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Profª.

Roseli Balestra

Contatos:
DEMEC – sala 4.24MP

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roselibalestra@ufsj.edu.br
Disciplina: Processamento de Materiais Cerâmicos
Cursos: Engenharia Mecânica
Profª. Roseli Balestra

Apoio à disciplina:

Portal Didático
Objetivo

Introdução aos termos técnicos e linguagem

compatível à produção de materiais cerâmicos e

aos aspectos gerais relativos à escolha, avaliação

e controle de processos de fabricação de

produtos cerâmicos.

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- Disciplina: Engenharia
Roseli Balestra de Materiais
- Disciplina: PMC--Curso:
Curso:Engenharia
EM de Produção
Profª. Roseli Balestra

Disciplina:
Engenharia de Materiais
Ementa
Curso:
Engenharia de Produção

Aulas Data Conteúdo


01 e 02 18/03/2019 Introdução e exposição do Plano de Ensino.
03 e 04 19/03/2019 Visita ao Laboratório de Materiais Cerâmicos.
05 e 06 25/03/2019 Seleção dos de trabalho e sorteio dos temas.
07 e 08 26/03/2019 História da Cerâmica, comparação e classificação da cerâmica,
Materiais Cerâmicos Tradicionais e Avançados.
09 e 10 01/04/2019 Tipos de materiais
11 e 12 02/04/2019 Processamento de materiais cerâmicos, uma visão geral.
13 e 14 08/04/2019 Visita Holcim
15 e 16 09/04/2019 Visita Holcim - Relatório
17 e 18 15/04/2019 Processamento de materiais cerâmicos, moagem, mistura ou
homogeneização.
Profª. Roseli Balestra

Disciplina:
Engenharia de Materiais
Ementa
Curso:
Engenharia de Produção

Aulas Data Conteúdo


19 e 20 16/04/2019 Exercícios em sala
21 e 22 22/04/2019 Exercícios em sala com extensão no PD
23 e 24 23/04/2019 Materiais Cerâmicos: Processamento: Conformação.
25 e 26 29/04/2019 Materiais Cerâmicos: Processamento: Consolidação.
27 e 28 30/04/2019 Aula de laboratório 1 e Desenvolvimento do Relatório.
29 e 30 06/05/2019 Aula de laboratório 2 e Desenvolvimento do Relatório.
31 e 32 07/05/2019 Aula de laboratório 2 e Desenvolvimento do Relatório.
33 e 34 13/05/2019 Aula de laboratório 2 e Desenvolvimento do Relatório.
35 e 36 14/05/2019 Aula de laboratório 3.
37 e 38 20/05/2019 Desenvolvimento do Relatório
39 e 40 21/05/2019 Aula de dúvida para P1, sala 4.24-MP
Profª. Roseli Balestra

Disciplina:
Engenharia de Materiais
Ementa
Curso:
Engenharia de Produção

Aulas Data Conteúdo


41 e 42 27/05/2019 Prova 1.
43 e 44 28/05/2019 Atividade em Portal Didático e Desenvolvimento do Relatório.
45 e 46 03/06/2019 Aula para tirar dúvidas sobre seminários
47 e 48 04/06/2019 Vista da P1
49 e 50 10/06/2019 Vista da P1, sala 4.24-MP Entrega do relatório (laboratório 1, 2 e
3).
51 e 52 11/06/2019 Seminários 1 e 2.
53 e 54 17/06/2019 Seminários 3 e 4.
55 e 56 18/06/2019 Seminários 5 e 6.
57 e 58 24/06/2019 Seminários 7 e 8.
59 e 60 25/06/2019 Seminários 9 e 10.
61 e 62 01/07/2019 Seminários 11 e 12.
63 e 64 02/07/2019 Atividade em Portal Didático
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Disciplina:
PMC
Temas
Curso:
Engenharia Mecânica

Temas Categoria Especificação *

Cerâmica artística Peças decorativas (1)

Pisos e revestimentos (2) e


Cerâmica tradicional
Tijolos e telhas (3)
Hidroxiapatita (4), Carbeto de
silício (5) e nitreto de silício (6)
Cerâmica avançada.
Alumina (7) e Zircônia (8)

Vidros (9), Massa cimentícia (10),


Outros temas
Compósitos (11)
Biocerâmica Implantes (12)
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Disciplina:
PMC
Avaliações
Curso:
Engenharia Mecânica

 P1  R  S 
Média   
 3 

P1 = Prova 1
R = Relatórios (com conteúdo de todas aulas de laboratório)
S = Seminário
PE = Pontos extra???
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Disciplina:
PMC
Bibliografia
Curso:
Engenharia Mecânica

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RAHAMAN, M. Ceramic Processing, CRC-Taylor and Francis, 2007.


REED, J., WYLEY, J.. Principles of Ceramics Processing, SONS, 1994.
KYNGERY, B. Introduction to Ceramics, Uhlmann, 1976.
VAN VLACK, L.H. Edgard Bluecher, Propriedades dos Materiais
Cerâmicos, 1973
CALLISTER, W.D. Ciência e Engenharia dos Materiais, 5ª Edição, LTC,
2000
VAN VLACK, L.H. Principio de Ciência e Tecnologia dos Materiais, 4ª
edição, Ed. Campus, 1984.
Motivo para oferecer o curso de Materiais Cerâmicos no Programa
de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil

(quase 3 anos de IC - EM)ria

- sementes de alfa-SiC
- propriedades mecânica de SiC SFL

publicados em revistas e congressos


Motivo para oferecer o curso de Materiais Cerâmicos no Programa
de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil

(quase 3 anos de IC - EM)ria

- sementes de alfa-SiC
- propriedades mecânica de SiC SFL

publicados em revistas e congressos


Motivo para oferecer o curso de Materiais Cerâmicos no Programa
de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil

(quase 3 anos de IC - EM)ria

- sementes de alfa-SiC
- propriedades mecânica de SiC SFL

publicados em revistas e congressos


Motivo para oferecer o curso de Materiais Cerâmicos no Programa
de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil

(quase 3 anos de IC - EM)ria

- sementes de alfa-SiC
- propriedades mecânica de SiC SFL

publicados em revistas e congressos


Motivo para oferecer o curso de Materiais Cerâmicos no Programa
de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil

(quase 3 anos de IC - EM)ria

- sementes de alfa-SiC
- propriedades mecânica de SiC SFL

publicados em revistas e congressos


Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
Produção e Engenharia Mecânica na área de PMC:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil

- molhabilidade, infiltração e sinterização


SiC+Al2O3/Sm2O3 / SiC+AlN/Sm2O3
Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
Produção e Engenharia Mecânica na área de PMC:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil

- molhabilidade, infiltração e sinterização


SiC+Al2O3/Sm2O3 / SiC+AlN/Sm2O3
Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
Produção e Engenharia Mecânica na área de PMC:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil

- molhabilidade, infiltração e sinterização


SiC+Al2O3/Sm2O3 / SiC+AlN/Sm2O3
Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
Produção e Engenharia Mecânica na área de PMC:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil

- molhabilidade, infiltração e sinterização


SiC+Al2O3/Sm2O3 / SiC+AlN/Sm2O3
Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
Produção e Engenharia Mecânica na área de PMC:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil

- molhabilidade, infiltração e sinterização


SiC+Al2O3/Sm2O3 / SiC+AlN/Sm2O3
Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
Produção e Engenharia Mecânica na área de PMC:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil

- molhabilidade, infiltração e sinterização


SiC+Al2O3/Sm2O3 / SiC+AlN/Sm2O3
Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
Produção e Engenharia Mecânica na área de PMC:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil

- molhabilidade, infiltração e sinterização


SiC+Al2O3/Sm2O3 / SiC+AlN/Sm2O3
Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
Produção e Engenharia Mecânica na área de PMC:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil

- molhabilidade, infiltração e sinterização


SiC+Al2O3/Sm2O3 / SiC+AlN/Sm2O3
Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
Produção e Engenharia Mecânica na área de PMC:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil

- molhabilidade, infiltração e sinterização


SiC+Al2O3/Sm2O3 / SiC+AlN/Sm2O3
Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
Produção e Engenharia Mecânica na área de PMC:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil

- molhabilidade, infiltração e sinterização


SiC+Al2O3/Sm2O3 / SiC+AlN/Sm2O3

doi:10.1016/j.msea.2006.10.083
Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
Produção e Engenharia Mecânica na área de PMC:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil

- molhabilidade, infiltração e sinterização


SiC+Al2O3/Sm2O3 / SiC+AlN/Sm2O3
Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
Produção e Engenharia Mecânica na área de PMC:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil
- Doutorado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2004-2009)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil

- Propriedades Mecânica (Tenacidade à Fratura de SiC),


Implantação do método SNVB à nível Nacional.
Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
Produção e Engenharia Mecânica na área de PMC:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil
- Doutorado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2004-2009)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil

- Propriedades Mecânica (Tenacidade à Fratura de SiC),


Implantação do método SNVB à nível Nacional.
Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
Produção e Engenharia Mecânica na área de PMC:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil
- Doutorado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2004-2009)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil

- Propriedades Mecânica (Tenacidade à Fratura de SiC),


Implantação do método SNVB à nível Nacional.
Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
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- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil
- Doutorado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2004-2009)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil

- Propriedades Mecânica (Tenacidade à Fratura de SiC),


Implantação do método SNVB à nível Nacional.
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- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil
- Doutorado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2004-2009)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil

- Propriedades Mecânica (Tenacidade à Fratura de SiC),


Implantação do método SNVB à nível Nacional.
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(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil
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(2004-2009)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil

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Implantação do método SNVB à nível Nacional.
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- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil
- Doutorado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2004-2009)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil

- Propriedades Mecânica (Tenacidade à Fratura de SiC),


Implantação do método SNVB à nível Nacional.
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(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
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(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil
- Doutorado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2004-2009)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil

- Propriedades Mecânica (Tenacidade à Fratura de SiC),


Implantação do método SNVB à nível Nacional.
Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
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- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil
- Doutorado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2004-2009)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil

- Propriedades Mecânica (Tenacidade à Fratura de SiC),


Implantação do método SNVB à nível Nacional.
Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
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(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
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(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil
- Doutorado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2004-2009)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil

- Propriedades Mecânica (Tenacidade à Fratura de SiC),


Implantação do método SNVB à nível Nacional.
Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
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(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil
- Doutorado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2004-2009)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil

- Propriedades Mecânica (Tenacidade à Fratura de SiC),


Implantação do método SNVB à nível Nacional.
Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
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(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil
- Doutorado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2004-2009)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil

- Propriedades Mecânica (Tenacidade à Fratura de SiC),


Implantação do método SNVB à nível Nacional.
Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
Produção e Engenharia Mecânica na área de PMC:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil
- Doutorado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2004-2009)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil

- Propriedades Mecânica (Tenacidade à Fratura de SiC),


Implantação do método SNVB à nível Nacional.
Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
Produção e Engenharia Mecânica na área de PMC:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil
- Doutorado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2004-2009)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil

- Propriedades Mecânica (Tenacidade à Fratura de SiC),


Implantação do método SNVB à nível Nacional.
Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
Produção e Engenharia Mecânica na área de PMC:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil
- Doutorado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2004-2009)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil

- Propriedades Mecânica (Tenacidade à Fratura de SiC),


Implantação do método SNVB à nível Nacional.
Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
Produção e Engenharia Mecânica na área de PMC:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil
- Doutorado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2004-2009)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil

- Propriedades Mecânica (Tenacidade à Fratura de SiC),


Implantação do método SNVB à nível Nacional.
Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
Produção e Engenharia Mecânica na área de PMC:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil
- Doutorado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2004-2009)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil
- Pós-doutorado – Engenharia de Superfícies – DLC
(2009-2010)  SEG-CEMUC, FCTUC / Coimbra, Portugal
- Pós-doutorado - Engenharia Biomédica
(2010-2013)  INT / Rio de Janeiro – RJ, Brasil

+ de 65 artigos publicados em revistas e congressos


Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
Produção e Engenharia Mecânica na área de PMC:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil
- Doutorado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2004-2009)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil
- Pós-doutorado – Engenharia de Superfícies – DLC
(2009-2010)  SEG-CEMUC, FCTUC / Coimbra, Portugal
- Pós-doutorado - Engenharia Biomédica
(2010-2013)  INT / Rio de Janeiro – RJ, Brasil

+ de 65 artigos publicados em revistas e congressos


doi:10.1016/j.surfcoat.2011.01.053
Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
Produção e Engenharia Mecânica na área de PMC:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil
- Doutorado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2004-2009)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil
- Pós-doutorado – Engenharia de Superfícies – DLC
(2009-2010)  SEG-CEMUC, FCTUC / Coimbra, Portugal
- Pós-doutorado - Engenharia Biomédica
(2010-2013)  INT / Rio de Janeiro – RJ, Brasil

+ de 65 artigos publicados em revistas e congressos


doi:10.1016/j.surfcoat.2011.01.053
Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
Produção e Engenharia Mecânica na área de PMC:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil
- Doutorado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2004-2009)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil
- Pós-doutorado – Engenharia de Superfícies – DLC
(2009-2010)  SEG-CEMUC, FCTUC / Coimbra, Portugal
- Pós-doutorado - Engenharia Biomédica
(2010-2013)  INT / Rio de Janeiro – RJ, Brasil

+ de 65 artigos publicados em revistas e congressos


doi:10.1016/j.surfcoat.2011.01.053
Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
Produção e Engenharia Mecânica na área de PMC:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil
- Doutorado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2004-2009)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil
- Pós-doutorado – Engenharia de Superfícies – DLC
(2009-2010)  SEG-CEMUC, FCTUC / Coimbra, Portugal
- Pós-doutorado - Engenharia Biomédica
(2010-2013)  INT / Rio de Janeiro – RJ, Brasil

+ de 65 artigos publicados em revistas e congressos


doi:10.1016/j.surfcoat.2011.01.053
Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
Produção e Engenharia Mecânica na área de PMC:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2001-2004)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil
- Doutorado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
(2004-2009)  EEL-USP / Lorena – SP, Brasil
- Pós-doutorado – Engenharia de Superfícies – DLC
(2009-2010)  SEG-CEMUC, FCTUC / Coimbra, Portugal
- Pós-doutorado - Engenharia Biomédica
(2010-2013)  INT / Rio de Janeiro – RJ, Brasil

+ de 65 artigos publicados em revistas e congressos


doi:10.1016/j.surfcoat.2011.01.053
Motivo do convite para lecionar no curso de Engenharia de
Produção e Engenharia Mecânica na área de PMC:

- Engenheira Industrial Química (Processos)


(1996-2001)  EEL-USP / Lorena - SP, Brasil
- Mestrado em Engenharia de Materiais – Cerâmicas Avançadas
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- Pós-doutorado – Engenharia de Superfícies – DLC
(2009-2010)  SEG-CEMUC, FCTUC / Coimbra, Portugal
- Pós-doutorado - Engenharia Biomédica
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http://dx.doi.org/10.1016/j.apsusc
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.2012.10.189
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Aplicações de materiais cerâmicos

Profª. Roseli Balestra - Disciplina: Engenharia de Materiais - Curso: Engenharia de Produção


Breve Histórico
Keramos = “coisa queimada” (grego)
5000 AC Mistura manual, conformação manual e decoração com
lâminas e suspensões de sólidos
3500 AC Primeira máquina – Roda de Oleiro

Profª. Roseli Balestra - Disciplina:


Profª. Roseli BalestraEngenharia dePMC
- Disciplina: Materiais - Curso:
- Cursos: EM e Engenharia
EP de Produção
Keramos = “coisa queimada” (grego)
5000 AC Mistura manual, conformação manual e decoração com
lâminas e suspensões de sólidos
3500 AC Primeira máquina – Roda de Oleiro

2000 AC Estudou e transcreveu-se em caracteres cuneiformes a


primeira formulação de vidrados com Cu e Pb

A conformação em moldes de produtos, e a queima em


forno fechado.
Era Cristã Apareciemento da porcelana translúcida na China

1295 Europa – Italiano Marco Polo

XVIII (1708)  Alemão Fredrich Bottger - Porcelana produzida por


queima (argila refratária (caulino) e materiais fundentes
(feldspato))
 Alemanha – centro europeu da produção de cerâmica
translúcida.
 calibradores na conformação, o enchimento em
moldes porosos e a queima em forno túnel
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- Disciplina: Materiais - Curso:
- Cursos: EM e Engenharia
EP de Produção
XIX Vapor de água – fonte de potência (Influenciou no
desenvolvimento da tecnologia cerâmica)
Mecanização das operações de mistura, da
filtroprensagem e da moagem em moinho de bolas.
Microscopia óptica – formas alotrópicas de sílica
 Sintetizado o SiC em forno elétrico.

XX Primeira metade
Rápido desenvolvimento das técnicas de DRX
Microscopia eletrônica
Materias cerâmicos cada vez mais refinado
Desenvolvidos e sintetizados produtos
Introdução de aditivo orgânicos no processamento
+ mecânicazado – várias etapas do fabrico automatizadas

XX Segunda metade
Melhoria nas etapas de sínteses, caracterização e
fabricação do produto.
Microscopia Eletrônica (+frequencia e controle qualidade)
Novos intrumento e técnica para análise química e
granulométrica
Informatização
FINAL SEC.  preocupação com o meio ambiente
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EP de Produção
Exemplo:

 Lama com elevada relação hidróxido/sulfato de Al, Na e Ca


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EP de Produção
(2) (3)

(1)

(4) (6)
(5)

(7) (8)

 Lama com elevada relação hidróxido/sulfato de Al, Na e Ca


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Cerâmicas tradicionais
e cerâmicas avançadas

Cerâmicas tradicionais:

Utilizadas como materiais de construção ou de


uso doméstico.

Cerâmicas avançadas:

Utilizadas em condições extremas de


temperatura, pressão, solicitação mecânica,
termomecânica e ambiente.

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Cerâmicas tradicionais
e cerâmicas avançadas

Cerâmicas tradicionais:

Utilizadas como materiais de construção ou de


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Cerâmicas avançadas:

Utilizadas em condições extremas de


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Cerâmicas tradicionais
e cerâmicas avançadas

Cerâmicas tradicionais:

Utilizadas como materiais de construção ou de


uso doméstico.

Cerâmicas avançadas:

Utilizadas em condições extremas de


temperatura, pressão, solicitação mecânica,
termomecânica e ambiente.

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Materiais EM e Engenharia
- Curso: EP de Produção
Cerâmicas tradicionais
e cerâmicas avançadas

Cerâmicas tradicionais:

Utilizadas como materiais de construção ou de


uso doméstico.

Cerâmicas avançadas:

Utilizadas em condições extremas de


temperatura, pressão, solicitação mecânica,
termomecânica e ambiente.

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EP de Produção
Comparação de Classes de
Materiais e Produtos Cerâmicos

 Materiais cerâmicos são


geralmente uma combinação de
elementos metálicos e não-
metálicos (formam óxidos,
nitretos e carbetos).
 Geralmente são isolantes de
calor e eletricidade.
 São mais resistentes à altas
temperaturas (devido ao
elevado PF) e à ambientes
severos que metais e polímeros.
 Com relação às propriedades
mecânicas as cerâmicas são
duras, porém frágeis
 Em geral são leves.

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EP de Produção
Comparação de Classes de
Materiais e Produtos Cerâmicos

Tipos de materiais cerâmicos:

• Vidros
• Produtos a base de argila
• Refratários/cerâmica técnica
• Cimentos

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EP de Produção
Comparação de Classes de
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Comparação de Classes de
Materiais e Produtos Cerâmicos
COMPORTAMENTO MECÂNICO DE CERÂMICOS E VIDROS
COMPORTAMENTO FRÁGIL •Ensaio de tração é difícil de
fazer e dá dispersão de
•Característica típica dos resultados muito grande
cerâmicos: melhor resistência
em compressão que em •Fazem-se ensaios de flexão!
tração.

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EP de Produção
CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS CERÂMICOS

CRISTALINOS AMORFOS (VIDROS) VIDRO-CERÂMICOS


Incluem os cerâmicos à Em geral com a mesma Formados inicialmente
base de Silicatos, composição dos como amorfos e
Óxidos, Carbonetos e cristalinos, diferindo no tratados termicamente
Nitretos processamento

O Silício e o Oxigênio
formam cerca de 75%
da crosta terrestre,
sendo materiais de
ocorrência comum na
Os cerâmicos avançados
natureza e de baixo
são baseados em óxidos, custo !
carbonetos e nitretos
com elevados graus de
pureza

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EP de Produção
CERÂMICAS A BASE DE SILICATO

• Silicatos constituem a maior e mais importante


classe de minerais constituintes das rochas.
• São materiais compostos principalmente por
silício e oxigênio.
• Si e O são os dois elementos mais abundantes na
crosta terrestre –solos, rochas, argilas e areias se
enquadram na classificação de silicatos.
• Os silicatos apresentam grande variedade de
estruturas.
• Os átomos de Si são circundados
tetraedricamente, por quatro átomos de
oxigênio.
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- Cursos: EM e- Curso: Engenharia de Produção
EP – 12/06/2013
Cada átomo de silício, localizado no
centro do tetraedro, está ligado a 4
átomos de oxigênio, localizados
nos vértices do tetraedro.

• Os silicatos não são considerados materiais


iônicos pois as ligações interatômicas Si-O e
exibem um caráter covalente significativo. São
ligações direcionais e relativamente fortes.
• Porém, um tetraedro SiO44- atua como um íon
naqueles compostos que possuem número
suficiente de átomos de metal para fornecer os
elétrons necessários.

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Ex.:

Silicatos simples: Envolvem tetraedros isolados.


Ex.: Forsterita (Mg2SiO4).
Possuem o equivalente a dois íons Mg2+ associados a
cada tetraedro.
A aquermanita Ca2MgSi2O7 é um mineral que possui o
equivalente a dois íons Ca2+ e um íon Mg2+ ligados a cada
unidade Si2O76-.

O íon Si2O76- é formado


quando dois tetraedros
compartilham um átomo
de oxigênio comum.

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Silicatos em camadas:

Através da multiplicação de unidades tetraédricas em


duas dimensões são obtidas estruturas em lâminas ou
camadas. Pode ser produzida pelo compartilhamento de
três íons de oxigênio em cada um dos tetraedros.

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Ex.: Caulinita [Al2(Si2O5)(OH)4]

A caulinita é utilizada na fabricação de porcelana,


cerâmica, comprimidos e, se apresentar um grau de
pureza muito alto, apresenta uma coloração muito alva,
o que possibilita seu uso pela indústria de papel.

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Ex.: Caulinita [Al2(Si2O5)(OH)4]

A caulinita é utilizada na fabricação de porcelana,


cerâmica, comprimidos e, se apresentar um grau de
pureza muito alto, apresenta uma coloração muito alva,
o que possibilita seu uso pela indústria de papel.

Plano de ânions intermediários, formado por ions O2-


da camada (Si2O5)2- e íons OH- que compõem parte da
camada de Al2(OH)42+

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Ex.: Caulinita [Al2(Si2O5)(OH)4]

A camada tetraédrica de (Si2O5)2- torna-se


eletricamente neutra através de uma camada adjacente de
Al2(OH)42+.
Enquanto a ligação dentro das laminas é forte
(intermediária entre iônica e covalente), as lâminas
adjacentes estão ligadas fracamente umas às outras
através de forças fracas de Van der Waals.

O cristal de caulinita é composto por uma série dessas


camadas ou lâminas duplas, empilhadas de forma paralela
umas sobre as outras, formando pequenas placas planas –
diâmetro inferior a 1 μm e praticamente hexagonais.

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Ex.: Caulinita [Al2(Si2O5)(OH)4]

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Outros minerais:
Feldspato

Família de minerais, constituintes de rochas que formam cerca


de 60% da crosta terrestre.

Cristalizam nos sistemas triclínico ou monoclínico.

Eles cristalizam do magma, podendo também podem ser


encontrados em alguns tipos de rochas sedimentares.

As aplicações mais importantes são:


- Fabricação de vidro (sobretudo feldspatos potássicos) -
reduzem a temperatura de fusão do quartzo, ajudando a
controlar a viscosidade do vidro).
- Fabricação de cerâmicas: aumentam a resistência e
durabilidade das cerâmicas.
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Outros minerais:
Feldspato

Alguns exemplos de feldspatos:

Ortoclase ou ortoclásio (KAlSi3O8).


Cristaliza-se no sistema cristalino monoclínico.
A sua dureza é igual a 6 (escala de Mohs), com peso específico
igual a 2,56-2,58 g/cm³.
É utilizada na fabricação de porcelanas e como constituinte de
pós abrasivos.

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Outros minerais:
Feldspato

Alguns exemplos de feldspatos:

Albita. (NaAlSi3O8).
Cristaliza-se no sistema cristalino triclínico.
A indústria cerâmica faz amplo uso deste mineral para
produzir artefatos refratários, dada a sua alta resistência ao
calor.
Apresenta dureza entre 5-6,6 (escala de Mohs) e peso
específico igual a 2,62 g/cm³.

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MATERIAIS CERÂMICOS TRADICIONAIS

Materiais cerâmicos tradicionais são aqueles fabricados


principalmente à base de argila.
• À argila adiciona-se outros componentes, como por
exemplo a sílica e o feldspato.
• A argila apresenta uma estrutura cristalina de silicatos
em camadas.
• Sua composição consiste de alumino-silicatos
hidratados (Al2O3*SiO2*H2O), apresentando ainda
outros óxidos em pequenas quantidades (TiO2,Fe2O3,
MgO, Na2O, K2O).
• A argila natural também pode apresentar impurezas de
origem orgânica.

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MATERIAIS CERÂMICOS TRADICIONAIS

TIPOS DE ARGILA

1. Argila natural
2. Argila refratária
3. Caulim ou argila da china
4. Argilas de bola (Ball-Clay)
5. Argilas para grês
6. Argilas vermelhas
7. Bentonita
8. Argila expandida

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MATERIAIS CERÂMICOS TRADICIONAIS

TIPOS DE ARGILA

1. Argila natural:

É uma argila que foi extraída e limpa, e que pode ser


utilizada em seu estado natural, sem a necessidade de
adicionar outras substâncias.

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MATERIAIS CERÂMICOS TRADICIONAIS

TIPOS DE ARGILA

2. Argila refratária:
• Argila que adquire este nome em função de sua
qualidade de resistência ao calor.
• Suas características físicas variam, umas são muito
plásticas finas, outras não.
• Apresentam geralmente alguma proporção de ferro e se
encontram associadas com os depósitos de carvão.
• São utilizadas nas massas cerâmicas dando maior
plasticidade e resistência em altas temperaturas,
bastante utilizadas na produção de placas refratárias
que atuam como isolantes e revestimentos para fornos.

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MATERIAIS CERÂMICOS TRADICIONAIS

TIPOS DE ARGILA

3. Caulim ou argila da china:

• Argila primária, utilizada na fabricação de massas para


porcelanas.

• É de coloração branca e funde a 1800°C - pouco plástica,


deve ser moldada em moldes ou formas pois com a mão
é impossível.

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MATERIAIS CERÂMICOS TRADICIONAIS

TIPOS DE ARGILA

4. Argilas de bola (Ball-Clay):

• São argilas secundárias muito plásticas, de cor azulada


ou negra, apresenta alto grau de contração tanto na
secagem quanto na queima.
• Sua grande plasticidade impede que seja trabalhada
sozinha, fica pegajosa com a água.
• É adicionada em massas cerâmicas para proporcionar
maior plasticidade e tenacidade à massa. Vitrifica aos
1300°C.

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TIPOS DE ARGILA

5. Argilas para grês:

• Argila de grão fino, plástica, sedimentária e refratária -


que suporta altas temperaturas.
• Vitrificam entre 1250 - 1300°C.
• Nelas o feldspato atua como material fundente.
• Após a queima sua coloração é variável, vai do
vermelho escuro ao rosado e até mesmo acinzentado
do claro ao escuro.

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TIPOS DE ARGILA

6. Argilas vermelhas:

• São plásticas com alto teor de ferro resistem a tem-


peraturas de até 1100°C, porém fundem em uma
temperatura maior e podem ser utilizadas com vidrados
para grês.
• Sua coloração é avermelhada escuro quando úmida
chegando quase ao marrom, quando queimada a
coloração se intensifica para o escuro de acordo com
seu limite de temperatura de queima.

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MATERIAIS CERÂMICOS TRADICIONAIS

TIPOS DE ARGILA

7. Bentonita:

• Argila vulcânica muito plástica, contém mais sílica do


que alumínio, se origina das cinzas vulcânicas.
• Apresenta uma aparência e tato gorduroso, pode
aumentar entre 10 e 15 vezes seu volume ao entrar em
contato com a água.
• Adicionada a argilas para aumentar sua plasticidade.
Funde por volta de 1200°C.

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MATERIAIS CERÂMICOS TRADICIONAIS

TIPOS DE ARGILA

8. Argila expandida:
• A argila expandida é produzida em grandes fornos
rotativos, utilizando argilas especiais que se expandem
a altas temperaturas (1100 oC), transformando-as em
um produto leve, de elevada resistência mecânica, ao
fogo e aos principais ambientes ácidos e alcalinos, como
os outros materiais cerâmicos.
• Suas principais características são: leveza, resistência,
inércia química, estabilidade dimensional,
incombustibilidade, além de excelentes propriedades
de isolamento térmico e acústico.
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Nome comum Comp. Utilização
Alumina, alumina refractária Al2O3 Isolamento térmico e eléctrico
Magnésia, magnésia refractária MgO Resistência ao desgaste
Spinel MgO.Al2O3 Idem
Óxido de Crómio Cr2O3 Revestimentos para resist. ao desgaste
Dióxido de urânio UO2 Combustível em reactores nucleares
Zircónia (parcial.) estabilizada ZrO2 Isolamento térmico (estab. com 10%CaO)
Titanato de Bário BaTiO3 Componentes electrónicos
Ferrite de Níquel NiFe2O4 Componentes “magnéticos”

Nome comum Comp Utilização


Carboneto de Silício SiC Abrasivos
Nitreto de Silício Si3N4 Resistência ao desgaste
Carboneto de Titânio TiC Resistência ao desgaste
Carboneto de Tântalo TaC Resistência ao desgaste
Carboneto de Tungsténio WC Ferramentas de corte
Carboneto de Boro B4C Abrasivos
Nitreto de Boro BN Isolamento
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Materiais Cerâmicos

Óxidos:

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ÓXIDOS: PODEM SER SIMPLES OU MISTOS

• EXEMPLOS DE ÓXIDO SIMPLES:


- Alumina (Al2O3),
- Berília (óxido de berilo),
- Magnésia (óxido de Mg),
- Zirconia (óxido de zircônio),
- Tória (óxido de tório)
- Sílica (SiO2)
ÓXIDO MISTOS: são misturas de alumina,
magnésia e sílica

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ALUMINA

• CARACTERÍSTICAS:
- Baixo custo
- Boas propriedades mecânicas
- Excelente resistividade elétrica e dielétrica
- Resistente à ação química
- Aplicações: isoladores elétricos, aplicações
aeroespaciais, componentes resistentes à abrasão….

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BERÍLIA
• CARACTERÍSTICAS:
- Apresenta boa condutividade térmica
- Alta resistência mecânica
- Boas propriedades dielétricas
- É cara e difícil de trabalhar
- A poeira é tóxica
- Aplicações: giroscópios, transistores, resistores, …

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MAGNÉSIA
• CARACTERÍSTICAS:

- Têm aplicações limitadas porque não é


suficientemente resistente e é susceptível
ao choque térmico, devido sua elevada
dilatação térmica.

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ZIRCÔNIA

• CARACTERÍSTICAS:
- Apresenta-se em várias formas (monoclínica,
tetragonal e cúbica, etc)
- A zircônica estabilizada apresenta:
Alta tempratura de fusão (2760°C).
Baixa condutividade térmica.
Alta resistência à ação química.
Boa tenacidade a fratura.
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TÓRIA

• CARACTERÍSTICAS:
- É o material cerâmico mais estável e
o de mais alto ponto de fusão
(3315°C).
- - Aplicado em reatores nucleares.

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PROPRIEDADES TÍPICAS DE ÓXIDOS
CERÂMICOS

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OUTROS TIPOS DE MATERIAIS CERÂMICOS

• CARBETOS:
- Carbetos de Tungstênio, carbeto de silício
(conhecido como carborundum), carbeto
(carboneto) de titânio.
• BORETOS:
- Boretos de hafnio, tântalo, tório, titânio,
zircônio
• NITRETOS DE BORO E SILÍCIO:
- Os nitretos de boro tem dureza equivalente ao
diamante e resiste sem oxidação até 1926°C

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Peça recobertas com TiC

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CERÂMICAS IÔNICAS

Ex.: Fluoreto de cálcio (CaF2)

Da Tabela de raios iônicos temos:

íon Ca = carga elétrica +2 (Ca2+)


íon F = carga elétrica -1 (F-)

Portanto, devem existir duas vezes mais íons F-do


que Ca2+.

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MATERIAIS CERÂMICOS AVANÇADOS
(TÉCNICOS OU DE ENGENHARIA)

Ao contrário dos materiais cerâmicos tradicionais, baseados


principalmente na argila, os materiais cerâmicos avançados
são fundamentalmente compostos puros, ou quase puros,
de óxidos, carbonetos (carbetos) ou nitretos.
TABELA – PONTOS DE FUSÃO DE ALGUNS COMPOSTOS CERÂMICOS
Carboneto de háfnio, HfC 4150 oC
Carboneto de titânio, TiC 3120 oC
Carboneto de tungstênio, WC 2850 oC Obs: Caulim ~ 1800 oC;
Carboneto de silício, SiC 2500 oC Argila ~ 1300 oC
(dependendo do tipo).
Óxido de Alumínio, Al2O3. 2050 oC
Dióxido de silício, SiO2 1715 oC
Nitreto de silício, Si3N4 1900 oC
Dióxido de titânio, TiO2 1605 oC
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MATERIAIS CERÂMICOS AVANÇADOS
(TÉCNICOS OU DE ENGENHARIA)

ALUMINA (Al2O3)
O óxido de alumínio é extraído da bauxita, o principal
minério de alumínio.
Industrialmente, a bauxita é purificada em óxido de
alumínio através do processo Bayer, e o óxido é depois
convertido em alumínio metálico pelo processo Hall-
Héroult.

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MATERIAIS CERÂMICOS AVANÇADOS
(TÉCNICOS OU DE ENGENHARIA)

ALUMINA (Al2O3)

• As pedras preciosas rubi e safira são compostas


principalmente por óxido de alumínio e as suas cores
características são-lhes dadas por traços de impurezas.
• A bauxita contém apenas cerca de 40-60% de alumina,
Al2O3, sendo o resto uma mistura de sílica, vários óxidos
de ferro, e dióxido de titânio.
• A alumina deve ser purificada antes de poder ser
refinada à alumínio metálico.

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MATERIAIS CERÂMICOS AVANÇADOS
(TÉCNICOS OU DE ENGENHARIA)

No processo Bayer, a bauxita é lavada com uma solução


quente de hidróxido de sódio, NaOH, a 175°C. Isto converte
o óxido de alumínio no minério em em aluminato de sódio,
NaAl(OH)4, de acordo com a equação química:
Al2O3 + 2 NaOH + 3 H2O → 2 NaAl(OH)4
Os outros componentes da bauxita não se dissolvem e
podem ser filtrados como impurezas sólidas.
Depois, a solução é resfriada, e o hidróxido de alumínio
dissolvido precipita-se em um sólido branco.
NaAl(OH)4 → Al(OH)3 + NaOH
Quando então aquecido à 1050°C, o hidróxido de alumínio
se decompõe em alumina, liberando vapor de água no
processo:
2 Al(OH)3 → Al2O3+ 3 H2O
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MATERIAIS CERÂMICOS AVANÇADOS
(TÉCNICOS OU DE ENGENHARIA)

No processo Bayer, a bauxita é lavada com uma solução


quente de hidróxido de sódio, NaOH, a 175°C. Isto converte
o óxido de alumínio no minério em em aluminato de sódio,
NaAl(OH)4, de acordo com a equação química:
Al2O3 + 2 NaOH + 3 H2O → 2 NaAl(OH)4
Os outros componentes da bauxita não se dissolvem e
podem ser filtrados como impurezas sólidas.
Depois, a solução é resfriada, e o hidróxido de alumínio
dissolvido precipita-se em um sólido branco.
NaAl(OH)4 → Al(OH)3 + NaOH
Quando então aquecido à 1050°C, o hidróxido de alumínio
se decompõe em alumina, liberando vapor de água no
processo:
2 Al(OH)3 → Al2O3+ 3 H2O
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MATERIAIS CERÂMICOS AVANÇADOS
(TÉCNICOS OU DE ENGENHARIA)

ALUMINA (Al2O3)

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ALUMINA (Al2O3)

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ALUMINA (Al2O3)

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ALUMINA (Al2O3)

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MATERIAIS CERÂMICOS AVANÇADOS
(TÉCNICOS OU DE ENGENHARIA)

ALUMINA (Al2O3)

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MATERIAIS CERÂMICOS AVANÇADOS
(TÉCNICOS OU DE ENGENHARIA)

ZIRCÔNIA (ZrO2)
• Combinando-se a zircônia com MgO ou Y2O3 (a até 9%) e
aplicando-se tratamentos térmicos, pode-se produzir a
chamada zircônia parcialmente estabilizada (PSZ ou ZPE),
que apresenta tenacidade à fratura excepcionalmente
alta para materiais cerâmicos.

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ZIRCÔNIA (ZrO2)

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CARBETO DE SILÍCIO (SiC)

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CARBETO DE SILÍCIO

• Apresenta elevada
condutividade térmica.
• Baixa dilatação térmica
(baixo choque
térmico).
• É um dos melhores
materiais sob o ponto
de vista de resistência
ao desgaste e à
abrasão.

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MATERIAIS CERÂMICOS AVANÇADOS
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NITRETO DE SILÍCIO (Si3N4)

• Nitreto de silício (Si3N4) é um composto químico de


silício e nitrogênio.
• É uma cerâmica de alta resistência em uma ampla faixa
de temperatura, condutividade térmica moderada, baixo
coeficiente de dilatação térmica, possui também
propriedades de elasticidade e tenacidade
moderadamente altas se tratando de uma cerâmica.
• Esta combinação de propriedades leva à uma excelente
resistência ao choque térmico, capacidade de suportar
altas cargas estruturais e temperaturas, e resistência ao
desgaste.

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MATERIAIS CERÂMICOS AVANÇADOS
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NITRETO DE SILÍCIO (Si3N4)

• O nitreto de silício foi produzido pela primeira vez em


1857 por Deville e Wohler, mas sua produção comercial
ativa começou apenas em 1950.
• Na natureza, Si3N4 foi encontrado na década de 1990
como minúsculas inclusões em meteoritos, e foi
nomeado nitreto pelo físico americano Alfred Nier.
• O nitreto de silício pode ser obtido por reação direta
entre silício e nitrogênio em temperaturas entre 1300 e
1400°C:
3 Si(s) + 2 N2(g) → Si3N4(s)

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MATERIAIS CERÂMICOS AVANÇADOS
(TÉCNICOS OU DE ENGENHARIA)

NITRETO DE SILÍCIO (Si3N4)

• O processo de obtenção de nitreto de silício, hoje em dia


amplamente utilizado pela indústria é a redução
carbotérmica em atmosfera de nitrogênio a 1400-
1450°C:

3 SiO2(s) + 6 C(s) + 2 N2(g) → Si3N4(s) + 6 CO(g)

• Há certa dificuldade na produção de materiais cerâmicos


a base de nitreto de silício.
• Por ser uma cerâmica covalente, possui baixo coeficiente
de difusão e consequente dificuldade de densificar via
estado sólido.
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MATERIAIS CERÂMICOS AVANÇADOS
(TÉCNICOS OU DE ENGENHARIA)

NITRETO DE SILÍCIO (Si3N4)


PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
 Alta resistência mecânica,
 Baixa densidade (apresenta 40% da densidade das
superligas usadas a altas temperaturas),
 Baixa condutividade térmica quando comparado ao aço,
 Alta resistência mecânica a temperaturas elevadas
(~1300 oC),
 Resistência à choque térmico (baixo coeficiente de
expansão térmica associado a estabilidade a altas
temperaturas e inércia química),
 Baixo coeficiente de atrito,
 Boa resistência a oxidação,
 Excelentes propriedades de desgaste.
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MATERIAIS CERÂMICOS AVANÇADOS
(TÉCNICOS OU DE ENGENHARIA)

NITRETO DE SILÍCIO (Si3N4)

• Materiais feitos a base de nitreto de silício são


amplamente utilizados na indústria automobilística,
principalmente em partes de motores.
• Materiais cerâmicos a base de nitreto de silício também
são amplamente utilizados como ferramentas de corte
por propiciar uma maior taxa de remoção de material,
diminuindo o ciclo total de processamento.

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BORETOS

• Apresentam alta dureza.


• Elevada relação resistência/rigidez.
• Resistência à elevadas temperaturas.

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EP de Produção
VIDROS DA FAMÍLIA SODA-CAL

• São os mais antigos, mais baratos e mais


utilizados
• São de fácil conformação
• Podem ser usados até temperaturas de
460°C no estado recozido e até 250°C no
estado temperado

• Aplicações:
• Janelas, garrafas, copos,…
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EP de Produção
VIDROS AO CHUMBO

• Têm alta resistividade elétrica.


• Custo relativamente baixo.

• Aplicações:
• Tubulações de sinalização de neônio,
diversos componentes ópticos, …

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VIDROS AO SILICATO DE BORO

• Têm excelente durabilidade química


• Excelente resitência ao calor e ao choque térmico
• O tipo mais + comum é o pyrex e o kovar

• Aplicações:
• Vedações, visores, medidores, tubulações,
espelhos de telescópios, vidros de laboratórios,
vidros de fornos,…

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EP de Produção
VIDROS AO SILICATO ALUMINOSO

• São de custo elevado


• Apresentam boa resistência a temperaturas
relativamente elevadas e boa resistência ao
choque térmico
• Boa resistência `a produtos químicos

• Aplicações:
• Termômetros para altas temperaturas, tubos de
combustão, utensílios para empregos em fornos
de cozinhar,…
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EP de Produção
VIDROS DE SÍLICA FUNDIDA

• São constituídos 100% de sílica


• São muito puros e um dos mais transparentes
• São os mais resistentes à temperatura (resistem até 1260°)
• Possuem excelente resistência ao choque térmico e à ação
de agentes químicos
• São de custo elevado e de conformação difícil

• Aplicações:
• Especiais como sistemas ópticos de laboratório,
instrumentos para laboratório de pesquisa

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EP de Produção
Etapas do processamento
de materiais cerâmicos
• Fragmentação das materiais primas e Classificação
dos pós;
• Seleção das matérias-primas (predominantemente
na forma de pós);
• Escolha e preparação das misturas;
• Conformação das misturas cerâmicas
• Secagem (se necessário)
• Queima das peças conformadas
• Tratamentos pós-queima (se necessário)

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Processamento de Materiais Cerâmicos

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Definição do melhor processamento:

Aspecto econômico do mercado

Resposta dos consumidores

Tolerância dimensionais

A qualidade aparente

Produtividade

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Benificiamento físico/químico:

Britagem
Moagem
Lavagem
Dissolução química
Sedimentação
Flutuação
Separação magnética
Dispersão
Mistura
Classificação
Dasaerização
Filtração
Filtroprensagem
Entre outros

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Moagem

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Moagem
• Importância da moagem:
- “melhorar a qualidade de um pó ou mistura de pós
para posterior compactação e sinterização”

• Objetivos:
- Reduzir o tamanho médio das partículas
- Liberar as impurezas
- Modificar a distribuição das partículas
- Quebrar aglomerados e agregados
- Modificar a morfologia das partículas
- Homogeneizar misturas

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Processamento de Materiais Cerâmicos
Aglomerados e Agregados

Partículas muito pequenas – forças superficiais leva


a associar-se em unidades de maior dimensão –
pelo menos uma orde de grandeza mais elevada.

• Aglomerados  Forças de fraca amplitude – van


der Walls e forças derivadas da tensão superficial
do líquido das pontes entre as partículas – fraca
resistência mecânica.
• Agregados  ligações sólidas fortes entre as
partículas primárias - maior resitência mecânica -
TT, calcinação após sínteses dos pós

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- Curso: e EP de Produção
Processamento de Materiais Cerâmicos
Moagem
MOINHO DE ATRITO

MOINHO TRITURADORES DE
DE ROLOS MANDÍBULAS

MOINHOS DE BOLAS
MOINHO DE FACAS E
DE MARTELOS

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- Curso: EP de Produção
Processamento de Materiais Cerâmicos
Moagem

• Energia de trituração é proporcional a massa e a


velocidade do meio de moagem no instante de
impacto

1 2
E  mv
2

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Moagem

• Parâmetros que afetam a moagem :


- Tempo de moagem
- Tipo de corpo moedor
- Meio de moagem
- Movimento do moinho
- Velocidade de rotação do moinho
- Velocidade crítica – η = 54,2/(R-r)1/2
R- Raio da carcaça do moinho
r – Raios das bolas

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- Curso: EP de Produção
Processamento de Materiais Cerâmicos
Moagem

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Processamento de Materiais Cerâmicos
Moagem

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FORMA E COMPOSIÇÃO DAS PARTÍCULAS
A forma e composição das partículas é determinada pelo
sistema cristalino dos sólidos naturais e no caso dos
produtos industriais pelo processo de fabricação. A forma
é uma variável importante.
A) Esfericidade e Diâmetro
Equivalente

B) Densidade

C) Dureza
Os parâmetros mais utilizados
são os seguintes:
D) Fragilidade

E) Aspereza

F) Porosidade (e)

G) Densidade Aparente 184


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A) Esfericidade e Diâmetro Equivalente

A forma de uma partícula pode ser expressa pela esfericidade (),


que mede o afastamento da forma esférica.

Superfície da esfera de igual volume da partícula



Superfície externa da partícula real

Logo = 1 para uma partícula esférica


< 1 para qualquer outra forma

0   1
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A) Esfericidade e Diâmetro Equivalente

A forma de uma partícula pode ser expressa pela esfericidade (),


que mede o afastamento da forma esférica.

Superfície da esfera de igual volume da partícula



Superfície externa da partícula real

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B) Densidade

Permite classificar os sólidos nas seguintes classes:


- Leves (<500 kg/m3) = serragem, turfa, coque
- Médios (1000 ≦  ≦ 2000 kg/m3) = areia, minérios
leves
- Muito Pesados ( > 2000 kg/m3) = minérios pesados
- Intermediários (550<  <1100 kg/m3) = produtos
agrícolas

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- Curso:
C) Dureza

Esta propriedade costuma ter dois significados. Nos


plásticos e metais corresponde a resistência ao corte,
enquanto que no caso dos minerais é a resistência que
eles oferecem ao serem riscados por outros minerais.
A escala de dureza que se emprega nos minerais a Escala
de Mohr, que vai de um a dez e cujos minerais
representativos são:

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D) Fragilidade

Mede-se pela facilidade à fratura


por torção ou impacto. Muitas vezes
não tem relação com a dureza. Os
plásticos podem ser pouco duros
(moles) mas não são frágeis.

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E) Aspereza

Determina a maior ou menor dificuldade de


escorregamento das partículas.

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O tamanho da partícula de materiais heterogêneos
(com partículas sem uniformidades) pode ser obtido:

http://www.fluidizacao.com.br/pt/home.php?pgi=caracter3.html
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F) Porosidade (e)

É a propriedade da partícula que mais influencia as


propriedades do conjunto (leito poroso)

v0

É a proporção de espaços vazios. Quanto mais a partícula se


afastar da forma esférica, mais poroso será o leito.

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G) Densidade Aparente (a)

É a densidade do leito poroso, ou seja, a massa total do leito poroso


dividida pelo volume total do leito poroso.

Pode-se calcular por meio de um balanço de massa


a partir das densidades do sólido e do fluido, que
muitas vezes é o ar.
Densidade do
Proporção de
Sólido Porosidade
Sólido
Densidade
do Fluido
ρa = (1- ε).ρp + ε.ρf

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O tamanho da partícula de materiais homogêneos
(com partículas uniformes) pode ser obtido:

1. Com o auxílio de um microscópio


2. Por peneiramento: fazer passar por
malhas progressivamente menores, até
que fique retida a maior porção. O
tamanho corresponde ao tamanho da
peneira o a média das peneiras.
3. Decantação: o material é posto numa
suspensão que se deixa em repouso
durante um certo tempo, findo o qual o
nível dos sólidos decantados terá descido.
A partir das frações de massa separadas,
calcula-se o tamanho da partícula.

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O tamanho da partícula de materiais homogêneos
(com partículas uniformes) pode ser obtido:

4. Elutriação:
O princípio empregado é o mesmo, porém a
suspensão é mantida em escoamento ascendente
através de um tubo. Variando-se a velocidade de
escoamento, descobre-se o valor necessário para evitar
a decantação das partículas. Esta será a velocidade de
decantação do material.
5. Centrifugação:
A força gravitacional é substituída por uma força
centrífuga cujo valor pode ser bastante grande. É útil
principalmente quando as partículas são muito
pequenas e, por conseqüência, têm uma decantação
natural muito lenta.
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O tamanho da partícula de materiais heterogêneos
(com partículas sem uniformidades) pode ser obtido:

Neste caso o material terá que ser separado em frações


com partículas uniformes por qualquer um dos métodos
de decantação, elutriação ou centrifugação
anteriormente citados.
O meio mais prático, no entanto, é o tamisamento,
consiste em passar o material através de uma série de
peneiras com malhas progressivamente menores, cada
uma das quais retém uma parte da amostra.
Esta operação, conhecida como análise granulométrica,
é aplicável a partículas de diâmetros compreendidos
entre 7 cm e 40 µm.

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O tamanho da partícula de materiais heterogêneos
(com partículas sem uniformidades) pode ser obtido:

A análise granulométrica é realizada com


peneiras padronizadas quanto à abertura das
malhas e à espessura dos fios de que são
feitas.
Séries de Peneiras mais Importantes
British Standard (BS)
Institute of Mining and Metallurgy (IMM)
National Bureau of Standards - Washington
Tyler (Série Tyler) – A mais usada no Brasil

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O tamanho da partícula de materiais heterogêneos
(com partículas sem uniformidades) pode ser obtido:

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O tamanho da partícula de materiais heterogêneos
(com partículas sem uniformidades) pode ser obtido:

O sistema Tyler é constituído de quatorze


peneiras e tem como base uma peneira de
200 fios por polegada (200 mesh), feita com
fios de 0,053 mm de espessura, o que dá
uma abertura livre de 0,074 mm.
As demais peneiras, apresentam 150, 100,
65, 48, 35, 28, 20, 14, 10, 8, 6, 4 e 3 mesh.

Quando se passa de uma peneira para a


imediatamente superior (por exemplo da de
200 mesh para a de 150 mesh), a área da
abertura é multiplicada por dois e, portanto,
o lado da malha é multiplicado por

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Area Superficial

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Método mais utilizado: Brunauer, Emmet e
Teller, conhecido como método BET
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- Curso:
O tamanho da partícula de materiais heterogêneos
(com partículas sem uniformidades) pode ser obtido:

O ensaio consiste em colocar a


amostra sobre a peneira mais grossa a
ser utilizada e agitar em ensaio
padronizado o conjunto de peneiras
colocadas umas sobre as outras na
ordem decrescente da abertura das
malhas.
Abaixo da última peneira há uma
panela que recolhe a fração mais fina
que consegue passar através de todas
as peneiras da série.

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http://www.transportedegraneis.ufba.br/arquivos/Tabela_Mesh.PDF
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Depende da consistência do
sistema:

Barbotina

Pasta plástica

Material granulado

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Depende da consistência do
sistema:

Barbotina

Pasta plástica

Material granulado

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- Curso: EP de Produção
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Conformação
- compactação (UNIAXIAL) -
• Mais popular
• Alta capacidade de produção
• Tecnologia relativamente simples
• Pressão variando de alguns MPa até centenas
de MPa
• Água no máximo 15%
• Uso de plastificantes ou lubrificantes
• Uso na fabricação de isoladores elétricos,
azulejos, revestimentos, telhas, refratários,
pisos, etc.
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Cerâmicos
Conformação
- compactação (UNIAXIAL) -
(a)

  H 
  P 1  2uz 
  D 
A tensão média de compactação (), depende: H/D, distribuição de pressão radial (z), atrito
da parede da matriz (u)
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Cerâmicos
Conformação
- compactação (UNIAXIAL) -
(a)

  H 
  P 1  2uz 
  D 
A tensão média de compactação (), depende: H/D, distribuição de pressão radial (z), atrito
da parede da matriz (u)
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Cerâmicos
Conformação
- compactação (UNIAXIAL) -

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Cerâmicos
Conformação
- compactação (UNIAXIAL) -
(a) (b)

  H    H 
  P 1  2uz    P 1  uz 
  D   D  
A tensão média de compactação (), depende: H/D, distribuição de pressão radial (z), atrito
da parede da matriz (u)
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Conformação
- compactação (UNIAXIAL) -

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Conformação
- compactação (UNIAXIAL) -

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Cerâmicos
Conformação
- compactação (UNIAXIAL) -
Problemas

• Gradiente de densidade a verde


• Desgaste da matriz
• Limitações dimensionais
• Trincamento e fratura das amostras

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Conformação
- compactação (Isostática) -

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- compactação (Isostática) -

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Cerâmicos
Conformação
- compactação -

(a) (b) (c) (d)

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Cerâmicos
Conformação
- compactação -

(a) (b) (c) (d)


(a) Fratura no topo do volume com ângulo agudo
(distribuição heterogênia de tensão – pressão
excessiva).

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Cerâmicos
Conformação
- compactação -

(a) (b) (c) (d)


(b) Laminação – Pós muitos finos – pressão de ar
gerada durante a compactação.

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Conformação
- compactação -

(a) (b) (c) (d)


(c) Fratura cônica – pressagem sem ligante

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Conformação
- compactação -

(a) (b) (c) (d)


(d) Cilindros - relaxação dos molde de borracha
depois da compactação isostática.

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Cerâmicos
Conformação
- compactação -
Estágios:
I – Rearranjo (sem deformação plástica)
II – Fragmentação das partículas nos pontos de
contato
III – Compressão elástica do compacto como
um todo.

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Conformação
- compactação -
Estágios:
I – Rearranjo (sem deformação plástica)
II – Fragmentação das partículas nos pontos de
contato
III – Compressão elástica do compacto como
um todo.

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Processamento de Materiais
Cerâmicos
Conformação
- compactação -
Estágios:
I – Rearranjo (sem deformação plástica)
II – Fragmentação dos aglomerados nos
pontos de contato
III – Compressão elástica do compacto como
um todo.

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Processamento de Materiais
Cerâmicos
Conformação
- compactação -
Estágios:
I – Rearranjo (sem deformação plástica)
II – Fragmentação das partículas nos pontos de
contato
III – Compressão elástica do compacto como
um todo.

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Processamento de Materiais
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Conformação
- compactação -

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Depende da consistência do
sistema:

Barbotina

Pasta plástica

Material granulado

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Conformação
- colagem -

• Processo no qual uma suspensão


homogênea de pós (barbotina) é vertida em
um molde de gesso poroso que absorve
parte do líquido e acomoda em sua parede
uma quantidade pré-estabelecida de pó.

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Conformação
- colagem -

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http://www.youtube.com/watch?v=h_fG1KD5L1E

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Engenharia dePMC - Cursos:
Materiais EM e Engenharia
- Curso: EP de Produção
Processamento de Materiais
Cerâmicos

Depende da consistência do
sistema:

Barbotina

Pasta plástica

Material granulado

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- Curso: EP de Produção
Extrusora duplo fuso utilizada para conformação plástica

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Extrusora duplo fuso utilizada para conformação plástica

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Extrusora duplo fuso utilizada para conformação plástica

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- Curso: EP de Produção
Processamento de Materiais
Cerâmicos
Operação de secagem:
 Remove algum ou todo os
líquidos residuais de
processamento e as
operações adicionais podem
incluir maquinação a verde,
desbaste superficial,
polimento supercial e
limpeza, bem como a
aplicação de recobrimentos
superficiais com material de
propriedades elétrica ou
vidrados.

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Processamento de Materiais Cerâmicos

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- Sinterização -

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- Curso: EP de Produção
Processamento de Materiais
Cerâmicos
- Sinterização -
Definição:
“É um processo termodinâmico no qual um sistema de
partículas (agregado de pó ou compactado) vem
adquirir uma estrutura sólida coerente através da
redução da área superficial específica, resultando na
formação de contornos de grão e crescimento de
pescoços de união interpartículas, levando
normalmente o sistema à densificação e contração
volumétrica”.

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- Curso: EP de Produção
Processamento de Materiais Cerâmicos
- Sinterização -

• Compactos são tratados termicamente, em


uma temperatura abaixo de sua temperatura
de fusão, visando consolidação dos mesmos.

• A força motriz da sinterização é a redução da


energia livre de superfície do sistema.
PROCESSO DIFUSIONAL

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- Curso: EP de Produção
Processamento de Materiais Cerâmicos
- Sinterização -
Mudanças que ocorrem durante o processo de sinterização

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- Curso: EP de Produção
Processamento de Materiais Cerâmicos
- Sinterização -

Características do compacto antes da sinterização

Grãos individuais Porosidade entre 25 e 60%volume


(dependendo do processo de consilidação)

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- Curso: EP de Produção
Processamento de Materiais Cerâmicos
- Sinterização -

Objetivos da Sinterização

Baixo porosidade
(material denso) Alta porosidade

-Resistência mecânica -Permeabilidade


-Condutividade térmica -Isolante térmico
-Translucidez -Isolante acústico
-Resistência a corrosão - Maior reatividade
-Menor reatividade
-Menor taxa de desgaste

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- Curso: EP de Produção
Processamento de Materiais Cerâmicos
- Sinterização -
Tipos de Sinterização

 Sinterização em Fase Sólida

 Sinterização em Fase Líquida

 Prensagem uniaxial a quente

 Prensagem a isotática a quente

 Sinterização ativada (reativa)

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Processamento de Materiais Cerâmicos
- Sinterização -
Tipos de Sinterização

 Sinterização em Fase Sólida

 Sinterização em Fase Líquida

 Prensagem uniaxial a quente

 Prensagem a isotática a quente

 Sinterização ativada (reativa)

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- Curso: EP de Produção
Processamento de Materiais Cerâmicos

- Sinterização por fase sólida


(Sintering Solid State, SSS) -

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- Curso: EP de Produção
Processamento de Materiais Cerâmicos
- Sinterização -
SINTERIZAÇÃO POR FASE SÓLIDA

- Migração de átomos entre duas partículas, visando


consolidação (em nível atômico) das mesmas.

- Ocorre necessariamente no estado sólido.

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Processamento de Materiais Cerâmicos
- Sinterização -

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- Sinterização -

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Processamento de Materiais Cerâmicos
- Sinterização -

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Processamento de Materiais Cerâmicos
- Sinterização -

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- Curso: EP de Produção
Sinterização no estado sólido:
transporte de massa
[Lee, 1994:35]

(1) Difusão superficial


(2) Difusão volumétrica
(3) Evaporação-condensação
(4) Difusão volumétrica
(5) Difusão volumétrica
Contorno de
grão (6) Difusão no contorno de
grão

a = raio da partícula
x = raio do pescoço

T - t
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- Curso: EP de Produção
Sinterização no estado sólido:
transporte de massa
[Lee, 1994:35]

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- Curso: EP de Produção
Mecanismos de transporte
de massa

N° Transporte Origem Destino Densificação


[Lee, 1994:34; Reed, 1995: 595]

1 Difusão superficial Superfície Pescoço Não

2 Difusão volumétrica Superfície Pescoço Sim

3 Evaporação-condensação Superfície Pescoço Não

4 Difusão volumétrica Contorno de grão Pescoço Sim

5 Difusão volumétrica Discordâncias Pescoço Sim

6 Difusão no contorno de grão Contorno de grão Pescoço Sim

Fluxo viscoso Sim

Fluxo plástico Sim


T - t
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- Curso: EP de Produção
Processamento de Materiais Cerâmicos
- Sinterização SSS -

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- Curso: EP de Produção
Processamento de Materiais Cerâmicos
- Sinterização -

Evolução microestrutural de uma amostras prensada a quente.

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Processamento de Materiais Cerâmicos
- Sinterização -

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Processamento de Materiais Cerâmicos
- Sinterização -
Sinterização via fases sólida
 Necessita de elevadas temperaturas
 Baixa tenacidade à fratura - KIC

Sinterização via fase líquida

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Processamento de Materiais Cerâmicos
- Sinterização -

SINTERIZAÇÃO VIA FASE LÍQUIDA

Um dos componentes da mistura se funde


durante a sinterização, produzindo fase
líquida que envolva a fase sólida, facilitando
a cinética de sinterização.

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- Curso: EP de Produção
Sinterização com fase líquida:
retração em função do tempo
[Lee, 1994:51]

Coalescência
Solução-
precipitação

Rearranjo de
partículas

Tempo (log)

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- Curso: EP de Produção
Sinterização com fase líquida

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- Curso: EP de Produção
Processamento de Materiais Cerâmicos
- Sinterização -
1490ºC 1580ºC

Micrografias mostrando engrossamento de grãos de W93p% sinterizado a


1490oC (a) e 1580oC (b) por 2 horas.
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- Curso: EP de Produção
Processamento de Materiais Cerâmicos
- Sinterização -

1490ºC 1580ºC

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- Curso: EP de Produção
Processamento de Materiais Cerâmicos
- Sinterização -

1490ºC 1580ºC

T - t
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- Curso: EP de Produção
Sinterização: diagrama

Sólido
Sinterização no estado
sólido (SSS)
Sinterização com fase
líquida (LPS)
Sinterização vítrea viscosa
(VGS) ou de fluxo viscoso
Sinterização compósita
viscosa (VCS) ou
Componentes a
verde vitrificação

Líquido Poro

T - t
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- Curso: EP de Produção
Sinterização
Sinterização no estado sólido (SSS): somente partículas
sólidas e poros. Ex.: Al2O3 + 0,5 m% MgO; ZrO2 + 3 m%
Y2O3; SiC + 2 m% B4C.
Sinterização com fase líquida (LPS): três componentes,
mas concentra-se na parte sólida (<20% líquido). Ex.:
Si3N4 + 5-10 m% Y2O3, SiO2 ou Al2O3.
Sinterização vítrea viscosa (VGS) ou de fluxo viscoso:
somente líquido (vidro fundido) e porosidade. Ex.:
esmaltes cerâmicos.
Sinterização compósita viscosa (VCS) ou vitrificação:
conteúdos de líquido maiores que LPS (>20% líquido).
Ex.: cerâmica branca (porcelana).
T - t
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- Curso: EP de Produção
(2) (3)

(1)

(4) (6)
(5)

(7) (8)

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