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POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA

CENTRO DE ENSINO DA PM RO
CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS

ANTONIO MARCOS CARNEIRO DA SILVA AL SGT PM


CLOVES REIS DE SOUZA AL SGT PM
DANIEL ANDRADE DA SILVA AL SGT PM
FABRÍCIO SANTOS DUARTE AL SGT PM
LUCIANO RODRIGUES BARBOSA AL SGT PM

PLANO NACIONAL DE POLÍCIA COMUNITÁRIA (PNCP)

Vilhena/RO
2021
ANTONIO MARCOS CARNEIRO DA SILVA AL SGT PM
CLOVES REIS DE SOUZA AL SGT PM
DANIEL ANDRADE DA SILVA AL SGT PM
FABRÍCIO SANTOS DUARTE AL SGT PM
LUCIANO RODRIGUES BARBOSA AL SGT PM

PLANO NACIONAL DE POLÍCIA COMUNITÁRIA (PNCP)

Trabal
ho de pesquisa apresentado ao Curso de Formação de
Sargento Policial Militar 2021 como requisito parcial de
avaliação, durante o estudo da Disciplina de Gestão
Integrada e Comunitária, ministrada pelo instrutor Major
PM Alex Carvalho de Miranda.

Vilhena/RO
2021
RESUMO

Enfoca-se neste trabalho o Plano Nacional de Policia Comunitária, expondo seus


subtítulos tais como conceitos, composição deste órgão, órgãos centrais e órgãos
regionais, as atribuições do plano e para finalizar as diretrizes Basilares.
Como o mundo atualmente está se tornando cada vez mais complexo e exíguo, gerando
uma orientação para a excelência na prestação de serviços públicos em geral, como, por
exemplo, o de segurança pública e defesa do cidadão. Nesse interim a cada dia surgem
mais notícias de tragédias, rebeliões e conflitos de toda espécie, as quais tomam conta do
nosso cotidiano.E nesses tempos obscuros a polícia deve procurar permanentemente
formas de aprimoramento, novos modos de atuação, a fim de cumprir o seu papel público
e social com eficácia e efetividade.

Palavras-chave – Plano nacional. Policia Comunitária. Atuação.

ABSTRACT

This work focuses on the National Plan for Community Policing, presenting its subtitles
such as concepts, composition of this body, central bodies and regional bodies, the
attributions of the plan and finally the basic guidelines.
As the world is currently becoming more complex and scarce, there is an orientation
towards excellence in the provision of public services in general, such as public security
and citizen defense. In these dark times, the police must permanently seek forms of
improvement, new ways of acting, in order to fulfill its public and social role with efficiency
and effectiveness.

Key-words - National plan. Community policing. Acting.


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................6

2. CONCEITO...............................................................................................................7

3. COMPOSIÇÃO.........................................................................................................7

3.1 Atribuições do Plano.............................................................................................8

3.2 Diretrizes Basilares................................................................................................9

4. CONCLUSÃO.........................................................................................................14
REFERÊNCIAS........................................................................................................... 15
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1. INTRODUÇÃO

Para desenvolver uma maior elucidação e definição sobre o Plano nacional


de Polícia Comunitária como novo modelo de polícia presente no país, pautado na
realização do policiamento comunitário, isto é, tendo a contribuição da sociedade com
o efetivo trabalho policial, de maneira a aperfeiçoar as ações policiais voltadas para a
comunidade.
Pretende-se então, esmiuçar neste trabalho o Plano Nacional de Policia
Comunitária, expondo seus subtítulos tais como conceitos, composição deste órgão,
órgãos centrais e órgãos regionais, as atribuições do plano e para finalizar as
diretrizes Basilares.
Ao observar as mudanças do mundo atualmente este está se tornando
cada vez mais complexo e exíguo, gerando uma orientação para a excelência na
prestação de serviços públicos em geral, como, por exemplo, o de segurança pública
e defesa do cidadão. Nesse interim a cada dia surgem mais notícias de tragédias,
rebeliões e conflitos de toda espécie, as quais tomam conta do nosso cotidiano.E
nesses tempos obscuros a polícia deve procurar permanentemente formas de
aprimoramento, novos modos de atuação, a fim de cumprir o seu papel público e
social com eficácia e efetividade.
Observa-se que atualmente que o PNPC no Brasil tem como o seu maior
Interlocutor a SENASP que é responsável por passar tal conhecimento aos órgãos
regionais e para real efetivação desta filosofia de polícia cidadã se apresenta como
um tema cada vez mais importante no comportamento das organizações policiais,
exercendo impactos nos objetivos, estratégias e no próprio significado da práxis na
ciência policial.
Nesse sentido conceituaremos o Plano Nacional de Polícia Comunitária
nos aspectos supra citados para uma melhor visão e como na prática ele contribui
para um bom desenvolvimento diante dos obstáculos encontrados para concretizar
uma hamonia na sociedade.
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2 . CONCEITO

Em análise do Plano Nacional de Polícia Comunitária que advêm da Portaria n.º


43, 12 de maio de 2019 e institui a Diretriz Nacional de Polícia Comunitária e cria o
Sistema Nacional de Polícia Comunitária, tem se o intuito de fazer a explanação da
composição dos órgãos, central, regional, atribuições e diretrizes basilares.
No plano nacional, observava-se a consolidação e o fortalecimento da
Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), do Ministério da Justiça; a criação do
I Plano Nacional de Segurança Pública, ao final do segundo governo Fernando Henrique
Cardoso (Brasil, 2000); a discussão acerca da criação do Sistema Único de Segurança
Pública (Susp), durante o primeiro governo Lula; e a instituição do Programa Nacional de
Segurança com Cidadania (Pronasci), no segundo governo Lula, já na segunda metade da
década de 2000.

Enfatiza-se muito na Diretriz Nacional de polícia Comunitária no que tange ao


Plano nacional oprincipal foco está centrado na estratégia de Polícia Comunitária,
bem como articular as esferas de poder para uma ação sinergética, cooperativa,
corresponsável e eficaz em prol da sociedade brasileira. (Diretriz Nacional pág. 30)

Tem em si constituído o Plano Nacional de Polícia Comunitária como


instrumento institucional coordenado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública para
implementar políticas públicas de segurança no Brasil, com foco na estratégia de Polícia
Comunitária, bem como articular as esferas de poder para uma ação sinergética,
cooperativa, co-responsável, e eficaz em prol da sociedade brasileira.

3. COMPOSIÇÃO

Trataremos da composição do plano Nacional de Polícia Comunitária e neste


tópico inferimos a composição segundo elencadas no Manual de Segurança Pública
(SENASP): Diretriz Nacional de Polícia Comunitária. Âmbito nacional. Coordenado pela
Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), visto que o autor configurou a
composição em letras e numeração para melhor compreensão e assimilação:
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a) Órgão Central do Plano Nacional de Polícia Comunitária

A Diretoria de Políticas de Segurança Pública da SENASP é responsável pela


interlocução junto aos órgãos regionais para a efetivação da Política Nacional de
Segurança Pública e Defesa Social no tocante à Polícia Comunitária.

b) Órgãos Regionais do Plano Nacional de Polícia Comunitária

No tocante as Coordenações Estaduais de Polícia Comunitária, estas


representam suas unidades federativas no tocante ao planejamento e implementação de
programas e projetos de Polícia Comunitária, podendo utilizar o canal técnico junto à
SENASP para a efetivação de iniciativas comuns.

No entanto, para que o policial possa fazer parte de tal composição


recomenda-se que o mesmo ao ser indicado possua capacitação e experiência
profissional no contexto da aplicação da filosofia de polícia comunitária.

3.1 Atribuições do Plano

Visando adotar o Sistema Nacional de Polícia Comunitária de competências


específicas para disseminar a filosofia de Polícia Comunitária no Brasil, encontram-se
abaixo algumas de suas atribuições descritas:

1. Fomentar a capacitação de todos os profissionais de segurança pública na filosofia e


práticas de polícia comunitária, nos planos de formação, habilitação e
aperfeiçoamento;

2. Desenvolver planos, programas, projetos e ações que estejam alinhados à filosofia de


polícia comunitária;

3. Zelar pela continuidade de processos que propiciem medidas efetivas e permanentes


que gerem sensação de segurança e qualidade de vida à sociedade atendida;

4. Acatar as diretivas previstas na Matriz Curricular da Secretaria Nacional de Segurança


Pública no tocante à disciplina de Polícia Comunitária, com vistas ao alinhamento
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nacional em doutrinas que estejam convergentes com as práticas de direitos humanos,


polícia comunitária e ética policial;

5. Incentivar às Instituições integrantes do SNPC a implementar e aprimorar as atividades


correlatas a temática de Polícia Comunitária;

6. Dotar, atualizar e disponibilizar informações às Instituições integrantes do SNPC de


programas, projetos e ações que estejam em desenvolvimento no âmbito nacional e
internacional com foco na temática de polícia comunitária, utilizando-se para isso de
plataforma adequada a este fim; e

7. Incentivar a troca de experiências na área entre todos órgãos integrantes do Sistema


Único de Segurança Pública.

3.2 Diretrizes Basilares

A abordagem que se segue referi-se as diretrizes que nortearam a


padronização das condutas e as formas de realizar instruções e o policiamento
comunitário e encontramos através de pesquisas bibliográficas esta portaria na seguinte
transcrição;

Conforme portaria Nº 43, de 12 de abril de 2019, publicado no Diário Oficial da


União, o anexo l, do Decreto nº 9.662, de 1º, de janeiro de 2019 e que estabelece
as regras que deverão nortear a criação e a estruturação de um Sistema Nacional
de Policiamento Comunitário, procurando aproximar as polícias das comunidades.
(portaria-n-43-de-12-de-abril-de-2019, acesso em 17/04/21).

Passamos a enfocar de forma sucinta e interpretando os 18 tópicos das


diretrizes englobadas pela portaria que se segue, veja;

Diretriz 01: Visão sistêmica da polícia comunitária.

Trata-se da estratégia ou filosofia a qual compreende em uma análise geral o


planejamento que englobe a instituição num todo.
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Diretriz 02: Conteúdo obrigatório nas malhas programáticas de curso de formação e


aperfeiçoamento.

Trata-se dos Conteúdos obrigatórios na grade curricular a qual deve ser


inserida em todos os cursos de formação ou capacitação, as aulas deverão ser
ministradas por instrutores (multiplicadores) com formações estaduais, nacionais ou
internacionais.

Diretriz 03: Preferência pelo emprego de todos os policiais recém-formados na


atividade de policiamento comunitário.

O policial deverá ser empregado por tempo suficiente para que este consiga
conquistar a confiança da sociedade no local.

Diretriz 04: Utilização de ações policiais sociais como meio de aproximação


comunitária, de forma a contribuir com o policiamento comunitário e não comofim.

Empenhar os policiais preferencialmente oriundos da localidade em serviços


sociais que não seja voltado a segurança pública para realizar a aproximação com a
população, por tempo estipulado conforme planejamento de cada O.P.M. de maneira que
o trabalho seja contínuo e sempre realizado por policiais voluntários da mesma localidade.
Cita se serviço social não voltado à área de segurança pública: ministérios de
aulas de músicas ou esportes.
Neste contexto não inclui os serviços de Proerd e outros similares, pois se trata
de serviços e palestras de orientações que estão vinculadas a área de segurança pública.

Diretriz 05: Estruturação e normatização dos conselhos comunitários de segurança.

Criando normas e estruturando os conselhos comunitários e utilizando


ferramentas auxiliares como fóruns de comunicação presencial entre os gestores a
comunidade, para conscientizar a população de seu papel na segurança bem como ter
conhecimento dos anseios da comunidade.

Diretriz 06: Colaboração federação.

Consiste na utilização de ferramentas e mecanismos para efetivar a interação


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federativa, através de visitas técnicas e seminários.

Diretriz 07: Disseminação é uniformização da filosofia de comunitária.

Consiste na propagação da filosofia de polícia comunitária partindo de seus


multiplicadores em todo país de maneira uniforme seguindo os princípios básicos da
polícia comunitária, como visitas comunitárias, reuniões entre outras formas, dando
autonomia ao policial comunitário considerando suas atribuições.

Diretriz 08: Mobilização e ação sinérgica com os atores responsáveis pela


implementação de políticas sociais.

Fortalecer os projetos com a participação de diferentes organizações sociais,


instituições públicas ou privadas, visando o cidadão.

Diretriz 09: Mensuração das ações de polícia comunitária.

Elaborar uma forma de incentivar ou premiar o policial e mostrar os resultados


do trabalho realizado, e a importância de seu trabalho.

Diretriz 10: Comunicação ágil entre as esferas federal, estadual e municipal

Esta diretriz reforça que as esferas Federal, estadual e municipal tenham


rapidez na comunicação, rapidez das esferas de poder; assim proporcionando facilidade,
eficiência e agilidade das informações técnicas, para que todos tenham atualizado o nome
do coordenador estadual de Polícia Comunitária junto à Secretária Nacional de Segurança
Pública.

Diretriz 11: Eficácia da polícia é medida pela percepção de segurança e ausência de


crime e de desordem

A eficiência da polícia é medida pela presença com sua ostensividade e a


diminuição da criminalidade e desordem; com a quantidade de prisões, apreensões de
produtos ilícitos, operações, dentre outras, bem abaixo do normal.

Diretriz 12: Retroalimentação da gestão operacional

A gestão operacional tenha retorno “feedback” das 34 avaliações com


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intervalos de tempo, alicerçadas não só em dados estatísticos criminais, mas com ajudas
provenientes do diálogo e contato com a comunidade.

Diretriz 13: Cidadão cliente

O cidadão é o motivo para que as instituições de segurança pública mantenham


atenção, dedicação em benefício para com a sociedade, tornando real o conceito de que a
segurança pública é um bem importante para a sociedade.

Diretriz 14: Prestação de contas

O policial comunitário através do seu trabalho desempenhado irá prestar


esclarecimento ao seu Superior imediato e corporação à comunidade através de reuniões
com toda comunidade interessada.

Diretriz 15: Manutenção permanente de desafios

Sustentação com constantes desafios, onde a interação com a comunidade


será sempre pautada para que os conflitos sejam acabados, dando forças a surgir grupos
com afinidade e equilíbrio, sejam juntos ordeiros e cooperativos, fiscalizar pessoas que
não venham a colaborar para construção de algo de melhoras junto à comunidade.

Diretriz 16: Respeito mútuo

Entre as pessoas haja respeito numa convivência que pauta pela coletividade,
onde todos juntos tenham dialogo e que saiba o limite até onde podem ir, sem prejudicar o
próximo, através de compreensão, das diferenças, se adequando, ajudando, com
honestidade, no meio de outros aspectos que somem valores essenciais na ajuda para
com as instituições policiais envolvidas.

Diretriz 17: Responsabilidade territorial

Na seriedade do território, o policiamento junto com a comunidade, no local


onde são localizadas as estruturas policiais implicadas, será colocado utilizando todo
processo de policiamento surgido no local de maneira que venha a garantir a permanência
dos policiais e a obrigação de cuidar da área onde fora feita a estrutura para este trabalho
comunitário com a comunidade.
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Diretriz 18: Engajamento dos mais altos níveis

A participação da melhor forma possível deverá dar preferência pela


continuação dos serviços feitos como alvo dirigido a proximidade da instituição com a
comunidade, através de um conjunto de técnicas administrativas e operacionais que
satisfaçam a comunidade com seus anseios. Ainda despertar os subordinados à criação
de contínuas práticas de polícia comunitária.
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4. CONCLUSÃO

Diante do exposto acima, somos chamados a uma conscientização e a um


desafio de mudanças de paradigmas. Os conceitos, exemplos e orientações que
acabamos de ver nos remete a uma das principais questões no âmbito da segurança
pública que é: qual o meu papel como prestador de serviço público nesse tema em
apreço? O da Segurança Pública? Ora, o que se percebe é que já estamos em muito
avançado, já que nosso compêndio bibliográfico e institucional é um dos mais excelentes
a nível de nação. Isso sem mencionar os inúmeros e bem-sucedidos exemplos que temos
em muitas localidades da nossa nação, em especial em nosso Estado, cita –se por
exemplo o brilhante trabalho muito bem documentado na cidade de Cacoal. Trabalho esse
que rendeu prêmio nacional de polícia comunitária para os policiais e destacamento local
pelos trabalhos lá realizados. Por mais que às vezes a mudança se apresenta com uma
certa lentidão, mas os conceitos e a filosofia, de fato, tem um tempo relativamente calmo
para que seja inculcada na mente e concomitantemente a isso nas ações individuais ou
coletivas de cada policial militar, de cada batalhão e por fim na instituição como um todo.
Como já se viu, nossas academias já constam como obrigatoriedade em nossas grades
curriculares. Nossas ações de policiamento também já são fomentadas e implantadas com
conceitos e diretrizes voltadas não apenas para o combate e repressão do crime, como
também nas ações comunitárias no afã de aproximar a comunidade da polícia. E por fim,
todo esse esforço produzirá vários benefícios dos quais cita-se dois:
1 uma comunidade mais pacifica e com profissionais promovedores de
segurança pública com uma cosmovisão atual e comunitária.
2 uma melhor visão da imagem das nossas instituições de segurança pública,
pois os conceitos e ações de polícia comunitária também servem como relações-públicas
para nossas corporações, fazendo com que a sociedade implante com mais força a
imagem que somos heróis e anjos com um juramento de perdermos nossas próprias vidas
na missão de construir um bem-estar geral, já que é esta nossa missão e nosso ideal: o
de servir e proteger.
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REFERÊNCIAS

ABNT.http://www2.ufac.br/ppgespa/normas/anexos/abnt/nbr-10520-2002.pdf/view, acesso
em 19 de abril de 2021.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e


documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

BRASIL. Ministério da Justiça e Segurança Pública. Secretaria Nacional de Segurança


Pública (SENASP): Diretriz Nacional de Polícia Comunitária. – Âmbito nacional.
[coordenado por] Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Brasília, 2019.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio da língua portuguesa. 5.


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https://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-n-43-de-12-de-abril-de-2019-
72119348##: :text=Institui%20as%20Diretrizes%20Nacionais%20e,Art. Acesso em 17 de
abril de 2021.

MARTINS, Dileta Silveira.Portugues Instrumental, de acordo com as atuais normas da


ABNT.22ª edição.editora Sagral 2001.

MARCINEIRO, Nazareno. Polícia comunitária: Construindo segurança nas


comunidades. – Florianópolis: Insular, 2009.

MARTINS, Dileta Silveira.Portugues Instrumental, de acordo com as atuai normas da


ABNT.22ª edição.editora Sagral 2001.

PORTARIA Nº 43, DE 12 DE ABRIL DE 2019 - Institui as Diretrizes Nacionais e o


Manual de Polícia Comunitária.

SENASP. Curso Nacional de Promotor de Polícia Comunitária / Grupo de Trabalho.


Portaria SENAS

SERRATO, H. R. Rumo a uma política integral de convivência e segurança cidadã na


mérica Latina: marco conceitual de Interpretação-ação, PNUD. Projeto Regional de
governabilidade Local para a América Latinas, Programa das nações Unidas para o
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SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21ª Edição, revista e


Ampliada. Editora Cortez, 2000.

TROJANOWICZ, Robert; BUCQUEROUX, Bonnie. Policiamento comunitário: como


começar? Tradução de Mina Seinfeld de Carakushansk. Rio de Janeiro: PMERJ, 1994.

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