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Universidade José do Rosário Vellano

Curso de Administração
Disciplina: Logística DP
Professor: Erivelton Antonio dos Santos
Aula 03

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O CPFR (Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment) é um conjunto de regras e procedimentos
para estabelecer padrões a fim de melhorar o fluxo de informações entre os parceiros de negócios. Foi
originalmente concebido para envolver apenas um grande varejista e o seu fornecedor. Muitas empresas e
provedores de serviços têm reconhecido que o CPFR também pode ser aplicado para os fabricantes e seus
fornecedores.
Dada a natureza dinâmica das cadeias de suprimentos, os resultados finais de uma implementação do
planejamento colaborativo são frequentemente avaliados em termos de:
I. Baixo custo de materiais.
II. Alta qualidade e redução do tempo de entrega.
III. Redução de estoques e acréscimo de vendas.

Está(ão) correta(s) o(s) item(ns):

(A) I, II e III. (B) III, somente. (C) II e III, somente. (D) I, somente. (E) I e III, somente.

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O CPFR pode ser definido como um conjunto de normas e procedimentos amparado pelo The Voluntary
Interindustry Commerce Standarts (VICS), um comitê fundado em 1986 e formado por representantes de
diversas empresas, com o objetivo de aumentar a eficiência das Cadeias de Suprimento, particularmente no
setor de varejo, por meio do estabelecimento de padrões que facilitem os fluxos físico e de informações.
Assim sendo, em relação às vantagens na utilização do CPFR, analise as sentenças a seguir:
I. Do ponto de vista dos fornecedores, o CFPR representa uma real oportunidade de obter um
crescimento nas vendas.
II. Do ponto de vista dos varejistas, a grande vantagem é o comprometimento em termos de nível de
serviço e redução de preços a longo prazo.
III. Outra vantagem do ponto de vista do varejista é a redução nos níveis de estoque, particularmente
o estoque de segurança.

É correto o que se afirma em:

(A) I, II e III. (B) I, somente. (C) III, somente. (D) II e III, somente. (E) I e III, somente.

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De acordo com o Voluntary Interindustry Commerce Standards (VICS), o Collaborative Planning, Forecasting,
and Replenishment (CPFR) baseia-se na padronização, no registro e na sincronização de dados
eletronicamente, apoiado pela gestão colaborativa existente entre as empresas (VICS, 2004). Portanto, o
CPFR é uma prática comercial que combina a inteligência de múltiplos parceiros no planejamento e
atendimento da demanda do consumidor.

Isso faz com que vendedores e compradores, em uma cadeia de suprimento, colaborem em uma ou em todas
as quatro atividades, que são:

(A) estratégia e planejamento, gestão da demanda e oferta, execução e análise.


(B) estratégia e planejamento, gestão da oferta, venda e pós-venda e divisão do lucro.
(C) estratégia e planejamento, gestão da oferta, venda e pós-venda.
(D) planejamento, gestão da demanda, execução e análise.
(E) estratégia e planejamento, gestão da demanda e oferta, venda e análise.
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Uma empresa de roupas está vendendo cerca de 2.500 camisas por mês, estando acostumada a realizar
apenas um ressuprimento a cada mudança de estação, totalizando quatro por ano. O tempo total para
ressuprimento é de 2 meses e o estoque de segurança é de 1.000 camisas.
Com base nos dados informados, o ponto de ressuprimento, a quantidade de ressuprimento e o nível de
ressuprimento (Nível Máximo - NM) são:
(A) PR= 6.000 unidades, QR= 13.500 unidades, NM= 7.500 unidades.
(B) PR= 6.000 unidades, QR= 7.500 unidades, NM= 13.500 unidades.
(C) PR= 13.500 unidades, QR= 7.500 unidades, NM= 6.000 unidades.
(D) PR= 7.500 unidades, QR= 6.000 unidades, NM= 13.500 unidades.
(E) PR= 7.500 unidades, QR= 13.500 unidades, NM= 6.000 unidades.

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A empresa de Kleber consome, mensalmente, 1.800 metros de lona para banner. A empresa mantém um
estoque de segurança desse tipo de lona de 200 metros, e o tempo de reposição é de 10 dias.

O ponto de pedido desse item, em metros, é de:

(A) 800. (B) 200. (C) 400. (D) 18.200. (E) 600.

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Na comercialização tradicional de tintas, esses produtos eram finalizados na indústria. Com o desenvolvimento da
tecnologia de materiais juntamente com a aplicação de conceitos logísticos, o ambiente de comercialização desses
produtos mudou substancialmente.
Hoje, as tintas são finalizadas à vista do cliente, pela mistura em máquina específica de um componente básico ao qual
são acrescidos pigmentos que produzem a cor desejada pelo consumidor. O mix recebe um determinado código de
mistura de modo que, a qualquer tempo, o cliente pode retornar e solicitar outra quantidade de tinta com a especificação
original. Trata-se de um procedimento alternativo para reduzir custos logísticos. O objetivo dessa prática é adiar ao
máximo a finalização de um produto. É uma aplicação do conceito de just-in-time e denomina-se:

(A) efeito chicote.


(B) built-to-suit, que significa construção sob medida
(C) trade off logístico.
(D) mix retardado.
(E) postergação (postponement).

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Uma fábrica está trabalhando com uma demanda mensal de 300 unidades do seu principal produto, realizando
6 ressuprimentos por ano e cada ressuprimento leva 30 dias (1 mês).
Com base nas informações de que o DMA (Desvio Médio Absoluto) é de 200 e que o fator de correção do
desvio-padrão é de 1,25, o nível máximo da fábrica, sabendo que o nível de serviço deve ser de 95% (k =
1,645), é de:

(A) 1.294 unidades.


(B) 726 unidades.
(C) 1.312 unidades.
(D) 900 unidades.
(E) 830 unidades.

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Neste modelo, a produção em uma empresa começa antes da ocorrência da demanda pelo produto. Ou seja, a produção
depende de uma ordem anteriormente enviada, geralmente advinda de um sistema MRP (Material Requirement Planning).
Após o recebimento de tal ordem, é feita a produção em lotes de tamanho padrão. Aqui não existe qualquer relação com
a real demanda dos clientes da empresa.
O modelo que trata o texto é o de produção:

(A) empurrada. (B) puxada. (C) enxuta. (D) corrida. (E) cíclica.

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