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FIO CONDUTOR: A importância e compreensão do papel que as instituições sociais e a ordem social têm na sociedade, assim como a
reprodução social e suas mudanças.
Compreende a perspectiva da Sociologia na análise das instituições Desenvolve hábitos e métodos de estudo
sociais. Desenvolver hábitos de trabalho de grupo e suas dinâmicas
Compreende os comportamentos conformes e desviantes como o meio Desenvolve competências de estudo, para efetuar uma aprendizagem
para integração social autónoma
Compreender que o desvio de comportamentos conformes e desviantes Elabora esquemas e faz sínteses dos conteúdos explorados
acarreta sanções
Desenvolve formas de entreajuda nas atividades de grupo e colaboração
Compreender as reproduções sociais e suas mudanças
Analisa documentos, imagens e gráficos
Compreender os conceitos sociológicos inerentes à unidade
Desenvolve a capacidade de intervir em debates de forma crítica e
Utiliza corretamente a língua portuguesa construtiva
Utiliza corretamente as terminologias sociológicas
Utiliza devidamente as tecnologias da informação e comunicação
Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
PLANO DE AULA
CURSO: Via de Ensino ANO: 12º
Nº de AULAS PREVISTAS: 7 horas e 30 minutos/ 5 tempos lectivos 18 de Fevereiro de 2014 Aula: 90 minutos
FIO CONDUTOR: A importância e compreensão do papel que a ordem social e as normas desempenham na sociedade.
Previsão
Conteúdos Objetivos Métodos / Estratégias / Recursos temporal / Avaliação
Calendarização
Entrada ±5´
5.1. Ordem social Definir os conceitos de ordem social Registo das presenças Observação
e controlo social directa: grelha
e controlo social
Sumário: de registo de
Ordem social Relembar conceito de valores e Início da unidade 5: Instituições sociais e ± 5´ comportamentos
processos sociais. em sala de aula
relacionar com a matéria anterior
Valores A ordem social e o controlo social.
Relacionar a ordem social com o Relembrar o conceito de valores.
Normas As normas formais e informais.
controlo social
Trabalhos de grupo: A representação da
Normas formais Distinguir normas formais de ordem social.
Exploração de textos sobre a temática.
informais
Normais
informais Interligar valores e normas
Recorrendo a um jogo colocamos o nome
Compreender a diferença entre
Sanções e desvios dos alunos dentro de uma bolsa e depois
diversas culturas pedimos a um aluno para retirar nomes até ± 15´
formar cinco grupos, 4 grupos com 4 alunos Participação no
Dar exemplos de normas formais e
e um com 5 alunos. trabalho
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Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
normas informais Trabalho de grupo: A representação da proposto
ordem social.
Compreender a necessidade da
É distribuído aos grupos duas folhas A4,
ordem social e da existência de papel seda de várias cores, lápis de cera e
uma tesoura.
normas formais e informais
Apresentação do trabalho pelos grupos e a
Explicar o papel que a aceitação das frase esclarecedora da sua visão.
normas tem na sociedade
Apresentação de um quadro alusivo à ± 10’
Avaliar o papel que as normas ordem social e desconstrução do mesmo
com a turma.
sociais têm na sociedade
Desenvolver a sensibilidade de Na sala existe uma frase alusiva à ordem ± 10’
social escrita em papel de cenário.
observação social e das normas
sociais. Método expositivo, interrogativo e ativo.
Apresentação de alguns conteúdos ± 30´ Avaliação
Encarar o trabalho de grupo como
recorrendo ao PowerPoint. formativa: ficha
uma oportunidade de utilizarem a de trabalho
Interpretação de um texto de Guy Rocher
sua criatividade, mas também, de
sobre as normas.
comunicarem e interrelacionarem-
Para finalizar a aula os alunos realizarão
se uns com os outros
uma ficha de trabalho, com o objetivo de ± 10 ´
verificar a consolidação da aprendizagem.
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Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
Desenvolvimento da aula/ sequência: Questões para a avaliação formativa:
- Provavel entrada dos alunos com cerca de 5’ de atraso - Define ordem social.
- Trabalho de grupo: A representação da ordem social. - Distingue os diversos tipos de normas. Exemplifique com um exemplo
A representação de algumas regras de educação por parte de um grupo de cada.
de alunos enquanto outro grupo servirá de júri tendo a função de corrigir
o comportamento. São distribuídas aos grupos duas folhas A4, para que - Como se assegura a ordem social
possam registar as suas participações. Simulação. (± 20´)
Competências específicas:
- Apresentação em powerpoint dos conteúdos trabalhados durante a
aula () (± 35´) Ter a noção da importância de ordem social e controlo social
- Interpretação de um texto de Guy Rocher sobre normas. (± 15´) Ter a noção dos comportamentos socialmente aceites
- Para finalizar a aula os alunos realizarão uma ficha de trabalho, com o Relacionar as normas formais e informais com a sociedade
objetivo de verificar a consolidação da aprendizagem. (± 5´)
-Correcção da ficha de trabalho, a qual será projetada. (± 5´) Fomentar a articulação das normas sociais com a realidade social,
demonstrando-a
- Nota: os alunos têm os exercícios em papel e os powerpoint são sempre
disponibilizados. Nas questões de reflexão os alunos devem escrever um Mobilizar os conhecimentos adquiridos para analisar os
texto que será entregue ao professor. comportamentos socielamente aceites e o papel das normas formais e
informais, exemplificando-as na análise de um texto
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Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
PLANO DE AULA
CURSO: Via de Ensino ANO: 12º
Nº de AULAS PREVISTAS: 7 horas e 30 minutos/ 5 tempos lectivos 21 de Fevereiro de 2014 Aula: 90 minutos
FIO CONDUTOR: A importância e compreensão do papel que os comportamentos conformes e desviantes têm na sociedade. O controlo social
exercído pela sociedade através das sanções que aplica.
Previsão
Conteúdos Objetivos Métodos / Estratégias / Recursos temporal / Avaliação
Calendarização
Entrada ±5´
5.1. Ordem social Definir os conceitos de Registo das presenças Observação
e controlo social: directa: grelha
comportamento social conforme e
Comportamentos, Sumário: de registo de
controlo social e desviante Relembrar os conceitos de ordem social e ± 5´ comportamentos
sanções normas sociais. em sala de aula
Relembrar os conceitos de ordem
Definir os conceitos de comportamentos
Comportamentos social e norma social conformes e comportamentos desviantes
conformes exemplificando-os.
Distinguir comportamentos
Trabalhos de grupo: representação de
Comportamentos conformes de comportamentos alguns destes comportamentos e suas
desviantes sanções.
desviantes
Exploração de textos sobre a temática.
Mecanismos de Caracterizar os comportamentos
controlo dos
desviantes
comportamentos: Trabalho de grupo: A representação de
Socialização Referir os mecanismos de controlo alguns comportamentos conformes e ± 20´
Pressão social desviantes por parte de um grupo de Participação no
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Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
Sanções social e como atuam alunos enquanto outro grupo servirá de júri trabalho
tendo a função de sancionar o proposto
Relacionar a socialização com o
Controlo social comportamento.
através das controlo e com a ordem social São distribuídas aos grupos duas folhas A4,
sanções para que possam registar as suas
Avaliar o papel que o controlo
Positivas participações.
Negativas social tem na sociedade
Encarar o trabalho de grupo como
Após está etapa criativa que visa motivar os
uma oportunidade de utilizarem a alunos para a matéria, recorre-se ao
método expositivo, interrogativo e ativo na ± 35´
sua criatividade, mas também, de
apresentação de alguns conteúdos
comunicarem e interrelacionarem- recorrendo ao PowerPoint.
se uns com os outros
Interpretação de um texto de Guy Rocher ± 15 ´
sobre os comportamentos e suas sanções.
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Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
Desenvolvimento da aula/ sequência: Questões para a avaliação formativa:
- Provavel entrada dos alunos com cerca de 5’ de atraso - Indica os três mecanismos de controlo social
- Para finalizar a aula os alunos realizarão uma ficha de trabalho, com o Fomentar a articulação dos comportamentos sociais com o controlo
objetivo de verificar a consolidação da aprendizagem. (± 5´) social
-Correcção da ficha de trabalho, a qual será projetada. (± 5´)
Mobilizar os conhecimentos adquiridos para analisar o papel dos
- Nota: os alunos têm os exercícios em papel e os powerpoint são sempre comportamentos conformes e desviantes, exemplificando-os na análise
disponibilizados. Nas questões de reflexão os alunos devem escrever um de um texto
texto que será entregue ao professor.
Observações:
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Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
PLANO DE AULA
CURSO: Via de Ensino ANO: 12º
Nº de AULAS PREVISTAS: 7 horas e 30 minutos/ 5 tempos lectivos 25 de Fevereiro de 2014 Aula: 90 minutos
FIO CONDUTOR: A importância e compreensão do papel que as instituições sociais desempanham na sociedade. A relevância que têm na
manutenção da ordem social.
Previsão
Conteúdos Objetivos Métodos / Estratégias / Recursos temporal / Avaliação
Calendarização
Entrada ±5´
5.2. Instituições Definir as instituições sociais Registo das presenças Observação
sociais directa: grelha
Relembar os conceitos de
Sumário: de registo de
Instituições sociais comportamentos “normais”, Relembrar os conceitos de ± 5´ comportamentos
comportamentos “normais”, desviantes, em sala de aula
desviantes, controlo social e
Características das controlo social e sanções.
instituições sociais: sanções Explorar o conceito de instiuições sociais.
o Normatividade Trabalhos de grupo: representação de
Dar exemplos de instituições
o Estruturação alguns destes comportamentos e suas
o Durabilidade sociais sanções.
Exploração de textos sobre a temática.
Mencionar as características das
Elementos das
instituições sociais: instituições sociais
o Necessidades Trabalho de grupo: A representação de
Explicar as características das
sociais algumas instituições por parte dos vários
o Símbolos culturais instituições sociais grupos de alunos. ± 20´
o Relações sociais São distribuídas aos grupos 1 folha de Participação no
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Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
o Valores sociais Mencionar os elmentos das cartolina branca e uma folha A4, para trabalho
comuns que possam registar as suas proposto
instituições sociais
o Procedimentos participações.
comuns Explicar os elementos das
o Normas e sanções
instituições sociais
sociais Após está etapa criativa que visa motivar
o Papéis sociais Relacionar o papel
das os alunos para a matéria, recorre-se ao
método expositivo, interrogativo e ativo ± 35´
instituições com a manutenção da
Instituições sociais e na apresentação de alguns conteúdos
ordem social ordem social recorrendo ao PowerPoint.
Avaliar o papel que as instituições
Interpretação de um texto de Peter ± 15 ´
tâm na sociedade Worsley sobre as instituições sociais.
Encarar o trabalho de grupo como
Para finalizar a aula os alunos realizarão
uma oportunidade de utilizarem a uma ficha de trabalho, com o objetivo de ± 5 ´
verificar a consolidação da
sua criatividade, mas também, de
aprendizagem. Avaliação
comunicarem e formativa: ficha
Correcção da ficha de trabalho, a qual ± 5´ de trabalho
interrelacionarem-se uns com os
será projetada.
outros
Recursos: Quadro, marcadores,
computador, vídeoprojetor, tela de
projeção, manual (quando necessário),
fichas de trabalho, imagens, textos,
cartolinas e canetas (marcadores)
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Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
Desenvolvimento da aula/ sequência: Questões para a avaliação formativa:
- Provavel entrada dos alunos com cerca de 5’ de atraso - Define instituições sociais
- Trabalho de grupo: A representação de algumas instituições por parte - Explicar dos dois dos elementos que caracterizam as instituições sociais
dos vários grupos de alunos. São distribuídas aos grupos 1 folha de
cartolina branca e uma folha A4, para que possam registar as suas - Relacione instituições sociais e condutas humanas
participações. (± 20´)
- Interpretação de um texto de Peter Worsley sobre as instituições Ter a noção do controlo social e das sanções
sociais. (± 15´)
Ter a noção do que se entende por instituições sociais
- Para finalizar a aula os alunos realizarão uma ficha de trabalho, com o
Relacionar as caracteristas das instituições com os comportamentos
objetivo de verificar a consolidação da aprendizagem. (± 5´)
-Correcção da ficha de trabalho, a qual será projetada. (± 5´) sociais
- Nota: os alunos têm os exercícios em papel e os powerpoint são sempre Fomentar a entre as características das instituições sociais e os exemplos
disponibilizados. Nas questões de reflexão os alunos devem escrever um práticos na sociedade
texto que será entregue ao professor. Mobilizar os conhecimentos adquiridos para analisar algumas
instituições da nossa sociedade, o impacto que têm na nossa vida,
exemplificando-as, assim, como os seus elementos.
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Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
PLANO DE AULA
CURSO: Via de Ensino ANO: 12º
FIO CONDUTOR: A importância e compreensão do papel que as instituições sociais na reprodução social.
Previsão
Conteúdos Objetivos Métodos / Estratégias / Recursos temporal / Avaliação
Calendarização
Entrada ±5´
5.3. Reprodução e Definir a reprodução social Registo das presenças Observação
mudança social directa: grelha
Relembar o conceito de instituição
Sumário: de registo de
A reprodução social social, os elementos e as Relembrar o conceito de instiuição social, ± 5´ comportamentos
os elementos e as características das em sala de aula
características das instituições
As instituições instituições sociais.
sociais e o papel sociais 5.3. Reprodução e mudança social
que desempenham Trabalhos de grupo: debate
Dar exemplos de instituições
na reprodução Exploração de textos sobre a temática.
social sociais
Explicar o papel das instituições
A socialização e a Trabalho de grupo: Após a apresentação
reprodução social sociais na reprodução social dos trabalhos dos grupos debate-se o ± 20´
tema: O papel das mulheres ao longo da
Relacionar o conceito de
Características da história.
mudança social: socialização com a reprodução
o Coletivo Participação no
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Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
o Estrutural social Após está etapa criativa que visa motivar ± 35´ trabalho
o Comparável os alunos para a matéria, recorre-se ao proposto
Exemplificar a reprodução social
o Durável método expositivo, interrogativo e ativo na
recorrendo a imagens e textos apresentação de alguns conteúdos
recorrendo ao PowerPoint.
Avaliar a escola como transmissora
± 15 ´
e incentivadora da reprodução Interpretação de um texto sobre a
reprodução social e as mudanças sociais.
social
Explicar em que consiste o conceito Para finalizar a aula os alunos realizarão ± 5 ´
uma ficha de trabalho, com o objetivo de
de mudança social
verificar a consolidação da aprendizagem.
Mencionar as etapas do processo
Correcção da ficha de trabalho, a qual será ± 5´
de mudança
projetada.
Explicar as etapas do processo de
Recursos: Quadro, marcadores,
mudança
computador, vídeoprojetor, tela de Avaliação
Mencionar as características da projeção, manual (quando necessário), formativa: ficha
fichas de trabalho, imagens, textos, de trabalho
mudança social, segundo Guy
cartolinas e canetas (marcadores)
Rocher
Explicar as características da
mudança social recorrendo a
exemplos
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Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
Desenvolvimento da aula/ sequência: Questões para a avaliação formativa:
- Provavel entrada dos alunos com cerca de 5’ de atraso - Indica o que é a reprodução social como fenómeno coletivo
- Relembrar os conceitos da aula anterior - Relacione o papel das instituições com a reprodução social.
- Trabalho de grupo: Apresentação do trabalho anterior e debate sobre o - Dá um exemplo de comportamento anómico
papel da mulher ao longo da história (± 20´)
- Explica a anomia
- Apresentação em powerpoint dos conteúdos trabalhados durante a aula - Avalia em que medida a anomia se relaciona com o processo de
(comportamentos conformes, desviantes, controlo social e sanções) (± reprodução social
35´)
Competências específicas:
- Interpretação de um texto sobre reprodução e mudança social. (± 15´)
Ter a noção da importância das instituições sociais na reprodução social
- Para finalizar a aula os alunos realizarão uma ficha de trabalho, com o
objetivo de verificar a consolidação da aprendizagem. (± 5´) Relacionar o processo de socialização na reprodução social
-Correcção da ficha de trabalho, a qual será projetada. (± 5´)
Fomentar a articulação de reprodução social e mudança social
- Nota: os alunos têm os exercícios em papel e os powerpoint são sempre
Mobilizar os conhecimentos adquiridos para analisar o papel da escola,
disponibilizados. Nas questões de reflexão os alunos devem escrever um
das telenovelas e das instituições sociais na reprodução social,
texto que será entregue ao professor.
exemplificando-os na análise de um texto
Observações:
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Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
PLANO DE AULA
CURSO: Via de Ensino ANO: 12º
Nº de AULAS PREVISTAS: 7 horas e 30 minutos/ 5 tempos lectivos 14 de Março de 2014 Aula: 90 minutos
FIO CONDUTOR: A importância e compreensão do papel que as mudanças sociais têm na sociedade. Compreender em que medida a ação
social contribui simultaneamente para a reprodução e mudança social.
Previsão
Conteúdos Objetivos Métodos / Estratégias / Recursos temporal / Avaliação
Calendarização
Entrada ±5´
5.3. Reprodução e Definir mudança social Registo das presenças Observação
mudança social directa: grelha
Relembar o conceito de
Sumário: de registo de
A mudança social mudança social e exemplos Relembrar o conceito de reprodução ± 5´ comportamentos
social e alguns exemplos. em sala de aula
Explicar em que consiste a
Etapas do processo de A mudança social, etapas do processo,
mudança: mudança social características e factores
o Descristalização As elites como agente de mudança
Mencionar as etapas do
o Reestruturação Trabalhos de grupo: debate
o Recristalização processo de mudança Exploração de textos sobre a temática.
Explicar as etapas do processo
Características da Trabalho de grupo: cada grupo vai
mudança social: de mudança trabalhar um dos fatores de mudança. ± 10´
o Coletivo
Dar exemplos de situações de
o Estrutural Trabalho de grupo: ler texto n.º 40 do
o Comparável mudança social Manual (p.114) e inspirando-te nele
o Durável refere duas transformações que Participação no
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Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
Mencionar as características da ocorreram na sociedade portuguesa ± 5 ´ trabalho
Ação social – reprodução após a revolução do 25 de Abril de proposto
mudança social, segundo Guy
e mudança social 1974.
Rocher
Situações de mudança no Após está etapa criativa que visa
Explicar as características da
mundo atual motivar os alunos para a matéria, ± 35´
mudança social recorrendo a recorre-se ao método expositivo,
Factores de mudança: interrogativo e ativo na apresentação
exemplos
o Geográficos de alguns conteúdos recorrendo ao
o Demográficos Explicar como a ação social PowerPoint.
o Políticos
contribui para a reprodução e
o Sociais Interpretação de um texto sobre a
o Culturais para a mudança social reprodução social e as mudanças
o Tecnológicos sociais. ± 15 ´
Avaliar em que medida as elites
o Psicossociológicos
o Necessidades são agentes de mudança Para finalizar a aula os alunos realizarão
sentidas uma ficha de trabalho, com o objetivo
o Mundialização de verificar a consolidação da ± 5 ´ Avaliação
aprendizagem. formativa: ficha
As elites como agentes de de trabalho
mudança Correcção da ficha de trabalho, a qual
será projetada. ± 5´
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Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
Desenvolvimento da aula/ sequência: Questões para a avaliação formativa:
- Provável entrada dos alunos com cerca de 5’ de atraso - Define mudança social
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Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
Observações:
PLANO DE AULA
CURSO: Via de Ensino ANO: 12º
DISCIPLINA: Sociologia Tema III – Processos de reprodução e mudança nas sociedades atuais - 6. Globalização
6.3. Ambiente: riscos e incertezas Globalização
Nº de AULAS PREVISTAS: 7 horas e 30 minutos/ 5 tempos lectivos 16 de Maio de 2014 Aula: 90 minutos
FIO CONDUTOR: A importância e compreensão do papel das alterações ambientais inerentes à globalização, seu impacto na sociedade, o qual
implica mudança sociais. Compreender em que medida a ação do homem contribui para os riscos ambientais.
Previsão
Conteúdos Objetivos Métodos / Estratégias / Recursos temporal / Avaliação
Calendarização
Entrada ±5´
6.3. Ambiente – riscos e Definir ambiente Registo das presenças Observação
incertezas directa: grelha
Relembar o conceito de
Sumário: de registo de
O ambiente globalização e estilos de vida Relembrar o conceito de globalização e ± 5´ comportamentos
estilos de vida e alguns exemplos. em sala de aula
exemplificando
O risco: O ambiente, riscos e incertezas.
o Risco externo Referir as consequências Trabalhos de grupo: debate
o Risco manufaturado Exploração de textos sobre a temática.
ambientais que advêem da
A sociedade de risco e de manutenção dos padrões de Trabalho de grupo: cada grupo vai
incerteza trabalhar a relação entre a globalização ± 10´
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Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
consumo e o ambiente
Fatores que contribuem
Identificar problemas ambientais
para a globalização: Trabalho de grupo: ler texto n.º 40 do
o Desenvolvimento das Relacionar a globalização com os Manual (p.114) e inspirando-te nele
tecnologias de refere duas transformações que ± 5 ´
problemas ambientais
informação e ocorreram na sociedade portuguesa Participação no
comunicação Mencionar os riscos que estão após a revolução do 25 de Abril de trabalho
o Fluxos de informação 1974. proposto
associados à organização da vida
o Fatores económicos
o Empresas atual e às questões ecológicas Após está etapa criativa que visa ± 35´
transnacionais motivar os alunos para a matéria,
Problematizar a sociedade de
o Economia eletrónica recorre-se ao método expositivo,
o Mudanças políticas risco e de incerteza interrogativo e ativo na apresentação
de alguns conteúdos recorrendo ao
Inventariar riscos e incertezas da
Sociedade de risco PowerPoint.
(Ulrich Beck) sociedade atual
Interpretação de um texto sobre o risco.
Reconhecer a pertinência de
Riscos ambientais: ± 15 ´
o Urbanismo políticas globais na gestão do Para finalizar a aula os alunos realizarão
o Industrialização uma ficha de trabalho, com o objetivo
ambiente
o Exploração agrícola de verificar a consolidação da
o Barragens Reconhecer as mudanças sociais aprendizagem. ±5´
hidroelétricas
provocadas pela globalização
o Centrais nucleares Correcção da ficha de trabalho, a qual Avaliação
Explicar como os riscos será projetada. formativa: ficha
Recursos naturais: ± 5´ de trabalho
ambientais contribem para a
o Renováveis Trabalho de grupo: a cada grupo será
o Não renováveis mudança social distribuído uma etiqueta com um dos
temas trabalhados para que estes
Avaliar em que o risco provoca a
Riscos de saúde: elaborem um esquema/resumo. ±5´
o SIDA mudança
o Hepatites Recursos: Quadro, marcadores,
o Obesidade computador, vídeoprojetor, tela de
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Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
o Cancro projeção, manual (quando necessário),
fichas de trabalho, imagens, textos,
Riscos alimentares cartolinas e canetas (marcadores)
Política de
desenvolvimento
sustentável
Desenvolvimento da aula/ sequência: Questões para a avaliação formativa:
- Relembrar os conceitos da aula anterior (± 5´) - Analise o poder da novas formas de comunicar na mudança
- Trabalho de grupo: cada grupo vai trabalhar a relação entre a globalização - Avalia em que medida a globalização e o ambiente se relacionam
e o ambiente. Preferencialmente grupos de três (± 10´) com o processo de mudança social
- Interação em grupo: a partir da exposição de palavras e recorrendo ao
jogo das fitas coloridas seleciona-se quem tem a vez de responder. (± 10´)
Competências específicas:
- Apresentação em powerpoint dos conteúdos trabalhados durante a aula
(mudança social, etapas, características e factores; a relação entre ação Ter a noção da importância do ambiente no processo da globalização
social, reprodução e mudança social; as elites como agentes de mudança
Ter a consciências do papel que temos como cidadãos na questão do
social) (± 35´)
desenvolvimento sustentável
- Ler o texto Riscos e inspirando-te nele falaremos dos riscos inerentes à
Relacionar o risco com a possibilidade da mudança de atitudes
sociedade. (± 5´)
- Interpretação de um texto sobre riscos. (± 7´) Fomentar a articulação entre o desenvolvimento e a sustentabilidade
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Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
Trabalho de grupo: a cada grupo será distribuído uma etiqueta com um dos
temas trabalhados para que estes elaborem um esquema/resumo. (± 3´)
Observações:
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Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
As sanções
“As sanções, quer sejam positivas ou negativas, têm todas a mesma função:
garantir a conformidade necessária às normas de orientação da acção para
salvaguardar, entre os membros duma colectividade, o denominador comum necessário
à coesão e ao funcionamento dessa colectividade. Inversamente, têm por função
desencorajar todas as diferentes normas de não-conformismo face às normas
estabelecidas na colectividade.
Questões de reflexão:
Após a leitura atenta do texto reflicta se as sanções têm por objectivo garantir a
manutenção da ordem social abordando:
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Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
Uma sanção tanto pode ser positiva como negativa; pode ser a recompensa ou a
pena, a aprovação ou desaprovação que acarreta determinado acto para a pessoa que
o realiza. Em toda a colectividade, a conformidade aos modelos pode merecer diversas
recompensas e a não-submissão provocar a imposição de certas penas. Para ilustrar
concretamente esta função das sanções vamos, a partir das sanções negativas ou penas
implicadas pela não conformidade, distinguir quatro tipos principais de sanções:
1.º as sanções físicas são as que supõem o exercício de certa violência, o uso da força
física para corrigir o recalcitrante, trazê-lo à ordem ou impedi-lo de continuar a
prejudicar os outros;
2.º as sanções económicas, algumas das quais têm carácter público e oficial, como a
multa ou a indemnização dos prejuízos, impostas pelo tribunal;
3.º as sanções sobrenaturais, que podem ser religiosas ou mágicas. As sanções religiosas
abrangem as relações do homem com a divindade ou com os espíritos ou dizem respeito
ao seu destino depois da morte. Encontramo-las principalmente sob as seguintes
formas: cólera, vingança ou castigo dos deuses ou dos espíritos, perda de méritos,
ausência de vida extraterrena ou de ressurreição, condenação ou morte eterna, nova
vida sob uma forma degradada ou inferior;
4.º as sanções propriamente sociais, que são muito numerosas e podem assumir várias
formas. A expulsão do grupo, a rejeição, o afastamento, são as sanções sociais mais
fortes: de uma maneira mais ou menos combinada, «faz-se o vazio» em torno de alguém
que teve uma conduta considerada repreensível, e às vezes trata-se a sua família da
mesma maneira. Mas existem outras formas menos radicais de manifestar a censura ou
reprovação: chamada à ordem mais ou menos explícita, uma careta, silêncio ou olhar
reprovador, retirar a confiança ou a amizade, etc.
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Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
Questões de reflexão:
2
Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
sociais
A maior parte das relações sociais não são organizadas mas informais; criam-se,
desenrolam-se, desaparecem de maneira relativamente espontânea, sem que
obedeçam a normas explícitas ou implicitamente regulamentadas.
Assim, por exemplo, a instituição familiar, que assegura a inculcação dos valores
fundamentais da sociabilidade, está organizada mediante normas próprias à reprodução
da espécie, à sobrevivência dos seus membros e à hierarquia dos actores sociais que
integram as relações de conjugalidade, de paternidade, de filiação, de fratria e de outras
formas de parentesco.
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Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
Questões de reflexão:
Após a leitura do texto, que aborda as questões de relações sociais formais e informais,
de instituições e dos movimentos sociais, responde às seguintes questões:
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Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
As representações sociais
Cardwell, M., Psychology, Hodder & Stoughton, 2000, p.245, (in Ser Humano, Manuela Monteiro e
Pedro Ferreira, Porto Editora)
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Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
O que importa retermos desta noção de instituição é o facto de implicar sempre uma
função específica, ou seja, o facto de a instituição ser um conjunto de elementos que
«trabalham» com um determinado objectivo ou, na expressão de Malinowski, «à volta
de uma necessidade fundamental».
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Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
1. Carácter coercivo;
2. Força;
3. Eficácia;
4. Autoridade;
5. Respeito;
6. Autonomia;
7. Legitimidade.
A família
2
Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
Questões de reflexão:
Após a leitura do texto, que aborda a questão da instituição a sua definição, exemplos e
características, explora-o reflectindo sobre às seguintes questões:
3
5. Instituições Sociais e processo sociais
Graus de conformidade
“É evidente que, se uma colectividade não pode existir sem que haja um certo
denominador comum entre os seus membros, os grupos e as sociedades não
requerem destes uma mesma adesão a uma conformidade idêntica às normas
estabelecidas. Algumas sociedades ou colectividades exigem uma conformidade mais
estrita e mais completa que outras; nestas sociedades, variância e desvio são menos
tolerados. Esta exigência de conformidade pode ser explícita, como no caso de
determinados partidos, movimentos, associações, ou em países de regime totalitário
em que os indivíduos são obrigados a aderir e submeter-se plenamente a objectivos
colectivos. A exigência de conformidade pode ainda fazer simplesmente parte da
ordem normal das coisas, como naquilo a que chamaremos posteriormente a
sociedade tradicional: uma das diferenças entre a aldeia e a grande cidade é que,
devido à sua estrutura social e demográfica, a primeira impõe uma conformidade mais
estrita: o original não passa aí despercebido e mais do que na cidade corre o risco de
incorrer em diversas sanções. Neste tipo de colectividade restrita, todos os
mecanismos de socialização tendem a favorecer a adaptação social sob a forma de
uma conformidade muito forte.
Questões reflexivas:
- Nos grupos ou colectividade existe maior autonomia do que nos partidos políticos.
- Analisando o texto consideram que viver na cidade é o mesmo que viver no campo?
Justifica a tua resposta.
Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
Sem dúvida que há muitos riscos, os riscos de saúde, por exemplo, que pretendemos
reduzir até onde podemos. (…)
A melhor maneira de explicar o que está a acontecer é estabelecer uma distinção entre
dois tipos de risco. A um, chamarei risco exterior. O risco exterior é o que nos chega de fora, das
imposições da tradição ou da natureza. Quero distingui-lo do risco provocado que, para mim, é
o risco resultante do impacte do nosso desenvolvimento tecnológico sobre o meio ambiente. O
risco criado refere-se a situações de que não temos experiência histórica. Muitos dos riscos
ambientais, como os relacionados com o aquecimento global, pertencem a esse tipo. São
influenciados directamente pela globalização (…).
A melhor maneira que encontrei para clarificar a distinção entre os dois tipos de risco é
a que se segue. Podemos afirmar que em todas as culturas tradicionais, e também na sociedade
industrial até ao início desta época, os seres humanos tinham de se preocupar com os riscos
originados pela natureza exterior: más colheitas, inundações, pragas ou fomes. Contudo, a certa
altura, muito recente em termos históricos, começamos a preocupar-nos menos com o que a
natureza nos pode fazer e mais com aquilo que nós fazemos à natureza. É nesta altura que o
risco exterior perde a situação predominante, que passa a pertencer ao risco provocado por nós.
Este «nós», os que estamos preocupados, refere-se a quem? De facto, penso que se refere a
todos os seres humanos, aos que vivem em todas as zonas, ricas ou pobres, do mundo. Ao
mesmo tempo, há que reconhecer que, de um modo geral, se mantém uma separação entre as
regiões afluentes e as outras. Riscos mais «tradicionais», do tipo que acabamos de descrever –
como o risco da fome quando a colheita é má – ainda existem nos países mais pobres,
justapondo-se aos novos ricos.
1
Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
A nossa sociedade vive para lá do fim da natureza. O fim da natureza não significa, como
é óbvio, que o mundo físico e os processos físicos tenham deixado de existir. Refere-se ao facto
de agora existirem poucos aspectos do ambiente material que nos rodeia que não tenham sido
afectados pela intervenção humana. Muitas das coisas que costumam ser naturais que já não
são inteiramente naturais, embora nem sempre tenhamos possibilidade de distinguir onde
acaba um dos estados e se inicia outro. Em 1998, houve grandes inundações na China, nas quais
se perderam muitas vidas. As enchentes dos maiores rios chineses têm-se repetido ao longo de
toda a história do país. Estas cheias em 1998 foram normais ou foram influenciadas pelas
mudanças climáticas a nível global? Ninguém sabe, mas estas cheias revelaram algumas
características que não eram habituais e que sugerem que talvez estejamos perante causas não
inteiramente naturais.
O risco criado não afecta apenas a natureza, ou aquilo que costumava ser a natureza.
Também se vai imiscuir em outras áreas da vida. Falemos, a título de exemplo, do casamento e
da família, instituições que estão a sofrer transformações profundas em todos os países
industrializados e, em certa medida noutras partes do mundo. Há duas ou três gerações, quando
as pessoas se casavam sabiam o que estavam a fazer. O casamento era, em grande parte,
regulado pela tradição e pelos costumes, tinha semelhanças com um estado da natureza, o que
de resto continua a ser verdadeiro em muitos países. Contudo, onde as formas tradicionais de
fazer as coisas estão a diluir, há a sensação que as pessoas não sabem o que estão a fazer; e isto
porque o casamento e a família são instituições profundamente alteradas. Por isso, os indivíduos
estão a partir do zero, como os pioneiros. Nestas condições, quer eles tenham ou não
consciência disso, começam a pensar mais e mais em termos de risco. Têm de se confrontar com
futuros cada vez mais abertos do que no passado, com todas as oportunidades e incertezas que
eles comportam.
Questões de reflexão:
Após a leitura do texto, que aborda as questões de risco, responde às seguintes questões:
2
5. INSTITUIÇÕES SOCIAIS E
PROCESSOS SOCIAIS
Dulce Silva
5.1. COMPORTAMENTOS, CONTROLO
SOCIAL E SANÇÕES
Dulce Silva
Sumário
4
Ordem social
Relembrar
Comportamentos
Normas sociais socialmente Ordem social
aceites
5
Normas
Relembrar
“normais”
Controlo social
10
Comportamentos desviantes
Concluímos
12
Anomia
Durkheim
Ausência de normas
Ausência de normas
14
Controlo social
Relembrar
Socialização
Pressão social
Sanções
17
Mecanismos de controlo social
Pressão social
18
Mecanismos de controlo social
Sanções
19
Comportamentos desviantes
Comportamentos de Comportamentos
acordo com as transgressores das
normas normas
Conformista Desviante
Sanções Sanções 20
positivas negativas
Tipos de sanções
Quanto à forma
Quanto à sua
como são
finalidade
organizadas
Positivas Positivas
Negativas Negativas
21
Sanções positivas e negativas
Exemplos de sanções positivas
Quando o aluno tem bom aproveitamento escolar e recebe
elogios do professor e do pai
24
Esquema sobre o controlo social
Ordem
social
Comportamentos
socialmente aceites
Submissão às
normas da
sociedade
Controlo social
exercido:
• Socialização
• Pressão social
• Sanções 25
Referências bibliográficas
BOUDON, Raymond, BESNARD, Philippe, CHERKAOUI, Mohamed e
LÉCUYER, Bernard-Pierre, (1990). Dicionário de Sociologia. Lisboa:
Publicações Dom Quixote
27
Obrigada pela atenção!
28
Teste formativo
1. Indique as três formas de controlo social mencionadas
na aula.
30
Correção do teste formativo
31
Correção do teste formativo
32
Correção do teste formativo
4. Mas também existem ações más que levam a sanções neste caso
negativas, como quando transgredimos uma regra de trânsito e
somos sancionados com a aplicação de uma multa. No caso de ser
de uma sanção positiva, esta aplica-se quando por exemplo temos
um bom resultado escolar e obtemos um elogio.
34
Atividade
35
5. Instituições sociais
e processos sociais
Dulce Silva
5.2. Instituições sociais
Dulce Silva
Sumário
Comportamentos “normais”
São o produto da interiorização das normas e
dos valores aceites pela sociedade global, por
parte dos indivíduos e dos grupos que partilham
estas normas e valores, ou seja, são os
comportamentos praticados pela maioria dos
membros da comunidade
Comportamentos
Comportamentos desviantes
Como nem sempre as normas aceites pela
maioria são aceites por todos, então temos os
comportamentos desviantes
Controlo social
Concluindo:
Para compreendermos as instituições sociais
devemos lembrar-nos do papel que estas
desempenham na ordem social e não apenas
dos elementos que as constituem.
Instituições sociais e
ordem social
Concluindo:
As instituições sociais levam os seus membros
a adequarem os seus comportamentos aos
modelos e aos valores defendidos pelas
instituições, os quais incorporam os da
sociedade.
Obrigada pela atenção!
Referências bibliográficas
BOUDON, Raymond, BESNARD, Philippe, CHERKAOUI,
Mohamed e LÉCUYER, Bernard-Pierre, (1990). Dicionário de
Sociologia. Lisboa: Publicações Dom Quixote
PROCESSOS SOCIAIS
Dulce Silva
5.3. REPRODUÇÃO E MUDANÇA
SOCIAL
Dulce Silva
Sumário
4
Instituições sociais
Relembrar
Socialização
É um processo dinâmico de transmissão de cultura (modos
de pensar, sentir e agir) através do qual o homem aprende
as regras e práticas vigentes nos grupos sociais.
Estruturação
Durabilidade
6
Instituições sociais
Elementos das Instituições Sociais:
Necessidades sociais e de base
Valores comuns
Procedimentos comuns
Símbolos culturais
Relações sociais
Papéis sociais
7
PAIS & alt, 2009:154-155
5.3. Reprodução e mudança social
8
5.3. Reprodução e mudança social
As instituições sociais incorporam comportamentos
padronizados e são relativamente permanentes.
Ex.: Família
Até com
Coação física?
10
Paz…
11
12
13
Socialização
Relembrar
14
Socialização e a reprodução
social
15
Socialização e a reprodução
social
16
Mulher
17
18
Socialização e a reprodução
social
19
Socialização e a reprodução
social
20
Socialização e a reprodução social
22
Socialização e a reprodução
social
23
Socialização e a reprodução
social
24
Socialização e a reprodução
social
25
Socialização e a reprodução
social
26
Socialização e a reprodução
social
27
Socialização e a reprodução
social
28
Socialização e a reprodução
social
29
5.3. Reprodução e mudança social
Definir reprodução
“o processo mediante o qual uma sociedade, através de
diversos mecanismos, reproduz a sua própria estrutura.”
(Pais, 2009: 109)
Controlo social
Aprendizagem
do modelo de Reprodução
Socialização funcionamento social
da sociedade
31
Mudança social
32
Mudança social
34
Mudança social
39
Mudança social
41
Mudança social
42
Mudança social
Ser durável
43
Mudança social
45
Mudança social
46
Mudança social
As elites
47
Fatores de mudança
Fatores de mudança:
Geográficos
Demográficos
Políticos
Sociais
Culturais
Tecnológicos
Psicossociológicos
Necessidades sentidas
Mundialização 48
49
Referências bibliográficas
BOUDON, Raymond, BESNARD, Philippe, CHERKAOUI, Mohamed e
LÉCUYER, Bernard-Pierre, (1990). Dicionário de Sociologia. Lisboa:
Publicações Dom Quixote
51
Teste formativo
Define reprodução social?
52
Teste formativo
53
Teste formativo
55
Atividade
56
5. INSTITUIÇÕES SOCIAIS E
PROCESSOS SOCIAIS
Dulce Silva
5.3. REPRODUÇÃO E MUDANÇA
SOCIAL
Dulce Silva
5.3. Reprodução e mudança social
3
Mudança social
4
Mudança social
6
Mudança social
11
Mudança social
13
Mudança social
14
Mudança social
As elites
16
Fatores de mudança
Fatores de mudança:
Geográficos
Demográficos
Políticos
Sociais
Culturais
Tecnológicos
Psicossociológicos
Necessidades sentidas
Mundialização 17
Demográficos
Ex.: variação da taxa de crescimento populacional, êxodos populacionais
Políticos
Ex.: a revolução do 25 de Abril
Sociais
Ex.: elites sociais, movimentos sociais com valores diferentes
Culturais
18
Ex.: contacto com as outras culturas
Fatores de mudança
Fatores de mudança:
Tecnológicos
Ex.: as mudanças das novas tecnologias, facebook, twitter
Psicossociológicos
Ex.: receção de uma cultura à novidade
Necessidades sentidas
Ex.: a noção das pessoas do seu estado
Mundialização
Ex.: globalização das comunicações e dos padrões de comportamento,
expansão das tecnologias, interdependência económica
19
Fatores de mudança
Fatores de mudança:
Geográficos
Como resultado de secas, cataclismos, inundações houve grandes
êxodos das populações, a população rural devido à necessidade de
sobrevivência, abandonou os campos e caminharam para as cidades
à procura de melhores condições. Acabam por se instalarem nas
periferias, pois a mão-de-obra que oferecem é pouco ou mesmo
desqualificada e desta forma os seus salários são muito baixos.
Neste caso as condições de vida são muito precárias e tudo isto
provoca alterações nas estruturas sociais das cidades.
Ex.: secas, cataclismos, inundações
20
Êxodo rural
21
Saldos populacionais anuais: total e
migratório
Anos Saldo total Saldo migratório
1960 - -
1961 80,0 -37,9
1969 -120,0 -208,7
1970 -34,7 -122,3
1971 -39,0 -121,5
1979 104,6 37,0
1980 105,4 41,9
1981 64,7 8,3
1989 -18,0 -40,8
1990 -25,6 -39,1
1991 -20,4 -32,8
1999 62,4 54,3
2000 81,8 67,1
2001 63,9 56,2
2009 10,5 15,4
2010 -0,8 3,8
2011 -30,3 -24,3
2012 -55,1 (R) -37,3 22
Fontes de Dados: INE – estatísticas de nados-vivos, óbitos e população residente /Fonte: PORDATA
Última atualização: 2014-1-16
Emigração
23
Emigração
24
Fatores de mudança
Fatores de mudança:
Demográficos
As grandes variações da taxa de crescimento populacional, assim
como os grandes êxodos populacionais originam mudanças sociais.
A emigração traz grandes alterações no modo de vida das
populações, exemplo disso, foi o caso da introdução do cavalo na
América ou de todos os hábitos da população emigrante que
destruiu os hábitos e a cultura dos índios.
26
Revolução Francesa
27
Fatores de mudança
Fatores de mudança:
Políticos
A revolução do 25 de Abril de 1974 provocou mudanças na política,
mas também a nível social.
Sociais
Os conflitos entre classes como na Revolução Francesa, ou a ação
das elites sociais ou mesmo os movimentos sociais que defendem
valores diferentes dos instituídos e desta forma podem despoletar
mudanças sociais 28
29
Mudança
30
Fatores de mudança
Fatores de mudança:
Culturais
Os fatores culturais como o contacto com as outras culturas, a evolução
de ideias provocam e possibilitam a mudança social. O contacto dos
indivíduos com culturas diferentes da sua pode provocar alterações nos
seus comportamentos que no futuro poderão levar à mudança social. Os
indivíduos no seu relacionamento geram novos comportamentos, os
quais são incorporados gerando a mudança, novas atitudes e novos
padrões culturais.
31
Fatores de mudança
Fatores de mudança:
Tecnológicos
Ex.: as mudanças das novas tecnologias, facebook, twitter
Psicossociológicos
Ex.: receção de uma cultura à novidade
Necessidades sentidas
Ex.: a noção das pessoas do seu estado
Mundialização
Ex.: globalização das comunicações e dos padrões de comportamento,
expansão das tecnologias, interdependência económica
32
Tecnologias
33
Fatores de mudança
Fatores de mudança:
Tecnológicos
As novas tecnologias são fatores de mudança social, provocando
alterações no relacionamento dos indivíduos. Hoje apesar de o
individualismo predominar as pessoas têm formas de comunicar
através recorrendo às novas tecnologias sendo dependentes destas.
As pessoas podem não se conhecer fisicamente, mas têm imensos
«amigos».
34
Fatores de mudança
Fatores de mudança:
Psicossociológicos
Neste caso depende da forma como as populações recebem as
novidades, pois as populações com um menor grau de formação são
menos recetivas às mudanças, do que, as que têm um maior grau de
instrução, estas últimas mostram uma maior abertura.
35
Fatores de mudança
Fatores de mudança:
Necessidades sentidas
Quando as pessoas se consciencializam da sua situação e das suas
necessidades podem tentar alterar e mudar a sua posição, mas
neste caso uma população analfabeta ou pouco alfabetizada terá
mais dificuldades na mudança, porque terá dificuldades em resolver
os seus problemas, mas também em aceitar novos
comportamentos, novos valores, atitudes, enfim, novas formas de
viver. Temem o desconhecido.
36
Mundialização
37
Fatores de mudança
Fatores de mudança:
Mundialização
39
Agentes de mudança
40
Agentes de mudança
43
Referências bibliográficas
BOUDON, Raymond, BESNARD, Philippe, CHERKAOUI, Mohamed e
LÉCUYER, Bernard-Pierre, (1990). Dicionário de Sociologia. Lisboa:
Publicações Dom Quixote
45
Referências bibliográficas
http://www.googleimagens.com
46
Teste formativo
47
Teste formativo
Define mudança social.
48
Teste formativo
49
Teste formativo
50
Atividade
51
Extras
52
6. GLOBALIZAÇÃO
Dulce Silva
6.3. AMBIENTE – RISCOS E
INCERTEZAS
Dulce Silva
Sumário
3
Globalização
Relembrar
4
Globalização
Relembrar
5
Fatores que contribuem para a
globalização
Relembrar
Desenvolvi-
mento das
tecnologias Fluxos de Fatores GLOBA-
de informação económicos LIZAÇÂO
informação e
comunicação
6
Fatores que contribuem para a
globalização
Relembrar
Empresas
Economia Mudanças GLOBA-
transna-
eletrónica políticas LIZAÇÂO
cionais
7
Fatores que contribuem para a
globalização Relembrar
GLOBALIZAÇÃO
8
Estilo de vida
9
Estilo de vida
10
Estilo de vida
11
Estilo de vida
12
Ambiente – riscos e incertezas
“A globalização é um fenómeno extensivo a
praticamente todas as dimensões da vida social,
influenciando-as de modo profundo”
(Pombo: 2010, 141)
Anthony Giddens
Risco
Risco externo
Inundações
Pragas
Fomes 15
Risco
Risco
manufaturado
Ulrich Beck
Sociólogo alemão
Industrialização
Exploração agrícola
Barragens hidroelétricas
Centrais nucleares
18
Riscos ambientais
Renováveis
Energéticos
Geotérmica
Solo Solar
Água Hidroelétrica
Floresta Eólica
Animais Nuclear
Marmotriz
Biomassa
20
Recursos naturais
Não Renováveis
Energéticos
Cobre
Carvão
Minerais
Alumínio
Petróleo
Zinco
Gás natural
Estanho
Ouro
21
Riscos manufaturados
• Escassez de água
2.º grupo de
1.º grupo de
riscos
• Desertificação dos
riscos
ar e da água
• Deposição de solos
resíduos sólidos • Desflorestação
Origem difusa
Causas
Responsabilidades
Consequências
Soluções
23
Riscos ambientais
Exemplo:
Marés negras
Incêndios florestais
24
Riscos de saúde
Prevenção:
SIDA
Hepatites
Meningites
Cancros
Obesidade
25
Riscos de saúde
26
Riscos de saúde
Riscos
alimentares:
SIDA
Hepatites
Meningites
Cancros
Obesidade
27
Riscos de saúde
Riscos
alimentares:
29
Sociedade
Risco inovadora e
dinâmica
Risco
Força a mudança
30
Desenvolvimento sustentável
Política de desenvolvimento
(economia e ecologia):
• Globalização
Riscos Riscos de
ambientais saúde
Hábitos alimentares
Destruição Alimentos geneticamente 34
Esgotamento modificados
Síntese
Concluímos
35
Síntese
Concluímos
36
37
38
39
40
41
Referências bibliográficas
BOUDON, Raymond, BESNARD, Philippe, CHERKAOUI, Mohamed e
LÉCUYER, Bernard-Pierre, (1990). Dicionário de Sociologia. Lisboa:
Publicações Dom Quixote
43
Referências Eletrónicas
https://www.google.pt/search?
44
Obrigada pela atenção!
45
Teste formativo
1. Indique as duas formas de risco mencionadas na aula.
47
Teste formativo
5. Os problemas ambientais constituem um risco para a
humanidade, assim exigem intervenções políticas e
legislativas globais.
5.1. Indique dois problemas ambientais.
Seca e inundações
48
Teste formativo
6. Comente o texto que se segue tendo em conta o poder
da comunicação eletrónica na transformação social:
51
Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
Sem dúvida que há muitos riscos, os riscos de saúde, por exemplo, que pretendemos
reduzir até onde podemos. (…)
A melhor maneira de explicar o que está a acontecer é estabelecer uma distinção entre
dois tipos de risco. A um, chamarei risco exterior. O risco exterior é o que nos chega de fora, das
imposições da tradição ou da natureza. Quero distingui-lo do risco provocado que, para mim, é
o risco resultante do impacte do nosso desenvolvimento tecnológico sobre o meio ambiente. O
risco criado refere-se a situações de que não temos experiência histórica. Muitos dos riscos
ambientais, como os relacionados com o aquecimento global, pertencem a esse tipo. São
influenciados directamente pela globalização (…).
A melhor maneira que encontrei para clarificar a distinção entre os dois tipos de risco é
a que se segue. Podemos afirmar que em todas as culturas tradicionais, e também na sociedade
industrial até ao início desta época, os seres humanos tinham de se preocupar com os riscos
originados pela natureza exterior: más colheitas, inundações, pragas ou fomes. Contudo, a certa
altura, muito recente em termos históricos, começamos a preocupar-nos menos com o que a
natureza nos pode fazer e mais com aquilo que nós fazemos à natureza. É nesta altura que o
risco exterior perde a situação predominante, que passa a pertencer ao risco provocado por nós.
Este «nós», os que estamos preocupados, refere-se a quem? De facto, penso que se refere a
todos os seres humanos, aos que vivem em todas as zonas, ricas ou pobres, do mundo. Ao
mesmo tempo, há que reconhecer que, de um modo geral, se mantém uma separação entre as
regiões afluentes e as outras. Riscos mais «tradicionais», do tipo que acabamos de descrever –
como o risco da fome quando a colheita é má – ainda existem nos países mais pobres,
justapondo-se aos novos ricos.
1
Mestrado em Ensino da Economia e da Contabilidade
A nossa sociedade vive para lá do fim da natureza. O fim da natureza não significa, como
é óbvio, que o mundo físico e os processos físicos tenham deixado de existir. Refere-se ao facto
de agora existirem poucos aspectos do ambiente material que nos rodeia que não tenham sido
afectados pela intervenção humana. Muitas das coisas que costumam ser naturais que já não
são inteiramente naturais, embora nem sempre tenhamos possibilidade de distinguir onde
acaba um dos estados e se inicia outro. Em 1998, houve grandes inundações na China, nas quais
se perderam muitas vidas. As enchentes dos maiores rios chineses têm-se repetido ao longo de
toda a história do país. Estas cheias em 1998 foram normais ou foram influenciadas pelas
mudanças climáticas a nível global? Ninguém sabe, mas estas cheias revelaram algumas
características que não eram habituais e que sugerem que talvez estejamos perante causas não
inteiramente naturais.
O risco criado não afecta apenas a natureza, ou aquilo que costumava ser a natureza.
Também se vai imiscuir em outras áreas da vida. Falemos, a título de exemplo, do casamento e
da família, instituições que estão a sofrer transformações profundas em todos os países
industrializados e, em certa medida noutras partes do mundo. Há duas ou três gerações, quando
as pessoas se casavam sabiam o que estavam a fazer. O casamento era, em grande parte,
regulado pela tradição e pelos costumes, tinha semelhanças com um estado da natureza, o que
de resto continua a ser verdadeiro em muitos países. Contudo, onde as formas tradicionais de
fazer as coisas estão a diluir, há a sensação que as pessoas não sabem o que estão a fazer; e isto
porque o casamento e a família são instituições profundamente alteradas. Por isso, os indivíduos
estão a partir do zero, como os pioneiros. Nestas condições, quer eles tenham ou não
consciência disso, começam a pensar mais e mais em termos de risco. Têm de se confrontar com
futuros cada vez mais abertos do que no passado, com todas as oportunidades e incertezas que
eles comportam.
Questões de reflexão:
Após a leitura do texto, que aborda as questões de risco, responde às seguintes questões:
2
GRELHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA
Av.qualit.
Relações
Pontualidade Assiduidade Participação Motivação aplicação de equipa e uma nova
Alunos
interpessoais
conhecimentos tolerância tarefa
5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1
1
Grelha de avaliação formativa
Av.qualit.
aplicação de interpessoais equipa e uma nova
conhecimentos tolerância tarefa
5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1
10
11
12
13
14
15
16
17
Legenda:
5=Muito Bom 4=Bom 3=Satisfaz 2= Não Satisfaz 1=Não Observado
2
GRELHA DE AVALIAÇÃO DE ATITUDES
Av.qualit.
Respeito pelas Respeito pelos Colaboração
Autonomia nas tarefas
normas da aula colegas entre os alunos
realizadas na
Alunos
aula
5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1
1
Grelha de avaliação de atitudes
Alunos Responsabilida
de e empenhos
Av.qualit.
Respeito pelas Respeito pelos Colaboração
Autonomia nas tarefas
normas da aula colegas entre os alunos
realizadas na
aula
5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1
10
11
12
13
14
15
16
17
Legenda:
5=Muito Bom 4=Bom 3=Satisfaz 2= Não Satisfaz 1=Não Observado
2
Este questionário integra-se nas disciplinas de Introdução à Prática Profissional III e IV
e visa caracterizar a turma. Todos os dados recolhidos apenas serão utilizados no âmbito
referido.
Agradecemos, a vossa colaboração.
Caracterização:
Profissão:_____________________
Profissão(ões):
_________________________________________________________
____________________________________________________________________
Trabalho de grupo
Trabalho a pares
Trabalho individual
Responda a todos os itens selecionando a opção mais adequada a si.
1 2 3 4 5
Diário de Campo
2016
Iniciação às Práticas Profissionais III e IV
Diário de Campo
2
Iniciação às Práticas Profissionais III e IV
6
Iniciação às Práticas Profissionais III e IV
11
Iniciação às Práticas Profissionais III e IV
da sala de aula.
Alguns dos alunos chegam atrasados. Destaco, mais uma vez, o
13h36 – Distribuição dos trabalhos cuidado demonstrado pela
realizados na aula passada, sendo que professora na correção dos
a professora referiu que as trabalhos.
classificações foram de Bom, Muito
Bom e Excelente. Foi positivo o facto de
Após a entrega dos trabalhos destacou chamar a atenção dos
alguns erros cometidos pelos alunos. alunos para alguns erros
13h43 – Fez um reparo pelo barulho e que repetidamente tinham
agitação que estava na sala de aula. cometido no trabalho
Seguidamente deu início à aula, realizado.
questinando os alunos relativamente
aos indicadores que nos transmitem se Controla facilmente a turma
há ou não igualdade entre os homens e bastando chamar a atenção
as mulheres. Esta temática estava para o barulho. Eles
relacionada com a aula anterior, na rapidamente se calam.
qual estiveram a ver e analisar um Foi importante destacar e
documentário “Portugal, um retrato elogiar os trabalhos de
social”. alguns alunos e referir que
13h58 – Elogia e destaca o comentário os outros deveriam
elaborado por uma aluna, que apenas trabalhar mais.
não é lido perante a turma porque a
aluna não está presente. Foi agradável ver que os
A professora refere que na última aula, alunos sempre que foram
como estiveram poucos alunos chamados a intervir em
presentes, juntaram as mesas e falaram relação ao vídeo “Igualdade
sobre os obstáculos que se colocam ao de género” tiveram uma
conhecimento. Sendo que um deles é o participação ativa e
etnocentrismo cultural. pertinente. São alunos de
14h – Foi distribuído um excerto do humanidades que estão
texto “Papalagui”, somente para habituados a refletirem e
reforçar a informação dada e analisar textos.
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Distribuição das folhas com a matéria sendo que nem sempre são
da aula passada a quem não esteve os mesmos.
presente. Nesta altura decorria a
No total estão presentes 15 alunos. campanha eleitoral para a
Depois chegam atrasados dois alunos. associação de estudantes e
Um dos alunos é chamado à atenção, por isso, um dos alunos
pelo facto de estar na aula com um chegava atrasado devido a
chapéu na cabeça. estar envolvido com a
Uma aluna informa a professora que campanha.
conseguiu a transferência para a aula O sumário é sempre
de psicologia que no horário está à disponibilizado por via
quarta-feira, dia em que tem outras eletrónica, por isso,
aulas. raramente é mencionado.
13h45 – A professora começa a fazer a
chamada, para saber quem é que fez os A professora quando faz a
trabalhos que tinham para casa e os chamada e pergunta quem
que não o fizeram. Após isso é que ela fez os trabalhos que tinham
chamada um dos alnos que realizou o para casa, anota sempre
trabalho e passam a corrigi-lo. O essa informação num
trabalho consistia em escolherem as caderno de registos.
opções corretas para as questões
formuladas. Apreciei a forma como a
Chamou a atenção dos alunos para professora construiu os
alguns não estarem a fazer os grupos, pois a finalidade era
trabalhos de casa. que os alunos começassem
A primeira questão é sobre a a relacionar-se uns com os
participação observação, a segunda outros, pois sentavam-se em
tratava da observação participante, a grupinhos consoante a
terceira e quarta questão era sobre o turma a que pertenciam.
grau de envolvimento. Também explicou que eles
Após a correção dos trabalhos tinham de aprender a
trabalhou-se a questão da participação- conhecer-se a trabalharem
observação e da observação juntos.
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7 de março de 2014 A quarta aula foi mais uma vez No final da aula, em
iniciada com o habitual cumprimento reunião com a professora
aos alunos, a apresentação do sumário cooperante aferi que os
e o relembrar de conceitos da aula alunos estavam a colaborar
anterior recorrendo à apresentação dos cada vez mais de forma
trabalhos, algo rápido e expontânea. Falaram e
sucinto.Seguiu-se um debate sobre o trocaram ideias, uns com os
papel da mulher ao longo da história, o outros.
qual foi motivado, tanto pela unidade,
como pelo facto de no dia seguinte se
celebrar o dia da mulher e se tal fazia
sentido ou não. Foram apresentadas
imagens, algumas provocativas que
incentivaram o debate. Após a troca de
ideias entre os alunos e entre estes e o
professor foi-se aprofundando o
conhecimento sobre reprodução e
mudança social. Seguiu-se o recurso
ao powerpoint para apoiar o
aprofundar da matéria e também
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14 de março de 2014 A quinta aula foi mais uma vez Após o término da aula e
iniciada com o cumprimento aos em reunião com a
alunos e apresentação do sumário e a professora cooperante
revisão de conceitos, para tal, os aferimos que a aula correu
alunos foram questionados bastante bem, com os
diretamente. Depois foram alunos a colaborarem e a
apresentados os conceitos em estarem presentes nas aulas.
powerpoint, uma etapa mais O tempo estabelecido para a
expositiva, mas interrompida para aula foi respeitado, facto
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Universidade de Lisboa
Diário de Campo
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instituição.
Após este primeiro momento foi
solicitada a nossa ajuda para catalogar
tudo o que a instituição recebe a nível
de bens, para colmatar as necessidades
tanto das mães, como das crianças.
Muitas coisas são enviadas e dadas às
crianças. Tivemos de catalogar,
contabilizar e registar os bens, que no
caso eram mais produtos de higiene.
Cada grupo de duas pessoas ficava
com uma das partes da estante para
catalogar e também os caixotes que
contivessem o mesmo tipo de
produtos. Outros catalogaram roupas,
materiais de cozinha. No final os
registos foram entregues à professora
cooperante, que por sua vez, os
entregou à diretora.
18 de fevereiro de 1.ª aula
2014 Antes de os alunos entrarem na sala de Os alunos quando entraram
aulas, afixei dois papéis de cenário, a na sala começaram logo a
rodear a sala com a seguinte frase: “A ler a frase afixada, que
acção humana em sociedade cobria as paredes da sala.
corresponde a uma certa ordem porque Depois repararam que numa
obedece a uma certa regulamentação” mesa estavam folhas,
Guy Rocher lápis,marcadores, lápis de
Com o auxílio da professora cera, cores, papel de seda e
cooperante colocámos as secretárias tiras de plástico,
de forma a formar quadrados. começaram a questionar-se
o que iriam fazer e disseram
No quadro estava escrito o ordem mesmo: “eu não sei
social e controlo social. desenhar”.
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7 de março de 2014 A quarta aula foi mais uma vez No final da aula, em
iniciada com o habitual cumprimento reunião com a professora
aos alunos, a apresentação do sumário cooperante aferi que os
e o relembrar de conceitos da aula alunos estavam a colaborar
anterior recorrendo à apresentação dos cada vez mais de forma
trabalhos, algo rápido e espontânea. Falaram e
sucinto.Seguiu-se um debate sobre o trocaram ideias, uns com os
papel da mulher ao longo da história, o outros.
qual foi motivado, tanto pela unidade,
como pelo facto de no dia seguinte se
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em powerpoint.
14 de março de 2014 A quinta aula foi mais uma vez Após o término da aula e
iniciada com o cumprimento aos em reunião com a
alunos e apresentação do sumário e a professora cooperante
revisão de conceitos, para tal, os aferimos que a aula correu
alunos foram questionados bastante bem, com os
diretamente. Depois foram alunos a colaborarem e a
apresentados os conceitos em estarem presentes nas aulas.
powerpoint, uma etapa mais O tempo estabelecido para a
expositiva, mas interrompida para aula foi respeitado, facto
realização de trabalhos. Os alunos salientado pela professora
dividiram-se em grupo, desta vez cooperante.
expontaneamente, para verificar se
escolhiam sempre os mesmos colegas,
ou se havia mudanças. Verifiquei
através dos grupos formados que
alunos que tinham trabalhado juntos
no trabalho das instituições sociais,
para o qual foram sorteados, também
se juntaram neste trabalho. Os alunos,
divididos por grupos tiveram tempo
para desenvolverem um dos fatores de
mudança, aquele que tinha sido
previamente sorteado e que depois
apresentariam aos colegas. Após a
apresentação os alunos continuaram a
trabalhar em grupo, desta vez um texto
do manual. Falaram sobre as
transformações ocorridas na sociedade
portuguesa após a revolução do 25 de
abril de 1974. Seguiu-se a distribuição
de uma etiqueta por grupo, com um
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