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ESTUDO DIRIGIDO
Não existia nenhuma lei específica para crianças e adolescentes e o Brasil era
regido por leis portuguesas.
Havia uma “proteção” da criança abandonada, em geral pela mãe ‘solteira’,
através da roda dos expostos, em geral ficavam em mosteiros e irmandades.
Período Filantropo- Higienista: 1874 a 1924
“Salvar uma criança é salvar a nação”
Em 1890 é criado o Código da República a Lei do Discernimento, no qual
estabelecia o critério de responsabilização, no qual a criança entre 9 e 14 era
submetida a uma avaliação psicológica para saber o quanto ela é capaz de
entender os seus atos. Assim as medidas tomadas de punição eram
proporcionais a esse discernimento.
O menor era visto como uma patologia social
Período Assistencial: 1924 a 1964
Caso Bernadino: menino negro, engraxate de 12 anos, preso junto com
adultos, é estuprado e jogado na rua. Levado para o hospital, ele conta para
um jornalista e consegue a mobilização da sociedade para a necessidade de
locais específicos para crianças e adolescentes.
1927: Primeiro Código de Menores: “Menor” era quem estava sob a tutela do
código, em geral, crianças pobres e negras, que eram ou vadios ou
delinquentes. Menores de 14 anos eram considerados inimputáveis. Mas o juiz
é quem decidia na prática o destino da criança.
A figura do menor:
Escopo
Criminali Abando Científico
Negro Menor
zação nado (saúde e
jurídico)