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Unidade IV
7 A CONTEMPORANEIZAÇÃO DO DESIGN
Diferentemente dos outros países apresentados, o percurso italiano é peculiar e trilha por caminhos
alternativos até alcançar sucesso comercial após a segunda Grande Guerra. Em função dos processos
políticos da unificação na segunda metade do século XIX e das dificuldades econômicas e sociais do início
do século XX, a Itália possui os primeiros experimentos no campo do design relacionados à aeronáutica
(helicóptero), à marinha (transatlântico) etc. Não é de se estranhar que por volta dos anos 1940 e 1950 o
design italiano comparece em primeira mão com o design da Vespa e, em seguida, com o da Lambretta.
Figura 76 – Piaggio Vespa 125, de 1948 Figura 77 – Vespa 125 produzida na França na década
de 1950 pela ACMA, sob licença da Piaggio
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Unidade IV
Observação
Vale ressaltar outras duas importantes produções na área automobilística, sendo o carro Topolino,
da Fiat, e a Berlinetta, da Cisitalia, projetada por Pininfarina.
O design de mobiliário italiano nasceu logo após a segunda Grande Guerra, a partir da
instituição do RIMA (Riunione italiana per le mostre di arredamento – Encontro Italiano para
Exposição de Móveis), que reuniu os principais artesãos e produtores de mobiliário para que
divulgassem sua produção. Convidados a apresentar mobiliário produzido industrialmente e a
menor custo, destacou-se uma empresa chamada Azucena. Fundada em 1947 por Luigi Caccia
Dominioni, Ignazio Gardella e Corrado Corradi Dell’Acqua, contemplou uma produção variada a
partir do projeto de vários designers italianos.
A poltrona Lady, de Marco Zanuso, marcou a inovação do design italiano no início da década de
1950. Premiada na IX Triennale de Milão, em 1951, representou a inovação produtiva, tanto na linha
de produção em série como na utilização e assemblagem de novos materiais: a espuma e o nastrocord
(uma espécie de fita emborrachada), ambos produzidos pela Pirelli. Esses novos materiais utilizados
em conjunto eliminaram as molas dos assentos e tornaram o processo de produção mais viável para a
produção mecanizada.
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HISTÓRIA DO DESIGN E DO MOBILIÁRIO
Observação
As principais empresas que produziam mobiliário eram a Arflex, Azucena, Cassina, Poggi, Zanotta,
Flos, Kartell e Flexform, todas servindo-se de projetos de importantes arquitetos e designers.
Figura 81 – Poltrona Delfino, de 1954, de Erberto Carboni, Figura 82 – Poltrona Mezzaro, de 1957, de Achille e Pier
para a Arflex Giacomo Castiglioni, para a Zanotta
Vale ainda lembrar que a grande maioria dessas empresas mantém sua produção até os dias
de hoje, com essa característica de valer-se de arquitetos e designers da atualidade e do mundo
todo, assim como boa parte do design produzido também nessa época ainda compõe ambientes
concebidos atualmente.
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Unidade IV
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HISTÓRIA DO DESIGN E DO MOBILIÁRIO
Figura 85 – Luminaria Tolomeo, de 1987, de Michele de Lucchi e Giancarlo Fassina, para a Artemide
Os anos 1960 marcaram uma nova fase estética, pois os arquitetos buscaram uma relação maior com as
artes visuais, como o expressionismo e a pop art, que foi iniciada uma década antes; e no caso de luminárias,
com a escultura. Novamente o debate recai sobre a dualidade entre trabalho artesanal e industrial.
Lembrete
Figura 86 – Poltrona Sanluca, de 1959, de Achille e Pier Giacomo Castiglioni, para a Gavina
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Unidade IV
Figura 87 – Poltrona Sacco, de 1968, de Piero Gatti, Cesare Figura 88 – Luminária Taccia, de 1962, de Achille e Pier
Paolini e Franco Teodoro para a Zanotta Giacomo Castiglioni, para a Flos
Proveniente do Studio Alchimia, Ettore Sottsass, nascido em Innsbruck e falecido em Milão (1917-
2007), foi quem revolucionou os processos de criação, de produção e de comercialização de objetos de
design na década de 1980, na Itália.
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HISTÓRIA DO DESIGN E DO MOBILIÁRIO
O Studio Alchimia, fundado em 1977, tinha o objetivo de transformar o lixo em ouro, assim como os
alquimistas no período medieval. Além de Ettore Sottsass, faziam parte desse grupo também Alessandro
Mendini, Michele de Lucchi e Andrea Branzi.
Em dezembro de 1980, Sottsass reuniu ao seu entorno jovens designers para fundar o coletivo
denominado Memphis. Em seguida buscou apoio financeiro do dono da empresa Artemide, Ernesto
Gismondi, além da ajuda de galeristas e ebanistas da região de Milão
Observação
O nome Memphis é decorrente de uma música de Bob Dylan, “Stuck inside of Mobile with the
Memphis Blues again”, muitas vezes ouvida na própria casa de Sottsass, mas tem também uma conotação
com o nome da cidade de Elvis Presley (Memphis) e com a antiga Menfis do Egito, caracterizando a
fusão do popular e do erudito, objetivo buscado com ironia pelo coletivo. Acompanhado por jovens
autores, como Michele de Lucchi, Aldo Cibic e George Sowden, além dos já conhecidos Andrea Branzi
e Alessandro Mendini e os estrangeiros Michael Graves, Hans Hollein e Shiro Kuramata, Sottsass lança
em 1981 uma série de 57 obras. O sucesso é imediato e os objetos são comercializados a preços altos,
geralmente para a elite e colecionadores.
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Unidade IV
O objetivo de Sottsass era libertar a forma dos objetos do conceito da boa forma que o
modernismo tinha cunhado desde a Deutscher Werkbund, principalmente a Bauhaus, e da
ditadura da indústria, que determinava como deviam ser produzidos os objetos. Segundo ele, nos
anos 1970, a forma minimalista dos objetos tinha chegado à maior síntese possível, perdendo a
capacidade de significar, e utilizava preferencialmente a cor preta, isso seria a negação da forma
segundo ele. Com referências ao cinema, à pop-art e à história em quadrinhos, as novas formas
assimétricas, extremamente coloridas e às vezes verticalizadas como totens, eram algo muito
novo no mundo do design dos anos 1980.
“Mais coloridos, otimistas, divertidos e com humor”, os objetos concebidos pelo grupo Memphis
explorou novas formas, novas cores, estampas e texturas, e novos materiais. A utilização de material
laminado como revestimento propiciou acabamentos contraditórios quanto às imagens de texturas
próximas do kitsch e proporcionou formas de produção nem sempre industrial, mantendo a forma do
trabalho manual a séries limitadas em sua produção.
Saiba mais
A era do funcionalismo acabou a partir do desenho subversivo e ousado do coletivo de Sottsass. Com
forte apelo de comunicação mediática, os objetos refletiam e refletem uma espetacularização aderente
às problemáticas da sociedade de massa contemporânea ainda hoje.
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HISTÓRIA DO DESIGN E DO MOBILIÁRIO
Figura 92 – Ettore Sottsass pretendia desafiar as noções estabelecidas de bom design nos anos 1980
Mas o design italiano destaca-se também pela produção de objetos do cotidiano provenientes
de uma indústria denominada Alessi. Fruto da tradição da artesania em estanho ao longo de séculos,
nas primeiras décadas do século XX mudaram os materiais, e eis que a família Alessi funda em
1921 uma oficina que produzia objetos para a mesa e utensílios domésticos em outros materiais
além do estanho, alpaca etc. Giovanni Alessi, o fundador da empresa, produzia com esmero e
prezava pela qualidade do acabamento. Logo seu trabalho ficou conhecido, e no período de 1930
a 1945 assume a direção da fábrica do seu filho, Carlo Alessi. Foi no período da Segunda Guerra
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Unidade IV
Dieter Rams (1932) é um arquiteto e designer cujo trabalho marcante foi ao lado da empresa alemã
Braun. Rams desenvolve um trabalho de design total para a Braun aos moldes de Behrens para AEG. Sua
contribuição para o design foi marcante na estética da máquina e nos produtos do pós-guerra.
Lembrete
Com formação em carpintaria e arquitetura, trabalhou com o arquiteto Otto Apel de 1953 a 1955.
Foi contratado pela Braun em 1955, atendendo a um anúncio de emprego em que mudou a história da
empresa, dando linguagem a toda uma produção, e ainda se tornando chefe de design de 1961 a 1995,
quando foi sucedido por Peter Schneider.
Conhecido por dar identidade ao produto, mas não impor sua personalidade, trabalhou a harmonia
dos elementos principalmente quando os aparelhos eletrônicos têm a sua dimensão alterada em função
da mudança de sistema valvulado para transistor. A redução dos aparelhos em função da tecnologia
indireta – a “estrutura” eletrônica por dentro do aparelho – fez com que os equipamentos recebessem
uma nova diagramação e design.
O design de Dieter Rams para a Braun, ou o “estilo Braun”, como é conhecido, influenciou uma série
de profissionais, como Jonathan Ive, da Apple, e o inglês Jasper Morrison. Ele definiu, através de sua
experiência no ramo, o que seria o bom design com dez mandamentos:
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Dieter Rams, como designer, desenvolveu projetos para outras empresas além do seu trabalho com a
Braun. Um exemplo é o sistema modulado de estantes de 1960 para a empresa inglesa Vitsoe, que ainda
é produzido e é uma referência em móveis modulados.
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HISTÓRIA DO DESIGN E DO MOBILIÁRIO
8 O DESIGN NO BRASIL
Uma das experiências pioneiras da produção de mobiliário no Brasil e que não pode deixar de ser
assinalada refere-se à marca Patente, que produziu camas. Com desenho de Celso Martinez Carrera, o
projeto data de 1915.
Saiba mais
A Semana de Arte Moderna de 1922 realizada em São Paulo significou um divisor de águas para a
arte e a formação de uma cultura moderna nacional. De todas as linguagens artísticas apresentadas no
evento, sem dúvida a arquitetura é a que menos se aproximou de inovações ou influências estrangeiras.
Mario de Andrade, um dos principais líderes do evento, foi um dos primeiros a desenhar mobiliário
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com linhas mais retas para sua própria residência. Outro artista modernista que também transitava
pelo design de interiores e de mobiliário era Flávio de Carvalho (SANTOS, 1995). Mas é somente com a
chegada do arquiteto ucraniano Gregori Warchavchik, em 1923, que a capital paulista e, em seguida, o
Rio de Janeiro tomaram conhecimento do estado da arte na Europa e Estados Unidos quanto às ideias de
uma arquitetura moderna. Mais desconhecido ainda eram os novos processos de industrialização para
a produção de objetos e utensílios domésticos a partir da realização de um projeto como se procedia na
Alemanha da Bauhaus.
Saiba mais
AMARAL, A. Artes plásticas na semana de 22. São Paulo: Editora 34, 2010.
Os primeiros exemplares de mobiliário moderno no Brasil, mais voltado para o art déco do que
propriamente seguindo a ideia da “boa forma” racional e econômica, padronizada e realizada em série
que a Bauhaus protagonizava, foram realizados e apresentados pelo próprio Warchavchik para compor
os ambientes da Casa Modernista na Rua Itápolis. Mas já em sua residência na Casa da Santa Cruz
compareciam os primeiros móveis com linhas mais retas e tendendo ao moderno. Outro artista que
também desenhou mobiliário foi John Graz.
Figura 99 – Mesas laterais, em imbuia, de1930, projetadas e Figura 100 – Interior da Casa Modernista da Rua Itápolis com
produzidas para a Casa Modernista da Rua Itápolis móveis desenhados por Gregori Warchavchik
Mas é somente no final dos anos 1940 e início da década de 1950, até a construção de Brasília,
que a produção de mobiliário se industrializa, principalmente pelo empreendedorismo de arquitetos
estrangeiros que aqui aportaram, como, por exemplo, o Studio d’arte Palma, fundado em 1948 por Lina
Bo Bardi e Giancarlo Palanti. A novidade de sua produção jaz na utilização da madeira compensada e
couro e revestimento com tecidos mais leves, visto o clima tropical brasileiro.
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HISTÓRIA DO DESIGN E DO MOBILIÁRIO
Figura 101 – Poltrona Tripé. Studio d’arte Palma. Design de Lina Bo Bardi e Giancarlo Palanti
Saiba mais
Em 1950, Zanine Caldas, artesão baiano que trabalhava fazendo maquetes para Oscar Niemeyer e
também foi colaborador no laboratório de modelos da FAU-USP (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
da USP), abriu em São José dos Campos a fábrica Z, para produzir móveis industrializados.
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Mas é em 1952 que a Loja de móveis Branco & Preto foi inaugurada em São Paulo, criada pelos
arquitetos Miguel Forte, Jacob Ruchti, Plínio Croce, Roberto Aflalo, Carlos Millan e Chen Y Hwa, todos
provenientes do curso de arquitetura da Escola de Engenharia Mackenzie. Com forte influência dos
arquitetos norte-americanos como Frank Lloyd Wright e Richard Neutra, sua produção foi referência na
cidade de São Paulo para muitos arquitetos que utilizavam o mobiliário produzido em seus projetos e
também para uma burguesia que naquela época já aceitava o modernismo como nova estética.
[…]
A ideia era fazer uma loja onde o cliente pudesse encontrar desde
profissionais capacitados a desenvolver um projeto de arquitetura de
interiores contemporâneo até todos os elementos, como móveis, tecidos,
tapetes, luminárias e cerâmicas que completassem esse trabalho (ACAYABA,
1994, p. 3, 6 e 60).
Em 1953, Joaquim Tenreiro, também artista carioca, abriu uma loja em São Paulo na Rua Marquês
de Itu, próximo à Praça da República.
Figura 103 – Móvel projetado por Joaquim Tenreiro, no hall do Hotel Cataguases
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HISTÓRIA DO DESIGN E DO MOBILIÁRIO
São expoentes do design brasileiro nomes como Sérgio Rodrigues e Geraldo de Barros, além de
diversos outros. Destacam-se também os contemporâneos Irmãos Campana, Carlos Motta, Gerson de
Oliveira e Luciana Martins – Ovo –, Fernando Jaeger, dentre outros.
Saiba mais
Figura 105 – Poltrona Vermelha, de 1998, dos irmãos Campana, para a marca italiana Edra
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Unidade IV
Figura 106 – Cadeira Pelicano, 2003, de Michel Arnoult Figura 107 – Poltrona Cadê, 1995, de Gerson de Oliveira
e Luciana Martins (Ovo)
Figura 108 – Cadeira Frei Egídio, 1987, de Lina Bo Bardi, Figura 109 – Poltrona Paulistano, 1957, de Paulo
Marcelo Ferraz e Marcelo Suzuki Mendes da Rocha
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Resumo
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Mas é somente por volta do final dos anos 1940 e início de 1950 que
a indústria propriamente começa a organizar-se e a produzir para uma
burguesia desejosa de novidades. Em São Paulo e no Rio de Janeiro são
abertas lojas, fruto da associação de arquitetos nacionais e/ou estrangeiros
que projetam móveis e objetos para serem utilizados nos espaços
arquitetônicos que planejavam.
Exercícios
Figura 111 – Protótipo da poltrona Bowl, criada em 1950, em vime com estrutura de ferro tubular
A B
Figura 112 – Poltrona Bowl, revelando a conclusão do projeto de Lina, foto de 1951
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I – A obra da arquiteta e designer Lina Bo Bardi revela inovações na escolha das matérias-primas e
nas formas arrojadas.
II – A poltrona Bowl apresenta forma de cumbuca e, com apoio do suporte metálico, o assento pode
mover-se, permitindo várias posições.
A) I, II e III.
B) I e III, apenas.
C) I e II, apenas.
D) I, apenas.
E) II, apenas.
I – Afirmativa correta.
II – Afirmativa correta.
Questão 2. Em 1952, Clarice Lispector produziu, com o nome de Tereza Quadros, uma coluna
feminina para o semanário Comício, dirigido por Rubem Braga, Joel Silveira e Rafael Correa de Oliveira.
A escritora era responsável pelo conteúdo e pelo layout da página e publicava textos consonantes com
o discurso hegemônico da imprensa feminina ao lado de crônicas e citações que questionavam o papel
tradicional da mulher na sociedade.
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HISTÓRIA DO DESIGN E DO MOBILIÁRIO
Na sexta edição, um dos textos que compunham a página era o reproduzido a seguir.
Figura 113
II – As peças apresentadas pela colunista revelam preocupação apenas com a função estética do
mobiliário, de acordo com os valores do modernismo.
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Unidade IV
III – Na década de 1950, o Brasil não tinha produção própria de mobiliário moderno, por isso os
consumidores recorriam aos design internacionais.
A) I, II e III.
B) I e III, apenas.
C) I e II, apenas.
D) II, apenas.
E) I, apenas.
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FIGURAS E ILUSTRAÇÕES
Figura 1
Figura 2
MEISSEN_PORCELAIN_MANUFACTORY_-_TEAPOT_-_WALTERS_482781_-_SIDE_B.JPG. Disponível
em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b3/Meissen_Porcelain_Manufactory_-_
Teapot_-_Walters_482781_-_Side_B.jpg>. Acesso em: 2 jan. 2019.
Figura 3
Figura 4
Figura 5
Figura 6
Figura 7
APOTHEOSIS_OF_HOMER_VASE%2C_JOHN_FLAXMAN_DESIGNER%2C_JOSIAH_WEDGWOOD_
FACTORY%2C_STAFFORDSHIRE%2C_ENGLAND%2C_DESIGNED_C._1785%2C_MADE_C._1870%2C_
JASPERWARE_-_DALLAS_MUSEUM_OF_ART_-_DSC05154.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.
org/wikipedia/commons/8/8a/Apotheosis_of_Homer_vase%2C_John_Flaxman_designer%2C_Josiah_
Wedgwood_Factory%2C_Staffordshire%2C_England%2C_designed_c._1785%2C_made_c._1870%2C_
jasperware_-_Dallas_Museum_of_Art_-_DSC05154.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
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Figura 8
Figura 9
Figura 10
Figura 11
Figura 12
Figura 13
RICHARD_RIEMERSCHMID_STUHL_1905_DRESDNER_WERKSTÄTTEN_FÜR_HANDWERKSKUNST_1.
JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/30/Richard_Riemerschmid_
Stuhl_1905_Dresdner_Werkst%C3%A4tten_f%C3%BCr_Handwerkskunst_1.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 14
Figura 15
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Figura 16
Figura 17
Figura 18
Figura 19
ARMCHAIR_MODEL_MR20%2C_DESIGNED_1927_BY_LUDWIG_MIES_VAN_DER_ROHE_-_NELSON-
ATKINS_MUSEUM_OF_ART-_DSC08051.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/e/e0/Armchair_Model_MR20%2C_designed_1927_by_Ludwig_Mies_van_der_Rohe_-_
Nelson-Atkins_Museum_of_Art-_DSC08051.JPG>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 20
WILHELM_WAGENFELD_PER_JENAER_GLASWERK_SCHOTT_%26_GEN%2C_SERVITO_DA_THE_IN_
VETRO%2C_JENA_D%2C_1930-34.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/a/a5/Wilhelm_wagenfeld_per_jenaer_glaswerk_schott_%26_gen%2C_servito_da_the_in_
vetro%2C_jena_D%2C_1930-34.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 21
WILHELM_WAGENFELD%2C_CONTENITORI_KUBUS-GESCHIRR%2C_IN_VETRO%2C_1938.JPG.
Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/48/Wilhelm_wagenfeld%2C_
contenitori_kubus-geschirr%2C_in_vetro%2C_1938.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 22
Figura 23
Figura 27
Figura 28
Figura 29
Figura 30
Figura 31
Figura 32
Figura 33
Figura 34
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Figura 35
A) TWO_JUGS_BY_THEO_BOGLER%2C_1_OF_2%2C_BAUHAUS-WERKSTATTEN%2C_
WEIMAR%2C_1918-1922%2C_FAIENCE_-_MUSEUM_FÜR_ANGEWANDTE_KUNST_KÖLN_-_
COLOGNE%2C_GERMANY_
-_DSC09490.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/ab/Two_jugs_by_
Theo_Bogler%2C_1_of_2%2C_Bauhaus-Werkstatten%2C_Weimar%2C_1918-1922%2C_faience_-_
Museum_f%C3%BCr_Angewandte_Kunst_K%C3%B6ln_-_Cologne%2C_Germany_-_DSC09490.jpg>.
Acesso em: 3 jan. 2019.
B) TWO_JUGS_BY_THEO_BOGLER%2C_2_OF_2%2C_BAUHAUS-WERKSTATTEN%2C_WEIMAR%2C_1918-
1922%2C_FAIENCE_-_MUSEUM_FÜR_ANGEWANDTE_KUNST_KÖLN_-_COLOGNE%2C_GERMANY_
-_DSC09491.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c8/Two_jugs_by_
Theo_Bogler%2C_2_of_2%2C_Bauhaus-Werkstatten%2C_Weimar%2C_1918-1922%2C_faience_-_
Museum_f%C3%BCr_Angewandte_Kunst_K%C3%B6ln_-_Cologne%2C_Germany_-_DSC09491.jpg>.
Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 36
Figura 37
OTTO_RITTWEGER_E_WOLFGANG_TÜMPEL%2C_SEI_INFUSORI_CON_STÄNDER%2C_1924.JPG.
Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/20/Otto_rittweger_e_wolfgang_t%
C3%BCmpel%2C_sei_infusori_con_st%C3%A4nder%2C_1924.JPG>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 38
TISCHLAMPE_DI_CARL_JAKOB_JUCKER_%28LEFT%2C_1923-24%29_E_DI_WILHELM_WAGENFELD_%
28RIGHT%2C_1924%29.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/73/
Tischlampe_di_Carl_Jakob_Jucker_%28left%2C_1923-24%29_e_di_Wilhelm_Wagenfeld_%28
right%2C_1924%29.JPG>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 39
99
Figura 40
Figura 41
Figura 42
Figura 43
Figura 44
Figura 45
Figura 46
Figura 47
Figura 48
ARMCHAIR%2C_MODEL_379%2C_PAIMIO%2C_DESIGNED_BY_ALVAR_AALTO%2C_O.Y._HUONEKALU-JA_
RAKENNUSLYLLEHDAS_A.B.%2C_TURKU%2C_FINLAND%2C_1932%2C_BENT_PLYWOOD%2C_WOOD_-_
100
MUSEUM_FÜR_ANGEWANDTE_KUNST_KÖLN_-_COLOGNE%2C_GERMANY_-_DSC09542.JPG. Disponível
em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/3b/Armchair%2C_Model_379%2C_Paimio%2C_
designed_by_Alvar_Aalto%2C_O.y._Huonekalu-ja_Rakennuslyllehdas_A.b.%2C_Turku%2C_Finland%2C_
1932%2C_bent_plywood%2C_wood_-_Museum_f%C3%BCr_Angewandte_Kunst_K%C3%B6ln_-_
Cologne%2C_Germany_-_DSC09542.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 51
Figura 52
Figura 53
ISAAC_SINGER%27S_1854_PATENT_MODEL_FOR_IMPROVEMENTS_TO_HIS_SEWING_MACHINE_AT_
THE_NATIONAL_PORTRAIT_GALLERY_%28WASHINGTON%2C_DC%29.JPG. Disponível em: <https://
upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/8c/Isaac_Singer%27s_1854_Patent_Model_For_
Improvements_To_His_Sewing_Machine_At_The_National_Portrait_Gallery_%28Washington%2C_
DC%29.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 54
Figura 55
Figura 56
Figura 57
Figura 59
Figura 60
CHICAGO%2C_ROBIE_HOUSE_DI_FRANK_LLOYD_WRIGHT%2C_1908-1910%2C_SALONE_AL_
PRIMO_PIANO%2C_05.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/
e8/Chicago%2C_robie_house_di_frank_lloyd_wright%2C_1908-1910%2C_salone_al_primo_
piano%2C_05.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 61
Figura 62
GENERAL_ELECTIC%27S_COMPACT_SPACEMAKER%2C_FULLY-AUTOMATIC_ELECTRIC_
RANGE_%28NBY_9164%29.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/2/2b/General_Electic%27s_Compact_Spacemaker%2C_fully-automatic_electric_
range_%28NBY_9164%29.jpg>. Acesso em: 15 jan. 2019.
Figura 63
Figura 64
HENRY_DREYFUSS_PER_WESTERN_ELECTRIC_MANUFACTURING_CO.%2C_TELEFONO_MODLELO_302%
2C_1937_CA.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/bf/Henry_
dreyfuss_per_western_electric_manufacturing_co.%2C_telefono_modlelo_302%2C_1937_ca.jpg>.
Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 65
Figura 67
A) LEG_SPLINT%2C_MODEL_S2-1790%2C_DESIGNED_BY_CHARLES_%26_RAY_EAMES%2C_EVANS_
PRODUCTS_CO.%2C_VENICE_CA%2C_1941%2C_MOLDED_PLYWOOD_-_MUSEUM_FÜR_ANGEWANDTE_
KUNST_KÖLN_-_COLOGNE%2C_GERMANY_-_DSC09665.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.
org/wikipedia/commons/9/93/Leg_splint%2C_Model_S2-1790%2C_designed_by_Charles_%26_Ray_
Eames%2C_Evans_Products_Co.%2C_Venice_CA%2C_1941%2C_molded_plywood_-_Museum_f%C3%BCr_
Angewandte_Kunst_K%C3%B6ln_-_Cologne%2C_Germany_-_DSC09665.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
B) CHARLES_E_RAY_EAMES_PER_EVANS_PRODUCT_CO.%2C_STECCA_PER_GAMBA%2C_
VENICE_%28CA%29_1943-48.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/c/ce/Charles_e_ray_eames_per_evans_product_co.%2C_stecca_per_gamba%2C_
venice_%28CA%29_1943-48.jpg>. Acesso em: 15 jan. 2019.
Figura 68
Figura 69
LCW_%28LOUNGE_CHAIR_WOOD%29_CHAIR_BY_CHARLES_AND_RAY_EAMES%2C_HONOLULU_
MUSEUM_OF_ART_4410.1.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/6/60/LCW_%28Lounge_Chair_Wood%29_Chair_by_Charles_and_Ray_Eames%2C_
Honolulu_Museum_of_Art_4410.1.JPG>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 70
Figura 71
Figura 72
CHARLES_%26_RAY_EAMES_STORAGE_UNIT_ESU_421-C%2C_1949-50._VICT_%26_ALB_MUS.JPG.
Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/1e/Charles_%26_Ray_Eames_
storage_unit_ESU_421-C%2C_1949-50._Vict_%26_Alb_Mus.JPG>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 76
Figura 77
Figura 78
MOTOCICLETTA_TIPO_SCOOTER_-_MUSEO_SCIENZA_TECNOLOGIA_MILANO_06016_DIA.JPG.
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Figura 92
Figura 93
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Figura 96
Figura 97
Figura 98
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Figura 99
Figura 100
Figura 101
Figura 103
Figura 104
Figura 105
FERDINANDO_E_UMBERTO_CAMPANA_PER_EDRA%2C_POLTRONA_VERMELHA%2C_1998.JPG.
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Exercícios
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Informações:
www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000