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TRE Processo de prestação de contas n• 0601562/2018

Requerente- Roberto coelho Rocha

Parte recorrida- ministério público.

O ser. Roberto Coelho Rocha candidato ao cargo de vereador apresenta a prestação de contas
com várias irregularidades financeiras.

O Dr. Arlindo junho advogado do requerente iniciar sua fala ressaltando que os gastos
eleitorais da referida campanha não há nenhuma omissão de gastos que possa impedir a
análise das contas. O advogado apresentou as provas devidas que comprovam que de fato não
há omissão de gastos na campanha.

O Dr. Juraci do Ministério Público inicia sua fala descrevendo as irregularidades e furos na
prestação de contas do candidato Roberto Coelho Rocha, e afirma que somando tudo da o
total de R$98.844,08, o mesmo apresenta as decisões do Tribunal Superior Eleitoral que
relatam decisões tomadas pelo tribunal de candidatos omissos com a sua dívida e prestação de
contas. O Dr Juraci enfatiza e solicita também a devolução do valor, como também a não
aplicação do princípio da proporcionalidade.

O relator sr. José Gonçalves justifica o seu voto pela aprovação sobre o candidato Roberto
Rocha e para a desaprovação das contas.

Os desembargadores e relatores relatam sobre seu voto e justificam mediante as decisões já


tomadas pelo TRE, a maioria ganha a votação considerando a jurisprudência mencionado ao
longo da pauta. Por fim o candidato tem suas contas aprovadas e sem a necessidade de
devolução do valor. Finalizando assim a pauta.

AUDIENCIA ONLINE

Conforme apurado nas investigações policiais, pouco antes da conduta homicida, estava
ocorrendo uma discussão familiar de somenos importância, ocasião em que a vitima tentava
apaziguar os ânimos, repreendendo o denunciado, chamando-o de "moleque".

O denunciado agiu com emprego de recurso que dificultou a defesa do ofendido, por ter
repentinamente efetuado o disparo de arma de fogo contra a vítima, ser que esta pudesse
supor tamanha agressão diante de uma simples desavença familiar e, ainda, por ter recebido
os demais disparos quando já estava caída ao solo, sem qualquer chance concreta de defesa.

Na audiência foram feitas e respondidas as perguntas realizada pela acusação e pela defesa, os
jurados não fizeram perguntas então foi encerrado a fase do interrogatório, foi passado então
para a fase dos debates então foi concedida a palavra ao Ministério Público para sua
sustentação oral no limite de uma hora e meia, encerrando a sua fala alegando o promotor
pela absolvição do réu, encerrando portanto a fase de acusação, dando seguimento ao
julgamento foi dada a palavra a Defensoria pública para defesa, encerrado a sustentação oral
da Defensoria que alegou legítima defesa e para a absolvição do réu, foi indagado ao
Ministério Público se ele faria uso da réplica o mesmo disse que não, encerrando a fase das
alegações orais sendo concluído o debate foi indagado aos jurados se estariam habilitados a
julgar, dando seguimento foi lida as perguntas a serem respondidas pelos jurados, foi
encerrado a sessão para que os jurados possam votar na sala secreta, após a votação foi lida a
sentença que absolveu o réu.

TRT - Recurso ordinário

Rito sumaríssimo 001775214/2017 0003

Relator desembargador José Evandro de Souza.

Reclamante: George lima de Azevedo

Defesa : A recorrência do processo solicita a reforma da arena da sentença de primeiro grau a


qual indeferiu o dano moral, as quais eram relação a convenção coletiva da categoria, não
fazendo jus a algumas verbas salariais, entendendo que não tinham natureza que refletia em
salário. A empresa recorrida não ouve prejuízo em sua defesa, dessa forma o documento
requer a reforma da decisão para que a empresa seja condenada as multas aplicadas na
convenção coletiva.

A empresa deixou claro que não havia lide, deixando expressa a impossibilidade de acordo,
dessa forma, o papel da convenção coletiva antes da defesa não se faz de acordo.

As multas por atraso no pagamento não foram apreciadas em razão da suposta


extemporaneidade da convenção coletiva, como também o dano moral que se reflete na
questão social e até mesmo processual, a que o mesmo não pode está com sua mãe por conta
do atraso do pagamento das verbas, dessa maneira atingindo sua honra, com atraso desde
2007, aonde a empresa alega que fez pagamento das verbas com cheques e sem previsão de
fundos, sendo declarado inadimplência a título executivo.

Ouve pedido também de incompetência territorial, aonde se alega que o mesmo foi
contratado pela sede da empresa em São Luís e realizou serviço em outras cidades, não
havendo prejuízo a empresa pois seu cnpj é registrado em São Luís.

Relator desembargador: O relator, rejeitou a preliminar de incompetência visto que o lugar da


contratação está em pauta com a competência territorial.

Entende-se que a multa do 477 pela falta de pagamento a que se refere é totalmente devida, e
467 não pode ser computada, pois a discussão não condiz com a ausência de impugnação
específica. A que também não admitiu a juntada expontânea. Em relação às custas de natureza
salarial não será adicionadas as diárias de viagem que não excedam 50% do valor do salários
do público, pois não se trata de verba salarial, na opinião do relator, não se ver reforma dessa
decisão, pois os valores pagos eram usados para cobrir gastos das viagens realizadas pelo
empregado, advindo ao dano moral, o relator entendeu que o atraso salarial não da receita ao
dano, porém dará andamento aos votos, observando que só será devida se demonstrado pelo
postulante à ocorrência de prejuízo, sendo que não foi provado nenhum dano a imagem ou
qualquer direito fundamental, dar-se provimento a excluir a fixação da multa do 467 da clt,
sendo rejeitada a incompetência territorial, sendo mantida a decisão do particular 373 e o
valor das custas de 240,00 reais e valor da causa de 12mil. Dessa forma segundo os votos, nega
provimento ao recurso do representante da parcial do 467 da clt.

https://www.youtube.com/watch?v=WoYSzlAHPy0
TJMA Audiência

Mandado de segurança

Proposto por Francisco Henrique de sousa Feitosa, impetrado tribunal de justiça do Maranhão,
consórcio do estado do Maranhão e fundação Carlos chagas.

Presidente desembargador: Jaime Ferreira de Araújo.

O impetrante afirma que se inscreveu no concurso público do TJ para o cargo de oficial de


justiça regulado sob n 03219 e optou por concorrer por vaga de reserva para candidatos
cotistas negros e pardos, a qual o mesmo alega ser pardo de descendência negra a que possui
documentos que comprovam a veracidade, o mesmo afirma ter sido aprovado em todas as
etapas do concurso, no entanto veio a ser eliminado do certame sem prévia justificativa, dessa
forma não saindo seu nome na lista dos aprovados, dessa forma apresentou recurso para
reverter o resultado o qual foi indeferido sem justificativas, alegando que a comissão assumiu
critérios não previstos no edital, determinando fenótipo com específicas características físicas,
usando desses fundamentos para eliminar a anulação da eliminação do candidato cotista,
sendo ato nulo de eliminação.

Tendo em vista, e considerada a análise, foram apresentadas imagens do candidato aos


desembargadores para formação de opniões sobre o recurso interposto.

No entendo, por falta de clareza em questões das provas, a audiência se manteve para pedido
de revista por propositura do desembarcar Barros, sendo suspenso o julgamento com pedido
de revista do Josemar acordado por todos.

https://www.youtube.com/watch?v=kb9O6GP82C0

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