grande busca pela pratica da atividade física, nas academias,
grupos de corridas, e outros. Entretanto, a falta de orientação acaba limitando os
resultados e pondo em risco a saúde do aluno, principalmente os que se enquadram
nos grupos de risco, o que torna a avaliação física um componente indispensável
para a elaboração de um eficiente e seguro programa de exercícios. Nesse sentido,
esta revisão literária bibliográfica colabora para a construção de padrões
conceituais, operacionais e metodológicos, tendo como foco prioritário a motricidade
humana, com ênfase nas capacidades e habilidades motoras e esportivas
(WORTHEN et al., 2004).
A busca pela prática regular de atividade física encontra-se cada vez mais
frequente devido aos múltiplos benefícios físicos e sociais aos praticantes que notam
melhoras na saúde e qualidade de vida em geral, porém fica nítido que o
acompanhamento individualizado é deficiente, o que enfatiza a importância do
controle pela avaliação física que torna a prática da atividade responsável.
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2. OBJETIVOS
3. JUSTIFICATIVA
4. METODOLOGIA
5. REVISÃO DE LITERATURA
Pires (2010) diz que para que um determinado programa de exercícios seja
coerente, direto, eficiente e individualizado é necessário que seja acompanhado de
um qualificado processo de avaliação física, pois somente com ela pode se
acompanhar e discriminar características em sua individualidade, permitindo que o
programa de exercícios seja o mais indicado para determinado indivíduo, reduzindo
assim a probabilidade do programa não atingir seus resultados máximos, não
promover resultado algum ou até mesmo causar danos.
A avaliação física faz-se de extrema importância, visto que para uma melhor
análise de desenvolvimento há a necessidade de fracionar o corpo em diferentes
componentes, determinando de forma quantitativa o grau de desenvolvimento e
status dos componentes corporais, possibilitando a prescrição de exercícios
(GUEDES, 1989, apud GOMES; FILHO, 1995, p.34).
5.1.1. TESTES
5.1.2. MEDIDAS
Segundo Tritschler (2003) é o processo utilizado para coletar as informações
obtidas pelo teste, atribuindo um valor numérico aos resultados. As medidas devem
ser precisas e objetivas.
5.1.3. AVALIAÇÃO
Determina a importância ou valor de informação coletada. Classifica o
testando, reflete o progresso, indica se os objetivos estão ou não sendo atingidos e
faz comparação com algum padrão (MARINS; GIANNICHI 2003).
O ser humano, mesmo que de forma inconsciente, utiliza de testes para tomar
decisões, para agir. Segundo Tritschler (2003):
O cálculo do IMC se faz através da divisão do peso (em quilos), pela altura
(em metros) elevada ao quadrado.
Figura 01 – Equação IMC (Fonte: Dicas de Saúde – Ministério da saúde – Governo federal)
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5.2. ANAMNESE
fator importante para determinar quais serão os testes realizados pelo avaliado, por
isso deve ser realizada com muita atenção.
Desta forma, o termo define o fenômeno físico que relaciona o equilíbrio pela
ação conjunta de forças de compressão e de tensão.
Estes sistemas, independentes, têm elementos rígidos e elásticos que nunca
se tocam e que se adaptam às forças compressivas e tensionais a que o estão
sujeitos.
Então Donald E. Ingber, médico e pesquisador, aplicou o estudado por Myers
e Fuller nas estruturas biológicas e verificou que se tornam fortes, devido à soma
das partes tensionadas e comprimidas.
5.4. ANTROPOMETRIA
5.4.1. CIRCUNFERÊNCIAS
5.4.3. BIOIMPEDÂNCIA
“Superestima os valores do percentual de gordura e massa de gordura
quando comparados com equações de regressão e PH” (OPPLIGER et al., 1991;
CONTARSY et al., 1990; PETROSKY et al., 1994; GLANER et al.,1996).
O método traz como benefício o fato de não ser invasivo, aferições com
rapidez na medida e facilidade para interpretação de resultados.
1
Aferição de Dobras Cutâneas
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Protocolos utilizados:
Thorland (1984): Protocolo utilizado para atletas. Utiliza como base de cálculo
7 dobras.
Nossa postura pode ser definida como a posição que nosso corpo adota no
espaço, bem como a relação direta de suas partes com a linha do centro de
gravidade (VIEIRA; SOUZA, 1999).
2
Hábitos posturais entre os limites da normalidade e da patologia.
3
Alterações patológicas
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EXEMPLOS DE ASSIMETRIA
5.6. FLEXIBILIDADE
Flexibilidade pode ser definida como uma “Qualidade motriz que depende da
elasticidade muscular e da mobilidade articular, expressa pela máxima amplitude de
movimentos necessária para a perfeita execução de qualquer atividade física eletiva,
sem que ocorram lesões anatomopatológicas4” (PAVEL; ARAUJO, 1980 apud
ARAUJO, 1983).
4
Pertencente ou relativo à anatomia, patologia ou à anatomia patológica.
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Assim, a flexibilidade vem sendo incorporada cada vez mais nas discussões e
estudos sobre atividade física.
Para que uma avaliação física seja completa, devem ser realizadas análises
práticas especificas.
Segundo Elliot & Mester (2000) instruções podem ser aplicadas á pratica do
treinamento. A ciência do esporte indica o caminho para as análises e a pratica atua
como maneira promissora de efetividade do treinamento da velocidade.
5.7.4. AGILIDADE
A capacidade de alterar o sentido de um deslocamento ou realizar mudanças
de direção num determinado movimento, em seu tempo máximo, é definido como
agilidade; Que como as outras, encontra-se intimamente relacionada a habilidade de
tomada de decisões, reflexo e capacidade de velocidade, força, equilíbrio, entre
outros. A amplitude articular e potência muscular também interferem no
desenvolvimento da capacidade. (BRUGHELLI et al., 2008).
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A respeito dos testes de esforço anaeróbio máximo "É altamente provável que
o escore de um indivíduo num teste desse tipo seja influenciado pelo nível de
automotivação, assim como pelo meio ambiente do teste" (McARDLE, 1992).
É recomendada após seis meses, onde Gomes e Filho (1995) afirmam que o
desempenho do treinamento é obtido. Nesta fase é importante que o avaliado
perceba a evolução que seu organismo atingiu. À luz de Volpi (1995), diz que essa
etapa é um dos alicerces do autocontrole no desenvolvimento humano.
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6. DISCUSSÃO
7. CONCLUSÃO
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GOMES, Antônio Carlos & ARAUJO FILHO, Ney Pereira de. Cross training:
uma abordagem metodológica. Londrinas: APEF, 1992.
PALMER, LM.; Epler, ME. Postura. In: Palmer, LM; Epler, ME. Fundamentos
das Técnicas de Avaliação Musculoesquelética. 2 edição, São Paulo: Guanabara
Koogan, 2000.